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Ciro Nogueira afirma que a Lula é minoritário no PP

 

O senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP e ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL), disse que apenas uma minoria do partido quer se juntar em apoio a base do governo de Lula (PT).

Mesmo com a minoria do partido se articulando para ocupar cargos no governo federal, Ciro defendeu em uma entrevista à Folha que o PP deve ficar na oposição.

O parlamentar diz ainda que foi sondado por membros do governo sobre a possibilidade manter nomes nos cargos indicados da antiga gestão. Ciro diz ter rejeitado a proposta.

O senador criticou ainda as articulações de Lula no Congresso e classificou como “desastrosa”.

Parece até que tem um membro da oposição lá no Palácio do Planalto“, avaliou o parlamentar.

O ex-ministro de Bolsonaro avalia ainda que será uma injustiça do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) transformar Bolsonaro inelegível e avalia que Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, tem potencial para ser candidato à Presidência da República.

Nogueira, ao responder uma pergunta feita sobre uma possível conversa com Lula, afirma que jamais se aliará ao PT.

Fui procurado por intermediários e eu disse que não seria conveniente essa conversa. Eu tenho muito respeito e carinho pelo presidente Lula, mas é lógico que essa conversa seria para tentar uma aproximação, para tentar um apoio, e isso em nenhuma hipótese irá acontecer. Então não tinha motivo para acontecer. Chance zero de neste mandato nós estarmos juntos ao presidente Lula. Acredito que até o final dos meus dias eu jamais me aliarei ao PT”, diz o senador.

Deu no Diário do Poder

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PT foi partido que mais deu votos a projeto contra ‘discriminar’ políticos

 

Votado a toque de caixa na noite desta quarta-feira (14), o projeto que estipula penas para quem “discrimina” políticos contou com votação em peso do PT.

A sigla foi o partido que mais deu votos favoráveis ao projeto, de autoria da deputada federal Dani Cunha (União-RJ), filha de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados e algoz de Dilma Rousseff no processo que acabou tirando a petista da Presidência da República.

O texto prevê punição para quando um político ou autoridade pública for discriminado. Há ainda um prazo elástico para enquadrar a autoridade pública, a lei valerá até cinco anos após a autoridade deixar o cargo.

Entre as penas previstas, estão a aplicação de multa e prisão de dois a quatro anos.

Intocáveis – Serão contemplados pelo projeto: Deputados federais e estaduais, vereadores, governadores, prefeitos, ministros de estado, integrantes de tribunais superiores, presidentes e tesoureiros de partidos políticos entre outros.

A aprovação na Câmara contou com 252 votos favoráveis e 163 contrários. Apenas cinco partidos foram totalmente contra o projeto, mas sem votos suficientes para reverter o placar.

O Partido Novo e a federação Psol/Rede orientaram voto contra o projeto. A oposição também orientou contra. O governo liberou a bancada. A federação PT/PCdoB e PV liberou a bancada.

Veja como os partidos votaram:

PT: 43 Sim x 11 Não

PL: 37 Sim x 44 Não

PSD: 23 Sim x 11 Não

União Brasil: 35 Sim x 16 Não

Republicanos: 27 Sim x 7 Não

MDB: 24 Sim x 10 Não

PP: 23 Sim x 13 Não

PDT: 10 Sim x 4 Não

Podemos: 8 Sim x 3 Não

PSOL: 0 Sim x 10 Não

PCdoB: 0 Sim x 7 Não

Novo: 0 Sim x 3 Não

Cidadania: 0 Sim x 2 Não

Rede: 0 Sim x 1 Não

Patriotas: 1 Sim x 2 Não

PSC: 3 Sim x 0 Não

Solidariedade: 1 Sim x 2 Não

Não PSB: 5 Sim x 5 Não

Avante: 3 Sim x 3 Não

PSDB: 6 Sim x 6 Não

PV: 3 Sim x 3 Não

Total: 252 Sim x 163 Não

Deu no Diário do Poder

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Lula começa a pagar emendas parlamentares de 2023; PSD e PT são os partidos mais beneficiados

A rejeição ao PT no Twitter e nas ruas | VEJA

 

Lula (PT) começou a pagar emendas parlamentares apresentadas em 2023. No total, do início do ano até agora, o governo Lula pagou R$7,6 bilhões em emendas a deputados federais e senadores.

Os pagamentos dos pedidos feitos pela atual legislatura se intensificaram em junho, com R$ 1,8 bilhão repassados. Os partidos são os da base do governo federal. O PSD recebeu R$349 milhões, seguido pelo PT, com R$ 278 milhões, e pelo MDB, com R$ 216 milhões.

O principal partido da oposição, o PL, aparece na oitava posição, com R$ 90 milhões recebidos. Cidadania e Rede foram os que menos receberam, com R$ 1 milhão cada. Apesar de serem da base, os dois partidos têm número de parlamentares menor do que a maioria das demais siglas.

Deu na Jovem Pan

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Deputado petista defende consumo de rato ‘vacinado’

sinésio campos - pt - venezuela - rato

 

A visita do ditador Nicolás Maduro, da Venezuela, ao Brasil na última semana rendeu debate na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). Ao ser confrontado por um colega a respeito das dificuldades enfrentados pelo povo venezuelano, o deputado estadual e presidente do diretório local do PT, Sinésio Campos, ironizou e defendeu o consumo de rato “vacinado”.

“O povo da Venezuela até um tempo desse estava comendo rato”, alertou o também deputado estadual Mário César Filho (União Brasil), que reclamou da forma com que Maduro foi recepcionado pelas autoridades brasileiras, com direito a honrarias militares. Com isso, o petista rebateu: “Não pode comer rato, a não ser que seja vacinado.” A discussão ocorreu na terça-feira 30.

Nesse sentido, Campos citou a sua formação acadêmica. “Sou técnico agropecuário e estudei zootecnia”, disse no meio do debate na Aleam. “Rato, se foi vacinado, ele não tem leptospirose. Porque leptospirose mata, é letal. Se estão comendo rato, eu tenho certeza que não tem ninguém vivo”, prosseguiu. Por fim, o membro do PT voltou a ironizar a situação de insegurança alimentar enfrentada pelo povo venezuelano. “Se eles estão comendo rato que não foram vacinados… por isso que eu defendo a vacina para todos”, disse, informa o site Amazonas Atual.

Até onde se sabe, não existe nenhuma vacina que se possa aplicar em ratos.

Para sair em defesa do ditador venezuelano, o deputado petista ainda tentou explicar a crise migratória do país. De acordo com ele, a emigração da Venezuela ocorre apenas pela busca de uma situação melhor de vida. Como exemplo, o parlamentar afirmou que deixou Santarém, no oeste do Pará, para viver no Amazonas.

Deu na Oeste

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Com presença de Lula, ‘Arraiá do PT’ tem ingressos que chegam a R$ 5 mil

PT

 

O Partido dos Trabalhadores (PT) está promovendo uma festa de São João, em Brasília, com a presença de Lula. Chamado de “Arraiá do PT”, o evento está programado para 1º de julho e já tem ingressos à venda. Os valores para poder “comemorar” ao lado do chefe do Executivo variam de R$ 300 a R$ 5 mil.

Segundo os organizadores, não há distinção de ambientes ou privilégios para quem adquirir as entradas de valor mais alto. O partido afirma que todo valor arrecadado será revertido em iniciativas político-partidárias.

Na página da sigla, o arraial petista promete “a tradicional ‘festa na roça’, comidas típicas e atrações musicais”.

“A nossa festa junina, além de promover o lazer e a confraternização, tem como objetivo dar prosseguimento às ações de arrecadação financeira para a manutenção das atividades de formação, mobilização e de comunicação que vêm sendo incrementadas nos últimos anos pela direção nacional do partido”, justifica o valor cobrado pelos ingressos a secretária nacional de finanças do PT, Gleide Andrade.

No site da instituição há também as informações para a aquisição do convites para o “Arraiá do PT” — que só serão vendidos por meio de contato via WhatsApp.

Apesar de aparecer na imagem do site do PT como Minas Brasília Tênis Clube, a descrição do local do evento consta como: “aguarde confirmação”. Há divergência também no horário marcado como 19h na imagem e 18h no texto da página.

Deu na Oeste

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Sergio Moro lista nome de Lula em recentes escândalos no país

Perguntas de Moro a Lula duraram 3 horas e 20 minutos | Exame

 

Nos últimos meses, Lula (PT) tem sido constantemente associado a diversos casos de crimes, fraudes e situações ilícitas. Embora Lula não esteja envolvido diretamente nessas ocorrências, sua figura política tem sido utilizada como referência em práticas ilegais. A ação vai desde um e-mail usado pelo crime organizado até grupos de mensagens usados para acertos de jogos. O nome ‘Lula’ tem sido recorrente em situações questionáveis.

Ao falar sobre isso, o senador Sergio Moro (Podemos-PR) usou as redes sociais para mencionar recentes episódios em que o nome do ex-presidente foi mencionado, ressaltando que sua presença nessas situações se dá como uma referência e não implica em sua participação nos crimes ou fraudes em questão.

“Só neste ano já tivemos: email lula1063 usado pelo crime organizado, lula@gmail em cartão de vacina fraudado, login Lul22 usado por juiz que gosta de ‘trote’ e agora grupo de whats Lula13 para acerto de jogos. Lula não está envolvido nesses fatos, mas é uma referência constante”, escreveu o parlamentar.

O magistrado em questão é Eduardo Appio, responsável pelos processos remanescentes da Operação Lava Jato no Paraná. Ele foi afastado provisoriamente de suas funções pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). A medida ocorreu após a corte regional iniciar uma investigação sobre uma possível ligação telefônica entre Appio e o filho do ex-relator da Lava Jato no TRF-4, na qual o juiz teria se passado por um funcionário da Justiça Federal para obter informações sobre o vínculo familiar.

Em uma entrevista à GloboNews, Appio admitiu ter utilizado o login “LUL22” no sistema da Justiça até este ano. Segundo ele, o uso desse login era um “protesto isolado e individual” contra a prisão do atual presidente Lula, que ele considerava ilegal.

Em relação aos jogos mencionados pelo ex-juiz Sergio Moro, refere-se ao escândalo de apostas no futebol, como o caso dos jogadores do Sampaio Corrêa que utilizavam um grupo do WhatsApp chamado “Lula 13” para discutir apostas e a manipulação de jogos da Série B. O grupo teria sido criado em novembro do ano passado, logo após as eleições.

Deu no Conexão Política

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Governança de Janja incomoda até o PT e aliados

governo

 

O gosto por holofotes e uma pessoa com perfil controlador são algumas das características da primeira-dama, Janja. A descrição, inclusive consta no livro Janja – A militante que se tornou primeira-dama, de Ciça Guedes e Murilo Fiuza de Melo.

Só que o ativismo dentro do governo não tem passado despercebido, nem mesmo de aliados de Luiz Inácio Lula da Silva. As reclamações quanto ao comportamento da primeira-dama são constantes.

Na semana em que o governo acumulou derrotas na Câmara dos Deputados, Lula reuniu ministros e líderes partidários e ouviu deles que precisa se envolver pessoalmente na articulação política.

No entanto, uma das queixas mais comuns é quanto ao comportamento de Janja, conforme revelou Malu Gaspar, em O Globo, em 27 de maio. “Um dos entraves para que ele tenha um contato mais próximo com a classe política é o fato de que a primeira-dama bloqueia a agenda nos horários de almoço porque é hora de descanso.”

Segundo a coluna de Lauro Jardim, em O Globo, um ministro reclamou da falta de espaço nas agendas de Lula, principalmente no horário do almoço. “Ela monopolizou essa refeição e a faz a sós com o presidente praticamente todos os dias em que ele está em Brasília”.

Um auxiliar reclamou: “Em outros tempos, esses horários mais livres iam para as conversas políticas”, queixou-se. “Mas agora a gente não consegue, porque ele está viajando muito e quando está em Brasília a Janja toma conta”, acrescentou ao jornal O Globo.

Janja também vetou a presença de parlamentares viajando com o casal no avião presidencial. A primeira-dama também não aceitou a ideia de abrir o Palácio da Alvorada para caravanas de políticos — algo que fazia parte da rotina de Lula no primeiro e no segundo mandato.

Deu na Revista Oeste

Economia

‘Plano de Lula para carro popular é um desastre’

 

Pesquisador da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Samuel Pessôa considera a estratégia anunciada pelo governo Lula com incentivo à produção do carro popular um “desastre”. Para o economista, o programa deveria focar em exportações — e não no mercado interno.

“Eu eliminaria o requerimento de conteúdo nacional e deixaria trazer peças de fora e montar o carro no Brasil, mas com meta de exportação”, explicou o pesquisador da FGV, em entrevista publicad pelo jornal Estado de S.Paulo a no sábado 27. “Qualquer política pública deveria ter como meta forçar as montadoras a acessarem o mercado internacional.”

Para o Pessôa, a aceitação no mercado externo é a grande régua para avaliar o sucesso de uma atividade produtiva. “Se não acessa, o produto é ruim, não vale a pena subsidiar”, comentou. Como modelo de sucesso brasileiro, ele cita o setor agrícola, que “exporta, e muito”.

De acordo com o economista, a proposta não traz inovações. “Não tem nenhuma novidade no desenho, vão fazer mais do mesmo”, afirmou.

Além disso, ele considera o projeto do governo Lula para reduzir o preço do carro popular um absurdo, do ponto de vista social. “O Brasil é um país pobre, e um bem que custa R$ 70 mil não é para pobre, é para a classe média”, afirmou. “Se baixar o preço para R$ 60 mil, significa que vai dar R$ 10 mil para a classe média comprar carro.”

Deu na Oeste

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Jogadores combinavam manipulação e apostas em grupo chamado ‘Lula 13’

 

Cinco jogadores do Sampaio Corrêa usavam um grupo do WhatsApp chamado “Lula 13” para falar de apostas e da manipulação de resultados da Série B. O grupo foi criado em novembro do ano passado, dias depois das eleições para presidente.

O que aconteceu

Os prints com as mensagens do grupo foram encontrados no celular do lateral Mateusinho, um dos membros mais ativos. Nas mensagens, ele é elogiado pelos colegas por ter cometido um pênalti na partida Sampaio 2 x 1 Londrina na última rodada da Série B. “Me deu uma missão pra mim matar… ou mato ou morro, mano. Não tinha jeito mano. Eu falei: ‘Ihh, alguém vai se fud… aí, porque eu vou dar o carrinho”, disse o lateral, hoje no Cuiabá, da Série A.

Segundo o MP, o pênalti tinha sido encomendado pelos empresários que fraudavam partidas pra lucrar com apostas. Os jogadores do grupo “Lula 13” comemoram o pênalti, mas lamentaram que outra aposta na mesma rodada deu errado, o que causou prejuízo ao esquema.

Além de Mateusinho, faziam parte do grupo os zagueiros Paulo Sérgio e Allan Godoi, o volante André Queixo e o atacante Ygor Catatau. Todos foram denunciados por manipulação de evento esportivo. Outros dois participantes do grupo, um goleiro e um jogador de pôquer, não foram denunciados e, por isso, seus nomes não serão publicados.

O MP encontrou um comprovante de depósito de R$ 10 mil na conta de Paulo Sérgio, o que seria um adiantamento aos jogadores pelo pênalti. Questionados pelos promotores, os atletas negaram o crime e disseram que apenas falavam no grupo sobre apostas legalizadas, pôquer e videogame.

Por que esse nome pro grupo?

Não há no processo o motivo pelo qual os jogadores escolheram o nome do atual presidente para o grupo. Entre as mensagens que tratam de apostas há duas que mencionam Lula.

1ª referência a Lula: depois de Mateusinho postar uma figurinha de si mesmo segurando um maço de dinheiro, o goleiro do grupo manda uma figurinha de Lula com a frase “Já pode roubar?”

2ª referência a Lula: no dia 13 de novembro, Mateusinho escreve “Hoje o Lula tem que ganhar, pra gente ficar bem.” Nesse dia não havia eleições — o segundo turno já tinha acontecido, em 30 de outubro. Mas era a última rodada da Série A. Em seguida, os participantes do grupo combinam as apostas que fariam na rodada.

Fonte: Uol

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Agro repudia ignorância de petista sobre 10 milhões de toneladas de arroz do Brasil

 

A Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz) emitiu comunicado oficial nesta quinta-feira (25) para repudiar a fala do deputado federal Padre João (PT-MG), que afirmou durante sessão da CPI do MST que o “agro não produz arroz”. Dados nacionais apontam que quase 10 milhões de toneladas foram produzidas apenas na safra 22/23, 75% dos quais em terras gaúchas.

A Federarroz repudiou e refutou a manifestação do petista, “na medida em que absolutamente desprovida de qualquer suporte na realidade dos fatos, já que a população brasileira somente pode consumir arroz diariamente em razão do trabalho dos produtores do agro do país”, disse o presidente Alexandre Azevedo Velho na nota publicada no site do jornalista Felipe Vieira.

Sem citar o nome do deputado Padre João (PT-MG), que virou motivo de piada nas redes sociais e na Câmara, a federação dos arrozeiros lembra que os produtores rurais produzem “riquezas, empregos, tributos ao Estado, contribuindo, inclusive, para que o país possa prover programas assistenciais às camadas mais vulneráveis econômica e socialmente da população brasileira”.

Deu no Diário do Poder