Política

PL adia lançamento oficial da candidatura à reeleição de Bolsonaro

 

O Partido Liberal realiza no próximo domingo (27), no Centro Internacional de Convenções de Brasília, o encontro nacional do partido, e logo em seguida lança o “Filia Brasil”, com o objetivo de fortalecer e ampliar sua base eleitoral, o PL tem por enquanto a maior bancada na Câmara Federal com 63 deputados, e quer ampliar esse número.

O evento que anteriormente chamava para o lançamento da pré-candidatura do presidente Jair Bolsonaro, teve que mudar de rumo. Após avaliações e conselhos ficou decida pela mudança para não criar problemas com a Justiça — a lei eleitoral não permite o lançamento de candidaturas antes de agosto.

Nem por isso o evento ficará sem a presença do presidente Bolsonaro, que é tida como certa. Ele que se filiou ao partido recentemente. Mas o grande nome que o partido quer arregimentar é o do general Walter Braga Netto, ministro da Defesa, que deve deixar o cargo até o dia 2 de abril. O militar ainda não confirmou sua ida ao encontro do PL, e sua presença está na área da previsão. Braga Netto que deve ser anunciado como candidato a vice-presidente da República na chapa de Bolsonaro à reeleição.

CNN Brasil

Política

Girão deve aproveitar janela e trocar PSL por PL; outros deputados do RN também cogitam mudança

A rotatividade na bancada do Rio Grande do Norte na Câmara dos Deputados por conta da abertura da “janela partidária”, que dá prazo de 30 dias, a partir de hoje, para que deputados troquem de partidos políticos sem perda de mandado por infidelidade partidária, só deve alcançar 25% ou dois dos oito parlamentares.

A menos que ocorra novas definições até o dia 1º de abril, que é quando se encerra o prazo de filiações partidárias para quem almeja concorrer a cargos eletivos em 2022, apenas o deputado federal General Girão havia confirmado, por intermédio de sua assessoria de imprensa, que está deixando o PSL, partido pelo qual se elegeu em 2018, para ingressar no Partido Liberal (PL), mesmo partido do presidente da República, Jair Bolsonaro.
“Deverei me filiar dia 15 de março, em Brasília, junto mais outros deputados da base de apoio do presidente”, avisou o General Girão, que completou: “Após esse dia, vamos marcar um grande evento de filiações no Rio Grande do Norte”.
Parlamentar da base  bolsonarista no Congresso Nacional, a deputada federal Carla Dickson também informou pela assessoria de imprensa, que até agora está “indefinida” sua nova legenda, mas não detalhou com quais partidos está conversando sobre nova filiação.
Outros três parlamentares que apoiam o governo federal não mudam de partidos. O deputado federal Benes Leocádio, que foi eleito pelo PTC em 2018, permanece onde está, o partido Republicanos, assim como o deputado federal Beto Rosado, no Partido Progressista (PP) e João Maia, no PL.
Na oposição ao governo Jair Bolsonaro, a deputada federal Natália Bonavides (PT) e o deputado federal Rafael Motta (PSB) não mudam de partidos, mas aguardam definições sobre a a criação de uma federação entre legendas de esquerda para as eleições de outubro.
Às vésperas da abertura da “janela partidária”, especulava-se a respeito da  reunião de deputados numa única base partidária, em face da proibição de coligações partidárias nas próximas eleições, que poderia dificultar o alcance do quociente partidário (número mínimo de votos para a eleição de um parlamentar).
Mas a maioria dos partidos com representação na bancada federal – cinco deputados presidem Executivas Estaduais – aposta no preenchimento das nove vagas de candidaturas permitidas pela legislação eleitoral, sendo 30%, obrigatoriamente, para mulheres. “A ideia é formar uma boa nominata para a disputa”, confirmou Beto Rosado, através de sua assessoria.
Somente o deputado federal Walter Alves, que preside o MDB, não disputa a reeleição. Em seu lugar, deverá concorrer o pai, o ex-senador e ex-governador Garibaldi Filho.
Bancada estadual
Na Assembleia Legislativa, o deputado Albert Dickson (PROS) disse que pode migrar e admitiu conversas com o PSDB. Também há a possibilidade de que os deputados do PL no Legislativo (George Soares, Ubaldo Fernandes e Kleber Rodrigues) optem pela saída da legenda que, no momento, conta com o presidente Jair Bolsonaro. Jacó Jácome (PSD) é outro que pode mudar de partido nos próximos dias.
A dança das legendas
General Girão sai do PSL para o PL;
Carla Dickson sai do PROS,
novo partido indefinido;
Benes Leocádio fica no Republicanos;
Beto Rosado fica no PP;
João Maia fica no PL;
Rafael Motta fica no PSB;
Natália Bonavides fica no PT;
Walter Alves fica no MDB.
Fonte – Bancada federal
Ana Paula teve reconhecimento de ‘justa causa’
Pré candidata a deputada federal, a vereadora Ana Paula é a única integrante da Câmara Municipal de Natal (CNM) que obteve, até agora, autorização na Justiça Eleitoral para disputar as eleições por outro partido.
Filiada ao Partido Liberal, Ana Paula Araújo vai disputar uma cadeira na Câmara Federal pelo partido Solidariedade.
O pedido de desfiliação partidária – por justa causa,  chegou no TRE em 31 de outubro do ano passado e a decisão favorável à vereadora, saiu no dia 17 de fevereiro.
Ana Paula tinha em mãos a anuência do presidente estadual do PL, deputado federal João Maia.
A vereadora está autorizada por autorização da Justiça Eleitoral com  base no pedido por reconhecimento de justa causa. Não tem fundamento no período da janela partidária.  Em 2018, o TSE decidiu que só pode usufruir da janela partidária a pessoa eleita que esteja no término do mandato vigente.
O parlamentar que migra de legenda fora deste período sem apresentar justa causa pode perder o mandato. As situações em que se enquadra a justa causa são: criação de uma nova sigla; fim ou fusão do partido; desvio do programa partidário ou grave discriminação pessoal.
Período para troca de partido tem previsão legal
A janela partidária faz parte do Calendário Eleitoral e está prevista na Lei das Eleições (Artigo 93-A da Lei 9.504/1997). A regra foi regulamentada pela Reforma Eleitoral de 2015 (Lei nº 13.165/2015), após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que firmou o entendimento segundo o qual o mandato obtido nas eleições proporcionais (deputados e vereadores) pertence à agremiação, e não aos candidatos eleitos. A regra também está prevista na  Emenda Constitucional nº 91/2016.
O parlamentar que trocar de partido fora da janela partidária sem apresentar justa causa pode perder o mandato. São consideradas “justa causa” as seguintes situações: criação de uma nova sigla; fim ou fusão do partido; desvio do programa partidário ou grave discriminação pessoal.
Em 2018, o TSE decidiu que só pode usufruir da janela partidária a pessoa eleita que esteja no término do mandato vigente. Ou seja, vereadores só podem migrar de partido na janela destinada às eleições municipais, e deputados federais e estaduais naquela janela que ocorre seis meses antes das eleições gerais.
Política

Bolsonaro diz que já tem nome de vice da chapa mas só vai anunciar “na hora certa”

Agência Brasil

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta quarta-feira (19) que já tem seu nome favorito para integrar a chapa que disputará a reeleição à Presidência em outubro. Afirmou, porém, que só divulgará “na hora certa”. O chefe do Executivo afirmou que gostaria de indicar a ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) para concorrer ao Senado por São Paulo.

“Logicamente tenho um vice — que é do coração e da razão — que a gente vai anunciar na hora certa. Anunciando agora é só complicação e confusão. Graças a Deus temos leque grande de pessoas”, disse em entrevista à Jovem Pan News.

Bolsonaro continuou: “Posso adiantar uma possível senadora para São Paulo: a ministra Damares. Possível candidata ao Senado. Não está batido o martelo. O convite foi feito. Tarcísio [de Freitas, possível candidato ao governo de São Paulo] gostou da possibilidade. Fiz o convite, e ela vai avaliar”.

Na entrevista, Bolsonaro fez críticas aos pré-candidatos do PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e do Podemos, Sergio Moro. Disse que o petista lavou as mãos ao falar sobre aborto e que o ex-juiz não teria “levado avante” delação premiada que cita o senador Álvaro Dias, seu colega de partido.

“Vi o Lula falando que é contra aborto, mas decisão cabe à mulher. Ou seja, lavou as mãos. Tentou agradar todo mundo. Mas sabemos posição dele. Quem indicou para STF no tocante a essa questão. Moro é livre para fazer campanha, não sei se vai disputar”, disse. “Não adianta Lula falar que não houve roubalheira, houve”.

Sobre Moro, declarou: “Já têm denúncias de que ele não teria levado avante delação premiada contra Álvaro Dias. Se são verdadeiras ou não, não sei. Mas houve delação”.

Poder 360

Política

Bancada do PL deve ficar independente na Assembleia do RN, diz João Maia

Deputado Federal João Maia - Portal da Câmara dos Deputados

 

Enquanto não se abre a “janela partidária” entre 03 de março e 1º de abril para acomodação de parlamentares que pretendem trocar de partidos visando a disputa eleitoral, a bancada de três deputados do Partido Liberal (PL) deve se transformar na primeira baixa da base do governo do Estado na Assembleia Legislativa.

O presidente estadual do PL, deputado federal João Maia, confirmou que já vem dialogando com os deputados Kleber Rodrigues, Ubaldo Fernandes e George Soares, que foi líder do governo na primeira metade do mandato de Fátima Bezerra (PT), a respeito dessa questão: “A tendência que tenho conversado com eles, é que a partir de agora, com a retomada do processo legislativo em fevereiro, o PL faça um bloco independente para ver como a gente fica e que posição nós vamos tomar nas eleições”.

João Maia disse que isso não implica em dificuldades na aprovação de matérias do governo que irão à votação na Assembleia, pois votará a favor de projetos que seja de interesse do Rio Grande do Norte, “como o PL sempre fez, não votaremos contra matérias de interesse do Estado em hipótese nenhuma”.

Maia afirmou que depois da filiação do presidente Jair Bolsonaro ao PL, o que ocorreu em 30 de novembro do ano passado, “é uma realidade, portanto, incompatível apoiar o PT no Rio Grande do Norte”.

Segundo o dirigente do PL, “entendia-se o momento que isso foi feito”, mas diante da posição nacional do partido, não tinha como se manter essa aliança em nível estadual.

Maia também confirmou que a exemplo da formação de uma formação de um chapão para a disputa das oito cadeiras na Câmara Federal, a mesma coisa está se fazendo com relação as 24 cadeiras de deputado estadual. “Essa discussão estava sendo conduzida pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), mas como ele contraiu Covid-19 e H3N2 de uma vez só, então estamos esperando ele se recuperar para dar continuidade a essas conversas”.

“Na verdade nós temos um deadline pra isso, até 30 de março para concluir essa conversa”, destacou João Maia que continuou: “Nós estamos discutindo essa questão muito abertamente, mas a gente está discutindo se faz uma chapa só ou se faz duas da base do governo, a questão é se saber se elegemos mais fazendo uma chapa só ou se é melhor fazer duas chapas para eleger mais”.

Para isso, João Maia, que conversou com a TRIBUNA DO NORTE após uma reunião administrava que o ministro Fábio Faria (Comunicações) teve com prefeitos no Holiday Inn, na tarde de ontem, confirmou que teria uma conversa com o deputado federal General Girão (PSL), ainda ontem, e hoje com a deputada Carla Dickson (Pros) “para vermos em que direção nós vamos caminhar, nós estamos trabalhando o tempo inteiro nisso”.

Mais cedo, na rádio Jovem Pan News Natal, o deputado estadual Albert Dickson (Pros), confirmou que está de saída para o PSDB, partido que é presidido no Rio Grande do Norte pelo deputado Ezequiel Ferreira e ainda conta com os deputados Gustavo Carvalho, José Dias, Raimundo Fernandes e Tomba Farias e para onde devem seguir os deputados Galeno Torquato (PSD) e os deputados George Soares, Kleber Rodrigues e Ubaldo Fernandes.

Dickson informou que sua mulher deputada federal Carla Dickson deve se filiar ao Partido Progressista (PP), que é presidido no Estado pelo deputado federal Beto Rosado e ainda receber os deputados Benes Leocádio, presidente estadual do Republicanos e o ex-governador Robinson Faria, que preside o PSD e almeja sair candidato a deputado federal, assumindo a cadeira que é do filho Fábio Faria.

 

Em nota, governo rebate críticas

O governo do Estado divulgou ontem uma nota, por intermédio da Assessoria de Comunicação Social, na qual qualifica de “politiqueiras” as críticas feitas pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, à governadora Fátima Bezerra. A nota diz que o ministro esqueceu de “citar a trágica situação na qual a atual gestão recebeu o estado, mergulhado “em dívidas deixadas pelo pai [do ministro], o então governador Robinson Faria”.

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte afirma, na nota, que “se sente no dever de relembrar à sociedade” que as declarações do ministro Fábio Faria integram “as estratégias politiqueiras de uma casta inconformada com a atuação séria e responsável da atual gestão” e

“tentam retratar uma falsa realidade para amparar seus discursos e omitir a vergonha de um triste passado que marcou a vida dos norte-rio-grandenses”.

O documento trata de uma das críticas feitas pelo ministro segundo a qual o governo estadual deixou alunos da rede pública estadual de ensino sem aula durante a pandemia. Segundo o ministro, a governadora deixou “as crianças sem educação por um ano e meio”.

“O Governo do Rio Grande do Norte que preza pela dignidade, educação e bem-estar social, em nenhum momento foi omisso em relação à retomada das aulas presenciais na rede pública”, afirma o documento divulgado pela Assessoria de Comunicação Social.

E acrescenta: “A atual gestão seguiu as orientações do Comitê Científico e dialogou com os órgãos de controle quanto à definição do momento adequado e seguro para o retorno de crianças, jovens e adultos às escolas, adequando-as às medidas sanitárias preconizadas pelas

autoridades em saúde”. Segundo a nota, “ao contrário da gestão negacionista a qual o ministro pertence e defende, causadora, por falta de atitude e decisão firme, de tantas perdas durante a pandemia de Covid-19”.

O secretário estadual de Metas do Governo, ex-deputado Fernando Mineiro, também reagiu às declarações do ministro das Comunicações que fez enfáticas críticas na entrevista publicada pela TRIBUNA DO NORTE na edição de domingo (16).

O secretário chegou a dizer que Fábio Faria devia disputar a eleição para o governo. “O deputado Mineiro perdeu a eleição, arrumou emprego e nem foi para a Casa Civil, que era o que queria e agora fica defendendo a governadora do Estado e não tem o que defender”, rebateu o ministro.

 

Oposição poderá ter duas chapas proporcionais

Pré-candidato a deputado federal e prestes a se filiar ao Partido Progressistas (PP), ministro Flávio Farias (Comunicações), confirmou que as forças de oposição ao governo estadual e que integram a base bolsonarista no Rio Grande do Norte caminham para formar dois “chapões” para a disputa de cadeiras na Câmara dos Deputados.

“Existe a possibilidade sim de fazer duas grandes nominatas, uma no PL e outra no PP, temos avançado com relação a isso”, disse o ministro Fábio Faria, que também admitiu que o PSDB articula a formação de um “chapão” para a Assembleia Legislativa: “Não posso falar por eles, mas é o que estou ouvindo dos deputados”.

Fábio Faria reafirmou que a oposição vai chegar a um nome para o governo, com o apoio dele e do ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), que também postula uma candidatura a senador, e de todo o grupo politico oposicionista: “Vamos buscar o melhor nome para tirar essa Fátima do governo”.

Depois de sofrer contra-ataques de membros do governo por criticar a postura dele com relação a desempenho da governadora Fátima Bezerra (PT), o ministro das Comunicações afirmou que na entrevista dada a TRIBUNA DO NORTE, no domingo (16), falou apenas a verdade. “Vi um monte de petista reclamando, quando reclama é porque dói e quando dói, é porque sabem que a gente vai ter o que falar”.

Fábio Faria disse que não via nenhum mérito da governadora pagar as folhas em atraso deixada pelo pai, ex-governador Robinson Faria: “Em 2018 tinha três mil municípios com folhas de pessoal atrasadas, dos 27 estados, dezenove com folhas atrasadas. Então era mérito do

governador, no meio de 27, se tivesse com a folha em dia e era mérito do prefeito ter a folha em dia”, diz ele.

O secretário estadual de Metas do Governo, ex-deputado Fernando Mineiro, chegou a dizer que o ministro Fábio Faria devia disputar a eleição para o governo. “O deputado Mineiro perdeu a eleição, arrumou emprego e nem foi para a Casa Civil, que era o que queria e agora fica defendendo a governadora do Estado e não tem o que defender”, rebateu o ministro.

Faria ainda disse que o ex-deputado Mineiro foi líder do governo passado na Assembleia no governo passado e defendeu “ aumento para todos os tipos de carreira, isso aumenta a folha e eu fui contra, e o senhor só saiu junto com os petistas porque eu votei o impeachment de Dilma Rousseff, que hoje escondem, assim como Vaccari Neto, Delúbio Soares, José Dirceu”.

“Também me chamou de golpista, porque votei no impeachment e agora estão se abraçando com o MDB, que deu o golpe em Dilma”, atacou Farias, que acrescentou: “o secretário Aldemir Freire telefonava para deputados votarem contra os 33% de aumento do Fundeb, que a senadora Fátima pautou e levou os recursos para as costas dos prefeitos, porque não era governadora na época”.

Toda essa “lavada de roupa” aconteceu durante o evento  da Funasa em conjunto com o Ministério das Comunicações, que aconteceu ontem à tarde no Hotel Holiday Inn em Natal.

Política

Deputado Federal General Girão mantém fidelidade a Bolsonaro e decide se filiar ao PL

 

Após meses de conversas e tratativas sobre o seu destino partidário, o deputado federal General Girão decidiu seguir o Presidente Jair Bolsonaro e se filiar ao Partido Liberal. O anúncio foi feito após a filiação do chefe do Executivo Federal à mesma sigla, durante cerimônia realizada nesta terça-feira (30), em Brasília/DF, que contou com a presença do parlamentar potiguar.

De acordo com o deputado federal, a decisão para mudança de legenda foi tomada em consonância com o presidente Bolsonaro. “O nosso líder na missão política é o presidente Bolsonaro. Conversamos com ele e definimos a nossa ida para o PL. A nossa intenção primeira é unir forças para ‘endireitar’ o Rio Grande do Norte. Então, espero que o PL seja um partido atuante em prol do momento de mudanças que nosso país atravessa. É importante que o partido estadual siga o que foi estabelecido com a presidência nacional do PL”, disse o parlamentar.

A filiação do General Girão ao PL, porém, não pode ser feita de imediato, uma vez que o deputado bolsonarista ainda é filiado ao PSL, partido que se fundiu com o DEM para formar o novo União Brasil. A fusão ainda precisa ser avaliada e homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral. No entanto, com a fusão do PSL com o DEM, os mandatários ganham uma brecha legal para deixar o partido, sem o risco de perder o mandato. Quando definida, a data para a filiação deverá ser informada.

 

FILIAÇÃO DO PRESIDENTE

Em cerimônia promovida pela legenda, o presidente Jair Bolsonaro oficializou a sua filiação ao Partido Liberal. Eleito em 2018 pelo PSL, Bolsonaro deixou o partido em novembro de 2019 e não estava filiado a nenhum partido. No entanto, a condição é necessária para a disputa das eleições. O ministro do Desenvolvimento Regional, o potiguar Rogério Marinho, também se filiou à mesma legenda.

Política

Bolsonaro filia-se ao PL: “Não seremos marido e mulher, mas seremos uma família”

O presidente Jair Bolsonaro filiou-se ao PL (Partido Liberal) na manhã desta 3ª feira (30.nov.2021) durante evento no Complexo Brasil 21, em Brasília. A pedido de Bolsonaro, a cerimônia no auditório foi reservada para pessoas próximas, diretores regionais da sigla, ministros, filhos e amigos.

“Uma filiação é como um casamento. Seremos agora como marido e mulher”, disse o chefe do Executivo.

Em seu discurso, Jair Bolsonaro defendeu sua gestão, falou sobre as eleições de 2022 e criticou a esquerda. A congressistas, disse que veio do mesmo meio: “Eu vim do meio de vocês, fiquei 28 anos dentro da Câmara dos Deputados”, disse. “Mas há uma semelhança muito grande entre nós. Ninguém faz nada sozinho.”

“O futuro do Brasil está em nossas mãos. Nós tiramos o Brasil da esquerda”, disse o chefe do Executivo.

O presidente também usou a fala para defender a aprovação do nome de seu indicado ao STF (Supremo Tribunal Federal), André Mendonça, no Senado. A sabatina na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) está marcada para amanhã (1º.dez.2021).

O filho do presidente, Flávio Bolsonaro, também filiou-se ao partido. Ele usou seu discurso para também defender o governo e tecer ataques a Sergio Moro (Podemos), ex-ministro de Bolsonaro que disputará o Planalto em 2022.

Poder360

Política

Bolsonaro diz que casamento com PL vai gerar muitos filhos

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que está tudo acertado com o Partido Liberal (PL) para a filiação dele à legenda às 10h30, nesta terça-feira (30), e que deve fazer um discurso de improviso de cerca de 10 minutos no centro de eventos Complexo 21, em Brasília.

“Os ponteiros foram acertados. Tudo pronto para o casamento amanhã (hoje). Devo fazer um discurso de cerca de 10 minutos”.

Questionado sobre a garantia de o PL lançar candidatos ligados a ele, o presidente ressaltou que a legenda lançará aliados em todos os estados e que a parceria vai gerar muitas filiações.

“Em São Paulo, a situação está resolvida. Lá é o Tarcísio [de Freitas, ministro da Infraestrutura]. Nos outros estados, teremos pessoas ligadas a nós. Como nas próximas eleições não haverá coligações, o partido tem que se unir. Nosso casamento está pronto e vamos ter muitos filhos, 70 filhos!”, destacou o presidente em tom de brincadeira.

Jair Bolsonaro ainda disse que estará no PL, mas que alguns de seus apoiadores permanecerão em partidos aliados com ele para 2022. Bolsonaro reafirmou que o foco para as eleições em 2022 será em candidaturas de senadores e deputados federais pelo País.

A reportagem apurou que ministros que devem ir também para o Partido Liberal, seguindo o mesmo caminho do presidente, estarão na cerimônia, no entanto irão se filiar à legenda em outro momento. O Partido Liberal convidou todos os 27 responsáveis pelos diretórios estaduais para o evento.

Política

PL anuncia filiação de Bolsonaro no próximo dia 30

 

O PL informou nesta terça-feira, 23, que o presidente Jair Bolsonaro se filiará ao partido no próximo dia 30. O evento será às 10h30, em Brasília, no complexo Brasil 21. A data foi definida nesta tarde em uma reunião entre o chefe do Executivo e o presidente nacional da sigla, Valdemar Costa Neto. O encontro ocorreu no Palácio do Planalto e não estava na agenda do presidente. A filiação de Bolsonaro ao PL estava marcada para o dia 22, mas foi adiada. Segundo o partido, a decisão ocorreu em comum acordo “após intensa troca de mensagens” entre o mandatário e Costa Neto. Na semana passada, o presidente da sigla se reuniu com os dirigentes estaduais para discutir o assunto. Segundo o senador Jorginho Mello (PL-SC) relatou, o partido deu “carta branca” para que Costa Neto aparasse “todas as arestas” e acertasse a filiação de Bolsonaro.

 

Deu na Jovem Pan

Notícias

Bolsonaro diz que deve tomar decisão sobre filiação ao PL em até 3 semanas

 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, nesta segunda-feira (15), que deve decidir em qual partido irá se filiar dentro de um período entre duas e três semanas.

 

Em uma conversa com jornalistas na saída de um estande da Dubai Expo 2020, Bolsonaro negou que tenha “trocado farpas” com o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, após um evento de filiação marcado para o dia 22 de novembro ter sido cancelado.

 

Para ele, o “casamento” com o partido “tem tudo para dar certo” caso o PL desfaça um compromisso de apoiar um possível candidato do PSDB em São Paulo.

 

“Não vou voltar atrás porque nunca falei nada. Na politica, as coisas acontecem depois que assina. Estava 99% acertado”, afirmou. “Tem tudo para dar certo. Depende do Valdemar […] para a gente partir para um casamento que tem tudo para dar certo”, disse.

 

“Preciso, se virar candidato, ter candidatos em quase todos os estados e em especial São Paulo, que tem mais de 30 milhões de eleitores. O Valdemar é uma pessoa de palavra, falou que está buscando uma negociação, ele não conseguiu ainda a garantia do outro lado que possa desfazer o que fez no passado, decidimos adiar. Não adianta começar o casamento com coisas pendentes”, disse o presidente.

 

Questionado sobre possíveis conversas com outros partidos, Bolsonaro disse também falar com o Progressistas (PP) e o Republicanos. “A possibilidade existe, eu tenho um limite. É o que tenho falado: espero pouquíssimas semanas, 2 ou 3 no máximo, para casar ou desfazer o noivado, mas acho que tem tudo pra gente ficar feliz”, afirmou.

 

Além disso, Bolsonaro também levantou que, para São Paulo, recebeu um retorno positivo de seu ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, para concorrer. “Ele aceita discutir uma possível candidatura ao governo do estado de SP. Se vier candidato, tem tudo para levar”.

 

Uma possível filiação de outros aliados ao partido em que o presidente irá se filiar é aguardada, segundo Bolsonaro, para “fazer uma boa bancada, com bons quadros”. “O nosso partido não pode estar flertando com a esquerda em um ou outro estado”, acrescentou.

 

CNN Brasil

Política

“Podemos atrasar um pouco esse casamento” diz Bolsonaro sobre filiação ao PL, e evento de filiação é cancelado

A filiação do presidente ao PL está virando uma novela mexicana .
Bolsonaro afirmou neste domingo (14), em Dubai, que a data de filiação ao Partido Liberal (PL) deverá ser adiada. Segundo ele, ainda tem muito a ser conversado com o presidente do partido Valdemar Costa Neto. A data de filiação chegou a ser anunciada pelo partido de Costa Neto como dia 22 de novembro.

“Quer saber a data da criança se eu nem casei ainda? Que data vai nascer a criança? Tem muita coisa a conversar com o Valdemar”, disse o presidente.

No início da semana, Bolsonaro disse estar “99%” confirmado no PL. O anúncio oficial veio do partido, por meio de nota após reunião de Bolsonaro com o presidente da sigla no Palácio do Planalto. No entanto, Bolsonaro prevê um atraso na data imposta pelo presidente da legenda para o casamento.

“Eu acho difícil essa data de 22. Tenho conversado com ele, e estamos em comum acordo que podemos atrasar um pouco esse casamento para que ele não comece sendo muito igual aos outros”, afirmou.

O presidente afirma que ainda há pontos a serem definidos, como as “pautas conservadoras”.

A data foi negociada pela cúpula do PL pelo caráter simbólico, já que 22 é o número da sigla na urna eletrônica. Desde 2019, o PL apoiou Bolsonaro em 93% das votações na Câmara e 87% no Senado.

Mas em nota o partido admitiu a mudança :“Após intensa troca de mensagens na madrugada deste domingo 14 com o presidente Jair Bolsonaro, decidimos, em comum acordo, pelo adiamento da anunciada cerimônia de filiação”, afirma a nota assinada pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto.

Depois dessa , só mesmo aguardando as cenas do próximo capítulo .