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Ato de Bolsonaro no Rio no dia 21 terá governadores e parlamentares; veja quem já confirmou presença

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante ato na Avenida Paulista em fevereiro - Foto: PL / Reprodução
Foto: PL / Reprodução

 

A manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para Copacabana, no Rio de Janeiro, no próximo domingo (21) tem confirmadas as presenças do governador do Estado, Cláudio Castro (PL), do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato prefeito do Rio, e de parlamentares que também estiveram no ato de fevereiro em São Paulo.

É a segunda convocação para manifestações de rua desde que o ex-presidente foi alvo de uma operação, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o suposto envolvimento dele e de aliados em tentativa de golpe de Estado. Como no ato anterior, foram convidados governadores de direita: Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Jorginho Mello (PL-SC) e Romeu Zema (Novo-MG). Dois que não estiveram na Paulista são esperados: Cláudio Castro (PL-RJ) e Ratinho Jr (PSD-PR). Eles poderão discursar, se quiserem, segundo Malafaia.

Veja alguns nomes que já confirmaram presença no ato:

  • Silas Malafaia: pastor e organizador do evento
  • Michelle Bolsonaro: ex-primeira-dama;
  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ): senador;
  • Eduardo Bolsonaro (PL-RJ): deputado federal;
  • Carlos Bolsonaro (PL-RJ): vereador
  • Cláudio Castro (PL): governador do Rio de Janeiro;
  • Alexandre Ramagem (PL-RJ): deputado federal e pré-candidato a prefeito do Rio;
  • Marco Feliciano (PL-SP): deputado federal;
  • Nikolas Ferreira (PL-MG): deputado federal;
  • Gustavo Gayer (PL-GO): deputado federal;
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ): deputado federal;
  • Magno Malta (PL-ES): senador;
  • Rogério Marinho (PL-RN): senador;
  • Gilson Machado Neto: ex-ministro do Turismo;
  • Bia Kicis (PL-DF): deputada federal
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Sergio Moro cobra explicações do ex-presidente Jair Bolsonaro

Sergio Moro se pronuncia após TSE cassar mandato de Deltan Dallganol
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

 

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) expressou irritação diante da informação de que o Partido Liberal (PL) planeja recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no processo de cassação de seu mandato, apesar de sua vitória e absolvição pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná.

A principal fonte de insatisfação do ex-juiz da Lava Jato seria o ex-presidente Jair Bolsonaro, presidente de honra da legenda. Moro teria buscado interlocutores de Bolsonaro, como o advogado e assessor Fábio Wajngarten, para exigir explicações.

Segundo relatos, Moro teria sido informado de que o ex-chefe do Executivo está agindo nos bastidores para persuadir o PL a desistir do processo. A resposta recebida pelo ex-ministro da Justiça teria sido que Bolsonaro trabalha para que o partido recue com a ação. Como resultado, Moro estaria fazendo críticas a Bolsonaro nos bastidores, acusando-o de não cumprir sua palavra.

A decisão de continuar com o processo em uma instância superior teria partido de Valdemar Costa Neto, presidente do PL. Valdemar teria justificado sua decisão argumentando que houve uso de recursos públicos do partido na ação judicial, o que tornaria obrigatório para o partido prosseguir com a investida.

A suposta ‘promessa’ de que o PL recorreria em caso de não cassação já teria sido feita quando o julgamento começou, no início do mês. A mesma afirmação teria sido feita pela equipe jurídica do PT, outro autor do pedido de cassação.

Ambos os partidos sustentam que houve abuso de poder econômico por parte de Moro, que se apresentava como presidenciável na pré-campanha e, posteriormente, candidatou-se ao Senado. Na última terça-feira (9), o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) absolveu Moro das acusações feitas pelo PT e PL, com 5 votos contra sua cassação e 2 a favor.

Deu no Conexão Política

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Lira admite que PL das Fake News não tem apoio na Câmara

PL das Fake News será votado pela Câmara até o fim do mês, diz Lira | Exame

 

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), admitiu nesta terça-feira (9) que o Projeto de Lei (PL) das Fake News, também chamado de PL da Censura, não tem apoio suficiente para ser aprovado na Casa. Segundo ele, isso se deve a polêmicas criadas sobre o texto.

Lira descartou levar o PL à votação nesta semana e disse que sua estratégia será formar um grupo de trabalho para debater o assunto. “Ele [projeto] está fadado a não ir a canto nenhum”, lamentou. A fala foi proferida depois que o presidente da Câmara se reuniu com lideranças partidárias.

“O texto teve os problemas daquela comissão, da agência reguladora, das versões praticadas pelas redes sociais com relação à falta de liberdade de expressão e censura. E quando o texto ganha uma narrativa como essa, ele simplesmente não tem apoio. E não há uma questão de governo e oposição. É uma questão de posição individual de cada parlamentar, que se expressa de acordo com sua vontade”, afirmou Lira.

Ainda de acordo com o congressista, “os líderes não conseguiram colocar isso em votação e não conseguiram colocar isso na discussão de hoje”. Ele lamentou que “perdeu-se tempo com uma discussão que não vai à frente”. Diante disso, “será muito pior do que reunirmos, fazer como fazemos, com muita tranquilidade e transparência, grupos de trabalho para assuntos delicados na Casa que sempre tiveram êxito”.

O projeto de lei propõe estabelecer uma regulamentação para o uso de redes sociais no território nacional, porém tem gerado muita controvérsia, uma vez que, segundo especialistas, pode proporcionar espaço para a restrição de conteúdos e limitação à liberdade de expressão, além de beneficiar grandes veículos de mídia.

Além disso, o texto do PL encontra-se polarizado entre os apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que defendem a implementação de normas, e os seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se opõem a qualquer forma de regulação estatal.

Ainda não há uma data definida para o início das atividades do grupo de trabalho. Os líderes partidários da Câmara devem agora indicar os nomes dos membros. A proposta é que o grupo seja liderado por alguém considerado mais “moderado” do que o atual relator do projeto das fake news, o deputado Orlando Silva (PCdoB).

Deu no Conexão Política

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Bolsonaro e aliados defendem que PL não recorra caso Moro seja absolvido no TRE

Bolsonaro e aliados defendem que PL não recorra caso Moro seja absolvido no  TRE – Blog do Robson Pires

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados têm defendido que o PL não recorra caso perca a ação em que pede cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR) no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR). Moro e bolsonaristas se reaproximaram nas eleições de 2022, dois anos após o político ter deixado o Ministério da Justiça, em 2020.

Aliados do ex-juiz no PL têm dito que ainda existe disputa com Moro no diretório do partido no Paraná, mas que, em âmbito federal, Moro tem a pauta alinhada com as do partido.

A expectativa é de que o julgamento no TRE-PR termine nesta terça-feira (9). Até o momento, há mais votos favoráveis ao ex-juiz da Lava Jato. Os autores da ação, no entanto, podem recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Além do PL, a federação formada pelo PT, PCdoB e PV é autora da ação que pode cassar o mandato do senador.

Deu na CNN Brasil

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Jair Renan se filia ao PL e lança pré-candidatura a vereador

 

Jair Renan, o filho “04” do ex-presidente Jair Bolsonaro, se filiou ao PL nesta segunda-feira (25). Ao lado do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), Jair Renan anunciou a pré-candidatura para vereador de Balneário Camboriú.

“Compatriotas sulistas, quero comunicar todos vocês que hoje eu me filiei ao PL, sou pré-candidato a vereador em Balneário Camboriú. Quero agradecer ao governador Jorginho Mello por essa grande honra em fazer parte do time PL”.

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PL lança Alexandre Ramagem pré-candidato à Prefeitura do Rio

 

Com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro e do governador Cláudio Castro, o Partido Liberal (PL) lançou neste sábado a pré-candidatura de Alexandre Ramagem à Prefeitura do Rio de Janeiro.

“Hoje, eu tenho uma nova missão do nosso capitão: cuidar da cidade do Rio de Janeiro. Estamos lançando a pré-candidatura à prefeitura. Vamos encerrar esse desgoverno de esquerda do Rio de Janeiro. Vamos tirar esses soldados do Lula da cúpula do Rio. Em outubro de 2024, teremos eleições para prefeito e vereadores. É extremamente importante para a vida de todos nós”, discursou.

“Eu, como delegado, acho inadmissível que o carioca suporte essa violência”, prosseguiu. “O carioca quer uma educação para habilitar o seu filho, não essa educação cheia de ideologia; quer saúde e transporte eficiente.”

“Mas, para isso, precisamos do cidadão de bem. Se o cidadão de bem não se interessar pela política, estamos fadados a ser governados pelo mal. O Rio de Janeiro precisa ser governado com seriedade. Com a confiança do nosso presidente, um novo Rio começa aqui e agora”, emendou.

Quem é Ramagem
Alexandre Ramagem Rodrigues, de 52 anos, entrou para a Polícia Federal (PF) como delegado em 2005 e chefiou a equipe de segurança de Jair Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018, depois do atentado a faca em Juiz de Fora (MG).

Entre 2019 e 2022, Ramagem ocupou o cargo de diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), posto que deixou para concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados. Foi eleito deputado federal com 59.170 votos.

Eleito deputado, Alexandre Ramagem participou como integrante titular da CPI dos Atos de 8 de janeiro em 2023. Naquele ano, ele apresentou um relatório afirmando que não houve tentativa de golpe no dia 8 de janeiro. A tese foi rejeitada.

Fonte: g1

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Rogério Marinho detona escalada autoritária do PT

Rogério Marinho discursa sobre a escalada autoritária do PT

 

O presidente estadual do PL e líder da oposição no Senado Federal, senador Rogério Marinho, esclareceu pontos da ação em curso na Justiça Eleitoral propondo eventual cassação do registro do partido por supostas violações que teriam sido cometidas contra o Estado de direito. “Nós estamos muito preocupados com a escalada escalada autoritária de um partido (PT) que tem se notabilizado pela dificuldade de conviver com as opiniões contrárias. É impressionante que nós estejamos já há um ano e dois meses do final da eleição passada e a palavra mais ouvida, mais comentada é Bolsonaro”, disse o senador potiguar.

Para Rogério Marinho, “não é por acaso que nós estamos assistindo a uma espécie de desespero, de dificuldade de conviver com a notoriedade positiva, com a bela receptividade que o presidente Bolsonaro tem pelos lugares em que ele transita”.

Marinho disse que existem quatro motivos para se pedir o cancelamento de um partido político, “nenhum deles diz respeito ao temor que um adversário porventura tenha de ser suplantado numa eleição”. O senador citou que o primeiro motivo “é ter recebido ou estar recebendo recurso financeiro de procedência estrangeira. Sobre esse fato, está fartamente noticiado que o Partido dos Trabalhadores já teve acusações a respeito desse tema, não o PL”.

Outro motivo é “estar subordinado a entidades ou governos estrangeiros. Sobre esse item, a própria criação do Foro de São Paulo, em 1990, por chamamento e articulação de Lula e do então Presidente Fidel Castro, de Cuba, mostra claramente que há uma articulação internacional para subjugar os interesses do Brasil aos interesses de uma pretensa esquerda internacional”.

Segundo Marinho, opiniões naturalmente têm que ser colocadas e a divergência tem que acontecer no foro, no local onde se discute a política, “que é justamente no Legislativo, nas praças públicas, e a Constituição assegura o direito de reunião, quem pode ter algum problema é o próprio Partido dos Trabalhadores”. Rogério Marinho lamenta esse tipo de situação, porque “nós estamos vivendo um momento no Brasil onde há necessidade de pacificação, de temperança, de se entender e se conviver com as opiniões contrárias”.

“Recentemente ouvimos um discurso de que a lei e o Estado de direito estavam sendo ultrapassados, porque as investigações em curso na Operação Lava Jato, que, aliás, me permita são 183 colaborações premiadas, 43 acordos de leniência, R$ 25 bilhões devolvidos, e, depois de cinco anos, a Justiça entendeu, depois de três instâncias, que havia incompetência do magistrado. Em seguida, houve a suspeição, praticamente colocando por terra uma operação que galvanizou o nosso país”.

Porém, continuou Marinho, “estamos vendo que o Estado de direito vem sendo ultrapassado e a democracia vem sendo golpeada, em nome da democracia. Nós estamos abrindo mão do princípio do juiz natural, da imparcialidade, do devido processo legal, do fato de que, no caso específico, quem preside o inquérito é a pretensa vítima”.

Deu na Tribuna do Norte

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Ministro recua e manda soltar presidente do PL

 

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, teve sua prisão preventiva substituída por “liberdade procisória, por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Costa Neto preside o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A decisão de Moraes surpreendeu porque na noite desta sexta (9), ele havia convertido sua prisão provisória em preventiva, sem prazo para acabar.

A prisão preventiva vinha sendo criticada por setores de oposição e nas redes sociais considerando-a “desproporcional” ou até “abusiva”,

Somente após converter a prisão em preventiva, o ministro do STF solicitou parecer da Procuradoria Geral da República (PGR).

Apesar da medida de soltura, o ministro manteve medidas cautelares, a serem cumpridas mesmo em liberdade.

Ele foi preso porque a Polícia Federal encontrou em sua casa uma arma que não lhe pertence e sim ao filho, assim foi flagrado flagrante de “port ilegal de arma”.

Deu no Diário do Poder

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Paulinho se coloca como contraponto a Carlos Eduardo e Natália: ‘candidaturas de esquerda’

 

Pré-candidato a prefeito de Natal, o deputado federal Paulinho Freire (União Brasil) se diz estar surpreso com as manifestações de apoio que tem recebido em menos de uma semana. A expectativa dele é que esse movimento se reflita na população natalense. Com o lançamento da pré-candidatura, Paulinho quer rivalizar com os líderes das últimas pesquisas de intenções de votos: Carlos Eduardo e Natália Bonavides. Para isso, ele se coloca como contraponto, representando a centro-direita.

“São duas candidatura de esquerda [Carlos Eduardo e Natália Bonavides]. Nós representamos hoje o centro-direita. Então, nós vamos defender nossas bandeiras, nossas pautas, para que possamos ter competitividade nessa luta”, afirmou Paulinho Freire.

Com apoio de cinco partidos, o deputado federal destacou que a capacidade de agregar pessoas é uma das suas maiores qualidades. Ele explicou que a “demora” para se lançar pré-candidato partiu das conversas que teve com lideranças políticas até se chegar à definição.

A aliança dos patidos PL, PP, PSDB, Podemos e União Brasil, de acordo com Paulinho, é fruto de um objetivo do grupo político que quer vencer as eleições para a Prefeitura do Natal, neste ano, e também o pleito para o Governo do Estado, em 2026. O deputado afirmou que outros partidos poderão se juntar ao projeto e que vai trabalhar neste intuito.

Um apoio que Paulinho não descarta é o do prefeito de Natal Álvaro Dias. No entanto, ele afirmou em entrevista que o gestor tem direito a lançar um candidato próprio, em referência ao nome de Joanna Guerra.

“Se ele vier, ótimo. Mas se ele não vier também, nós temos que ir às ruas e mostrar os nossos projetos, o que é que a gente pensa para Natal. Eu faço política em grupo, na minha história toda. Sozinho eu não vou para canto nenhum. Então, eu aprendi que política tem que se agrupar, tem que ter parceiros, tem que ter pessoas que possam ajudar. A administração vai ser feita por esses cinco ou mais partidos que vierem participar da nossa frente, da nossa coligação”, declarou Paulinho Freire.

Sobre a formação da chapa para as eleições, o deputado disse que o nome para vice vai ser debatido para o mês de abril. Como maior partido do bloco político, o PL deve ter prioridade na escolha.

O também deputado federal General Girão, do próprio PL, manteve a sua pré-candidatura à Prefeitura do Natal. Porém, em uma reunião na semana passada, ficou confirmado que apenas um dos dois será lançado oficialmente para o pleito, de acoro com Paulinho Freire.

Paulinho disse que a partir do Carnaval vai iniciar uma agenda propositiva para ouvir as demandas dos natalenses com intuito de incluir no seu plano de governo. Ele disse que agora a missão é conciliar as atividades de deputado federal e as ações como pré-candidato.

Deu na Tribuna do Norte

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Líder da oposição, Rogério Marinho deve se afastar do Senado para coordenar campanha de Paulinho Freire

 

O senador Rogério Marinho, presidente estadual do PL e líder da oposição no Senado Federal, deve se afastar do Congresso no segundo semestre deste ano para trabalhar na campanha a prefeito de Natal de Paulinho Freire (União). A informação foi divulgada pelo Jornal das 6, desta quinta-feira (26).

Um dos principais nomes de apoio a Paulinho Freire, Rogério Marinho deve coordenar a campanha em Natal e, ainda, ajudar nas candidaturas dos demais nomes do partido no Rio Grande do Norte. Com o afastamento, o empresário Flávio Azevedo, primeiro suplente, deve assumir o mandato de Marinho temporariamente.

Nesta semana, Rogério Marinho se reuniu com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, nesta semana e pediu que o ministro do STF, Alexandre de Moraes, seja afastado da presidência do inquérito das milícias digitais.

Publicamente, Rogério Marinho criticou a operação da Polícia Federal contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). Antes, já havia reclamado a ação contra o também deputado federal Carlos Jordy. Ambos são pré-candidatos a prefeito pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Há uma clara ultrapassagem do limite constitucional que foi definido pelo próprio STF. O deputado Jordy é líder da Oposição e pré-candidato a prefeito de Niterói. Hoje nova busca e apreensão em um outro inquérito contra o deputado Ramagem, também deputado federal e também candidato a prefeito da cidade do Rio de Janeiro”, afirmou Marinho.

Deu no Portal da 96