Notícias

Mulheres anunciam assalto, fazem motorista por aplicativo refém e obrigam vítima a fazer pix na Grande Natal

 

Três mulheres anunciaram um assalto, fizeram um motorista por aplicativo refém e obrigaram a vítima a fazer uma transferência por pix, entre a noite de quinta (28) e a madrugada desta sexta-feira (29), na Grande Natal. As suspeitas foram presas pela Polícia Militar minutos após o crime, com mais dois comparsas.

Segundo a polícia, o crime aconteceu por volta da meia-noite. As mulheres solicitaram uma corrida em um aplicativo, iniciando em Cidade da Esperança, na Zona Oeste da capital, com destino ao conjunto Cidade Satélite, na Zona Sul.

No entanto, durante o caminho, as criminosas anunciaram o assalto e obrigaram o motorista a dirigir até Parnamirim, na região próxima do Centro de Treinamento do América Futebol Clube.

As mulheres ainda determinaram que o trabalhador fizesse uma transferência por pix, de R$ 100, e tomaram objetos pessoais dele.

Após liberar o motorista, elas fugiram de volta para Natal, levando o carro da vítima. O homem acionou a Polícia Militar e informou que o carro tinha rastreador.

Os policiais militares deram início a uma perseguição, seguiram as suspeitas por bairros da Zona Oeste da capital e conseguiram deter as mulheres na altura de Mangabeira, em Macaíba. Também foram detidos dois homens que tinham se juntado às suspeitas após o assalto.

Todos os presos e os pertences recuperados foram levados para a Central de Flagrantes da Polícia Civil.

Informações do G1

Política

Banqueiros têm esperanças de que Lula revogue o Pix; Entenda

 

É simples explicar a revolta dos banqueiros com o presidente Jair Bolsonaro: há um grupo que sonha com o ex-presidiário Lula vencendo as eleições e revogando o Pix.

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, esclareceu a situação e afirmou nesta terça-feira (26) que banqueiros teriam aderido ao manifesto pela democracia organizado pela Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo) porque os bancos perderam R$ 40 bilhões por ano com a criação do Pix, lançado oficialmente no final de 2020.

O documento, intitulado “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito”, já conta com mais de 3 mil assinaturas, entre elas as de Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, copresidentes do Conselho de Administração do Itaú Unibanco, e de Candido Bracher, ex-presidente do banco e hoje membro de seu conselho.

Deu no Terra Brasil Notícias

Economia

Apenas 51% da população com até 2 salários mínimos utilizam PIX

Pessoa usa Pix para fazer pagamentos

 

 

Com mais de um ano e meio em operação, o Pix, sistema de pagamento eletrônico criado pelo Banco Central, ainda encontra barreiras para alcançar a totalidade da população. São mais de 130 milhões de usuários e bilhões de transferências sem tarifa bancária. Pesquisa Datafolha aponta que, dos mais de 1,8 mil paulistas ouvidos pelo instituto, 61% afirmam usar o Pix para fazer pagamentos. Porém, pelo recorte de escolaridade, a taxa cai para 30% de adeptos do Pix entre aqueles que completaram apenas o ensino fundamental. Outra questão importante é a renda. 84% dos que recebem entre 5 e 10 salários mínimos utilizam o mecanismo, mas no grupo de quem ganha entre 2 e 5 salários mínimos a taxa de adesão cai para 69%. Na faixa de quem ganha até 2 salários mínimos o número é ainda menor, 51%.

Na análise por idade, observa-se que o Pix é sucesso entre os jovens. Na faixa dos 16 aos 24 anos, 90% relataram usar a ferramenta. A proporção diminui conforme aumenta a faixa etária. Entre os idosos, classificados como pessoas acima dos 60 anos, o Pix é usado por apenas 24%. Para este grupo específico, o fator de desconfiança explica, já que a maioria diz acreditar que o sistema não é seguro.

 

Economia

Banco Central: servidores ameaçam com “greve severa” e paralisação do Pix

 

Servidores públicos do Banco Central (BC) afirmam que, se os servidores não estiverem incluídos na medida provisória com o reajuste para os policiais, a greve será mais severa e poderá interromper, total ou parcialmente, o Pix — sistema de pagamento instantâneo. No início da semana, o grupo anunciou greve por tempo indeterminado a partir de 1° de abril, após se reunir em uma assembleia e ter a adesão de 90% do quadro de servidores.

“Se os técnicos e analistas do BC não estiverem nesta Medida Provisória, a greve será ainda mais forte e poderá interromper, total ou parcialmente, o Pix, a distribuição de moedas e cédulas, a divulgação do boletim Focus e de diversas Taxas, o funcionamento do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), a mesa de operações do Demab e outras atividades”, disse em nota o Sindicato Nacional de Funcionários do Banco Central (Sinal).

Segundo a categoria, houve uma reunião virtual com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, na última terça-feira (29), às 16h. “Mas foi um fiasco: nenhuma proposta oficial foi feita”, informou o Sinal. “Até agora, não foi marcada uma outra reunião com Campos Neto ou com algum ministro do governo Bolsonaro, mas o sindicato reiterou a cobrança da reunião com o presidente da República para tentar achar uma solução negociada.”

O presidente do Sinal, Fábio Faiad, observou que a greve dos servidores da entidade monetária será feita respeitando a lei de serviços essenciais, mas ele lembra que o Pix e outras atividades do BC não se encontram dentro do escopo da lei, portanto, podem sofrer paralisações parciais e até totais.

Correio Braziliense

Política

Vereador de São Paulo tenta proibir Pix na capital

Um projeto de lei protocolado na Câmara Municipal de São Paulo propõe proibir o envio e recebimento de dinheiro via Pix na capital paulista, sob multa diária de R$ 10 mil para as instituições financeiras que efetuarem a modalidade de pagamentos instantâneos.

Autor do projeto, o vereador Marcelo Messias (MDB) argumenta que o sistema de transferência fez “explodir” o número de sequestros relâmpagos na cidade. O parlamentar sugere que as contas vinculadas a agências bancárias da capital voltem a dispor apenas de TED e DOC, modalidades não instantâneas e que podem incluir taxas.

“Para os correntistas, sobra a insegurança gerada pela falsa ‘comodidade instantânea’, o desgaste emocional de sofrer um sequestro relâmpago e a dor de cabeça que terá depois, para tentar que o banco o reembolse”, diz o PL.

“Na verdade, a sua instantaneidade não traz necessariamente benefício algum aos paulistanos, mas apenas aos bancos.”

A tramitação na Câmara Municipal está apenas começando, a proposta precisa ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa e outras comissões temáticas antes de passar por duas votações no plenário; não há previsão ainda para que isso aconteça.

Pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) realizada em dezembro do ano passado mostra que o pix é aprovado por 85% dos brasileiros. A partir de dados coletados pelo Ipespe, o levantamento mostra que a aprovação é maior entre pessoas mais jovens, ficando acima de 95% entre pessoas até 44 anos. Entre quem tem 60 anos ou mais, a aceitação fica na casa dos 65%. Nesse recorte etário se concentra a maior taxa de rejeição do serviço: 22%.

No fim do ano passado, o Banco Central mudou algumas regras do pix com o objetivo de ampliar a segurança das transações. No caso de instituições financeiras identificarem uma conta suspeita, usada para receber transferências, esta poderá ser suspensa –bloqueado o recebimento de depósitos– por até 72 horas. Antes, ainda em outubro, o BC limitou transações noturnas entre pessoas físicas via pix a até R$ 1 mil.

Economia

Vazamentos no Pix ocorrerão com alguma frequência, diz presidente do BC

 

Os vazamentos de dados do Pix, sistema instantâneo de pagamentos do Banco Central (BC), ocorrerão com alguma frequência, afirmou nesta sexta-feira (11) o presidente do órgão, Roberto Campos Neto. Segundo ele, os casos registrados até agora são leves, e a autoridade monetária está atuando para que as ocorrências sejam as mínimas possíveis.

 

“Como nós entendemos que esse mundo de dados vai cada vez crescer mais exponencialmente, os vazamentos vão acontecer com alguma frequência. Não querendo banalizar os vazamentos, porque vamos atacar todos os vazamentos para que eles sejam o mínimo possível”, disse o presidente do BC em evento promovido pelo Esfera Brasil, grupo que promove reuniões entre empresários, empreendedores e líderes do setor público.

 

Campos Neto esclareceu que as informações expostas até agora não incluem dados como senhas e movimentações financeiras. Os vazamentos abrangem, na maior parte, dados que podem ser obtidos publicamente, acrescentou.

 

“A gente tem vazamento, às vezes, que é nome e CPF. Nome e CPF têm no talão de cheque da pessoa. Você tem, às vezes, o vazamento de telefone, que a chave é o telefone celular, mas grande parte das pessoas tem o telefone celular aberto, você entra em um sistema de consulta, bota o nome e acha o telefone”, detalhou Campos Neto.

 

Ele disse que o BC tem adotado postura mais transparente que a de outros países, ao comunicar todos os vazamentos em seu site www.bcb.gov.br/acessoinformacao. Na semana passada, o BC informou que não divulgará mais os casos de exposição de dados de chaves Pix por meio de avisos, apenas listando os incidentes em sua página na internet.

 

Agência Brasil

Economia

BC comunica vazamento de dados pessoais de mais de 2 mil chaves Pix

 

O Banco Central comunicou mais uma ocorrência de vazamento de dados pessoais de clientes vinculado a chaves do Pix, agora na instituição Logbank Soluções em Pagamentos S/A. O incidente envolveu 2.112 chaves Pix, o que corresponde a 2.082 pessoas físicas, com o vazamento do nome do usuário, CPF, instituição de relacionamento, número da agência e da conta.

 

O BC afirma que as informações são de natureza cadastral, não permitindo a movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras. Segundo a instituição, o quantitativo máximo, apurado de forma conservadora, uma vez que pode haver consultas às chaves de boa-fé que por diversos motivos não resultaram na efetivação da transação (por exemplo, usuário desiste de efetuar o pagamento/transferência ou percebe que digitou um número errado).

 

“Importante destacar que essas informações não são sensíveis ou sigilosas e parte delas são usualmente informadas pelos usuários ao se fazer uma TED ou DOC, estão impressas nos cheques e que podem constar nos comprovantes das transações”, afirma o Banco Central em nota.

 

Este é o terceiro episódio de vazamento de dados vinculado a chaves Pix. Em 24 de agosto de 2021, problema semelhante ocorreu no Banco do Estado de Sergipe (Banese), com exposição de dados vinculados a 414.526 chaves.

 

Na época, o Banese publicou um comunicado ao mercado em que esclarece o ocorrido. Segundo a instituição financeira, a área técnica detectou consultas indevidas a dados relacionados a 395 mil chaves do Pix, exclusivamente do tipo telefone, de não clientes do banco. O acesso foi feito a partir de duas contas bancárias de clientes do Banese, provavelmente roubadas por meio de phishing, ou seja, com links maliciosos. Essas contas foram canceladas.

 

Neste ano, em 21 de janeiro, o Banco Central comunicou ocorrência de vazamento de dados pessoais de clientes vinculado a chaves do Pix, da instituição Acesso Soluções de Pagamento S.A.

 

“Como nos casos anteriores, não foram expostos dados sensíveis, e as pessoas afetadas serão notificadas. A página de incidentes será mantida permanentemente atualizada, dispensando futuras comunicações por nota à imprensa ou mensagens neste grupo de WhatsApp”, informou o BC.

 

Economia

Pix terá novidades em 2022: conheça 5 funções que estão chegando

 

Com pouco mais de um ano, o Pix, que foi lançado em outubro de 2020, já conta com mais de 115 milhões de usuários e aproximadamente 1,2 bilhão de transações em todo o território brasileiro.

O sucesso dessa modalidade de pagamento se deve a facilidade e agilidade que ele oferece em comparação com os demais serviços oferecidos pelas instituições financeiras. A falta de custo para a realização das operações também é uma vantagem tanto para pessoas físicas como para empresas.

É esperado que em 2022, o Banco Central divulgue ao menos cinco novas funções para a ferramenta, confira quais são elas:

Pix offline

O Pix offline possibilitará que o usuário faça pagamentos sem precisar estar conectado à internet. Esse recurso ainda está em fase de testes e avaliação, com três tecnologias diferentes.

Pix aproximação

O Pix aproximação possibilitará pagamentos via aproximação do celular na maquininha de cartões.

Pix débito automático

Essa modalidade vai permitir que os usuários possam programar o pagamento das contas de água, luz e telefone por meio do débito automático com Pix.

Pix garantido

O Pix garantido permitirá que o usuário parcele pagamentos e também que os agende através do Pix.

Pix internacional

Uma parceria do Banco Central com países como Itália e Inglaterra poderá oferecer aos clientes a possibilidade de fazer transferências internacionais através da ferramenta. O lançamento dessa modalidade ainda não possui uma data.

Vale lembrar que, conforme informações divulgadas pelo BC em seu site, não existe um limite mínimo para pagamentos ou transferências via Pix, isso significa que os usuários podem fazer transações a partir de R$ 0,01.

Em geral, também não há limite máximo de valores. Mas, as instituições financeiras que ofertam o serviço podem estabelecer limites máximos de valor baseados em critérios de mitigação de riscos de fraude e de critérios de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.

R7

Economia

PIX SAQUE E PIX TROCO: Novas modalidades regulamentadas pelo BC estarão disponíveis a partir de segunda-feira (29)

 

O Banco Central (BC) alterou o regulamento do Pix, sistema de pagamentos instantâneos, para incluir as modalidades de saque e de troco. A resolução foi publicada na sexta-feira (26) no Diário Oficial da União.

 

As modalidades estarão disponíveis a partir da próxima segunda-feira (29). Segundo o BC, a oferta dos dois novos produtos aos usuários da ferramenta é opcional, cabendo a decisão final aos estabelecimentos comerciais, às empresas proprietárias de redes de autoatendimento e às instituições financeiras.

 

Pix Saque

 

O Pix Saque permitirá que os clientes de qualquer instituição participante do sistema realizem saque em um dos pontos que ofertar o serviço.

 

Estabelecimentos comerciais, redes de caixas eletrônicos compartilhados e participantes do Pix, por meio de seus serviços de autoatendimento próprios, poderão ofertar o serviço. Para ter acesso aos recursos em espécie, o cliente fará um Pix para o agente de saque, em dinâmica similar à de um Pix normal, a partir da leitura de um QR Code ou a partir do aplicativo do prestador do serviço.

 

Pix Troco

 

No Pix Troco, a dinâmica é praticamente idêntica. A diferença é que o saque de recursos em espécie pode ser feito durante o pagamento de uma compra ao estabelecimento. Nesse caso, o Pix é feito pelo valor total, ou seja, da compra mais o saque. No extrato do cliente aparecerá o valor correspondente ao saque e à compra.

 

Limite

 

O limite máximo das transações do Pix Saque e do Pix Troco será de R$ 500,00 durante o dia, e de R$ 100,00 no período noturno (das 20h às 6h). De acordo com o BC, haverá, no entanto, liberdade para que os ofertantes dos novos produtos do Pix trabalhem com limites inferiores a esses valores caso considerem mais adequado aos seus fins.

 

Tarifas

 

De acordo com o BC, não haverá cobrança de tarifas para clientes pessoas naturais (pessoas físicas e microempreendedores individuais) por parte da instituição detentora da conta de depósitos ou da conta de pagamento pré-paga para a realização do Pix Saque ou do Pix Troco para até oito transações mensais. A partir da nona transação realizada, as instituições financeiras ou de pagamentos detentoras da conta do usuário pagador podem cobrar uma tarifa pela transação.

 

Segundo o BC, o valor da tarifa cobrada é de livre estabelecimento pela instituição e deve ser informado ao usuário pagador antes da etapa de confirmação da transação. “Os usuários nunca poderão ser cobrados diretamente pelos agentes de saque”, destacou o BC.

 

O BC explica ainda que os quatro saques tradicionais gratuitos realizados pelo usuário fora do âmbito do Pix Saque e Pix Troco podem ser descontados da franquia de gratuidades (oito por mês). Ou seja, se o usuário realizar um saque da sua conta, sem ser por meio do Pix Saque ou Pix Troco, esse saque poderá ser contabilizado e sua franquia de gratuidades poderá ser reduzida de oito para sete, a critério da instituição.

 

Para o comércio que disponibilizar o serviço, as operações do Pix Saque e do Pix Troco representarão o recebimento de uma tarifa que pode variar de R$ 0,25 a R$ 0,95 por transação, a depender da negociação com a sua instituição de relacionamento.

 

“A oferta do serviço diminuirá os custos dos estabelecimentos com gestão de numerário, como aqueles relacionados à segurança e aos depósitos, além de possibilitar que os estabelecimentos ganhem mais visibilidade para seus produtos e serviços (‘efeito vitrine’)”, diz o BC.

 

Agência Brasil

Notícias

Banco Central limita opção para uso do Pix no horário noturno

 

O Banco Central limitou as opções que o usuário possui ao definir o período noturno para o uso do Pix. Além do horário padrão, de 20h às 6h, haverá apenas mais uma outra faixa, de 22h às 6h.

 

A nova regra consta na Instrução Normativa 185, publicada nesta sexta-feira (19). “A pedido do usuário final, o período noturno poderá compreender o período entre 22 horas e 6 horas”, diz a nova norma.

 

A diferenciação entre o período diurno e noturno para uso do Pix ocorreu no bojo das mudanças para conferir mais segurança aos meios de pagamentos eletrônicos. As alterações foram anunciadas no fim de agosto, em meio ao crescimento de golpes e fraudes com o Pix.

 

Desde o dia 4 de outubro, o limite para pagamentos digitais entre pessoas físicas à noite, entre 20h e 6h, é de R$ 1 mil. Mas o cliente podia, até então, alterar o início da faixa noturna, que poderia ser iniciado de 20h a 23h59.

 

Esse período, contudo, representava um grande leque de opções, que permitia que cada cliente fizesse uma escolha totalmente diferente, complicando a operacionalização.

 

O BC também já previa que o cliente pudesse alterar o limite de R$ 1 mil. Mas, caso a requisição seja para ampliar o valor transacionado, as instituições têm prazo mínimo de 24h e máximo de 48h para efetivá-la, de modo a limitar ações de criminosos em sequestros relâmpagos, por exemplo.

 

Na última terça-feira, 16, dia em que o Pix fez um ano, entrou em vigor o Mecanismo Especial de Devolução, que agiliza o ressarcimento de valores ao usuário vítima de golpe ou falhas operacionais das instituições financeiras.

 

CNN Brasil