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‘Emendas pix’ criadas pelo PT foram turbinadas e já passam de R$7,2 bilhões

 

Usadas como ferramenta para cooptar o Congresso, o governo Lula (PT) turbinou em pouco mais de dois meses R$600 milhões das Transferências Especiais, mais conhecidas como “Emendas Pix”.

O valor atual já soma R$7,2 bilhões. No final de agosto, eram R$6,6 bilhões. O valor supera todos os anos anteriores somados. Em 2020 foram R$621 milhões, subiu para R$2 bilhões em 2021 e alcançou os R$3,4 bilhões em 2023. Ao todo, a soma bate R$13,3 bilhões.

Flagrado em operação da PF com dinheiro na cueca, o senador Chico Rodrigues (PSB-RR) é o líder das emendas, R$40,4 milhões em 2023.

Flagrado em operação da PF com dinheiro na cueca, o senador Chico Rodrigues (PSB-RR) é o líder das emendas, R$40,4 milhões em 2023.

Jangada (MT) foi o local que mais recebeu o recurso (2023): R$28,7 milhões do senador Carlos Fávaro (PSD), atual ministro da Agricultura.

A Emenda Pix nasceu de projeto da deputada Gleisi Hoffmann (PR). Neste ano, R$8,3 milhões em emendas levam a assinatura da petista.

O PL (R$935 milhões) lidera entre partidos, PP tem R$892 milhões, PSD R$828 milhões, MDB R$741 milhões e PT, R$720 milhões.

Deu no Diário do Poder

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Moraes encaminha à PF apuração sobre R$ 17 milhões recebidos por Bolsonaro via Pix

Moraes encaminha à PF apuração sobre R$ 17 milhões recebidos por Bolsonaro via Pix

 

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal investigue as doações de R$ 17,2 milhões, realizadas via Pix, ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Moraes atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República, após uma representação apresentada pelos senadores Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP), Fabiano Contarato (PT-ES) e Jorge Kajuru (PSB-GO), além da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

Na manifestação enviada ao ministro do STF, a PGR, por meio do subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, alegou que existem elementos suficientes que justificam a necessidade de aprofundar as investigações, “notadamente para se apurar se pessoas envolvidas na organização criminosa”. Santos suspeita que algumas doações via Pix para Bolsonaro possam ter sido feitas por pessoas já citadas em outras investigações, como na CPMI dos atos de 8 de janeiro.

Ele afirmou: “[É necessário investigar] Em especial se as transações atípicas, noticiadas pelo COAF à mencionada CPMI, foram realizadas por doadores envolvidos na organização criminosa investigada nestes autos.”

Um relatório do Coaf obtido pela CPMI dos atos de 8 de janeiro identificou que, após o recebimento de R$ 17,2 milhões em transações via Pix, o ex-presidente investiu essa quantia em aplicações de renda fixa. De acordo com o relatório, o aporte foi realizado em CDB e RDB, que são títulos de renda fixa emitidos por bancos e cuja valorização está vinculada à taxa básica de juros, atualmente em 13,75%.

Deu no Conexão Política

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Novo vírus frauda compras online feitas pelo computador e altera destinatário do Pix

 

Os usuários de compras online vão precisar ter atenção redobrada, isso porque um novo vírus que frauda as compras realizadas pelo computador está alterando o destinatário do Pix no momento da transferência. O programa infecta o equipamento do usuário e pode prejudicar qualquer site que aceite essa forma de pagamento, segundo a Kaspersky. A empresa de segurança digital divulgou informações sobre o vírus, batizado de GoPix, na quinta-feira (26).

O pesquisador Fábio Marenghi descobriu que um dos pontos de infecção era um site falso do WhatsApp Web, versão para navegadores do app de mensagens.

Esse site falso aparecia na primeira posição da pesquisa do Google quando usuários digitavam WhatsApp com a grafia errada “Watsap Web.” O site foi retirado do buscador após contato da Kaspersky. Marenghi também encontrou um instalador do GoPix que usava o site dos Correios como isca.

Nos computadores infectados, o programa espiona a vítima por um tempo até detectar o momento de compra online via Pix –aquela feita escaneando um QR Code ou copiando um código. Segundo a Kaspersky, o vírus funciona apenas caso a pessoa escolha a transferência na modalidade copia e cola.

Quando alguém copia o texto, esse trecho é armazenado na memória do computador, na chamada “área de transferência”. O GoPix, então, troca o código guardado por outro, cujo destino é a conta do criminoso.

Os usuários podem evitar o golpe ao checar o destinatário do Pix, que nesses casos será diferente da loja ou instituição para a qual a transferência seria feita.

Para se prevenir de instalar o vírus, os cuidados são os usuais: buscar baixar programas apenas de sites oficiais, verificar erros ortográficos no endereço do portal, checar se o site tem criptografia atual a partir do código “https” no início da URL e ter um antivírus instalado.

Vítima só é infectada se abrir o programa baixado ao acessar o site falso

No caso do GoPix, os cibercriminosos ainda adotam estratégias para tentar burlar os antivírus. O site falso do WhatsApp, por exemplo, apresentava a opção de download do vírus apenas depois de verificar que a pessoa que o acessava tinha indícios de comportamento humano, para despistar bots de monitoramento.

Além disso, o portal falso rodava um teste para checar a presença de antivírus no computador da vítima. Caso houvesse, o link de download levava a uma pasta compactada, formato “.zip”, com um atalho para o programa. Esse passo também dificultava a detecção do vírus, normalmente um arquivo executável, em formato “.exe.”

Vírus que monitoram a área de transferência não são novidade, segundo a empresa de cibersegurança, mas esta foi a primeira vez que a empresa encontrou um programa desses dedicado a fraudar Pix.

O antivírus afirma que já bloqueou o GoPix no Brasil em 10 mil ocasiões até outubro deste ano –a primeira vez foi em novembro de 2022. Esse número se refere apenas a quem tem o antivírus da Kaspersky instalado.

Foi só neste mês que o pesquisador Fábio Marenghi conseguiu rastrear a cadeia de aplicação desse golpe desde o início. Em smartphones Android, já foram identificados vírus que desviam Pix no aplicativo bancário ou acessam o celular de maneira remota para fazer transações fraudulentas, golpe que ficou conhecido como “mão fantasma.”

Deu no Folhapress

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Desempregado recebe R$ 50 mil via Pix por engano e devolve dinheiro

 

Um morador de Caldas Novas, no sul goiano, levou um susto ao perceber um Pix de R$ 50 mil em sua conta bancária. Gustavo Santana, que está desempregado, afirma que não pensou duas vezes para devolver a quantia, que foi transferida por engano, e era relativa a compra de um carro. A quantia foi devolvida aos donos.

Conforme extrato da transferência, o Pix foi enviado para Gustavo no dia 13 de outubro. Quem transferiu o valor para ele foi o pai do Vinicius Eduardo Silva, moradores de Itumbiara, também no sul de Goiás, quando ele estava pagando um carro que ele comprou e, por engano, errou o último número da chave Pix.

Segundo Vinícius, o pai transferia o dinheiro para o vendedor de carros, quando errou um dos números da chave Pix e fez a transação errada. Segundo ele, o número do telefone do vendedor tinha apenas o último dígito diferente da chave de Gustavo.

“Na euforia do momento, meu pai confirmou a transferência sem confirmar os dados”, contou ele à TV Anhanguera. Quando o vendedor avisou sobre o erro, a família de Vinicius se desesperou. “Todo mundo assustou e correu para o banco, mas disseram que não podiam ajudar ou passar os dados de quem havia recebido o valor”, disse o filho.

Devolução do Pix

Como a chave Pix era um número de telefone, Vinicius tentou ligar e enviar mensagem. Gustavo conta que o celular estava carregando e não viu as ligações e mensagem. Um hora depois ele pegou o aparelho e se assustou com quantidade de mensagens e, inicialmente, pensou que era uma entrevista de emprego.

“Tinham muitas mensagens, ligações e áudios. Na hora, eu pensei que era uma entrevista de emprego, pois eu estou procurando”, disse ele.

Ao ver o conteúdo das mensagens, Gustavo ainda pensou que poderia ser um golpe. “Pensei que era um golpe de Pix, mas quando abri a minha conta tinha R$ 50 mil a mais e minha conta nunca teve tanto dinheiro”, afirma.

Após ouvir a história do Vinicius, ele não pensou duas vezes antes de devolver o valor. “Pelo próprio aplicativo do banco eu cliquei em devolver o Pix e, na mesma hora, devolvi para não ter dor de cabeça”, disse.

A informação é do Metrópoles.

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Pix receberá prêmio de organização internacional em Miami por papel em inclusão financeira

 

O Pix será um dos quatro homenageados da premiação anual do Conselho das Américas (COA) por seu papel na promoção da inclusão financeira no Brasil. O COA, uma organização empresarial internacional, anunciou, no dia 13 de setembro, os homenageados deste ano do Prêmio Bravo de Negócios, que reconhece a excelência e a liderança nos negócios e em políticas no Ocidente. A premiação ocorre no dia 20 de outubro, em Miami (EUA).

O Pix vai ganhar o Prêmio Bravo Beacon of Innovation e a organização destacou o “profundo” impacto da iniciativa do Banco Central brasileiro na promoção de inclusão financeira. A organização ainda informa que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, vai receber a premiação em nome da autarquia.

“Desde o seu lançamento a menos de três anos atrás, Pix tem tido um tremendo sucesso, agora em uso por mais de 700 instituições financeiras e por 80% dos brasileiros adultos, avançando em inclusão financeira no Brasil em uma taxa sem precedentes”, diz o texto do COA.

A organização ainda destacou que o Pix transformou o ecossistema de serviços financeiros no País, reduzindo desafios associados a pagamentos e transferência de recursos. “O Pix se tornou um modelo para a inclusão financeira no mundo, com outros bancos centrais da região e globalmente buscando criar iniciativas parecidas nos seus próprios mercados.”

São patrocinadores da premiação o Bank of America, JeffreyGroup, The AES Corporation, Grupo Mariposa, Pfizer, CHUBB Latin America, Diageo Plc, Fitch Ratings, Mastercard, Moodys Investors Service, Salesforce, SAP, FedEx Express, and Grupo Promerica.

Fonte: Estadão

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Pix bate recorde de transações com 152,7 milhões em um único dia

 

Cada vez mais utilizado pelos brasileiros na hora de pagar contas e transferir dinheiro, o Pix alcançou recorde de transações na última quarta-feira (6). Foram R$ 152,7 milhões de transferências instantâneas, segundo o Banco Central (BC). Essa marca superou o recorde anterior de R$ 142,4 milhões em 4 de agosto.

“Os números reforçam a forte adesão de pessoas e empresas ao Pix”, avalia o Banco Central. Na última quarta-feira (6), as transações somaram R$ 76,1 bilhões. Isso significa que cada transferência em tempo real teve valor médio de R$ 498,42.

Mais da metade (55,86%) das transferências feitas na quarta-feira foram entre pessoas físicas. O BC ressalta “as transações de pessoas físicas (PF) para pessoas jurídicas (PJ) como o principal vetor do crescimento recente”. Em setembro de 2022, a transação PF-PJ era 22,5% do total. Em agosto, alcançou 33,3%.

“A maturação do Pix, a conveniência no seu uso e o desenvolvimento de soluções de integração pelo mercado estão permitindo maior diversificação nos casos de uso, aumentando sua importância no bom funcionamento da economia nacional”, complementa o Banco Central.

Números do Pix

Lançado pelo BC em novembro de 2020, o país tem atualmente 650,7 milhões de chaves Pix. São 153 milhões de usuários cadastrados, sendo 92% pessoas físicas. De cada 100 transações, 60 são feitas por pessoas de 20 a 39 anos.

Fonte: Agência Brasil

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Quatro em cada 10 brasileiros dizem ter sido vítimas de golpes por Pix, aponta pesquisa

Celular aberto no Pix

 

Uma pesquisa de uma empresa de proteção financeira mostrou que 4 em cada 10 brasileiros já sofreram tentativas de golpe com Pix.

Os brasileiros com mais de 60 anos são os que mais perdem dinheiro, com prejuízo estimado em R$ 5.400, em média, por golpe. O prejuízo entre os jovens é de cerca de R$ 680. Nove em cada dez vítimas não tiveram o dinheiro de volta, sendo que um terço nem tentou reaver o valor.

Segundo o Banco Central, as transações envolvendo o Pix mais que dobraram, saindo de 1,4 bilhão em dezembro de 2021 para 3 bilhões no mesmo mês de 2022. Muitos não sabem, mas existe um mecanismo criado para facilitar devoluções em fraudes com Pix, segundo o advogado Hélio Ferreira.

“O Mecanismo Especial de Devolução (MED) foi regulamentado pela resolução nº 01 de 2020 e atualizado em 2021. As vítimas de falha e fraude na operação bancária têm prazo de 90 dias a partir da data da transação para solicitar a devolução do valor. É crucial que a pessoa entre em contato com o banco e forneça todas as evidências que comprovem a fraude ou falha operacional”, diz Hélio.

Na maioria das vezes, o golpe começa por Whatsapp Ou Instagram, com os mais comuns sendo vendas de produtos que não existem ou oferecendo altos retornos financeiros.

Deu na Jovem Pan

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Banco Central prevê novas funções para o Pix; VEJA!

PIX

 

O “Relatório de Gestão do Pix – Concepção e primeiros anos de funcionamento 2020-2022”, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira, 4, aborda possibilidades de desenvolvimentos futuros para a ferramenta.

Entre novas funcionalidades que poderão ser aplicadas no Pix está o uso do serviço sem conectividade à internet para realizar transações. O BC afirma que há espaço para estudar formas alternativas de iniciação de pagamentos, que poderão ser aplicadas em pedágios em rodovias, estacionamentos e transporte público.

A autoridade monetária também indica a possibilidade de que o Pix seja utilizado para pagamentos a prazo ou parcelados e de compras de bens e de serviços no exterior. O órgão indica que muitas novidades ainda serão implementadas, mas não esclarece quais são elas nem qual é previsão de implementação.

Deu na Jovem Pan

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Uso do Pix cresce 2000% em dois anos e soma 551 milhões chaves registradas

Celular aberto no Pix

 

Em dezembro de 2022, foram realizadas 2,9 bilhões de transações com o Pix, segundo dados divulgados pelo Banco Central, nesta segunda-feira, 4.

A quantia representa um aumento de 107% em relação a dezembro de 2021, quando foram realizadas 1,4 bilhão de operações. Na comparação, com dezembro de 2020, o aumento na quantidade de transações foi de 1.900%.

O “Relatório de Gestão do Pix – Concepção e primeiros anos de funcionamento 2020-2022” também mostra que houve aumento de 67% no valor transicionado, que passou de R$718 bilhões em dezembro de 2021 para R$1,2 trilhão em dezembro de 2022. Considerando os últimos dois anos, o avanço na quantia foi de 914%.

Mais de 60% das operações realizadas foram de valores inferiores a R$100. O valor médio das transações entre pessoas físicas é de R$257.

Os dados também mostram que 133 milhões de pessoas e 11,9 milhões de empresas usam o Pix. Já o número de chaves registradas chega a 551 milhões.

Deu na Jovem Pan

Política

“É um absurdo acusar de lavagem de dinheiro”, diz Bolsonaro sobre Pix de R$17 milhões

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não há irregularidade nas doações via Pix, feitas por apoiadores dele nos últimos meses.

“O Pix começou em junho. É um absurdo acusar de lavagem de dinheiro. Não existe nada errado. Vão ver. Um milhão de pessoas fizeram doações”, disse Bolsonaro à CNN na quinta-feira (24).

Segundo apuração da CNN, a Polícia Federal vai cruzar dados para tentar identificar todos os doadores dos R$ 17 milhões que o ex-presidente recebeu.

Os investigadores querem saber se houve fraudes e suspeitam de lavagem de dinheiro.

Para fazer a “varredura”, a PF vai utilizar as informações obtidas com a quebra do sigilo bancário e fiscal de Bolsonaro e da esposa, Michelle, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A PF ainda pretende fazer uma colaboração com o Ministério Público para acessar o Sistema de Investigação de Movimentações Interbancárias (Simba).

Um relatório produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão de combate à lavagem de dinheiro do governo federal, aponta que o ex-presidente recebeu R$ 17,2 milhões via Pix em sua conta pessoal nos primeiros seis meses deste ano.

Os dados do Coaf mostram que, entre 1º de janeiro e 4 de julho, Bolsonaro recebeu mais de 769 mil transações por meio de Pix, que totalizaram R$ 17.196.005,80.
O valor corresponde quase à totalidade do movimentado pelo ex-presidente no período, de R$ 18.498.532,66.

Os dados foram enviados pelo Coaf à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos criminosos do dia 8 de janeiro no Congresso Nacional.
No início do mês, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), um dos filhos do ex-presidente, afirmou que os dados do Coaf foram vazados da CPMI.

Informações da CNN