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Michael Shellenberger diz que petistas exigiram sua prisão

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Foto: Reprodução/YouTube Revista Oeste

 

O jornalista Michael Shellenberger, responsável pela divulgação do Twitter Files Brasil, disse que petistas chegaram a se manifestar, nas redes sociais, pedindo que ele fosse preso após a revelação da troca de emails de funcionários da rede social X que revelaram uma postura autoritária do Judiciário brasileiro em relação a perfis e conteúdos de direita.

– Na verdade, tinha medo [de permanecer no Brasil]. Na sexta-feira [dia 12 de abril], tinha petistas no Twitter/X exigindo que eu fosse preso por causa de minha perspectiva, mas agora a racionalidade tem voltado ao Brasil – declarou, em entrevista ao programa Oeste sem Filtro, da revista Oeste, nesta segunda-feira (15).

Shellenberger também ressaltou durante a conversa que houve uma mudança na postura de veículos de imprensa de grande porte, como os jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo, que passaram a emitir opiniões muito mais fortes sobre o quadro atual da liberdade de expressão no país.

– O jornal Folha de São Paulo não entendia a diferença entre respeitar os direitos de uma pessoa e concordar com as pessoas. Mas, onde a gente está, agora, é totalmente diferente. O jornal O Estado de São Paulo e a Folha publicaram editoriais muito fortes, ontem, no domingo, dia mais importante para editoriais no Brasil. Eles escreveram editoriais contra a censura, com argumentos muito fortes – completou.

Deu na Revista Oeste

Política

Petistas pressionam e coronel recusa convite para integrar Ministério da Justiça

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Nivaldo Cesar Restivo

 

Após ser indicado pelo futuro ministro da Justiça, Flávio Dino (PCdoB), a assumir a futura Secretaria Nacional de Políticas Penais – órgão que substituirá o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) -, o coronel Nivaldo César Restivo declinou o convite e não mais irá integrar o próximo governo federal. A recusa ocorre após petistas pressionarem o senador eleito e ex-governador do Maranhão, já que Nivaldo participou de maneira indireta do massacre do Carandiru, em 1992.

Na época, o militar era tenente do Batalhão de Choque e era o responsável pelo suprimento de material logístico da tropa no ocorrido. Em nota divulgada à imprensa, o ex-secretário de Administração Penitenciária do governo paulista alegou ser ‘impossível’ conciliar as atividades e responsabilidades que o cargo demanda com compromissos particulares.

“Agradeci exaustivamente o honroso convite para fazer parte de sua equipe. Em que pese a motivação e o entusiasmo para contribuir, precisei considerar circunstâncias capazes de interferir na boa gestão. A principal delas é a impossibilidade de conciliar a necessidade da dedicação exclusiva ao importante trabalho de fomento das Políticas Penais, com o acompanhamento de questões familiares de natureza pessoal”, afirmou.

Trata-se da segunda baixa na equipe de Dino, já que o policial rodoviário Edmar Camata teve sua indicação cancelada para o comando da Polícia Rodoviária Federal (PRF), após a descoberta de que o servidor era um entusiasta da Lava-Jato e defensor da atuação de Sergio Moro – que condenou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no passado. “Tivemos uma polêmica nas últimas horas e o meu entendimento e da nossa equipe é que seria mais adequado proceder a essa substituição”, justificou o futuro ministro.

Deu na Jovem Pan.

Notícias

Petistas ameaçam abandonar “bloco do Lira” caso PEC da Gastança não seja aprovada

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Deputados do PT ameaçam boicotar a candidatura de Arthur Lira (PP-AL, foto à direita) à reeleição para a Presidência da Câmara caso o parlamentar não entregue os votos necessários para a aprovação da PEC da Gastança.

Em novembro deste ano, PSB e PT formalizaram o apoio de suas bancadas ao projeto de Lira. Em troca, o presidente da Câmara prometeu aos petistas e socialistas que trabalharia pela aprovação da PEC da Gastança.

No entanto, Lira vem tendo dificuldades em arregimentar votos para a proposta e tem exigido cargos de primeiro, segundo e terceiro escalões nos Ministérios da Saúde e Minas e Energia; na Caixa Econômica, Codevasf e Furnas.

As exigências são vistas por correligionários de Lula como uma quebra de acordo por parte do deputado alagoano. Sem a confirmação de que Lira terá 308 votos pela PEC, deputados petistas e do PSB já falam em abandonar o bloco por descumprimento de acordo.

Nas palavras de um importante líder da esquerda, “nós não teríamos mais compromisso com Lira caso a PEC não saia do papel”.

Deu no O Antagonista

Notícias

Roubo, socos e invasão: briga entre petistas vai parar na delegacia

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Um militante do Partido dos Trabalhadores (PT) acusa um colega de partido, conhecido em Brasília, de invadir a casa dele, roubar vários pertences e agredi-lo. De acordo com o portal Metrópoles, o episódio teria ocorrido na última quarta-feira (30) e está sob investigação da Polícia Civil.

Na quinta (1º), uma perícia da corporação foi até o endereço e colheu possíveis provas. O acusado é um ex-assessor parlamentar e ativista, responsável por fatos de grande notoriedade na política da capital, como protestos da esquerda, uma hostilização em 2014 ao então ministro Joaquim Barbosa, em um bar na 406 Sul, e uma prisão em 2021 por estender uma faixa com a frase “Bolsonaro genocida” na Praça dos Três Poderes.

Bruno Henrique de Brino, de 32 anos, diz ter sido vítima de agressões, após um conflito devido a uma confecção de camisas. O militante esquerdista trabalha em uma empresa que fabrica peças de roupas e faz estampas. O acusado e um outro grupo de amigos petistas teriam procurado Bruno e encomendaram a confecção de um lote de camisetas por R$ 5 mil.

De acordo com o relato, após a finalização dos materiais, os clientes não quiseram mais o serviço e se recusaram a fazer o pagamento. O grupo de seis pessoas teria destruído o apartamento e roubado itens como celulares, notebook, roupas e outros dispositivos.

Além das supostas agressões, a vítima diz ter sido alvo de ameaças e coações para sair do Distrito Federal e se desfiliar do partido. O caso está sendo investigado pela 4ª Delegacia de Polícia (Guará II).

Informações do Conexão Política.

Notícias

Pastor de Mossoró viraliza após mandar petistas “procurarem igreja petista”

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Portal 96FM - [VIDEO] Pastor de Mossoró viraliza após mandar petistas "procurarem igreja petista"

 

O pastor Francisco Miranda, da Assembleia de Deus em Mossoró, viralizou em todo o Brasil ao mandar os petistas “procurarem uma igreja petista”.

A fala destacada em blogs locais, ganhou repercussão na imprensa nacional e chegou a ser tema de um “real ou fake” d’O Antagonista.

O discurso foi feito no segundo dia do evento “Escola Bíblica para Obreiros do Oeste do Rio Grande do Norte”. Vale lembrar, no entanto, que apesar de criticar os petistas, o pastor ressalta que a igreja não é petista e nem bolsonarista.

Política

“Se tivesse no meu lugar um petista, Brasil já era uma Venezuela”, diz Bolsonaro

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Em entrevista à Jovem Pan divulgada nesta segunda-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro disse que, se o Partido dos Trabalhadores (PT) estivesse no poder, o Brasil já teria se tornado uma Venezuela.

Bolsonaro citou as medidas restritivas impostas por governadores e prefeitos durante a pandemia para dizer que as liberdades individuais têm sido violadas.

“Se tivesse no meu lugar um petista, acho que esse Brasil já era uma Venezuela. Porque o que governadores petistas fizeram nos seus estados foi de assombrar, como Bahia, Ceará, entre tantos outros”, disse o presidente.

Bolsonaro afirmou que a chegada de imigrantes venezuelanos que fogem do regime socialista de Nicolás Maduro deveria servir como exemplo do que poderia ter acontecido com o Brasil:

“Isso está servindo, por um lado, para mostrar para o brasileiro onde nós poderíamos chegar se a esquerda tivesse continuado no poder no Brasil. É triste,  você ver essas pessoas em uma situação de quase indigência” disse o presidente.

informações do Gazeta Brasil