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Lula dá mais cargos e verbas e eleva taxa de governismo na Câmara; VEJA

Lula dá mais cargos e verbas e eleva taxa de governismo na Câmara; VEJA

 

A relação do governo Lula com a Câmara dos deputados melhorou após a compra de parte dos parlamentares, acelerando a liberação de emendas e de entregas de ministérios a grupos do Centrão.

A melhora pode ser vista no aumento da taxa de governismo (percentual de votos que seguem a orientação do governo) dos deputados de partidos aliados a partir de junho. Quanto maior a taxa de governismo, mais os deputados daquele partido votaram de acordo com os interesse do governo. As informações são do Poder 360.

É o que mostra levantamento inédito do Poder360 com a taxa de governismo acumulada, dia a dia, dos deputados dos partidos da base aliada (leia mais sobre a metodologia abaixo).

Os dados acima foram coletados até 11 de dezembro, mas o governo continua confiando nesse tipo de negociações para tentar passar um sprint de projetos importantes na pauta econômica nesta semana, como a última fase da reforma tributária, o Orçamento 2024 e a MP da subvenção do ICMS. Na 2ª e na 3ª feiras desta semana (11 e 12 de dezembro), Lula mandou pagar de R$ 10 bilhões em emendas ao Orçamento propostas por deputados e senadores –foi um recorde histórico de liberação em apenas 2 dias.

Por exemplo, a aprovação do Fundo Social para custear programas para o ensino médio na 4ª feira (13.dez.2023) contou com 45 votos do União Brasil e 38 do PP. Os votos dos partidos aliados menos fiéis foram fundamentais para a aprovação.

Taxa de governismo

O Poder360 calculou a taxa de governismo de todos os deputados no 1º e no 2º semestre.

A taxa de governismo considerando todos os votos dados por deputados federais passou de 65,1% no 1º semestre para 75,4% no 2º semestre (aqui contando apenas votações do 2º semestre e não o ano inteiro).

O 1º gráfico deste texto mostra com dados uma série de desentendimentos entre governo e base aliada no 1º semestre.

É possível observar que o PT se mantém votando com o governo, não importa quando ou o que se paute. Do lado dos “aliados de ocasião“, o comportamento é outro: são linhas praticamente paralelas com altas e quedas simultâneas na taxa de governismo.

Uma forma de ler o fenômeno é que as siglas respondem aos mesmos incentivos. Votam mais com o governo a partir de liberação de emendas e entrega de ministérios e votam menos em temas mais caros a uma base de sustentação conservadora.

A inconstância desses partidos causou derrotas ao governo em temas caros ao Planalto como o marco do saneamento e marco temporal.

Os “recados” nessas votações vinham em conjunto com cobranças pela liberação de emendas parlamentares e de maior representatividade de grupos políticos da Câmara dos Deputados nos ministérios.

“Isso significa que a política continua sendo feita. E que há, apesar de tudo o que é dito sobre polarização, espaço para negociação”, diz George Avelino, coordenador do Centro de Política e Economia do Setor Público da FGV.

A conturbada relação com os partidos, de fato, passa a ficar mais estável a partir do empenho de R$ 8,6 bilhões às vésperas da Reforma Tributária.

PSD, MDB, Republicanos, PP e União Brasil têm, ao mesmo tempo, um aumento expressivo na taxa de governismo a partir da votação.

O 2º semestre, com nomeações de ministros do PP, Republicanos e União Brasil, teve taxa de governismo maior.

Pouco fiéis, mas importantes

O levantamento do Poder360 mostra que alguns dos aliados de ocasião menos fiéis ao governo foram os que mais entregaram votos na Câmara dos Deputados.

Parece pouco intuitivo que partidos com baixa fidelidade entreguem mais votos, mas isso acontece por conta da diferença no tamanho das bancadas de cada sigla.

 

 

O União Brasil é o maior exemplo do fenômeno. Dos partidos com ministérios, é o menos fiel: seus deputados em conjunto têm 68% de taxa de governismo. Por outro lado, como tem a 2ª maior bancada da Câmara, entregou, até 11 de dezembro, 6.085 votos a favor do governo.

O União Brasil só perde em número de votos para o PT, cujos deputados depositaram 98% dos votos seguindo a orientação governista.

PP (taxa de governismo de 74%), PSD (85%) e Republicanos (76%) seguem a lista dos partidos que mais entregaram votos para aprovar medidas de interesse do governo.

Em 6º lugar está, de forma inusitada, o PL de Bolsonaro. O partido é majoritariamente oposicionista (só 32% de governismo), mas tem a maior bancada da Câmara: elegeu 99 deputados e atualmente tem 96 em exercício.

Com uma bancada que é o dobro do tamanho de vários aliados mais importantes do governo, o voto “dissidente” do PL têm sido fundamental para aprovações de pautas importantes do governo.

“O bolsonarismo é parcela importante, mas não manda no PL. Entregar 32% dos votos do PL para o governo é muito coisa. Dá mais de 30 votos, muito mais do que toda a bancada do PC do B”, diz Avelino, pesquisador da FGV.

Já os aliados mais fiéis ao governo são: PC do B, PV, PSB e PDT. Todos têm taxa de governismo acima de 90%. Com bancadas pequenas, porém, contribuem menos com os projetos governistas.

Os 10+ governistas

Só há 1 deputado que não é do PT na lista dos que mais votam seguindo a orientação do governo. Não foram considerados no ranking deputados com participação em menos de 50 votações.

Os 10 +oposicionistas

O PL de Bolsonaro lidera os votos contrários à orientação do governo.

METODOLOGIA

O Poder360 usou os dados abertos da Câmara para comparar mais de 100 mil votos dados por congressistas neste ano, de 1º de janeiro até 11 de dezembro, com as 283 orientações feitas pelo governo. Votações em que o governo não orientou foram desconsideradas. Abstenções e obstruções foram considerados votos que não seguiram o governo.

Os dados devem ser lidos com cautela. Ao contar o total de votos entregues por todos os partidos, são contadas tanto votações muito importantes quanto outras menos vitais para o governo.

De toda forma, são um indicativo poderoso de como os aliados se comportam nos momentos em que o Planalto resolve tomar uma posição na Câmara.

Fonte: Poder 360

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14 parlamentares desistem de ir à posse de Milei; saiba o motivo

 

A lista de políticos e parlamentares brasileiros que irão à posse de Javier Milei na Presidência da Argentina, no próximo domingo (10), está com 14 nomes a menos, pelo menos. É o que confirmou o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), responsável pela organização da comitiva que acompanhará o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

– Tínhamos 44 confirmados, mas 14 desistiram para participar das manifestações do dia 10/12. Até agora são 30 parlamentares. Mas, devido às manifestações do dia 10/12, pode haver mais algumas baixas – afirmou Gayer ao Metrópoles.

As manifestações citadas pelo deputado serão em protesto à indicação de Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os parlamentares pretendem pressionar senadores indecisos a se posicionar contra a indicação do ministro de Lula. A sabatina de Dino no Senado Federal será realizada em 13 de dezembro.

Há também parlamentares com outros motivos para não ir a Buenos Aires, como é o caso da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), embora ela ainda não tenha confirmado. No entanto, a deputada vai desembarcar em Tel Aviv, Israel, nesta quarta-feira (6), acompanhada dos senadores Carlos Viana (Podemos-MG) e Giordano (MDB-SP) e do deputado Sargento Gonçalves (PL-RN).

Convidado diretamente por Milei, Jair Bolsonaro tem presença confirmada na posse do novo presidente argentino. Ele já avisou que levará o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, além do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

Com informações do Metrópoles

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50 parlamentares brasileiros confirmam ida à posse de Milei

 

Enquanto o presidente Lula ainda titubeia se vai ou não à posse do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, do lado da oposição a lista já alcança os 50 confirmados só entre parlamentares. O evento está marcado para 10 de dezembro.

Além dos parlamentares, o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, também confirmaram presença. Outros governadores de oposição também foram chamados, como Ronaldo Caiado (União-GO) e Tarcísio de Freitas (Republicanos-GO).

Ao divulgarem a lista, os parlamentares fizeram uma adaptação no listado em décimo terceiro. Colocaram 12+1 para não colocar 13, número do PT nas urnas.

Veja a lista divulgada pelo jornal Folha de São Paulo:

1 – Bia Kicis
2 – Gustavo Gayer
3 – Ciro Nogueira
4 – Junio Amaral
5 – Zé Trovão
6 – Evair de Melo
7 – Lucas Bove
8 – Ricardo Salles
9 – Gilberto Silva
10 – Mauricio Marcon
11 – Capitão Alberto Neto
12. Tenente-coronel Zucco
12+1 – Delegado Paulo Bilynskyj
14 – Sóstenes Cavalcante
15 – Magno Malta
16 – Flávio Bolsonaro
17 – Marcos Rogério
18 – Marcio Bittar
19 -Luiz Carlos Heinze
20 – Marcio Correa
21 – Jorge Seif
22 – Eduardo Bolsonaro
23 – Jaime Bagatoli
24 – Marilia Feliciano Amaral
25 – Carla Bilynskyj
26 – Patricia Marcon
27 – Messias Donato
28 – Carla Zambelli
29 – José Medeiros
30 – Osmar Terra
31 – Rodrigo Valadares
32 – Daniela Reinehr
33 – Amanda Caixeta
34 – Marcos Pollon
35 – Naiane Bittencourt
36 – Carmelo Neto
37 – Moana Valadares
38 – Gisela Salles
39 – Daniel Freitas
40 – Sanderson
41 – Fabiana Barroso (Fabiana Bolsonaro)
42 – Marcos Aurélio
43 – Heloisa Wolf Bolsonaro
44 – Márcia Viegas
45 – Jorginho Mello
46 – Bruno Mello
47 – Gabriel Tossulino
48 – Capitão Alden
49 – Wilder Moraes
50 – Hélio Ferreira

Deu no Diário do Poder

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Ministras de Lula são as que menos recebem parlamentares

 

Dados oficiais divulgados pelo sistema e-Agendas, do próprio governo, mostram que as ministras Anielle Franco (Igualdade Racial), Cida Gonçalves (Mulheres) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas) são as que menos receberam parlamentares em seus gabinetes em mais de 300 dias de governo.

Entre um voo e outro em jatinhos da FAB, a ministra deslumbrada Anielle recebeu parlamentares por 31 vezes desde sua posse, contra 458 recebidos, por Jader Filho (Cidades), por exemplo.

Receber parlamentares são tarefa básica de ministros, para ajudar na articulação política do governo. Cida recebeu 23 e Guajajara só 21.

Alexandre Padilha que toca as Relações Institucionais do governo, foi quem mais fez reuniões, 741; 622 com deputados e 119 com senadores.

Um dos campeões no prestígio a parlamentares, ministro Jader Filho recebeu 408 deputados federais e 50 senadores.

O endinheirado Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) foi mais visitado que 24 ministérios: 274 parlamentares no total.

Deu na Coluna Cláudio Humberto

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Parlamentares representam contra Dino por prevaricação

 

Um grupo composto por 15 parlamentares, entre deputados e senadores, protocolou junto à Procuradoria Geral da República (PGR) denúncia por prevaricação contra o Ministro da Justiça, Flávio Dino, em virtude da recusa em entregar, de maneira direta, à CPMI do 08 de janeiro, as imagens das Câmeras de Segurança, solicitadas de acordo com sete requerimentos aprovados pelo colegiado, especificando ângulos, horários e locais.

Sobre os tramites alegados por Flávio Dino, envolvendo Polícia Federal e Supremo na cessão das imagens requeridas, os denunciantes consideram que o ministro age “com intuito clara e meramente protelatório” e seguem: “podendo configurar um artifício para obstar o acesso da CPMI à íntegra das imagens. Além disso, não se afigura razoável que o Ministério da Justiça tenha que solicitar as imagens de seu próprio circuito de segurança a um outro órgão”.

Durante coletiva de imprensa, o senador Jorge Seif (PL-SC) ressaltou que a protelação imposta pelo ministro da Justiça vai na contramão de autorização concedida pelo Ministro Alexandre de Moraes que declarou: “não deve haver obstáculos para esse compartilhamento”.  A partir dessa autorização, Dino passa a contrariar não só a CPMI, mas também o ministro do Supremo.

A última estratégia adotada em resposta à CPMI foi a entrega de apenas duas câmeras, decisão também reclamada no escopo da denúncia.

“O envio das imagens foi parcial, de apenas duas das diversas câmeras do Palácio da Justiça e sem observar o intervalo de horários identificados nos requerimentos”, especificou o documento.

Deu no Diário do Poder

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Posts de parlamentares nos atos de 8/1 não caracterizam incitação criminal, diz PGR

Bolsonaristas radicais confrontam policiais momentos antes de invadirem a sede do TSTF em 8 de janeiro de 2023 - Foto: Joedson Alves/Agência Brasil

 

Os inquéritos abertos para investigar a participação das deputadas federais Clarissa Tércio (PP-PE) e Sílvia Waiãpi (PL-AP) nos atos do dia 8 de janeiro tiveram o pedido de arquivamento feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A PGR concluiu que não existem evidências de que as deputadas tenham incitado os ataques que resultaram na depredação das sedes do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do STF. Esses são os primeiros pedidos da PGR para encerrar investigações envolvendo parlamentares.

Além de Clarissa Tércio e Sílvia Waiãpi, o STF também está investigando a participação de André Fernandes (PL-CE), Coronel Fernanda (PL-MT) e Cabo Gilberto Silva (PL-PB) nos mesmos atos.

Apesar de não identificar condutas criminosas por parte das deputadas, a PGR sugeriu que a Câmara avalie seus comportamentos no âmbito do Conselho de Ética, a fim de verificar se houve quebra de decoro parlamentar.

Anteriormente, a PGR havia solicitado a abertura dos inquéritos ao STF em janeiro, argumentando que as postagens dos parlamentares, que ainda não haviam assumido seus cargos à época, poderiam ser classificadas como incitação pública à prática de crimes e tentativa de subverter o Estado Democrático de Direito.

Deu no Diário do Poder

Política

Parlamentares do PDT dizem que foram excluídos das negociações com o PT

nina souza
Vereadora Nina Souza, Líder do PDT Natal, reclamou que vereadores pedetistas estão sendo excluídos dos diálogos entre o partido e o PT. Foto: CMN

 

Após o presidente do PDT no Rio Grande do Norte, Carlos Eduardo Alves, admitir que poderá se aliar politicamente ao PT no Estado, para uma chapa majoritária e a reeleição da governadora Fátima Bezerra, os vereadores do partido da Capital, insatisfeitos, resolveram expor que não foram consultados, até o momento, pelo ex-prefeito de Natal, em relação à opinião deles sobre o possível apoio a governadora do PT.

Os vereadores pedetistas lamentam a postura de Carlos Eduardo e afirmaram que as articulações políticas estão sendo conduzidas apenas por ele e a cúpula do PT no Estado. Ou seja, sem consultar e levar em consideração a opinião dos membros e filiados do PDT no Rio Grande do Norte. Para alguns deles, essa atitude pode causar a saída de parlamentares aborrecidos com a situação, nos próximos dias, que devem se filiar a outras siglas.

A presidente do diretório natalense do PDT, vereadora Nina Souza, afirmou que, “essas questões ainda não foram conversadas a nível municipal. Portanto, nesse momento, não tenho juízo de valor formado sobre o assunto”, declarou, em entrevista ao AGORA RN, nesta segunda-feira 7. Questionada se há alguma novidade sobre a aliança PT e PDT no RN, Nina foi enfática, “absolutamente nada”.

O vereador Felipe Alves (PDT) fez questão de deixar claro sua insatisfação em relação ao processo do “casamento político” entre as duas legendas.“A possibilidade de uma aliança desse porte, a meu ver, merece um amplo debate no âmbito partidário. E, infelizmente, essas conversas não tem ocorrido com todos os membros dentro do PDT. Não tenho, portanto, como me manifestar sobre o que não tenho conhecimento”, desabafou.

Quem também se mostrou insatisfeito com a condução do tema foi o vereador Aldo Clemente (PDT), que afirmou não ter sido informado e sequer convidado para participar das conversas sobre as eleições deste ano. Para ele, que os diálogos estão sendo conduzidos apenas pelo líder da legenda no Estado, Carlos Eduardo. “Qualquer posição partidária, em relação ao diretório municipal da legenda, será tomada a partir da presidente do PDT em Natal, a vereadora Nina Souza”, explicou.

Carlos Eduardo usa Covid para manter silêncio ao AGORA RN

Questionado pela reportagem do AGORA RN, nesta segunda-feira 7, sobre as falas dos seus colegas de partido, que estão se sentindo excluídos do processo de formação de aliança eleitoral com o PT, o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, disse estar impossibilitado de falar por estar infectado com o coronavírus. “Veja, estou com Covid. Determinação médica é repouso. Não desejo falar mais nada do que já falei. Obrigado pela atenção”.

Porém, na edição deste domingo 6 do jornal “Tribuna do Norte”, Carlos Eduardo, a despeito da Covid, deu uma longa entrevista em que afirmou que, “é possível sim, uma aliança que tenha Fátima Bezerra como candidata à reeleição e eu, ao Senado Federal”, admitiu.

Segundo Carlos Eduardo Alves, as conversas estão sendo realizadas entre ele e o secretário da Casa Civil, Raimundo Alves, designado pela governadora Fátima Bezerra para conversar com os partidos. “As conversas realmente avançaram e afirmo que é realmente uma aliança política”, afirmou.

Concorrentes na luta pela presidência

Sobre a questão do PT e PDT terem candidatos diferentes à Presidência da República e, se essa questão impactaria negativamente na aliança entre as duas legendas aqui no Estado, ele fez a seguinte explicação.

“Não há nenhum problema. No Ceará de Ciro Gomes, o PDT já firmou aliança com o PT. Lá, o candidato a governador será do PDT (Roberto Cláudio) e o candidato ao Senado será do PT (Camilo Santana). Em outros Estados, me parece que também estão em curso essas negociações sem problemas, com relação às candidaturas de Lula e Ciro. Então, na própria terra de Ciro, essa aliança já foi feita e convalidada por Ciro e Cid Gomes. Isso foi firmado inclusive com Lula, quando ele foi a Fortaleza. Estamos todos no mesmo campo de oposição ao governo Bolsonaro”, disse.

Deu no Agora RN