Notícias

Menina é morta em ataque a escola no Paraná

 

Uma menina foi morta no Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná, na manhã desta segunda-feira (19), segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Segundo a Polícia Militar, um ex-aluno, 21 anos, foi até a direção da escola para solicitar documentos, quando fez os disparos. Na ação, ele baleou uma menina, que não resistiu aos ferimentos e morreu.

Um menino foi ferido na cabeça e socorrido em estado grave.

Após os disparos, a polícia foi acionada e o atirador foi preso. Policiais militares, Corpo de Bombeiros e Samu estão no local.

Após o ataque, o governador Ratinho Junior (PSD) decretou luto oficial de três dias.

Deu no g1

Política

Moro diz que será candidato no Paraná, mas mantém indefinição sobre cargo

 

O ex-ministro Sergio Moro (UB) declarou nesta terça-feira (14) em Curitiba (PR) que será candidato em outubro pelo estado do Paraná. Apesar do anúncio, o ex-juiz da Lava Jato não revelou para qual cargo pretende concorrer.

“Sei que tem muitas dúvidas do que eu irei fazer no Paraná. Há muitos questionamentos. Se vou ser candidato a deputado, a senador ou, eventualmente, governador. Isso ainda não foi definido. O objetivo primário é circular o Paraná, me reconectar com o povo paranaense”, afirmou.

Ao comentar a decisão do Tribunal Regional Eleitoral paulista (TRE-SP) que anulou a transferência do domicílio eleitoral para São Paulo, Moro disse discordar do entendimento dos desembargadores, mas que respeita as instituições.

“Sempre senti esse vínculo com o estado de São Paulo, mas quis o destino que o TRE decidisse de maneira diferente, e eu voltei ao Paraná. Discordo da decisão, mas eu respeito as instituições, e acatando essa decisão estou muito feliz de voltar aqui”, avaliou.

Moro revelou ainda que a esposa, a advogada Rosângela Moro, permanece com domicílio eleitoral em São Paulo e “está pronta” para representá-lo em solo paulista.

Política

No Paraná Bolsonaro abre 7,9% de vantagem de Lula, e Ratinho Jr sinaliza vitória no primeiro turno com 52,8%

 

Pesquisa realizada pelo instituto IRG no Estado do Paraná mostra vantagem de Jair Bolsonaro (PL) em relação ao principal oponente, Lula (PT), com 42,9% contra 35% do petista.

Desse modo, o atual presidente da República soma quase 8 pontos percentuais (exatos 7,9) de vantagem sobre o ex-presidente.

A pesquisa IRG mostra também que Ciro Gomes (PDT) se mantém em terceiro lugar, mas bem distante dos líderes, com 5,1%,seguido de João Doria (PSDB, que soma 3,3%. Simone Tebet (MDB) tem apenas 1,6%, quase um terço do desempenho de Doria.

André Janones (Avante) e Pablo Marçal (Pros) têm 0,9% cada, enquanto Felipe D’Ávila (Novo) não passa de 0,5%. “Nenhum” foi a opção de 6.9% dos entrevistados, e “não sabe/não respondeu” 2,9%.

Na disputa pelo governo do Estado, o atual governador Ratinho Júnior registra 52,8%, contra o neopetista Roberto Requião, que tem apenas 20,2%. Em terceiro lugar aparece Flávio Arns (Podemos), com 7,2%, seguido de César Silvestri Filho (PSDB), com 2,7% e Professora Ângela Machado (Psol), com 1,7%.

O instituto IRG entrevistou 1.500 eleitores entre os dias 14 e 17 últimos, com margem de erro de 2,5%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o nº BR-01607-2022.

Deu no Diário do Poder

Educação

Paraná trava guerra contra Passaporte Vacinal exigido em Universidades

 

Os paranaenses se encontram em meio de uma verdadeira “guerra” do passaporte da vacina.

Das 11 universidades públicas (estaduais e federais) do Paraná, 10 decidiram pela exigência do passaporte de vacinação contra a Covid-19 para estudantes.

A única universidade que não pede o comprovante para que os alunos frequentem aulas é a Universidade Estadual de Londrina (UEL). Mesmo assim, exige o documento para as formaturas.

A guerra chegou na Assembleia Legislativa, onde o deputado Missionário Ricardo Arruda (PSL) propôs uma lei para proibir que se institua no Estado qualquer tipo de passaporte.

Arruda é da ala bolsonarista radical, sempre defendeu o tratamento precoce para a Covid-19 e diz que não se vacinou.

O projeto de lei começou a tramitar no legislativo paranaense em regime de urgência após uma sessão tensa. Dos 54 deputados, 27 apoiaram a tramitação acelerada, 17 foram contra e 10 não votaram.

 

Deu no Diário do Poder