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RN registra nenhum óbito por covid nas últimas 24 horas; Novos casos são 21

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A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 39,9%, registrada no início da tarde desta segunda-feira (25). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 119.

 

Até o momento desta publicação são 107 leitos críticos (UTI) disponíveis e 71 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 84 disponíveis e 48 ocupados.

 

Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 43,4% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 34,1% e a Região Seridó tem 25%.

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RN registra três mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas; novos casos são 91

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A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus neste sábado (23). São 371.881 casos totalizados. Na sexta-feira (22) eram contabilizados 371.687, ou seja, 194 novos casos em comparação com o dia anterior, destes, 91 confirmados nas últimas 24 horas.

Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.375 no total. Foram 03 óbitos registrados nas últimas 24 horas (Acari, Serra Caiada e Parnamirim). Na sexta-feira (22) eram 7.372 mortes. A Sesap não registrou mortes após resultados de exames laboratoriais de dias ou semanas anteriores. Óbitos em investigação são 1.356.

Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.364 no total. Sem registro de óbitos ocorridos nas últimas 24h. No sábado (16) eram 7.363 mortes. A Sesap registrou 01 morte após resultados de exames laboratoriais de dias ou semanas anteriores. Óbitos em investigação são 1.330.

Recuperados são 260.484. Casos suspeitos somam 180.228 e descartados são 751.170. Em acompanhamento, são 104.022.

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Covid-19 é uma infecção sazonal associada a temperatura e umidade, sugere estudo

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A Covid-19 poderá ser classificada como uma infecção sazonal associada a baixas temperaturas e umidade, assim como acontece com a gripe. É o que aponta um estudo conduzido por pesquisadores do Instituto Barcelona para Saúde Global, da Espanha.

Os achados sugerem, ainda, que a transmissão aérea também tenha uma contribuição importante para a manutenção do número de casos da doença. Os resultados da análise foram publicados no periódico Nature Computational Science, na quinta-feira (21).

Compreender o comportamento do novo coronavírus é essencial para a definição de políticas públicas e de medidas sanitárias de enfrentamento à doença. O perfil sazonal do vírus influenza, causador da gripe comum, por exemplo, com maior circulação nos meses do inverno, permite a adoção de campanhas anuais de vacinação antecipadas, com o objetivo de minimizar os impactos do vírus para a população.

Em relação à Covid-19, por ser uma doença recente, pesquisadores em todo o mundo ainda buscam entender se a infecção poderá ter o mesmo perfil da gripe. O estudo realizado por pesquisadores da Espanha traz uma nova peça que reafirma a semelhança em relação à sazonalidade.

Uso de modelos computacionais

Os pesquisadores analisaram a associação de temperatura e umidade na fase inicial do SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, em 162 países dos cinco continentes. A análise considerou o período anterior às mudanças de comportamento e de intervenções de políticas de saúde pública contra a infecção.

Os resultados mostram uma relação inversamente proporcional entre a taxa de transmissão (chamada tecnicamente de R0) e os índices de temperatura e umidade em escala global. Dessa forma, as taxas de transmissão mais altas foram associadas a temperaturas e umidade mais baixas.

A partir desse primeiro resultado, os especialistas investigaram, com o uso de modelos computacionais, como essa associação entre clima e doença evoluiu ao longo do tempo e em diferentes escalas geográficas.

Segundo o estudo, as primeiras ondas da epidemia diminuíram conforme a temperatura e a umidade aumentaram. Por outro lado, a segunda onda aumentou conforme a temperatura e a umidade diminuíram.

Durante o verão, esse padrão foi interrompido em todos os continentes. De acordo com o estudo, uma possível explicação está em fatores como a concentração de jovens, aumento do turismo e uso do ar condicionado no período.

No que diz respeito ao hemisfério Sul, onde os primeiros registros do vírus aconteceram mais tarde em relação aos países do hemisfério Norte, os impactos da temperatura foram mais pronunciados entre 12°C e 18°C e baixos níveis de umidade absoluta (entre 4 e 12 gramas por metros cúbicos).

“Nossos resultados, até o momento, classificam a Covid-19 como uma infecção sazonal de baixa temperatura e sugerem uma importante contribuição da via aérea na transmissão do SARS-CoV-2, com implicações para as medidas de controle”, diz o artigo.

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Transmissão do coronavírus mantém ritmo de queda no Brasil, informa Fiocruz

Um boletim extraordinário do Observatório Covid-19 da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), publicado na quarta-feira (20), destaca que o Brasil se mantém em um ritmo de queda dos novos casos da doença, assim como de internações e mortes.

Os pesquisadores alertam, no entanto, sobre instabilidades nos dois sistemas do Ministério da Saúde que notificam casos leves de Covid-19: o e-SUS e o Sivep-Gripe.

“Isso se reflete na divulgação de um número abaixo do esperado durante algumas semanas, seguida de um número excessivo de notificações, o que pode gerar interpretações equivocadas sobre as tendências locais da pandemia e a tomada de decisões baseadas em dados incompletos. A irregularidade do fluxo de notificação deve ser levada em conta e serve como alerta para as consequências de decisões, por vezes, inoportunas ou baseadas em dados incompletos e atrasados”, afirmam.

Na semana passada, a média diária foi de 10.200 novos casos e 330 mortes por Covid-19, segundo o relatório. “Esses valores correspondem a uma queda abrupta do número de casos (4,8% ao dia) e do número de óbitos (3,6% ao dia). Considerando a série histórica desses indicadores, os novos dados representam a manutenção da tendência de redução dos impactos da Covid-19 no país”, salienta a Fiocruz.

A ocupação dos leitos de UTI destinados a casos de Covid-19 no SUS está abaixo de 54% em 25 unidades da Federação. Apenas o Distrito Federal está em nível crítico, com 80%. O Espírito Santo está em alerta médio, com 71%.

No caso do DF, a Fiocruz explica que o governo local “vem gerenciando a retirada de leitos de UTI dedicados à Covid-19 há várias semanas, e parece haver algum controle sobre a taxa, apesar do nível elevado”.

Por fim, os pesquisadores destacam que o Brasil ainda não venceu a pandemia e que a vacinação é peça fundamental nesse processo, bem como a adoção do passaporte vacinal.

“Ratificamos a preocupação com a possibilidade de reveses, apesar da melhora consistente que temos observado no quadro pandêmico. O vírus não deixa de circular por decreto, e a falsa impressão de que já vencemos a pandemia, com a flexibilização de medidas que protegem contra a transmissão do vírus, pode retardar o controle mais definitivo da epidemia e remete à necessidade de continuarmos vigilantes sobre a Covid-19.”

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Congelamento de preços na Argentina pode gerar desabastecimento

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O governo da Argentina publicou no Diário Oficial desta quarta-feira, 20, uma resolução da Secretaria de Comércio Interior, a partir da qual os preços de 1.432 produtos serão congelados até 7 de janeiro de 2022. Além disso, os preços recuarão ao nível em que estavam em 1.° de outubro, explica a agência estatal Télam.

A decisão deve ser seguida por “todos os produtores, comercializadores e distribuidores” em todo o território nacional, diz o texto. A norma também define que as empresas que integram a cadeia de produção dos produtos da lista devem “aumentar sua produção até o máximo de sua capacidade instalada” e assegurar o transporte e o fornecimento durante o período de vigência da medida.
O presidente da Câmara Argentina de Comércio e Serviços, Mario Grinman, alertou para o risco de desabastecimento, com a medida oficial, segundo o jornal local Ámbito Financiero. Segundo ele, quando terminar o que as empresas já fabricaram, elas podem não produzir mais no período, caso concluam que terão prejuízo. Grinman lamentou que o país tenha voltado a recorrer a uma estratégia que, segundo ele, “nunca funcionou”.
O secretário de Comércio, Roberto Feletti, rebateu no Twitter, criticando as “ameaças”, dizendo-se aberto ao diálogo e às negociações, “mas não nesses termos”.
Outro jornal local, Cronista, destacou que a lista de produtos tem 881 páginas, por incluir preços determinados para cada produto em cada um dos 24 distritos do país.
A Argentina enfrenta um aumento na inflação, em mais de 50% ao ano na leitura mais recente, além de um aumento na pobreza e outros problemas sociais em decorrência da pandemia de covid-19. O país negocia novo pacote de ajuda com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Além disso, a decisão sobre congelar os preços de produtos é tomada em período que inclui a eleição legislativa de 14 de novembro no país.
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Sete estados não registram mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas; RN está entre eles

Sete estados não registraram mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo levantamento da Agência CNN realizado nesta segunda-feira (18): Acre, Amazonas, Ceará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Roraima.

Por ser segunda-feira pode ocorrer represamento no envio de dados dos estados ao Ministério da Saúde. Os números não refletem necessariamente o atual estágio da pandemia no Brasil.

O país registrou 183 mortes e 7.446 casos nas últimas 24 horas. As médias móveis de óbitos e infecções pelo coronavírus foram de 322 e 9.882, respectivamente. As informações são do levantamento diário do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). O Brasil soma até o momento 603.465 mortes e 21.651.910 casos confirmados da doença desde o início da pandemia, em março de 2020.

Saúde

Hospital Giselda Trigueiro não registra mortes por COVID-19 há 30 dias

Foto : Sérgio Henrique Santos

Mais uma boa notícia em tempos sombrios de pandemia. Uma das principais unidades de referência para o atendimento de pacientes graves com Covid-19, em Natal, durante a pandemia, o Hospital Giselda Trigueiro não registra mortes pela doença há 30 dias. É o maior tempo sem mortes desde o início da pandemia.

A informação foi confirmada pelo diretor da unidade, Dr. André Prudente, nesta terça-feira (5). Para o infectologista, o avanço da vacinação e o fim da fila de regulação por leitos contribuem para a redução no número de mortes.

“Conforme a vacinação foi avançando, tivemos menos pessoas internadas e a fila de regulação desapareceu. Essa fila impactava muito na letalidade porque o paciente precisava de um leito de UTI e não tinha, então ele aguardava em local não adequado e quando conseguia esse leito o quadro já estava bem mais grave. Agora, sem filas por leitos, o paciente chega e tem o tratamento adequado desde o início. O prognóstico é bem melhor”, explicou.

Atualmente, o Hospital Giselda Trigueiro é a unidade com maior número de leitos de UTI disponíveis para tratamento da Covid no Rio Grande do Norte, com 35 unidades. Na manhã desta terça-feira (5), havia 15 em uso e 20 disponíveis.

Ao todo, a rede pública contava com 47 pessoas internadas em leitos de UTI e 49 em leitos clínicos.

Até esta segunda-feira (4) o RN registrava 369.000 casos confirmados de Covid e 7.341 mortes pela doença.

Vacinação no RN

De acordo com o RN Mais Vacina, 2.407.903 pessoas tomaram pelo menos uma dose de vacina e 1.472.155 totalmente imunizadas.

Informações do G1 RN

Notícias, Política

Luciano Hang vai a justiça contra senadores da CPI da Covid-19

Foto: Divulgação

Chamado de “bobo da corte” pelo senador Renan Calheiros , o empresário parece que de bobo não tem nada. Após prestar depoimento na CPI da Covid-19 nesta quarta-feira, 29, Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, disse que vai entrar na Justiça contra os senadores do colegiado. Em entrevista ao programa “Os Pingos Nos Is“, da Jovem Pan, o empresário afirmou que a exposição do atestado de óbito e do prontuário médico da mãe dele foi “o maior crime” que a comissão já cometeu.

“Meus advogados já estão aqui e vão entrar no individual de cada senador. Embora eles sejam senadores, eles não podem cometer crimes. Não foi só um crime de documentos, foi um crime moral, é uma desumanidade o que fizeram com a minha mãe”, disse. “Eu acho que ter aberto o sigilo da minha mãe, tanto o prontuário quanto o atestado de óbito, foi o maior crime que essa CPI fez durante todo esse período. Tentaram expor a minha mãe para ter um discurso político, tentar me irritar e quem sabe me levar preso para derrubar reputação“, comentou.

Hang também disse não saber porque foi chamado para depor e falou que a CPI quer inventar “narrativas”. Ele também criticou o depoimento da advogada Bruna Morato, que representa 12 médicos e ex-médicos da Prevent Senior. “A Prevent Senior, pelo que eu sei, tem cinco mil colaboradores. Aí sai uma advogada, que parece uma advogada de porta de cadeia, pega alguns clientes e tenta manchar todo o trabalho que a operadora está fazendo desde o começo da pandemia. O que eu vejo são narrativas querendo prejudicar uma empresa que faz aquilo que eles não querem ouvir”, completou. Ele reiterou, ainda, que não é negacionista e que não espalhou notícias falsas sobre a pandemia.

informações da Jovem Pan

Economia

Economia do Brasil está se saindo melhor do que o esperado, diz o FMI

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Enfim uma boa notícia sobre o Brasil.

O Fundo Monetário Internacional disse que o desempenho econômico do Brasil tem sido melhor do que o esperado “em parte devido à resposta enérgica das autoridades” à medida que a economia emerge da desaceleração causada pela pandemia.

O FMI afirma que a economia do Brasil recuperou o nível anterior à pandemia no primeiro trimestre deste ano e que o ímpeto continua “favorável”, apoiado pelos resultados positivos dos termos de troca e crescimento “robusto” do crédito ao setor privado.

“Um mercado de trabalho em melhoria e altos níveis de poupança das famílias apoiarão o consumo e, à medida que a vacinação continuar, a demanda reprimida por serviços pessoais retornará”, diz o relatório do FMI.

A previsão do Fundo para o crescimento econômico da maior economia da América Latina é de expansão de 5,3% do Produto Interno Bruto em 2021, inalterada em relação à estimativa de julho.

O FMI projeta que o Brasil deve crescer 5,3% em 2021. Para 2022 e 2023, as estimativas são de 1,9% e 2%, respectivamente.

FMI apoia aperto monetário adotado pelo BC

O FMI avaliou em relatório como positiva a atuação do Banco Central brasileiro ao adotar um ciclo de alta de juros a fim de combater a alta dos índices de preços ao consumidor, que foi motivada em boa medida pela depreciação cambial e elevação de preços de commodities.

“Diretores apoiam a atual (postura) de aperto da política monetária para enfrentar o aumento da inflação e manter as expectativas de inflação bem ancoradas”, apontou o FMI, no documento.

O FMI prevê que o IPCA subirá 5,8% neste ano, baixará para 3,7% em 2022 e recuará um pouco para 3,3% em 2023. Entre 2024 e 2026, a instituição multilateral prevê que o indicador apresentará taxa de 3% nestes três anos.

O Fundo destaca que, em relação às decisões do BC sobre os juros, “devido à incerteza em relação ao cenário (econômico), políticas precisariam continuar a depender de dados, complementadas por comunicação proativa e claro forward guidance”.

Os diretores do Fundo apontaram que é bem-vindo o compromisso do BC com a taxa de câmbio flexível e “limitar intervenções para conter condições desordenadas de mercado”.

Segundo os diretores do FMI, o “sistema bancário tem sido resiliente e apoiou a recuperação” do nível de atividade em meio à pandemia da covid-19. “Eles concordaram que a gradual retirada do apoio financeiro relacionado à crise é apropriado e endossam os esforços das autoridades para ampliar a inclusão financeira e promover competição no sistema bancário.”

Os diretores do FMI também receberam de forma positiva as iniciativas das autoridades no Brasil para “adotar atividades para responder a riscos climáticos” e ressaltaram que muitos deles encorajam uma colaboração próxima entre elas e membros do staff do Fundo para “analisar riscos climáticos em avaliações macroeconômicas e de estabilidade financeira”.

Desemprego deve continuar em 2 dígitos até 2025

O Fundo Monetário Internacional (FMI) avalias que o Brasil terá uma elevada taxa de desemprego, acima de dois dígitos, até 2025. Só a partir de 2026 é que ela reduzirá a um dígito, quando chegará a 9,8%.

“O mercado de trabalho está atrasado em relação à recuperação da produção e a taxa de desemprego é alta, especialmente entre jovens, mulheres e afro-brasileiros”, destacou o FMI, no documento que trata da conclusão das consultas do seu conselho executivo ao país.

O Fundo ressalta que a questão do desemprego é um dos principais desafios do país, que ocorrem especialmente em um contexto marcado de depreciação cambial e aumento das cotações internacionais de commodities que elevaram a inflação e as expectativas para os índices de preços, mesmo que ainda exista um hiato do produto.

O FMI estima que a taxa de desemprego subirá de 13,5% em 2020 para 13,7% neste ano. A partir de 2022, o indicador deve registrar redução, de 12,9% para 11,7% em 2023. No ano seguinte chegará a 10,9% e ainda estará em dois dígitos em 2025, quando alcançará 10,2%. Em 2026, a taxa ficará em 9,8%.

“Transferências emergenciais de dinheiro serão encerradas e, na ausência de permanente fortalecimento da rede de proteção social, a pobreza e desigualdade poderão se tornar mais agudas”, ressalta o FMI.

Deu na CNN

Notícias, Saúde

80% dos brasileiros acreditam que a pandemia de COVID-19 está controlada em parte ou totalmente , segundo pesquisa DataFolha

Foto: Kleber Teixeira/Inter TV Cabugi

Enfim uma Boa notícia nessa pandemia. Pesquisa do Instituto Datafolha publicada nesta sexta-feira (24) no site do jornal “Folha de São Paulo (SP)” aponta que 80% dos brasileiros entendem que a pandemia do novo Coronavírus está controlada no Brasil.

Veja o resultado:

O Datafolha perguntou: na sua opinião, a pandemia no Brasil está totalmente controlada, em parte controlada ou está fora de controle?

Totalmente controlada: 9% (5% em 7 e 8 de julho; 4% em 11 e 12 de maio; 2% em 15 e 17 de março; e 3% em 20 e 21 de janeiro)

Em parte controlada: 71% (53% em 7 e 8 de julho; 42% em 11 e 12 de maio; 18% em 15 e 17 de março; e 33% em 20 e 21 de janeiro)

Fora de controle: 20% (41% em 7 e 8 de julho; 53% em 11 e 12 de maio; 79% em 15 e 17 de março; e 62% em 20 e 21 de janeiro)

Não sabe: 1% (1% em 7 e 8 de julho; 1% em 11 e 12 de maio; 1% em 15 e 17 de março; e 2% em 20 e 21 de janeiro)

Uso de máscara

A pesquisa apontou também que 91% acreditam que a máscara deve ser obrigatória enquanto a pandemia não estiver totalmente controlada.

Os outros 9% responderam que não consideram que o uso da proteção deve ser obrigatório.

Vacinas

O Datafolha também perguntou: Você se sente muito, um pouco ou nada protegido com as vacinas contra a Covid?

Muito: 42%

Um pouco: 48%

Nada: 10%

Deu no G1 RN