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31% dos bares e restaurantes no país dizem ainda ter dívidas da época da pandemia

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) revelou que 31% dos associados ainda estão lutando para se livrar das dívidas acumuladas desde a pandemia de Covid-19. Já 38% dos estabelecimentos estão com receita e despesa empatadas, enquanto 31% tiveram lucro.

“Em janeiro houve queda nas vendas, com ligeira recuperação em fevereiro por causa do Carnaval, mas que não foi percebida como uma retomada pelos estabelecimentos. Além disso, a dificuldade em ajustar os preços do cardápio para recuperar perdas é um desafio adicional, junto com o alto endividamento, já que quase 40% do setor tem dívidas atrasadas”, diz o presidente-executivo da Abrasel Nacional, Paulo Solmucci.

Com informações da coluna de Ancelmo Gois

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Inquérito dos respiradores fantasmas de R$48 milhões dormita no STF há 1 ano

 

Na próxima semana completa um ano que o Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu o inquérito envolvendo escandalosa compra de 300 respiradores pelo Consórcio Nordeste ao custo de R$48 milhões. Desde então, nunca mais se teve notícia da falcatrua.

A investigação envolve figuras conhecidas do PT, como o ministro da Casa Civil, Rui Costa, que à época dos fatos governava a Bahia e, como presidente do grupo, fez o pagamento milionário por aparelhos que nunca foram entregues.

Criada dez meses antes da falcatrua, a empresa de produtos de maconha HempCare levou a bolada milionária do Consórcio Nordeste.

O escândalo é ainda mais antigo do que sua permanência no gavetão no STF: a compra dos respiradores fantasmas é datada de abril de 2020.

O contrato passou longe da midiática CPI da Pandemia, tampouco teve no STF a celeridade de casos como os que envolvem cartão de vacina.

O caso tem digitais de Flávio Dino, à época governador do Maranhão, do ex-ministro petista Carlos Gabas e de um sobrinho de Eduardo Suplicy.

Deu no Diário do Poder

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Fortuna dos cinco homens mais ricos do mundo dobrou desde 2020

 

A fortuna dos cinco homens mais ricos do mundo mais que dobrou desde 2020, passando de US$ 405 bilhões para US$ 869 bilhões, a uma taxa de US$ 14 milhões por hora. No mesmo período, no entanto, quase 5 bilhões de pessoas ficaram mais pobres. O levantamento é do novo relatório Desigualdade S.A., lançado nesta segunda-feira (15) pela Oxfam. O relatório revela que, se a tendência atual for mantida, o mundo terá o primeiro trilionário em uma década.

Os destaques do relatório em relação ao Brasil mostram que quatro dos cinco bilionários brasileiros mais ricos tiveram aumento de 51% da riqueza desde 2020. Enquanto isso, no mesmo período, 129 milhões de brasileiros ficaram mais pobres.

A pessoa mais rica do país tem fortuna equivalente ao que tem a metade da população mais pobre do Brasil, ou seja, 107 milhões de indivíduos. A parcela de 1% dos mais ricos tem 60% dos ativos financeiros do Brasil.

Publicado na data de início do Fórum Econômico Mundial de 2024, que reúne a elite do mundo corporativo em Davos, na Suíça, o relatório mostra que sete das 10 maiores empresas do mundo tem um bilionário como CEO (diretor executivo) ou principal acionista. Tais empresas têm valor estimado de US$ 10,2 trilhões, mais do que o Produto Interno Bruto (PIB) combinado de todos os países da África e da América Latina.

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Gilmar Mendes determina que PGR reavalie se Bolsonaro foi “omisso” na pandemia

 

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes determinou que a PGR (Procuradoria Geral da República) reavalie se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi omisso durante a pandemia de covid. O despacho sigiloso foi feito em dezembro e revelado nesta sexta feira (5) pela revista Veja.

A PGR já havia se manifestado pelo arquivamento de apurações de eventuais irregularidades contra o ex-presidente em julho de 2022.

Na época, Augusto Aras era procurador-geral da República. Quem ocupa o cargo agora é Paulo Gonet, indicado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

As investigações foram baseadas no relatório final da CPI da Covid no Senado, que imputava 9 crimes a Bolsonaro, dentre eles epidemia com resultado morte, infração de medida sanitária preventiva, charlatanismo, emprego irregular de verbas públicas e prevaricação.

Na época do parecer da PGR, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, também pediu o arquivamento de apurações contra o então ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o ex-ministro da CGU (Controladoria Geral da União) Wagner Rosário e o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na época.

Deu no Poder 360

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Próxima pandemia não é questão de ‘se’, mas de ‘quando’ irá acontecer, diz diretor da OMS

 

O Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, enfatizou a inevitabilidade de futuras pandemias e a necessidade de a comunidade internacional se preparar para enfrentar essa ameaça. Em um vídeo publicado em seu perfil nas redes sociais, Tedros declarou que a próxima pandemia não é uma questão de ‘se’ acontecerá, mas de ‘quando’ ocorrerá.

Na mensagem, ele destaca a importância de evitar repetir erros do passado e diz que os Estados-Membros da OMS estão em negociações para estabelecer um novo “Pandemic Accord” e emendar o Regulamento Sanitário Internacional, com o objetivo de fortalecer o arcabouço jurídico para a resposta global a pandemias.

Tedros instou os membros da União Interparlamentar a apoiarem essas negociações para que sejam concluídas a tempo da Assembleia Mundial da Saúde de 2024, alegando a responsabilidade de garantir um futuro mais seguro para as próximas gerações e evitar o ciclo de pânico e negligência que expôs o mundo à vulnerabilidade.

A 77ª Assembleia Mundial da Saúde, onde representantes de todos os Estados Membros da OMS se reúnem anualmente em Genebra, está programada para ocorrer de 27 de maio a 1 de junho de 2024.

Deu no Conexão Política

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STF arquiva mais uma acusação sem provas da CPI da Pandemia

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu arquivar procedimento preliminar contra Ricardo Barros (PP-PR), ex-líder do governo Jair Bolsonaro (PL), de haver participado de “negociações” para a compra da Covaxin, vacina contra a covid-19.

A acusação foi apresentada pela CPI da Pandemia, no Senado, mas sem qualquer prova, por isso o ministro Nunes Marques determinou o arquivamento das representação da Procuradoria Geral da República (PGR) sobre o caso.

Não é a primeira vez que o STF desqualifica e arquiva acusações dessa CPI, que fui “turbinada” pela proximidade da campanha eleitoral de 2022.

Em post nas redes sociais, Ricardo Barros disse que a Justiça está sendo feita. “A CPI da Pandemia me acusou por ser líder do governo, para atingir o presidente Bolsonaro”, afirmou. “Agradeço a Bolsonaro por ter confiado em mim e me mantido na liderança.”

A CPI se baseou apenas em declarações do então deputado Luís Cláudio Miranda e do seu irmão Luís Ricardo sobre “possível envolvimento de Ricardo Barros no caso de pressão atípica para a compra da vacina Covaxin”.

Deu no Diário do Poder

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Brasil teve a 10ª melhor taxa de crescimento do G20 na pandemia

Covid-19: Brasil registra 29,57 milhões de casos e 656,8 mil mortes - Foto: Arquivo

 

A taxa acumulada de crescimento do Brasil de 2020, 2021 e 2022, durante o Governo Bolsonaro, foi de 4,5%, a 10ª maior do G20 durante o período de pandemia de covid-19. O mundo cresceu 6,8% no mesmo período.

O levantamento é feito com base em dados do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A alta do PIB (Produto Interno Bruto) mundial foi puxado principalmente pela China, a 2ª maior economia do mundo. O país asiático teve crescimento acumulado de 14,2% de 2020 a 2022.

O país mais rico do mundo, os Estados Unidos, também cresceu mais que o Brasil. A taxa acumulada nos 3 anos foi de 5,1%.

O Brasil teve um desempenho melhor que nações europeias, como a Itália (1%), a França (0,9%), Rússia (0,7%), a Alemanha (0,6%), Reino Unido (-0,4%) e Espanha (-1,3%).

Fonte: Poder 360

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Chance de uma nova pandemia é muito alta, diz diretor do Butantan

O conceito de cura da aids, é possível”, defende o infectologista Esper  Kallás – Agência AIDS

 

A possibilidade de o Brasil enfrentar novas pandemias no futuro próximo é consideravelmente alta, e é crucial estarmos que as autoridades estejam preparadas para lidar com essa realidade. Essa é a advertência de Esper Kallás, diretor do Instituto Butantan, proferida durante a 2ª Conferência FAPESP 2023, sob o tema principal foi “Vírus, pandemia e vacinas”.

Em tom politizado, com uso expressões ideológicas, Kallás disse que estar preparado significa combater a “pandemia da desinformação” que, segundo ele, é promovida pelos negacionistas da ciência, conforme registro do portal Poder360.

A chamada Missão 100 Dias, referente à atuações que busquem identificar o agente infeccioso, desenvolver um tratamento eficaz e criar a respectiva vacina em um prazo um pouco superior a 3 meses, será primordial para um avanço no combate a novas doenças, argumenta.

O diretor do Butantan também compartilhou avanços significativos alcançados pelo instituto nesse sentido.

“O primeiro passo, fundamental para qualquer país, é possuir um sistema de vigilância capaz de detectar qualquer anomalia. Isso requer a definição de síndromes clínicas, o monitoramento de patógenos em potencial, a pesquisa de novos agentes e o estabelecimento de tendências epidemiológicas”, explicou o médico. Ele destacou, inclusive, que o Butantan já possui uma estrutura chamada CeVIVAS (Centro de Vigilância Viral e Avaliação Sorológica), que é capaz de realizar diagnósticos moleculares e classificação genômica de vírus como SARS-CoV-2, influenza e dengue.

O segundo passo, de acordo com o epidemiologista, é desenvolver uma forma de tratamento. Uma abordagem rápida envolve explorar produtos já disponíveis e também utilizar anticorpos monoclonais ou pool de anticorpos com propriedades antivirais.

Nesse sentido, o Butantan conta com duas plataformas: uma delas é a produção de soros hiperimunes extraídos do plasma de animais imunizados, uma prática que remonta aos primórdios do instituto; a outra plataforma foi amplamente desenvolvida durante a pandemia de Covid-19 e envolve a identificação e desenvolvimento de anticorpos monoclonais com capacidade neutralizante.

O último passo é a produção de vacinas. “O Brasil desempenhou um papel indiscutível no desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19. Todos os quatro produtos utilizados no país foram fabricados exclusivamente aqui ou, em alguns casos, também aqui. Juntamente com alguns poucos países do mundo, foram os pesquisadores brasileiros que deram as principais contribuições para trazer essas vacinas para o dia a dia. Vivenciamos intensamente essa conquista nos últimos anos”, enfatizou Kallás.

O médico também mencionou as diferentes plataformas disponíveis para a produção de vacinas, abordando seus pontos positivos e negativos, como o RNA mensageiro, DNA, vírus inativados ou atenuados, vetores virais, subunidades proteicas, moléculas carregadoras de proteínas e vacinas produzidas em ovos. Esper Kallás ressaltou que, no momento, a principal prioridade é o desenvolvimento de vacinas contra a influenza, considerando que ela é a principal ameaça pandêmica que se avizinha.

Deu no Conexão Política

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Banco Mundial aponta que Brasil teve melhor gestão da pobreza durante a pandemia

crianças com fome

 

Dados de um relatório divulgado pelo Banco Mundial apontam que a maioria dos países da América Latina e Caribe tiveram retrocesso de uma década no combate à pobreza durante o período da pandemia da Covid-19.

Sem o Brasil, o índice de pessoas da América Latina com menos de US$ 6,85 por dia em 2019 era de 29,7%, subindo para 34,4% em 2020, indo para 31,4% em 2021 e permanecendo em 31% em 2022. No entanto, quando o Brasil é inserido nos cálculos, os percentuais ficam menores.

Em 2019, o índice ficaria em 28,4%; em 2020, 28,6%; 2021, 31%; e em 2022, 28,8%. A principal diferença foi registrada no primeiro ano de pandemia, com distância de 5,8% ao acrescentar o Brasil no cálculo.

Segundo o relatório do Banco Mundial, isso ocorreu porque o Brasil conseguiu ter uma facilidade em evitar que pessoas chegassem à linha da pobreza, além de conseguir retirar pessoas dessa situação.

*Com informações de Letícia Miyamoto 

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BOMBA: Fiocruz superfaturou em R$ 12,9 milhões compras de ventiladores e aventais na pandemia

BOMBA: Fiocruz superfaturou em R$ 12,9 milhões compras de ventiladores e aventais na pandemia 

 

Relatório da CGU aponta superfaturamento de R$ 1,7 milhão em salários e construção de centro hospitalar da Fiocruz sem os devidos estudos

Relatório de auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) aponta superfaturamento de R$ 12,9 milhões na importação de ventiladores pulmonares e aventais pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, durante a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

O órgão também identificou que os salários de técnicos de enfermagem teriam sido superfaturados em pelo menos R$ 1,7 milhão entre maio e outubro de 2020.

A CGU ainda concluiu que a construção do Centro Hospitalar da Fiocruz foi feita sem estudo sobre a demanda após a pandemia, o que teria gerado despesas continuadas sem observância da Lei de Responsabilidade Fiscal, além de “risco de manutenção indevida da contratação de mão de obra assistencial”.

Todas essas demandas fazem parte do contrato 54/2020 do órgão, cujo valor total é de R$ 187,4 milhões. As aquisições foram feitas sem licitação pela Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec).

Superfaturamento de EPIs

Em abril de 2020, início da pandemia da Covid-19, a fundação adquiriu 14 ventiladores de transporte Shangrila 510s, Asano Electronics Co Limited, no valor unitário de R$ 134,9 mil. No entanto, o mesmo equipamento poderia ser encontrado, segundo a CGU, por menos da metade do preço, a R$ 52,8 mil.

No mesmo mês, a Fiotec comprou 300 mil aventais por R$ 57,33 cada, considerando os custos de importação, como frete e seguro. O valor de referência do produto, porém, é de R$ 18,05, segundo a Controladoria.

Dessa maneira, a compra dos ventiladores gerou um superfaturamento de R$ 1,1 milhão, e a dos aventais de R$ 11,7 milhões.

A Fiocruz argumentou sobre a dificuldade de realizar as aquisições no cenário pandêmico e de obter preços de referência. “Deve-se lembrar que as Unidades que adquiriram itens por valores inferiores enfrentaram as mesmas dificuldades e conseguiram adquirir os itens por menores valores”, contra-argumentou a CGU.

“Dessa forma, não cabe a afirmação da fundação de que ‘não houve superfaturamento, mas sim o preço que tivemos que pagar, para garantir oportunamente a capacidade instalada mínima do Centro Hospitalar de Atenção e Apoio às Pesquisas Clínicas para Pacientes Graves – Sars-Cov-2, naquele momento’”, acrescentou.

Superfaturamento de salários

A Controladoria também analisou a contratação de enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos plantonistas pela Fiocruz na pandemia, por R$ 30,3 milhões.

Para verificar se os salários pagos pela Fiotec estavam de acordo com os salários pagos em contratações temporárias de outros órgãos da Administração Pública, a CGU usou como referência a RioSaúde, empresa pública do Rio.

“Constatou-se que os salários de enfermeiros plantonistas, técnicos de enfermagem e médicos plantonistas foram superiores aos salários pagos para estas categorias profissionais nas contratações realizadas pela Administração Pública, no mesmo período, para a mesma finalidade de enfrentamento da Covid-19”, afirma o órgão.

Os médicos e enfermeiros plantonistas foram desconsiderados do cálculo final, uma vez que o superfaturamento foi de 5%, enquanto, no caso dos técnicos de enfermagem, foi de 44%. A Fiocruz contratou pouco mais de 2 mil técnicos com remuneração individual de R$ 2,7 mil. A média de salários dessa mesma profissão é de R$ 1,8 mil no Rio.

Com isso, o pagamento de salários superiores aos valores de mercado resultou no superfaturamento de R$ 1.716.690,68, referente ao período de maio a outubro de 2020.

“O fato de o salário ser superior ao de mercado também repercute nos encargos e provisões, ou seja, também significa um aumento de custos indiretos do contrato, que não foi incluído no cálculo do superfaturamento. Não foram analisados os salários das demais categorias profissionais contratadas e nem dos demais enfermeiros e médicos, que atuam em outros setores, outro regime de plantão ou outra carga horária semanal”, assinalou o órgão.

Construção de centro hospitalar

A CGU também apontou irregularidades na construção do Centro Hospitalar da Fiocruz, logo no início da pandemia.

A unidade, batizada de Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 – Instituto Nacional de Infectologia, foi construída em menos de dois meses. O investimento necessário foi estimado pela Fiocruz em R$ 140 milhões.

“A característica de estrutura permanente do centro hospitalar, sem as devidas estimativas de demanda e de impacto orçamentário-financeiro, representa risco para a sustentabilidade do complexo a longo prazo e risco de manutenção indevida da contratação de mão de obra assistencial, via Fiotec, de forma contínua e por prazo indeterminado”, assegurou a Controladoria.

O órgão de controle apontou ainda que não foi elaborado estudo técnico detalhado para a criação da unidade. A Fiocruz alegou que não foi realizado levantamento uma vez que a situação emergencial não permitia.

“A decisão de construir uma estrutura permanente não foi baseada em avaliação formal e criteriosa de custo versus benefício, não foi acompanhada da indicação de orçamento para manutenção do hospital, nem de estudo técnico que demonstre que há demanda futura suficiente para um hospital, com essa capacidade, voltado para o tratamento de doenças infectocontagiosas, ainda que essa demanda exista, como argumenta a Fiocruz”, argumenta a CGU.

Deu no Terra Brasil Notícias.

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