Polícia

CPI que vai investigar Lancellotti é protocolada na Câmara de SP

 

O vereador Rubinho Nunes (União) deu mais um passo em direção à abertura da CPI das ONGs na Câmara Municipal de São Paulo. Ele protocolou o pedido de investigação, que conta com a quantidade de assinaturas necessárias para seguir adiante. A iniciativa, que já havia sido proposta em janeiro, enfrentou resistência e perdeu apoio de alguns vereadores, mas agora parece ganhar força novamente.

O objetivo da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) é apurar possíveis crimes relacionados à atuação de ONGs que trabalham com a população em situação de rua e dependentes químicos na cidade. O novo texto do pedido recebeu 19 adesões de parlamentares e ganhou destaque ao trazer o Padre Júlio Lancellotti (foto) como alvo principal das investigações.

Supostos crimes de Lancellotti

Segundo informações do Valor Econômico, o vereador alega ter recebido denúncias de crimes sexuais envolvendo o religioso, o que levou a mudanças no escopo da CPI. Vale ressaltar que parte dessas denúncias remonta a acusações antigas, já arquivadas, feitas por integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), ao qual Rubinho pertenceu até outubro de 2022.

Embora a proposta enfrente críticas de partidos de esquerda, como PT e PSOL, ela conta com o apoio do presidente da Câmara, Milton Leite (União Brasil).

O novo documento tem como objetivo apurar violações à dignidade da pessoa humana, com foco em crimes contra a liberdade sexual, assédio moral e psicológico, além de abusos similares cometidos contra pessoas em situação de rua, vulnerabilidade e dependência química na cidade de São Paulo.

Agora que o pedido foi protocolado, ele passará por uma análise para verificar se atende aos requisitos necessários para a instauração da CPI. Caso seja aprovado, os trabalhos da comissão poderão começar em breve, com a coleta de depoimentos e investigação dos fatos relatados.

“Suposto fato novo” requer apuração sobre Lancellotti, diz Arquidiocese

No mês passado, a Arquidiocese de São Paulo anunciou que “a divulgação de laudos periciais com resultados contraditórios e a notícias de um suposto novo abuso sexual envolvendo” o padre Júlio Lancellotti “requereram uma nova investigação da parte da Arquidiocese para a busca da verdade”.

Em nota assinada pelo padre Michelino Roberto, vigário episcopal para a Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de São Paulo, a instituição esclarece ainda que “não houve e não há arquivamento” da denúncia encaminhada sobre Lancellotti pela Presidência da Câmara Municipal de São Paulo.

“Serenidade e paz de espírito”

Na época, Lancelloti divulgou nota na segunda para dizer que recebeu “com serenidade e paz de espírito, a nota da Arquidiocese de São Paulo, publicada na presente data, informando que apura as acusações lançadas nos últimos dias“.

“Esclareço que as imputações surgidas recentemente — assim como aquelas que sobrevieram no passado — são completamente falsas, inverídicas e tenho plena fé que as apurações conduzidas pela Arquidiocese esclarecerão a verdade dos fatos”, segue sua mensagem.

Segundo o padre, “as acusações estão imbricadas em uma rede de desinformação, que mascara eventuais interesses de setores do poder político e econômico em ceifar aquilo que é o sentido do meu sacerdócio: a luta pelos desamparados e pelo povo de rua”.

Deu no Antagonista

Notícias

Arquidiocese vai apurar nova denúncia contra padre Júlio Lancellotti

Lula e esquerda celebram aniversário do padre Júlio Lancellotti

 

A Arquidiocese de São Paulo emitiu uma nota para dizer que vai investigar a denúncia feita pelo jornalista Cristiano Gomes contra o padre Júlio Lancellotti. Gomes foi coroinha da igreja e afirma ter sido abusado sexualmente pelo padre em 12 de maio de 1987, quando ele tinha 11 anos.

A igreja fala que está em “busca da verdade” e quer ouvir o denunciante sobre o relato feito por ele para a Revista Oeste no dia 30 de janeiro deste ano.

Em sua fala, Cristiano Gomes diz que o fato ocorreu após a missa de sétimo dia de sua avó, quando ele foi à sacristia para chorar a perda.

– Nesse momento, o padre entrou e me abraçou, um abraço que parecia ser afetuoso. Eu tinha muita admiração por ele e recebi aquele abraço como se fosse de um pai. Ele me abraçava e falava “te gosto muito, não fique assim”. Só que isso evoluiu. A barba dele, por fazer, começou a roçar no meu rosto, ele apertou mais o corpo contra o meu e começou a fazer movimentos — ou seja, esfregar-se em mim. Naquele momento, senti que ele estava excitado. Toda aquela admiração que eu tinha por ele virou medo. Eu me desvenciliei dos braços dele, saí correndo e nunca mais voltei à igreja – falou.

E continuou:

– As pessoas conhecem o personagem padre Júlio. Mas eu, da pior maneira possível, conheci o homem Júlio Renato Lancellotti – disse o jornalista.

A nota da Arquidiocese explicou ainda que o caso envolvendo um vídeo onde o padre Júlio Lancellotti faz uma chamada erótica para um menor não foi arquivado.

– O arquivamento mencionado naquela nota referia-se ao procedimento investigativo realizado pela Cúria Metropolitana em 2020 (…) A recente divulgação de laudos periciais com resultados contraditórios e a notícia de um suposto novo fato de abuso sexual envolvendo o referido sacerdote requerem uma nova investigação da parte da Arquidiocese para a busca da verdade – diz o documento.

LEIA NA ÍNTEGRA:
Diante das interpretações equivocadas e amplamente divulgadas na opinião pública sobre a Nota de Esclarecimento da Arquidiocese de São Paulo, publicada no dia 23 de janeiro de 2024, a respeito da denúncia contra o Padre Júlio Renato Lancellotti, recebida da presidência da Câmara Municipal de São Paulo no dia 22 do mesmo mês, esclarecemos o seguinte:

1. Não houve e não há arquivamento dessa atual denúncia e a Arquidiocese segue atenta aos ulteriores elementos sobre os fatos denunciados e a toda investigação séria, fazendo o que lhe compete conforme a norma da Igreja e investigando o caso na área de sua competência, distante de interesses ideológicos e políticos, com serenidade e objetividade.

2. O arquivamento mencionado naquela nota referia-se ao procedimento investigativo realizado pela Cúria Metropolitana em 2020. É o que já se dizia na mesma nota de 23 de janeiro.

3. A recente divulgação de laudos periciais com resultados contraditórios e a notícia de um suposto novo fato de abuso sexual envolvendo o referido sacerdote requerem uma nova investigação da parte da Arquidiocese para a busca da verdade.

São Paulo, 5 de fevereiro de 2024.
Padre Michelino Roberto
Vigário Episcopal para a Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de São Paulo

Deu no Estadão

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Ex-coroinha acusa padre Júlio Lancellotti: ‘senti que ele estava excitado’

 

Um ex-coroinha do padre Júlio Lancellotti acusa o padre de assédio sexual quando tinha cerca de 11 anos de idade. Hoje, aos 48 anos, o homem diz que guardou segredo por vergonha e medo.

O relato de Cristiano Gomes, o ex-coroinha, publicado pela revista Oeste, narra o episódio que teria ocorrido após a morte da avó, em maio de 1987. Cristiano nega que queira “se dar bem” ouH tenha interesse em fama. Também avisa que não é “bolsonarista” e não tem motivação político-partidária.

Terminada a missa de sétimo dia, fui à sacristia e entrei num choro incessante, finalmente havia caído a ficha de que eu nunca mais iria ver a minha avó”, narra Cristiano. “Nesse momento, o padre entrou e me abraçou, um abraço que parecia ser afetuoso. Eu tinha muita admiração por ele e recebi aquele abraço como se fosse de um pai. Ele me abraçava e falava ‘te gosto muito, não fique assim’. Só que isso evoluiu. A barba dele, por fazer, começou a ‘roçar’ no meu rosto, ele apertou mais o corpo contra o meu e começou a fazer movimentos — ou seja, esfregar-se em mim. Naquele momento, senti que ele estava excitado. Toda aquela admiração que eu tinha por ele virou medo. Eu me desvencilhei dos braços dele, saí correndo e nunca mais voltei à igreja.”

volta de um polêmico vídeo em que a perícia atestou ser o padre que aparece se masturbando em uma chamada de vídeo com um garoto de 16 anos à época da gravação encorajou o ex-coroinha a fazer a denúncia.

Cristiano não registro boletim de ocorrência ou fez denúncia quando o assédio teria ocorrido, disse que seria a palavra dele, uma criança que tinha acabado de perder a avó, contra a do padre, mas que quer mudar esta situação.

Quero levar adiante essa denúncia, pois acredito que chegou a hora de as pessoas saberem quem é não o padre que aparece na imprensa, mas o ser humano Júlio Renato Lancellotti, que, repito, tive o desprazer de conhecer da pior forma possível”, disse ao afirmar que está “à disposição das autoridades e da Igreja”.

O ex-coroinha diz que, quando parou de frequentar a igreja, logo após a morte da avó, um colega teria perguntado o motivo da ausência. Mesmo sem confirmação, o colega de escola teria dito que “já sabia o motivo da repentina mudança na rotina de Cristiano”.

Cristiano avalia também que uma colaboradora de Lancellotti teria dado indícios de saber dos abusos. A mulher, identificada como Vitória, já falecida, morava na mesma rua do ex-coroinha e teria procurado Cristiano e dito que o padre gostava muito dele e que “não tinha acontecido nada, de que tudo foi ‘apenas demonstração de carinho”.

Deu no Diário do Poder

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Lula quer Nobel da Paz para padre Julio Lancellotti, acusado de se masturbar na frente de jovem

 

O sociólogo Benedito Mariano, ligado ao Partido dos Trabalhadores (PT), teve uma reunião com o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, para formalizar a proposta do governo Lula (PT) de realizar uma campanha para indicar o padre Julio Lancellotti ao Prêmio Nobel da Paz.

No encontro, que contou com a participação de Paulo Pedrini, coordenador da Pastoral Operária da Arquidiocese de São Paulo, Mariano anunciou a intenção de também procurar os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Mauro Vieira (Itamaraty) para fortalecer a iniciativa e satisfazer o desejo de Lula.

O sociólogo também sugeriu ao ministro dos Direitos Humanos buscar o apoio do papa Francisco para a causa, desta forma Lancellotti teria mais apoio para conquistar o Prêmio Nobel da Paz, honraria que é concedida para pessoas que se destacaram na promoção da paz mundial. O Brasil nunca foi agraciado com essa distinção.

O padre Julio Lancellotti, pedagogo e coordenador da Pastoral do Povo de Rua de São Paulo, atua desde 1986 como pároco na Igreja de São Miguel Arcanjo, situada na Mooca, zona leste da capital paulista.

Deu no Pleno News

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Arquidiocese decide sobre investigação contra o padre Júlio Lancellotti

 

A Arquidiocese de São Paulo afirmou que arquivou a investigação sobre o padre Júlio Lancellotti, alvo de denúncias de conteúdo sexual por parte da presidência da Câmara Municipal. As investigações se baseiam em um vídeo enviado pelo presidente da Câmara, vereador Milton Leite (União Brasil), na segunda-feira (22). O material mostra o padre se masturbando em frente a um jovem.

Em nota enviada na tarde desta terça-feira (23), a liderança da Igreja Católica em São Paulo informou que manteve a decisão tomada em 2020, quando o mesmo vídeo foi analisado pela primeira vez. Naquela ocasião, não foram encontrados indícios de crimes. A Arquidiocese aguarda novos desdobramentos em relação ao caso.

Na nota, o órgão afirmou “não ter convicção suficiente sobre a materialidade da denúncia” e citou parecer de 2020 do Ministério Público sobre o mesmo caso. A decisão foi informada ao Vaticano, segundo a Arquidiocese.

“Distante de interesses ideológicos e políticos, com serenidade e objetividade, a Cúria Metropolitana de São Paulo permanece atenta a ulteriores elementos de verdade sobre os fatos denunciados”, diz trecho da nota.

O religioso é alvo de acusações do vereador Rubinho Nunes (União Brasil), autor do requerimento de CPI que pretende investigar as ONGs que atuam no centro de São Paulo.

O parlamentar afirma ter contratado uma perícia que constatou a autenticidade do vídeo e que se trata do religioso nas imagens. Procurado, o padre não quis comentar. Seu advogado, Luiz Eduardo Greenhalgh, afirmou que se trata de uma montagem.

Nunes afirmou que o material havia sido enviado também para Ministério Público de São Paulo, Ministério Público Federal e para a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

Com informações da Folha de São Paulo

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Arquidiocese decide receber denúncia contra Júlio Lancelotti por se masturbar na frente de jovem

 

Na manhã desta segunda-feira, 22, a Arquidiocese de São Paulo deve receber o vídeo que mostra o padre Júlio Lancellotti se masturbando para um menor de idade. Anexada ao vídeo estará a análise dos peritos forenses Reginaldo Tirotti e Jacqueline Tirotti, que comprovaram a veracidade das cenas em 81 páginas.

O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União) deve se encontrar com o cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, para apresentar a denúncia contra Júlio Lancellotti.

Depois de apresentado à arquidiocese, o vídeo deve ser exibido a portas fechadas para a plateia formada por integrantes do colégio de líderes da Câmara Municipal. Como se reúnem sempre às terças-feiras, o próximo encontro será em 23 de janeiro.

O material que ampara a denúncia foi resgatado por parlamentares empenhados em instaurar Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs. Conforme o autor da proposta, Rubinho Nunes, o objetivo é investigar os grupos que atuam no centro da capital paulista, no qual se distribui a cracolândia.

O vereador acusa as ONGs de formarem uma espécie de “máfia da miséria” para “explorar os dependentes químicos”. De acordo com Nunes, essas organizações recebem dinheiro público para distribuir alimentos, kits de higiene e itens para o uso de drogas — prática conhecida como “política de redução de danos”.

Apresentado no fim do ano passado, o requerimento para a instauração da CPI das ONGs teve 25 assinaturas. A comissão pretende investigar com especial rigor duas instituições: o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, conhecida como Bompar, e a Craco Resiste. Ambas miram a população de rua e dependentes químicos no centro da capital. É o que faz Júlio Lancellotti, ex-conselheiro do Bompar.

“Os dependentes químicos precisam de programas de tratamento de alta qualidade para ajudar a superar o vício”, justifica Rubinho, no pedido de abertura da comissão. “Uma CPI pode avaliar a eficácia dos programas oferecidos pelas ONGs.”

Em dezembro, o padre garantiu que não tem poderes para influenciar tais entidades nem tem projetos conjuntos com as organizações. Em relação à Bombar, especificamente, afirmou que ocupa uma posição sem remuneração no conselho deliberativo da instituição, do qual se desligou oficialmente há 17 anos.

Com informações da Revista Oeste

Polícia

BOMBA: Padre esquerdista Julio Lancellotti é acusado de se masturbar para menores de idade

 

Após todas as polêmicas envolvendo o padre Júlio Lancellotti, uma nova bomba caiu na manhã deste sábado  (20), sobre o caso.

A Revista Oeste divulgou nesta manhã que a Arquidiocese de São Paulo vai receber nas próximas horas quatro vídeos em que o religioso aparece se masturbando para um menor de idade.

A veracidade das imagens, gravadas no dia 26 de fevereiro de 2019, foi atestada por uma nova perícia técnica audiovisual.

Os vídeos em poder da Oeste foram gravadas, segundo a revista, por um adolescente que tinha 16 anos na época. A cena inicial mostra uma tela de celular, troca de mensagens e, então, a videochamada. A câmera oscila entre as partes íntimas e o rosto do padre.

Informações da Revista Oeste
Justiça, Política

Alexandre Moraes liga para Padre Júlio Lancellotti e diz que pode intervir em CPI das ONGs

 

O padre Júlio Lancellotti, que coordena a Pastoral Povo de Rua da Arquidiocese de São Paulo, disse que recebeu uma ligação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes na quinta-feira (4), que prestou “solidariedade e apoio” ao pároco, alvo da CPI das ONGs na Câmara dos Vereadores de São Paulo. Lancellotti também contou que Moraes garantiu que deve entrar em contato com o presidente do legislativo paulistano, Milton Leite (União Brasil).

“Ontem à noite, o ministro Alexandre de Moraes me ligou e eu fiquei muito sensibilizado com essa ligação. Ele manifestou solidariedade e apoio. Eu conheço o ministro Alexandre de Moraes há mais de 30 anos, desde o seu trabalho aqui em São Paulo”, disse o padre em entrevista à CNN Brasil.

Lancellotti afirmou que o ministro do STF pretende conversar com o presidente da Câmara dos Vereadores. “Ele [Alexandre de Moraes] disse que está juntando todas as informações e, para isso também, ia conversar com o presidente da Câmara Municipal de São Paulo”, revela.

Segundo o padre, o objetivo do ministro é “entender porque se fala em CPI” quando a investigação ainda se trata de uma proposta. “Qualquer situação que fosse necessária era para acioná-lo”, completou o sacerdote durante a entrevista.

No mês passado, Lancellotti e Moraes estavam juntos no lançamento do Plano Nacional Ruas Visíveis, no Palácio do Planalto, em Brasília. Na ocasião, o presidente Lula (PT) ressaltou sua amizade com o padre e anunciou a regulamentação da Lei 488/2021, que leva o nome do padre e tem como objetivo proibir as prefeituras de instalarem pedras, pinos, estacas e grades em áreas públicas para impedir que pessoas em situações de rua se abriguem em pontes, viadutos ou praças. No evento, o ministro do STF foi ovacionado pela plateia composta por membros da esquerda aos gritos de “Xandão” e “sem anistia”.

CPI quer investigar ONGs que promovem “Máfia da Miséria” no centro

No dia 6 de dezembro de 2023, o vereador Rubinho Nunes (União Brasil) protocolou um pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Vereadores de São Paulo com o objetivo de investigar as ONGs que atuam com pessoas em situação de rua e usuários de droga na cracolândia, no centro da capital paulista.

“Vou arrastar pra cá em coercitiva, nem que seja algemado. Todo mundo vai saber o que tem por trás do Lancellotti. Vamos investigar o Júlio Lancellotti nas suas entranhas”, disse o vereador no seu Instagram.

Informações da Gazeta do Povo