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Rodrigo Pacheco diz que vai deixar a política em 2026

Em homenagem, Pacheco diz que vai deixar a política em 2026
Reprodução/Senado

 

Na noite desta última segunda-feira (6), durante um jantar em sua homenagem organizado pelo ex-governador de São Paulo João Doria, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou sua intenção de deixar a política daqui a dois anos, quando encerra seu mandato no Congresso Nacional.

O evento, realizado em um bairro nobre da capital paulista, contou com a presença de aproximadamente 60 pessoas, entre empresários e políticos, incluindo o ex-presidente Michel Temer (MDB), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e caciques partidários como o presidente nacional do PSD e secretário de Governo em SP, Gilberto Kassab.

Embora Pacheco tenha expressado seu desejo de se afastar da vida política, seus aliados ainda acreditam que ele esteja planejando uma candidatura ao governo de Minas Gerais em 2026, o que lança dúvidas sobre seus planos futuros.

Durante sua fala, o presidente do Senado criticou a atual polarização política no país, argumentando que ela está prejudicando o Brasil, e elogiou Doria por sua postura durante a pandemia, afirmando que ele será lembrado por seu enfrentamento à crise e pelo esforço em garantir vacinas para a população.

Ao dizer que sua atuação política é feita com base no bom senso, Rodrigo Pacheco destacou sua posição em favor do casamento gay, considerada uma pauta progressista, e da criminalização total das drogas, que é defendida pelos conservadores.

Deu no Uol

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Pacheco reage a declarações de Haddad em relação à política fiscal

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

 

O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), rebateu críticas feitas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aos posicionamentos do Parlamento em relação à política fiscal. “Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil”, escreveu Pacheco em resposta a Haddad, por meio de nota divulgada na tarde deste sábado (27).

A declaração do senador veio após o ministro da Fazenda afirmar que, assim como o governo federal precisa respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal, o respeito à regra também deve ser seguido pelo Congresso Nacional. “Há não muito tempo, criar despesas e renunciar a receitas eram atos exclusivos do Poder Executivo. O Supremo Tribunal Federal disse que o Parlamento também tem o direito de fazer o mesmo. Mas qual é o desequilíbrio? É que o Executivo tem que respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal, e o Parlamento, não”, afirmou Haddad em entrevista à Folha de S.Paulo, publicada neste sábado (27).

“É por isso que nós recorremos agora ao STF [na ação sobre a desoneração]. É preciso dizer que o Congresso também tem que respeitar a mesma lei, e que atos que não a respeitem precisam ser suspensos. Se o Parlamento tem as mesmas prerrogativas do Executivo, ele deve ter também as mesmas obrigações”, disse Haddad.

“Ninguém quer retirar a prerrogativa de ninguém. Mas não pode um Poder ficar submetido a regras rígidas, e o outro, não. Se a exigência de equilíbrio fiscal valer só para o Executivo, ele não será alcançado nunca”, também declarou o ministro.

Em nota divulgada à imprensa, Pacheco cita diretamente Haddad. “A admoestação do ministro Haddad, por quem tenho respeito, é desnecessária, para não dizer injusta com o Congresso”.

Veja a íntegra da nota de Rodrigo Pacheco:

“Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil. Até porque o progresso se assenta na geração de riquezas, tecnologia, crédito, oportunidades e empregos, e não na oneração do empresariado, da produção e da mão de obra. Sob o prisma da despesa, não nos esqueçamos que teto de gastos, reforma da Previdência e modernização de marcos legislativos, como o do saneamento básico, são obras do Congresso. Sem contar a pauta de 2023 que cumprimos em favor de uma arrecadação recorde do estado brasileiro. Portanto, a admoestação do ministro Haddad, por quem tenho respeito, é desnecessária, para não dizer injusta com o Congresso.”

Fonte: CNN

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Pacheco anuncia recurso contra suspensão da desoneração da folha por Zanin, do STF

Foto: Jefferson Rudy / Senado

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta 6ª feira (26.abr.2024) que vai recorrer da decisão do ministro Cristiano Zanin, do STF, que concedeu liminar para suspender a desoneração da folha de pagamento para municípios e 17 setores da economia até 2027.

A decisão foi tomada depois de o senador se reunir na manhã desta 6ª feira com consultores jurídicos da Casa Alta, na residência oficial da Presidência do Senado. Segundo Pacheco, a mesa diretora do Senado vai apresentar um agravo regimental contra a decisão de Zanin. O recurso deve ser oficializado no final desta tarde.

A decisão de Zanin é em resposta a um pedido da AGU (Advocacia Geral da União), que argumenta que a desoneração da folha de pagamento para municípios e 17 setores da economia não apresenta o impacto fiscal das medidas em seus projetos. “Vamos demonstrar com toda a materialidade que isso é um equívoco”, afirmou Pacheco.

Fonte: Poder 360

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OAB entrega a Rodrigo Pacheco PEC da Sustentação Oral no STF

OAB entrega a PEC da Sustentação Oral no STF para Pacheco | Blogs CNN | CNN  Brasil
Foto: Reprodução

 

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, e o vice-presidente, Rafael Horn, entregaram nesta quarta-feira (24) para o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ofício com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para assegurar aos advogados o direito de realizar sustentação oral nos tribunais brasileiros, especialmente no Supremo Tribunal Federal (STF).

O texto foi aprovado por unanimidade pelo Conselho Pleno da OAB em 15 de abril, com o apoio das 27 seccionais. A PEC busca modificar o artigo 133 da Constituição de 1988, garantindo a obrigatoriedade – nos termos dos princípios de acesso à justiça, do devido processo legal e da ampla defesa e contraditório – da sustentação oral por advogados em todas as fases do processo judicial, sob pena de nulidade das decisões.

“O direito à sustentação oral representa a voz da cidadania e da democracia plena nos tribunais. Embora previsto no rol de direitos e prerrogativas da advocacia da Lei nº 8.906/1994 (Estatuto da Advocacia e da OAB), e reforçado pela Lei nº 14.365/2022, tem sido alvo de violações recorrentes no país”, afirmou Beto Simonetti no ofício. A PEC altera o texto constitucional para incluir dois novos parágrafos.

Deu na CNN

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Deputados criticam Rodrigo Pacheco: ‘omisso, frouxo e covarde’

Foto: Agência Senado

 

Os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO) criticaram a atuação do presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), nos casos que apontaram como “abusos de autoridade” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Nikolas pediu desculpas ao eleitorado de Minas Gerais, estado pelo qual Pacheco foi eleito senador e disparou: “O que está acontecendo hoje é culpa da omissão, da frouxidão e da covardia de um homem chamado Rodrigo Pacheco. Eu sei a consequência de ter homens fracos em locais de posições fortes”.

As falas do deputado ocorreram em coletiva de imprensa na Câmara nesta quarta-feira (24), onde parlamentares de oposição apontaram que diversos deputados e senadores são alvos de inquéritos e processos “ilegais, sigilosos e clandestinos” de Moraes no caso Twitter Files.

Presente na coletiva, o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) também chamou Pacheco de “covarde” ao mencionar a atuação do presidente do Senado sobre os inquéritos e defendeu a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) d0 Abuso de Autoridades.

“Já que Rodrigo Pacheco é mole, é um covarde e não tem coragem de agir para defender o país em que seus filhos moram, vamos mobilizar e pedir a instalação da CPI do Abuso de Autoridades”, destacou o deputado.

Deu no Diário do Poder

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‘Molhando’ a mão: Penduricalho de Pacheco para juízes custará R$1,8 bilhão

Foto: Agência Senado

 

O penduricalho inventado pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para engordar os vencimentos de juízes e procuradores terá impacto nos cofres públicos de R$1,8 bilhão por ano.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) está pautada para ser votada nesta quarta-feira (17) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), comandada pelo senador Davi Alcolumbre (União-AP). O relator Eduardo Gomes (PL-TO) deu parecer favorável ao projeto.

Pelo projeto, carreiristas da magistratura e do Ministério Público vão receber um bônus de 5% em cima do salário a cada cinco anos até atingir o máximo de 35% do teto constitucional, hoje em R$44.008,52.

O economista Daniel Duque, que elaborou o levantamento, criticou a proposta.

A realidade do cidadão brasileiro está muito distante dessa pequena parcela de servidores que recebem benefícios exorbitantes”, disse ao Estadão ao considerar “inaceitável discutir um novo privilégio”.

Deu no Diário do Poder

Política

Após semanas fora da pauta, PEC das drogas entra em discussão

 

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), finalmente voltou a pautar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que criminaliza o porte e a posse de qualquer quantidade de drogas.

Por se tratar de uma PEC, o texto precisa passar por cinco sessões de discussão no Plenário para só então poder ser votado pelos parlamentares.

A proposta só passou por três sessões na quarta, marcada para o dia 27 de março, a reunião acabou cancelada e o item nunca mais foi pautado. Cabe a Pacheco a administração da pauta.

Pela pauta divulgada, o Senado deve fechar as cinco sessões necessárias para votação nesta terça-feira (16).

O projeto é apreciado em meio ao julgamento de tema semelhante no Supremo Tribunal Federal (STF). O STF caminha para descriminalizar o porte de pequenas quantidades de maconha para uso pessoal. O placar está em 5 a 3, mas o julgamento foi suspenso após pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

Deu no Diário do Poder

 

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Malafaia chama Pacheco de ‘covarde, frouxo e omisso’

 

Conselheiro do ex-presidente da República, o pastor Silas Malafaia também se tornou porta-voz da direita no Brasil. Sem papas na língua, ele deu entrevista para comentar o atual cenário político da nação. Malafaia se define com um estudioso da Constituição Federal. Por esse motivo, passou a encontrar ‘contradições’ entre o que está na Carta Magna e o que é feito, especialmente, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. “Comecei a chamá-lo de ditador da toga”, elenca.

Ele reafirmou que existem vídeos preparados com conteúdo ‘explosivos‘ para o caso de ser preso em virtude das críticas ousadas ao magistrado. O material também deve ser amplamente divulgado se Bolsonaro for detido.

“O ser humano não pode estar à mercê do momento. O ser humano que não é precavido pode ser derrotado e ter dificuldade para resolver questões. Não existe motivo para me prender. Mas diante de tanta arbitrariedade, caso decidam me prender, [..] o que tenho que fazer? Deixar um vídeo gravado”, antecipou.

Deu no Diário do Poder

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Pacheco defende a criminalização do porte e posse de drogas

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, reiterou seu apoio à proposta de emenda à Constituição (PEC) 45/2023, que visa criminalizar a posse e o porte de drogas, independentemente da quantidade.

A PEC, da qual Pacheco é o primeiro signatário, está em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com relatoria do senador Efraim Filho (União-PB).

Pacheco destacou a importância de aguardar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema, que retoma o julgamento nesta quarta-feira (6).

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“Nada abala minha relação com Lula”, diz Pacheco

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta quarta-feira (21) que sua fala defendendo que Luiz Inácio Lula da Silva se retratasse em relação à tensão diplomática com Israel não afeta sua relação com o petista.

Durante a sessão de terça-feira, Pacheco defendeu que Lula deveria se retratar em relação à comparação feita entre as ações das forças militares de Israel em Gaza e o Holocausto. Pacheco negou que tenha provocado um mal-estar com Lula e que sua intenção era “resolver o problema diplomático”.

– Foi essa a minha intenção, mas nada abala minha relação com o presidente Lula. É uma relação de colaboração recíproca, de respeito e de admiração, que eu sei que também é recíproca – afirmou Pacheco, em entrevista coletiva na noite desta quarta.

Deu no Estadão