Censura

Oposição denuncia no Parlamento Europeu censura e perseguição de Lula e STF

Deputado federal Eduardo Boslonaro (PL-SP), e o membro do Parlamento Europeu e presidente do grupo de conservadores e reformistas europeus, Herman Tertsch. (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Parlamentares de oposição ao governo do presidente Lula (PT), denunciaram nesta terça-feira (9) no Parlamento Europeu e no Tribunal de Haia praticas que eles abordam como “censura” e “perseguição política”sofrida pela direita no Brasil.

“A caminho do Parlamento europeu e de Haia, a convite de parlamentares, para compartilharmos experiências sobre o momento político no Brasil e no mundo Ocidental, em especial os ataques à liberdade de expressão e a tirania do governo Lula e suas inaceitável política externa”, declarou a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) no X, antes conhecido como Twitter.

A parlamentar estava acompanhada pelos deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), e Gustavo Gayer (PL-GO).

De acordo com Tertsch, o espaço serve para “denunciar a realidade autoritária do Brasil”.

O evento foi intitulado “Brasil: a repressão de Lula ao Estado de Direito”, e está sendo realizado em Bruxelas, capital da Bélgica.

Deu no Diário do Poder

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Maioria de oposição deve convocar Rui Costa a explicar interferência na PF

 

O presidente da Comissão de Segurança da Câmara, deputado Alberto Fraga (PL-DF), reconhece a gravidade das denúncias contra o ministro Rui Costa (Casa Civil), investigado na compra de respiradores fantasmas de R$48 milhões, e disse que irá pautar sua convocação para depor.

A maioria oposicionista deve aprovar a proposta do deputado Sanderson (PL-RS), que cita notícia de que Costa manifestou “descontentamento” ao diretor da Polícia Federal quanto ao inquérito que apura o caso.

Para Sanderson, que também é delegado, a abordagem do ministro caracteriza clara tentativa de interferência nas investigações da PF.

A convocação de Rui Costa deverá ser votada já na próxima reunião deliberativa da comissão, marcada para terça-feira (10).

A convocação deve ser aprovada pela maioria de oposição na Comissão de Segurança, mas o PT e aliados devem tentar obstruir a votação.

A “dona” dos respiradores fez delação e implicou Costa. Clarice Taddeo revelou que a polícia baiana tentou blindar o ministro “agressivamente”.

Deu no Diário do Poder

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VÍDEO: Opositora de Maduro não consegue se registrar para eleições

 

A candidata à Presidência da Venezuela, Corina Yoris, não conseguiu realizar sua inscrição para concorrer às eleições de 28 de julho. O prazo se encerrou à 1h da manhã (horário de Brasília) desta terça-feira (26.mar.2024). A informação foi dada por Omar Barboza, representante da coalizão de oposição, em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

Na segunda-feira (25.mar), Yoris havia dito que estava sem acesso ao sistema do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) e, por isso, impossibilitada de se registrar. No vídeo publicado na madrugada desta terça-feira (26.mar), Barboza informou que foram realizadas tentativas durante todo o dia. Ele falou em “violação” dos direitos daqueles que “querem votar pela mudança” e exigiu a reabertura do registro.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, realizou seu registro durante a tarde de segunda-feira (25.mar). O líder venezuelano confirmou sua candidatura em 16 de março. No poder desde 2013, o candidato busca seu 3º mandato consecutivo. Caso vença, ocupará o cargo por mais 6 anos, até 2030.

Deu no Poder360

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Lula sobre Venezuela: ‘Se a oposição for igual à daqui, nada vale’

Brasília (DF), 05.03.2024 - Lula se reúne com Líderes do Senado. Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira (6) que “nada vale” se o candidato de oposição nas eleições da Venezuela apresentar o mesmo comportamento que a oposição no Brasil, liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A declaração ocorreu diante de jornalistas pouco antes de o chefe do Executivo brasileiro receber o presidente de governo da Espanha, Pedro Sanchéz, no Palácio do Planalto.

Na ocasião, Lula havia sido questionado se ele confiava que as eleições na Venezuela seriam justas e se a corrida teria candidatos da oposição ao atual ditador, Nicolás Maduro.

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Opositores ressuscitam postagem de Boulos na gestão Temer: ‘Antivacina obrigatória’

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) entrevista o candidato à Presidência da República pelo PSOL, Guilherme Boulos. Ele é o quarto a participar da série de entrevistas da EBC com presidenciáveis.

 

Uma publicação feita pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) em setembro de 2018, na qual ele aparentemente se opõe à obrigatoriedade da vacinação infantil, viralizou nesta terça-feira (6) e virou assunto nas redes sociais.

Na postagem resgatada por opositores, Boulos expressava sua opinião sobre a possibilidade, na época, de tornar obrigatória a vacinação infantil como requisito para matrícula nas escolas. Ele escreveu em sua antiga conta no Twitter (hoje denominado X): “Governo Temer considera tornar vacinação infantil obrigatória, ideia absurda que resultou em uma revolta popular no século passado”. Na ocasião, ele também era candidato à presidência.

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) foi um dos que ironizou a postagem antiga de Boulos. Em um vídeo gravado ao lado do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), ambos afirmaram que a vacinação não será um requisito para matrícula na rede pública do estado. “Excelente, Boulos! Já coloquei como prioridade o fim da vacinação obrigatória para crianças na reunião da oposição hoje cedo”, declarou Ferreira.

Em resposta às críticas, Boulos afirmou que o tuíte de 2018 foi “equivocado e mal redigido” e não deixou clara a distinção entre vacinação obrigatória e medidas condicionantes que vinculam a aplicação da vacina à matrícula na rede pública. Ele destacou que, na época, o país enfrentava uma redução nas taxas de cobertura vacinal infantil devido à queda nos investimentos em saúde.

“Meu posicionamento na pandemia não deixa dúvidas, e reitero mais uma vez: era e sou favorável à vacinação e sou favorável à apresentação obrigatória de carteira de vacinação nas escolas”, rebateu. “É inadmissível que bolsonaristas utilizem um posicionamento antigo, tirado de contexto, para defender projetos absurdos antivacina”, emendou.

Deu no Conexão Política

Política

Oposição vai pressionar Pacheco por posição contra intervenções do STF

 

O Diário do Poder apurou que o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), vai se reunir com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, na noite desta quarta-feira (31), para pedir intervenção do chefe maior do legislativo sobre a ofensiva tocada pelo poder judiciário contra parlamentares de oposição ao governo Lula.

À uma emissora de TV Marinho defendeu que “quem pensa diferente do governo não pode ser tratado como adversário a ser exterminado da face da terra. Isso é ruim para a democracia. E a nossa conversa com o presidente do Congresso vai balizar nossa atuação”, afirmou Marinho.

E antecipou: “Nós vamos conversar com o presidente do Senado da República, que é presidente do Congresso Nacional, colocar nossas preocupações e de que forma que nós achamos que o parlamento precisa se comportar”.

Deputados e senadores aproveitam a corrida eleitoral para a presidência da Câmara e do Senado para pressionar os presidentes Arthur Lira (PP-AL) e Pacheco (PSD-MG) à chamar o ‘STF à razão’.

Deu no DP

 

Notícias

Ditadura na Venezuela: Após inelegibilidade de opositora, EUA cogitam sanção

 

O governo dos Estados Unidos ameaça ampliar sanções contra a Venezuela, em comunicado divulgado neste sábado (27). A nota do Departamento do Estado qualifica como “profundamente preocupante” a decisão da Suprema Corte venezuelana de desqualificar da disputa nas urnas María Corina Machado, vencedora de primárias oposicionistas.

O comunicado, atribuído a Matthew Miller, porta-voz do Departamento do Estado americano, diz que a decisão desta sexta-feira (26) do principal tribunal da Venezuela “é inconsistente com o compromisso de representantes” do ditador Nicolás Maduro “de realizar uma eleição presidencial competitiva em 2024”.

Além disso, o governo americano diz que o processo contra Corina Machado “carecia de elementos básicos”, pois a líder oposicionista não recebeu uma cópia das alegações contra ela nem teve a oportunidade de contestá-las. O Departamento do Estado recorda que Maduro e seus representantes haviam feito um compromisso eleitoral, a fim de permitir que todos os partidos selecionassem seus candidatos.

– Os Estados Unidos estão atualmente revisando nossa política de sanções para a Venezuela, baseado neste acontecimento e no recente acosso político a candidatos da oposição democrática e à sociedade civil – afirma a nota do governo americano.

Deu no Estadão

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Suprema Corte da Venezuela ‘imita’ Brasil e torna inelegível principal líder da oposição

Suprema Corte da Venezuela ‘imita’ Brasil e torna inelegível principal líder da oposição 1

 

O Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) da Venezuela, alinhado ao regime chavista de Nicolás Maduro, confirmou nesta sexta-feira (26) a ineligibilidade por 15 anos de María Corina Machado, candidata da oposição às eleições presidenciais. O pleito está marcado para acontecer neste ano.

No Brasil, em 2023, o Supremo Tribunal Federal (STF) também tornou inelegível o principal líder da oposição. Jair Bolsonaro (PL) foi declarado impedido de participar das próximas eleições por um período de 8 anos.

Já na Venezuela, Machado foi a candidata mais votada em uma eleição primária realizada pela oposição venezuelana no final do ano passado. Emparedada politicamente, ela havia pedido ao TSJ a revisão do seu caso, com base em um mecanismo que havia sido acordado entre o regime venezuelano e a Plataforma Unitária Democrática (PUD), que gira em torno de coalizão de partidos opositores do chavismo.

Apesar da solicitação, o TSJ rejeitou o pedido de Machado, alegando que ela estava fora dos requisitos estabelecidos no Acordo de Barbados, assinado em 17 de outubro do ano passado.

O comunicado da Suprema Corte foi anunciado na rede social X, antigo Twitter. Lá, o judiciário também veiculou outras ações envolvendo o caso de ineligibilidade de opositores de Maduro.

Entre as medidas que impede a atuação política dos divergentes do ditador venezuelano está a ratificação da inabilitação política por 15 anos do ex-candidato presidencial e ex-governador de Miranda Henrique Capriles, além do cerceamento de Leocenis García e Richard Mardo, ambos críticos do regime de Maduro.

Deu no Conexão Política

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Congresso planeja derrubar veto de Lula a calendário de emendas

 

Embora estejam em recesso parlamentar, deputados e senadores já se articulam para derrubar o veto do presidente Lula à criação de um calendário para a distribuição de emendas impositivas, registrou O Globo.

A regra aprovada pelo Congresso obrigava o empenho de recursos até 30 dias após a divulgação das propostas.

“O preceito atingiria diretamente a gestão da execução orçamentária e financeira do Poder Executivo federal sem previsão constitucional expressa, o que violaria assim o disposto no art. 2º da Constituição”, argumentou o Palácio do Planalto ao vetar a medida.

Fonte: O Antagonista

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Apenas 15 senadores assumem posto de oposição ‘raiz’

 

O primeiro ano do governo Lula no Senado mostra que só 15 parlamentares votaram até 50% das vezes conforme pretendido pelo Palácio do Planalto.

O PL é o partido com mais nomes, oito dos 12 que compõem a bancada. O Republicanos tem três nomes. O PP, outros dois. O União Brasil marca presença com Sérgio Moro (PR), único da bancada de sete senadores que ousa dar mais votos contra o Planalto.

Jorge Seif (PL-SC) é o parlamentar no Senado com menor alinhamento ao governo, a “taxa de governismo” é de apenas 39%.

Três senadores votaram 50% das vezes para cada lado: Esperidião Amin (PP-SC), Tereza Cristina (PP-MS) e o zero um Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

No geral, os senadores têm 72% das votações alinhadas ao Planalto. O índice é menor do que o da Câmara dos Deputados, 73%.

Deu no Diário do Poder