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Girão migra para o Novo e se torna o primeiro senador do partido

Girão migra para o Novo e se torna o primeiro senador do partido

 

O senador Eduardo Girão (CE) migrou para o Partido Novo e se tornou o primeiro senador da legenda. Anteriormente, o parlamentar integrava o Podemos. Ele atribuiu a troca de partido a um fim de ciclo.

Na semana passada, Girão levou até os últimos segundos sua candidatura para a presidência do Senado, quando concorreu com os senadores Rogério Marinho (PL-RN) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No momento do discurso, contudo, Girão anunciou que se retiraria da disputa e declarou apoio a Marinho.

“Depois de muita reflexão e diálogo, acertei a minha desfiliação do Podemos, a quem continuo a nutrir profundo respeito e, sobretudo, gratidão por ter me acolhido desde o meu primeiro dia de mandato”, escreveu Girão, no Instagram. “O Novo é uma agremiação diferenciada, que presta um grande serviço ao país, sendo nesses tempos difíceis uma oposição firme e necessária.”

O presidente do partido, Eduardo Ribeiro, também elogiou Girão. “Estou muito feliz com a chegada de Eduardo Girão como o primeiro senador da história do Novo”, disse. “Uma pessoa íntegra, honrada e de valores, e que nos representará muito bem como oposição ao governo Lula no Senado.”

Deu no Terra Brasil

Notícias

Amoêdo se desfilia do Novo

O empresário João Amoêdo, um dos fundadores do Novo | Foto: Divulgação/redes sociais

 

O ex-candidato à Presidência da República João Amoêdo anunciou nesta sexta-feira, 25, que pediu sua desfiliação do Novo. A informação foi confirmada pelo empresário em seu perfil no Twitter.

“Hoje, com muito pesar, me desfilio do partido que fundei, financiei e para o qual trabalhei desde 2010″, escreveu Amoêdo, nas redes sociais. “Deixo um agradecimento especial a todos que fizeram parte desse time, que, com dedicação, humildade e determinação, transformou em realidade o que parecia ser impossível.”

“Ao longo dos últimos 33 meses, sob a atual gestão, o Novo foi sendo desfigurado e se distanciou da sua concepção original, de ser uma instituição inovadora que, com visão de longo prazo, sem culto a salvadores da pátria, representava a esperança de algo diferente na política”, continuou.

Política

Filiação de João Amoedo é suspensa pelo partido Novo

 

O Novo suspendeu a filiação de João Amoedo, um de seus fundadores e que, em 2018, se tornou o primeiro candidato da história do partido a disputar a Presidência da República.

A sigla comunicou a decisão em nota nesta quinta-feira (27).

“O Diretório Nacional do Partido Novo foi comunicado nesta quinta-feira, 27, sobre decisão da Comissão de Ética Partidária (CEP) suspendendo liminarmente a filiação de João Amoedo no âmbito de Procedimento Disciplinar sigiloso aberto contra ele por possíveis violações estatutárias”, afirmou o partido.

“A Comissão de Ética Partidária é a instância permanente responsável por analisar denúncias feitas por filiados do NOVO e independente da Direção Partidária”, acrescentou.

Política

Integrantes do Novo fazem manifesto pela desfiliação de João Amoêdo

Amoêdo declara voto em Lula: 'Bolsonaro é péssimo gestor, sem compaixão' -  Tribuna da Imprensa

 

Membros do partido Novo assinaram um manifesto na quarta-feira 19 pedindo a desfiliação do fundador da sigla, João Amoêdo, que recentemente manifestou apoio ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O partido declarou neutralidade no segundo turno e vários filiados, individualmente, manifestaram apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Cerca de 80 filiados assinam o manifesto, incluindo o governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema — crítico ferrenho de Lula e do PT — e os deputados federais Alexis Fonteyne (FP), Marcel Van Hatten (RS) e Vinícius Poit, que disputou o governo paulista.

No documento, direcionado a Amoêdo, os signatários pedem a imediata desfiliação dele do partido, afirmando que a atitude é necessária para manter “a coerência em relação às suas ações e atitudes políticas”. Eles afirmam, ainda, que a população confunde a figura de Amoêdo com a do Novo. “Suas manifestações e atitudes, ainda que não representem a instituição, parecem ser coordenadas para destruí-la”, afirmam.

O manifesto também lista sete razões para a saída de Amoêdo do Novo e, entre elas, estão sua constante discordância de decisões do partido e declaração de apoio a Lula, no primeiro turno, quando o Novo tinha candidato próprio — Felipe D’Avila.

Filiados do Novo endureceram as críticas contra Amoêdo no sábado 15, quando ele declarou apoio a Lula em entrevista à Folha de S. Paulo, afirmando que “os fatos, a história recente e o resultado do primeiro turno, que fortaleceram a base de apoio de Bolsonaro, me levam à conclusão de que o atual presidente apresenta um risco substancialmente maior”.

Deu no Terra

Política

Banqueiro Ricardo Lacerda deixa o partido Novo após Amoêdo declarar voto em Lula

Banqueiro Ricardo Lacerda deixa Novo após Amoêdo declarar voto em Lula

 

O banqueiro Ricardo Lacerda, fundador do banco de investimento BR Partners, anunciou, no último sábado (15/10), que se desfiliará do partido Novo. A declaração foi divulgada nas redes sociais.

De acordo com Lacerda, a decisão foi tomada após o partido criticar o voto de João Amoêdo, fundador da sigla, no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A escolha de Amoêdo, que apoiou Jair Bolsonaro (PL) no pleito de 2018, foi anunciada no sábado.

Em reação, o partido afirmou ser “absolutamente incoerente e lamentável” a decisão de Amoêdo. Nas redes sociais, o banqueiro Ricardo Lacerda criticou o posicionamento da sigla e informou que vai se desfiliar.

“Discordo da decisão de João Amoêdo de votar em Lula. Mas foi uma decisão corajosa, fundamentada e estritamente pessoal. Lamentável a reação do partido Novo e seus líderes condenando-o, numa humilhante tentativa de lamber as sobras do bolsonarismo. Desfiliar-me-ei!”, escreveu.

Política

Deputado reeleito do Novo defende expulsão de Amoêdo do partido após declarar apoio a Lula

Amoêdo declara voto em Lula: 'Bolsonaro é péssimo gestor, sem compaixão' -  Tribuna da Imprensa

 

O deputado reeleito Gilson Marques (Novo-SC) concedeu uma entrevista ao vivo para o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, neste domingo, 16, para falar sobre o apoio de João Amoêdo (Novo) a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. Ele defendeu a expulsão do empresário da legenda: “Torço muito que aconteça”. “Apesar dele não ter expressão no partido, parte da população e até a imprensa fica batendo na opinião dele como se tivesse valor. Precisamos resolver isso”, afirmou.

“É interessante as pessoas darem relevância ao que ele fala. Há mais de dois anos ele não participa de nenhum cargo dentro do partido, sequer foi candidato neste ano. Ele é somente um filiado. A expressão que ele tem é totalmente irrelevante. Agora, ele se vinculando à esquerda, o que não me causou surpresa, só demonstra o quanto ele está destoando o que pensa a grande massa dos filiados e eleitos do partido. Ele precisa mesmo seguir o caminho dele, se filiar ao PT ou ser expulso do partido”, disse o deputado.

Segundo o parlamentar, o Partido Novo se coloca oficialmente em todo o país como oposição histórica ao lulo-petismo, mas deixa aberta a possibilidade dos filiados apoiarem e fazerem campanha ou não para Jair Bolsonaro (PL). Como um dos poucos parlamentares eleitos pelo Novo em 2022, Marques afirmou, ao ser questionado sobre as bandeiras da legenda no Congresso Nacional, que se o PT assumir a presidência em 2023, ele pretende ser oposição ferrenha no legislativo.

“O PT quer que o Estado seja indutor da economia. No plano do governo do Bolsonaro, é certo que ele não conseguiu operacionalizar no primeiro mandato, mas pelo menos consta como ideal, está que o Estado deve sair do cangote do produtor de riqueza. Sendo muito claro, os políticos não são a solução do problema. A gente precisa, conforme o plano do PL, é dar mais liberdade, desburocratizar. O plano do PT é o contrário. Ou seja, ganhando o Lula, muito provavelmente eu vou concordar com 0,2% nas pautas do governo. Eu vou ser oposição enorme, vou gritar no microfone, vou tentar impedir que o sistema parasitário cresça. Mas se Bolsonaro for reeleito, vamos continuar trabalhando com independência, assim como foi no primeiro mandato. Chegamos em 95% de convergência com as pautas do governo em 2019, o que foi diminuindo conforme as pautas foram piorando e o centrão foi ditando o passo. Mas, mesmo assim, a convergência foi superior a 70% nas votações”, falou.

Deu na Jovem Pan
Notícias

Marcel Van Hattem questiona João Amôedo: “Vai votar no PT?”

 

Com o advento do segundo turno das eleições presidenciais, diversos nomes estão declarando apoio a Jair Bolsonaro, do PL, e a Luiz Inácio da Silva, do PT.

Reeleito deputado federal pelo Rio Grande do Sul, Marcel Van Hattem (Novo) não demorou para oficializar apoio à reeleição do atual presidente da República.

Contra o Partido dos Trabalhadores, o gaúcho afirma que não restam dúvidas na escolha para definir os rumos do país.

Antagônico ao lulopetismo desde que assumiu a trajetória política, Van Hattem alega que não pode ser incoerente com seu percurso na vida pública, assim como também não pode ir contra os seus “princípios e valores”.

Com a polarização explícita, o parlamentar do Novo não apenas externou adesão ao grupo pró-Bolsonaro, como também tem atuado para fortalecer o palanque do chefe do Executivo federal, emplacando uma dura campanha contra Lula e o PT.

Com base nisso, Marcel cobrou uma posição clara do fundador da legenda em relação ao ex-presidente esquerdista. De acordo com ele, a atuação de Amoêdo tem contribuído em favor da ‘turma vermelha’.

— Você não fez uma menção de apoio a Felipe D’ávilla, do nosso Partido Novo, no 1º turno, só o criticou. Critica muito Bolsonaro mas faz um mês que não fala do Lula. Além de ajudar o ex-presidiário na campanha, vai votar no PT? Você adora cobrar posição dos outros: e a sua agora? — indagou.

Deu no Conexão Política

Judiciário

Vinicius Poit (Novo) : “STF está causando inversão de valores”

 

Vinicius Poit (Novo) disse que o Supremo Tribunal Federal (STF) não pode ter uma postura ditatorial. A fala ocorreu neste sábado, 17, durante o debate entre os candidatos ao governo do Estado de São Paulo.

“Os três poderes têm de ser respeitados, e a postura ditatorial também não pode vir do STF”, afirmou Poit. “Minha opinião é que a Justiça e o STF muitas vezes acabam causando uma inversão completa de valores. É o famoso poste mijando no cachorro.”

Poit havia perguntado a Fernando Haddad (PT) o que ele achava do STF. “A polícia prende e o STF solta, como soltou o Lula”, comentou o candidato do Novo.

 

Política

Novo protocola representação contra Lula por propaganda eleitoral antecipada

 

O partido Novo protocolou nesta quinta-feira (4) uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por suposta propaganda eleitoral antecipada.

A ação assinada pelo candidato do partido à Presidência, Luiz Felipe d’Avila, acusa o petista de pedir votos antes do período permitido pela legislação eleitoral. O pedido explícito é vedado antes da campanha eleitoral, que começa no dia 16 de agosto.

Na ocasião, Lula estava em Teresina (PI), ao lado do candidato ao Senado na chapa petista, Wellington Dias (PT), e do candidato ao governo Rafael Fonteles (PT). “Eu queria pedir para vocês que no dia 2 de outubro VOTE EM MIM, vote no Wellington, mas primeiro vote no Rafael, porque ele vai cuidar do povo do Piauí”, afirmou na última quarta-feira (3).

Em momento anterior, o ex-presidente chegou a dizer que não foi a Teresina “pedir voto” porque a regra ainda não permitiria.

Na representação, D’Avila argumenta que atos de divulgação de pré-campanha são diferentes de captação de votos e pede a multa máxima ao adversário na disputa, estabelecida em R$ 25 mil em casos de propaganda extemporânea.

Ações de propaganda antecipada viraram estratégia das campanhas para judicializar o período eleitoral. Pedidos na justiça mais que dobraram em relação ao pleito de 2018.

Deu no Estadão