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Novo aciona Justiça e pede afastamento do ministro da CGU

Foto: Reprodução

 

Após as denúncias de conflito de interesse envolvendo o ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Vinícius Marques de Carvalho, e seu escritório de advocacia, o partido Novo ingressou na tarde desta quinta-feira (18) com uma representação na Procuradoria Geral da República (PGR) e com uma ação popular no estado de São Paulo pedindo o afastamento imediato de Vinícius do cargo.

Para o presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, que assina a representação na PGR, a política tem que servir de bons exemplos para a sociedade e não o contrário. “É inacreditável como esse governo trata casos tão absurdos de conflito de interesse com tamanha normalidade. O patrimonialismo virou a regra na gestão Lula”, declarou Ribeiro.

A pré-candidata à prefeitura de SP, Marina Helena, é a autora da ação popular protocolada em São Paulo. Marina lembra que um dos motivos do convite para ela ser diretora de desestatização na gestão de Paulo Guedes foi a aposta em melhorar a governança e criar regras de compliance que poderiam evitar escândalos de corrupção. “É como colocar o lobo para fazer a segurança do galinheiro. Não faz o menor sentido o ministro julgar um escândalo de corrupção de uma empresa ré confessa, seu escritório defender essa empresa e receber uma bolada caso a inocente”, destacou Marina.

De acordo com as denúncias de diversos jornais, o ministro da CGU é responsável por processos de revisão de acordos de leniência da Novonor, antiga Odebrecht, no órgão. Porém, a empresa dele, agora gerida pela esposa, Marcela Mattiuzzo, é representante jurídica da Novonor.

O partido Novo demonstra nas duas ações protocoladas que “essa situação indica um potencial de grave conflito de interesses, especialmente considerando os dividendos que o ministro ainda pode receber do escritório, apesar de ter, supostamente, se licenciado da advocacia privada”.

Na ação popular, o partido, por meio de Marina Helena, justifica o conflito de interesse conforme tipificam incisos do art. 5º, da Lei nº 12.813/2013:

1. Divulgar ou fazer uso de informação privilegiada, em proveito próprio ou de terceiro, obtida em razão das atividades exercidas;

2. Exercer atividade que implique a prestação de serviços ou a manutenção de relação de negócio com pessoa física ou jurídica que tenha interesse em decisão do agente público ou de colegiado do qual este participe.

O partido destaca a escalada da complexidade do caso quando a Comissão de Ética Pública da Presidência da República autoriza o ministro da CGU a receber os dividendos de sua empresa como “sócio-patrimonial”, argumentando que isso não implica atuação direta na advocacia. No entanto, o partido Novo alerta que o escritório representa clientes com interesses sob análise da CGU, e que a falta de transparência sobre a distribuição dos dividendos após a suposta licença do ministro do Cade intensifica as preocupações éticas e levantam questões sobre a adequação de sua permanência no cargo.

O Novo afirma que “suspender temporariamente o ministro da CGU de suas atribuições é imprescindível, ainda que de forma provisória, para evitar condutas que violem a moralidade administrativa e em conflito de interesses”. O partido acrescenta o impacto dessa atitude do ministro. “Como confessado pelo Dr. Vinícius Marques, a CGU está propondo reduções substanciais em multas bilionárias para os clientes o escritório do ministro, em evidente risco prejuízo ao erário, o que, inclusive, conta com o aval do Governo Federal”, diz a justificativa da ação popular.

Já na representação na PGR, o presidente do partido Novo afirma que “é de se ter que o ora representado pratica ato de evidente conflito de interesses, que para a sua configuração não depende da existência de lesão ao patrimônio público, bem como o recebimento de qualquer vantagem ou ganho pelo agente público ou por terceiro Por consequência, está incurso, a prática de ato de improbidade administrativa por violação dolosa a princípio – no caso, os princípios da legalidade, da imparcialidade e da moralidade (honestidade)”.

Deu no Diário do Poder

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Loja do PT cobra 5 vezes mais que Novo em camiseta temática

 

A loja oficial do PT (Partido dos Trabalhadores) é uma das duas existentes dentre as siglas com representação na Câmara dos Deputados. No site, uma camiseta estampada com algo referente ao partido ou à esquerda custa R$ 81,90. A outra única loja é o Novo. Nesse caso, uma camiseta sai a R$ 15, preço mais de 5 vezes menor que o cobrado pelos petistas.

Os valores foram consultados em 1º de março e nos 2 casos os produtos estavam em promoção. O preço original do PT para a camiseta é de R$ 93,90. No caso do Novo, o preço original é de R$ 54,90.

Diferentemente da loja do Novo, que tem poucos produtos, só camisetas com poucas estampas e materiais para campanha, como bandeiras e adesivos, a loja do PT tem coleções completas.

Deu no Poder360

Política

Oposição critica indicação de Dino ao STF: ‘aberração’

 

A oposição criticou a indicação de Flávio Dino, ministro da Justiça, ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (27).  Até um abaixo-assinado contra a indicação do ministro foi anunciado.

Na visão do deputado federal Sargento Gonçalves (PL-RN), a indicação é uma “aberração”.  

“A indicação de Flávio Dino ao STF é uma aberração. Um ministro de Estado que ignora uma convocação, fato que constitui crime de responsabilidade, demonstra claramente que desconhece a legislação. Esse fato por si só já basta para o Senado não aprovar seu nome, por estar prejudicado o notável saber jurídico do candidato à vaga.”, afirmou Gonçalves. 

Na mesma linha, o deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE) criticou a nomeação. 

“Beira o ridículo essa indicação. Um Ministro enlameado com as questões do 08 de janeiro onde poderia solucionar todas as problemáticas e dúvidas para os brasileiros, e nada fez. Ao contrário, em seu Ministério foram deletadas as imagens e o Ministro junto com seus aliados políticos manobraram a narrativa da CPMI no Senado, maculando a verdade”. 

O Partido Novo também expressou preocupação e descontentamento com o anúncio. Com isso, o partido lançou um abaixo assinado contra a indicação do ministro ao Supremo. O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, e membros da bancada do partido no Congresso manifestaram suas críticas à escolha de Lula.

O presidente do Novo, considerou a indicação de Flávio Dino como a pior possível. “Flávio Dino, além de ser omisso diante da crise que estamos vivendo na segurança pública e nas instituições de justiça, é um ministro autoritário, que vive de bravatas e de lacrações, que constantemente desrespeita o Congresso Nacional, que não responde e não atende as convocações para esclarecimentos e que defende abertamente a censura contra seus opositores. Se não bastasse tudo isso, ainda abriu as portas do Ministério da Justiça para ONGs ligadas ao crime organizado fazerem lobby livremente”.  

Além disso, o partido afirmou que atuará politicamente para evitar a concretização da indicação. “Seria mais um golpe contra a credibilidade da nossa democracia e das nossas instituições”, defendeu Eduardo Ribeiro. A ação imediata realizada pelo partido é o abaixo-assinado, aberto hoje.  

O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) também criticou a indicação de Dino, enfatizando a falta de respeito pela separação dos poderes e a postura inadequada para o cargo. “A indicação de Flávio Dino para ministro do Supremo Tribunal Federal só demonstra como o PT trata as instituições brasileiras. Lula não tem o menor respeito pela separação entre os Poderes e indica um ministro subordinado, que tem debochado do Parlamento como um todo e, especialmente, da oposição”. 

Deu no DP

 

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Deltan Dallagnol troca Podemos pelo Novo após cassação de mandato pelo TSE

Deltan Dallagnol

 

O ex-procurador Deltan Dallagnol teve sua filiação ao Partido Novo anunciada neste sábado, 30, durante encontro nacional do partido, em São Paulo. O ex-deputado federal teve seu mandato cassado por decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em maio deste ano, por irregularidades na sua saída do cargo de procurador da República.

Ele foi eleito pelo Podemos à Câmara dos Deputados como o deputado mais votado no Paraná com quase 345 mil votos. Agora, além de filiado ao novo partido, ele assume o cargo de “embaixador nacional do Novo”.

“Deltan comandou a maior operação de combate à corrupção da história, e conseguiu um feito inédito no Brasil: colocar políticos e poderosos atrás das grades. Para que o país dos nossos sonhos se torne realidade, é preciso coragem para enfrentar o sistema. É preciso de gente correta, competente e unida, caminhando  na mesma direção”, escreveu o perfil oficial no partido no X (antigo Twitter).

“Deltan Dallagnol é Novo. E o Novo tem coragem para enfrentar os donos do poder”, completou, sem citar nomes.

Deu na Jovem Pan

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“Do Novo original restou apenas o nome”, diz João Amoêdo

 

Nesta quarta-feira (27), o fundador e ex-presidente do partido Novo, João Amoêdo, usou as redes sociais para criticar a legenda. Ele também criticou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), embora não tenha citado seu nome.

Amoêdo se desfiliou da sigla em novembro de 2022. No post desta quarta, ele disse que “do Novo original restou apenas o nome”.

– O que se tornou o NOVO, que foi fundado para melhorar a vida do cidadão por meio da gestão pública eficiente e redução do peso do Estado: – Em MG, único estado que governa, aumenta impostos (…) E vê sua estratégia oportunista de obter os votos de eleitores do ex-presidente sendo rechaçada diariamente pelas lideranças bolsonaristas. Do NOVO original, restou apenas o nome – escreveu.

Deu no Pleno News

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Parlamentares pedem à Justiça que barre autopromoção de Lula em redes sociais do governo

 

Deputados e senadores do Novo entraram com ação popular na Justiça Federal do Distrito Federal para que o governo Lula não utilize perfis oficiais do Executivo para autopromoção do petista. Os parlamentares questionam publicações nos canais oficiais do governo com nítida promoção pessoal de agentes políticos, como um post no perfil da Presidência com a inscrição ‘Siga o Lula’, seguido do perfil pessoal do presidente.

A ação protocolada na 9ª Vara Federal Cível do DF sustenta que a ‘confusão entre a conta pessoal do presidente e canais oficiais de governo configuram uma frontal violação ao princípio da impessoalidade administrativa’. O texto é assinado pelos deputados Gilson Marques Vieira e Marcel Van Hattem, pela deputada Adriana Ventura e pelo senador Eduardo Girão.

No centro do questionamento estão publicações em diferentes perfis do governo, não só o da Presidência, mas também os dos Ministérios das Cidades, das Comunicações e das Relações Exteriores. Segundo os parlamentares, ‘o veículo oficial de propaganda do Governo foi utilizado como instrumento para autopromoção pessoal do usuário @LulaOficial, personificando o Estado na imagem do agente político’.

O Novo contesta não só posts que fazem referência ao perfil pessoal de Lula, mas também conteúdos com o que chamam de ‘clara e ilegal confusão entre as expressões ‘Governo Federal’ e “Governo Lula’’.

Uma das publicações impugnadas conta com a divulgação de vídeo do programa Farmácia Popular, no qual aparece o braço de um homem com uma tatuagem de Lula. O Novo aponta ‘ausência de qualquer contexto coletivo e relevância pública’ na imagem: “irrefutável a utilização da postagem como meio de enaltecimento da personalidade do atual Presidente da República”.

Outro alvo da ação é a série de vídeos veiculados pela Presidência com a hashtag #ConversaComOPresidente. Os parlamentares sustentam que os conteúdos não têm ‘informação educativa, informativa ou de orientação social’ e pregam ‘discursos e juízos de valores pessoais’ de Lula.

Para o Novo, os canais oficiais do governo ‘vinculam reiteradamente nomes próprios e imagens de glorificação dos feitos frente à Presidência da República, com latente cunho eleitoral, sob a falsa escusa de informar a população sobre temas de interesse público’.

Fonte: Estadão
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Google mostra Lula como presidente do Partido Novo

lula - presidente do partido novo

 

Quem usou o Google neste domingo, 11, para saber quem é o presidente do Partido Novo se deparou com uma fake news. Isso porque a big tech apresentou Luiz Inácio Lula da Silva como resposta para tal pergunta.

O caso foi captado por alguns veículos de comunicação do país. O site Metrópoles, por exemplo, mostrou que para busca por “presidente do Novo”, a resposta apresentada em destaque pelo Google era equivocada. O petista, com direito a foto sorridente, surgia como o líder da legenda — que, aliás, faz oposição ao governo dele.

O erro persiste até o início desta noite. Em aba anônima do navegador Chrome, que em teoria não “polui” os resultados em decorrência do histórico de navegação de cada usuário, reportagem de Oeste realizou a busca “presidente do Novo”. A resposta seguiu exatamente como o Metrópoles mostrou horas antes.

Buscando por uma frase mais específica: “presidente do Partido Novo”. Neste caso, Lula sai do destaque. O Google, entretanto, segue dando uma resposta errada. Isso porque o buscador mostra “Partido dos Trabalhadores” como resolução para tal questionamento.

Deu na Oeste
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Barroso pede explicações a Lira e Pacheco sobre exclusão do Novo na CPMI

 

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, determinou que os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), expliquem o motivo de terem tirado a única vaga do Novo na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro.

Trata-se de uma resposta da Suprema Corte ao mandado de segurança protocolado pelo partido no STF na sexta-feira 5. Na ação, o Novo pede uma cadeira na composição da CPMI. Ainda na resposta, Barroso — que é o relator do caso — pergunta à Advocacia-Geral da União se deseja participar do processo.

Na sexta-feira, Pacheco confirmou a decisão de Lira que retirou a única vaga da legenda na CPMI. Como argumento, Lira usou o regimento interno da Câmara, que prevê que partidos que não atingem a cláusula de barreira não têm direito à estrutura de liderança partidária nas comissões parlamentares.

Desse modo, na decisão referendada por Pacheco, Lira entendeu que a sigla não entra na divisão da comissão. A vaga foi entregue à federação do PT na Câmara — que tinha duas cadeiras e ficou com três.

A líder do Novo na Câmara, Adriana Ventura (SP), rebateu Lira dizendo que, caso os partidos não alcancem a cláusula de barreira, eles devem entrar nas comissões com um “rodízio”. E, como o Novo é a única legenda que não atingiu a cláusula, teria uma vaga garantida na CPMI.

Deu na Oeste

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Novo aciona o STF por vaga na CPMI do 8 de Janeiro

Manifestantes invadem o Congresso Nacional em Brasília

 

O partido Novo acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira, 5, para requisitar uma vaga para a legenda na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as invasões à sede dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de Janeiro.

No mandado de segurança encaminhado à Corte, cuja equipe de reportagem da Jovem Pan teve acesso, os representantes do Novo afirmam que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), encaminhou ao Senado Federal – cujo presidente é o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) – a lista de partidos e blocos que iriam compor os trabalhos de investigação da CPMI de 8 de Janeiro.

“Acontece que essa relação foi montada com base exclusivamente na existência de lideranças, desconsiderando-se os partidos que não atingiram a cláusula de barreira”, explica a ação.

Nas eleições legislativas de 2022, o Novo não atingiu a “linha de corte” de ao menos 2% dos votos válidos para a Câmara dos Deputados ou a eleição de 11 deputados federais e, com isso, perdeu acesso a verbas públicas e propaganda de televisão, bem como a indicação de líder no Legislativo.

Deu na Jovem Pan

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Partido Novo aprova mudança e passa a permitir uso do Fundo Partidário

 

O Partido Novo aprovou mudanças internas hoje (28) durante sua Convenção Nacional e agora passa a permitir o uso do Fundo Partidário. Até então, o Novo era o único partido que não usava a verba.

Para Eduardo Ribeiro, presidente do Novo, a mudança representa um amadurecimento do partido.

“Com 85% dos votos favoráveis em questões até pouco tempo sensíveis, como o uso dos rendimentos do Fundo Partidário, ficou bastante claro que o partido amadureceu para um novo momento”, afirma o presidente.

A decisão de permitir o uso do Fundo Partidário prevê um mecanismo de transparência e prestação de contas a cada três meses que deverá ser seguido pelo diretório nacional e pelos estaduais e municipais.

Além da autorização para o uso da verba, uma série de outras mudanças foram aprovadas pelo Novo:

  • Profissionalização da gestão partidária;
  • Instalação de Comitê que apresentará à Convenção Nacional regras de governança da execução do orçamento;
  • Mudanças nas regras de candidatura das chapas para o Diretório Nacional;
  • Encerramento dos repasses de recursos provenientes das filiações à Fundação Brasil Novo.

Com informações do g1