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Netflix anuncia quando irá começar a cobrar por compartilhamento de senhas

Netflix anuncia quando irá começar a cobrar por compartilhamento de senhas

 

O anúncio da plataforma de streaming Netflix veio após o relatório financeiro de quarto semestre de 2022, revelado nesta última quinta-feira (19). A cobrança pelo compartilhamento já irá começar para assinantes dos Estados Unidos.

Apesar de uma data oficial não ter sido definida, os executivos da plataforma estão determinados a aplicá-la: “Embora nossos termos de uso limitem o uso da Netflix a uma família, reconhecemos que essa é uma mudança para membros que compartilham suas contas de forma mais ampla. À medida que lançarmos o compartilhamento pago, os membros em muitos países também terão a opção de pagar mais se quiserem compartilhar a plataforma com pessoas com quem não moram”, disse a empresa em um comunicado à imprensa.

No documento, a empresa justifica que a prática prejudica a capacidade de longo prazo de investir e melhorar a Netflix, bem como de desenvolver os negócios. Por esta razão, a empresa está tomando medidas para evitar que os usuários compartilhem as contas.

As medidas de contenção já estão em ação em alguns países da América Latina desde junho 2022. No entanto, a companhia quer implementar o compartilhamento pago até o fim do primeiro trimestre de abril de 2023.

A Netflix pretende fazer isso utilizando informações do dispositivo, endereço IP e atividade da conta, para determinar onde a reprodução está em ação.

Já em casos de viagem, a empresa  afirma que, “como acontece hoje, todos os associados poderão assistir enquanto viajam, seja na TV ou no dispositivo móvel”. Porém, a Netflix também ressalta que existe um prazo de duas semanas para o usuário assistir ao conteúdo em outro endereço.

Créditos: Portal Grande Ponto, com informações do Tecnoblog

Notícias

Série da Netflix sobre tragédia na boate Kiss ganha trailer

 

A tragédia na boate Kiss, que matou 242 pessoas em 2013 na cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul, vai ganhar uma minissérie na Netflix. Todo Dia a Mesma Noite, baseada no livro homônimo sobre o incêndio na Boate Kiss, escrito pela jornalista Daniela Arbex, ganhou trailer oficial.

A produção de cinco episódios, que tem direção geral de Julia Rezende, direção de Carol Minêm e roteiro de Gustavo Lipsztein, estreia no dia 25, pouco antes da tragédia que é considerada uma das maiores do país, completar 10 anos (o acidente que deixou mais de 600 pessoas feridas, além de tantos mortos, aconteceu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013).

“Todo Dia a Mesma Noite nos permite olhar para um acontecimento trágico da história recente do país e refletir sobre a justiça”, diz Rezende. “A morte de 242 jovens que saíram para se divertir numa festa e nunca voltaram para casa é um evento traumático, retratar essa história é uma forma de jogar luz sobre esse acontecimento para que não se repita jamais”, continua. “Ela apresenta, para a atual geração e as futuras, os bastidores de um dos acontecimentos mais dramáticos do Brasil”, complementa Arbex, que assina a consultoria criativa da produção.

A história será contada como uma ficção a partir dos escritos de Arbex. Para o livro, a jornalista entrevistou mais de 100 pessoas envolvidas diretamente e indiretamente no caso. Um trabalho minucioso foi feito pelo roteirista Gustavo Lipsztein para, a partir do livro, selecionar personagens que ajudassem a contar a trama. “A série tem como personagens centrais famílias com origens diversas que se uniram no enfrentamento da dor e da busca por justiça”, diz Rezende. “Nosso recorte foi o das famílias que tiveram uma relação combativa e conflituosa com o Ministério Público, pais que inclusive chegaram a ser processados pelo MP”, completa.

A minissérie pretende ser bastante fiel ao livro de Arbex. “Como autora, o mais importante para mim é que a série fosse tão respeitosa quanto o livro. E ela é. Apesar de existirem algumas licenças poéticas – necessárias para o formato da narrativa -, ela segue o caminho do livro e nos coloca dentro da boate naquele 27 de janeiro de 2013?, conta a jornalista.

Apesar de completar 10 anos, o acidente ainda está muito presente na memória dos brasileiros. No entanto, o foco da história será mostrar a luta por justiça dos familiares e sobreviventes. “Ao recriar o incêndio, o espectador terá a chance única de exercitar sua empatia e de enxergar o difícil caminho da busca por justiça em nosso país”, diz Arbex.

Deu no Estadão

Cinema, Entretenimento

“Wandinha” é confirmada para 2ª temporada na Netflix: “Vem mais desgraça por aí”

Jenna Ortega como Wandinha

 

A série “Wandinha”, que se tornou um verdadeiro fenômeno mundial, vai ganhar uma segunda temporada na Netflix. A confirmação aconteceu nesta sexta-feira, 6, após dias de muita especulação. Na pele da personagem-título, a atriz Jenna Ortega diz no vídeo de divulgação: “Nas últimas semanas, fui perseguida, assombrada e imitada milhões de vezes na internet. Foi tortura pura. Obrigada”.

A produção fez tanto sucesso que até uma dança feita pela protagonista na primeira temporada virou trend no TikTok. Os detalhes da trama dirigida por Tim Burton ainda não foram divulgados, mas a plataforma de streaming adiantou que “vem mais desgraça por aí”. A produção quebrou vários recordes e, segundo a Netflix, ela é uma das séries mais bem sucedidas da história da plataforma.

Desde sua estreia, “Wandinha” já foi assistida por mais de 182 milhões de assinantes e ultrapassou a marca de 1 bilhão de horas de reprodução em apenas três semanas, mesmo feito das séries “Stranger Things 4” e “Round 6”. Em nota, os produtores executivos Alfred Gough e Miles Millar disseram: “Tem sido incrível poder criar um show que se conecta com as pessoas ao redor do mundo.

Estamos muito animados e emocionados em poder continuar a jornada de ‘Wandinha’ na segunda temporada. Mal podemos esperar para mergulhar de cabeça em uma nova temporada e explorar ainda mais o universo da Escola Nunca Mais. Só precisamos ter certeza que ‘Wandinha’ não esvaziou a piscina”. Jenna esteve no Brasil ano passado para participar da CCXP.

Deu na Jovem Pan.

Mundo

Russos perdem acesso à Netflix e empresa encerra oficialmente as atividades no país

 

A Netflix encerrou na sexta-feira (27) seu serviço na Rússia. De forma definitiva, a empresa deixou de operar no país em resposta à invasão ao território da Ucrânia.

Os filmes e as séries não estão mais disponíveis aos russos, confirmando o anúncio feito em março deste ano. “Dadas as circunstâncias, nós decidimos suspender nossos serviços na Rússia”, afirmou a Netflix em nota oficial.

Ainda segundo a gigante do streaming, “uma grande produção” com gravações marcadas em território russo também foi suspensa.

No mês passado, a companhia afirmou em uma carta para acionistas que perderá 700 mil assinantes depois de abandonar a Rússia, e atribuiu isso ao primeiro déficit de assinantes em uma década.

Tecnologia

Netflix vai cobrar taxa de quem divide conta com amigos

Em comunicado oficial nessa quarta-feira,16, a Netflix anunciou que vai passar a cobrar uma taxa extra para quem compartilhar contas com pessoas que não moram na mesma casa – é quase uma taxa de “ponto extra”, que as operadoras de TV a cabo cobram. Na nota, a empresa de streaming afirmou que ter a mesma conta em diferentes lugares afeta a “habilidade de investir em grandes novos filmes e séries”.

Para resolver o problema, serão adicionadas duas novas funções nas configurações do serviço, a “Adicione um membro extra”, uma taxa para a inclusão de até duas pessoas que não moram na mesma casa, e a “Transferir perfil para uma nova conta” para facilitar a transferência de perfis entre duas contas diferentes.

Por enquanto, essas funções vão entrar em período teste no Chile, Peru e Costa Rica, ainda podendo ser expandido para outros países. Segundo a empresa, para adicionar dois membros, será cobrado o equivalente a metade do preço do plano básico de streaming. Por exemplo, no Brasil o plano básico custa R$ 26, a taxa ficaria R$ 13.

A preocupação da Netflix com sua capacidade de investimento se justifica. A gigante reduziu seu ritmo de crescimento em 2021. No ano passado, ela conquistou 18,2 milhões de novos assinantes, uma queda de 51% sobre o resultado do ano anterior, de 37 milhões. Entre o terceiro e quarto trimestre de 2021, o lucro líquido caiu 58%, indo de US$ 1,4 bilhão para US$ 607 milhões.

Atualmente, a Netflix tem 221,84 milhões de assinantes no mundo todo.

Notícias

Após cena de apologia a pedofilia, filme de Danilo Gentili com participação de Fábio Porchat será investigado após acusações de pedofilia

Cena do filme causou polêmica e é associada à pedofilia

O filme “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola” esteve longe de ser um sucesso. Lançado há quase cinco anos, a produção ganhou visibilidade no fim de semana passado quando veio à tona uma cena associada à pedofilia, com participação do ator e humorista Fábio Porchat. O ator não se pronunciou sobre o caso até a manhã desta segunda-feira (14), mas o idealizador do filme, Danilo Gentili, ironizou as críticas. O ministro da Justiça, Anderson Torres, determinou que órgão tome as medidas cabíveis.

No filme, Fabio Porchat interpreta Cristiano, um homem com desvios sexuais e dono do caderno que o ex-colega (papel de Danilo Gentili) roubou na escola para escrever o guia de “pior aluno”, encontrado pelos protagonistas Pedro (Daniel Pimentel) e Bernardo (Bruno Munhoz). Na cena, o personagem de Porchat pede que os meninos o masturbem e abre a calça. Bruno Munhoz, que fazia o personagem Bernardo, tinha 13 anos na época da produção. Com a cena circulando nas redes sociais, houve uma enxurrada de críticas à Netflix, onde o filme está disponibilizado, além de mensagens nos perfis de Gentili e Porchat.

Com a repercussão, o ministro da Justiça determinou a apuração. “Assim que tomei conhecimento de detalhes asquerosos do filme ‘Como se tornar o pior aluno da escola’, atualmente em exibição na @NetflixBrasil, determinei imediatamente que os vários setores do @JusticaGovBR adotem as providências cabíveis para o caso!!”, postou o ministro.

Quem também se manifestou nas redes sociais foi Danilo Gentili, que ironizou a repercussão da produção de 2017. “O maior orgulho que tenho na minha carreira é que consegui desagradar com a mesma intensidade tanto petista quanto bolsonarista. Os chiliques, o falso moralismo e o patrulhamento vieram fortes contra mim dos dois lados. Nenhum comediante desagradou tanto quanto eu. Sigo rindo”, escreveu.

Arte

Netflix paralisa produções e Spotify fecha escritório na Rússia

Netflix paralisa produções e Spotify fecha escritório na Rússia

 

Netflix decidiu nesta quarta-feira, 2, que vai paralisar toda a sua atividade de produção e aquisição de conteúdo na Rússia como resposta à invasão bélica na Ucrânia. Segundo fontes internas da Netflix, citadas pela revista “Variety”, a plataforma está “avaliando o impacto dos eventos atuais”. No mesmo dia, o Spotify anunciou que fechou o seu escritório indefinidamente no país, em resposta ao que a plataforma descreveu como “ataque não provocado de Moscou à Ucrânia”.

A Netflix tinha quatro projetos originais em russo em andamento, incluindo a esperada série “Anna K”, baseada no romance “Anna Karenina”, de Liev Tolstói, e “Zato”, uma produção ambientada durante a queda da União Soviética. Já o Spotify disse que revisou milhares de conteúdos desde o início da guerra e restringiu a descoberta de programas pertencentes e operados pela mídia estatal russa. “Nossa primeira prioridade na semana passada foi a segurança de nossos funcionários e garantir que o Spotify continue a servir como uma importante fonte de notícias globais e regionais em um momento em que o acesso à informação é mais importante do que nunca”, disse o Spotify em um comunicado. declaração.

Além da paralisação por causa da guerra, no início desta semana, a Netflix também anunciou que não cumpriria a nova lei audiovisual da Rússia, que obrigaria a plataforma a incluir 20 canais públicos na sua plataforma para poder operar no país. A legislação, que deveria entrar em vigor em 1º de março, exigia a transmissão de conteúdo de veículos afiliados ao Kremlin, como o “Channel One”, a rede de entretenimento “NTV” e o canal da Igreja Ortodoxa. A gigante do streaming lançou seu serviço local em russo há pouco mais de um ano e tem apenas um milhão de assinantes no país. Em todo o mundo, ela possui mais de 222 milhões de assinantes. Desde julho de 2021, a legislação russa assinada pelo presidente Vladimir Putin obrigou empresas estrangeiras de mídia social com mais de 500 mil usuários diários a abrir escritórios locais ou estarem sujeitas a restrições tão severas quanto proibições definitivas.

Além de Netflix e Spotify, outras empresas do segmento audiovisual também vem assumindo posicionamentos semelhantes em sanção à Rússia. Os estúdios Walt Disney Company, Warner Bros. e Universal Pictures, por exemplo, decidiram não lançar seus novos filmes no país. Já a empresa tecnológica Meta anunciou que vai restringir o acesso à emissora “RT” e à agência “Sputnik”, ligadas ao governo russo, em suas redes sociais – que incluem Facebook, Instagram e WhatsApp – a pedido da União Europeia (UE). O Twitter informou que vai incluir um aviso nas publicações que compartilhem links e notícias de mídias controladas pelo Kremlin.

O Sputnik disse nesta quarta que “quaisquer restrições aos membros da imprensa são censura flagrante e o exemplo mais sujo de violação da liberdade de expressão”. A RT disse no início da semana que as empresas de tecnologia que o removeram não citaram nenhum problema com sua cobertura.

Notícias

Empresário confirma que Marília Mendonça terá série na Netflix

 

Marília Mendonça terá a história de vida dela contata em uma série produzida pela Netflix. A cantora morreu em um acidente aéreo em 2021 e chocou o Brasil. A informação sobre o documentário foi dada pelo empresário da cantora durante uma entrevista para a revista Piauí.

“Ela adorava ver Netflix com as amigas”, afirmou Wander Oliveira. De acordo com o empresário, ela havia recusado convite para produzir a série pela Globoplay e a Amazon. A vida de Marília Mendonça será contata em nove episódios, mas ainda sem data de estreia pela Netflix.

Tecnologia

TikTok deixa Google para trás e se torna o site mais acessado de 2021; Confira o top 10

O TikTok ultrapassou o Google e se tornou o site mais acessado do ano de 2021 em todo mundo, de acordo com o Cloudfare, que ranqueia o tráfego mundial dos sites.

Há algum tempo o top cinco se mantinha o mesmo, com Google, Facebook, Microsoft, Apple e Netflix, por algumas vezes a Amazon também troca de lugar com o streaming de séries e filmes.

No ano passado, o TikTok havia alçado o sétimo lugar, mas em 2021 a plataforma deu um grande passo e foi para o topo da lista. De acordo com o CloudFare, a rede social de vídeos sociais chegou no primeiro lugar pela primeira vez em 17 de fevereiro e se manteve na posição em alguns dias em março e voltou ao topo na maior parte de agosto.

Os concorrentes do TikTok em compensação, não tiveram seus melhores desempenhos. O YouTube alcançou o primeiro lugar duas vezes no ano, uma no dia de estreia de vários comerciais no Super Bowl e no dia do golpe em Myanmar.

O Facebook, por sua vez, ficou em terceiro lugar em todo o ano, descendo para quarto no dia da pane mundial que tirou a rede social e todas as suas ferramentas de funcionamento durante diversas horas.  O Instagram, que havia ocupado a nona colocação em 2020, neste ano não chegou ao top 10.

O Google ocupava o primeiro lugar há mais de uma década e ter sido desbancado por uma nova rede social é muito significativo. No entanto, cabe ao TikTok a difícil missão de se manter no topo da lista durante o próximo ano.

Confira a lista dos sites mais acessados de 2021:

  1. TikTok
  2. Google
  3. Facebook
  4. Microsoft
  5. Apple
  6. Amazon
  7. Netflix
  8. YouTube
  9. Twiiter
  10. WhatsApp

Olhar Digital

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Round 6: Loja de Natal surpreende e utiliza objetos da série polêmica da Netflix

Reprodução

A série sul-coreana “Round 6” tem chamado atenção no mundo inteiro – isso porque ela tem se tornado uma das obras mais vistas através do maior plataforma de streaming do mundo: a Netflix. A produção mostra uma espécie de competição um tanto violenta, onde pessoas endividadas participam de jogos fatais tendo como objetivo final ganhar o prêmio de uma grande quantia em dinheiro. Nesta sexta-feira (22), a reportagem do Agora RN descobriu uma loja em Natal que tem utilizado objetos característicos da série como forma de atrair clientes.

Na loja, há um cartaz com os dizeres: “Você quer jogar um jogo? Batatinha frita 1, 2, 3”, fazendo referência à um dos jogos retratados na série – no primeiro episódio, uma boneca com sensor de movimento nos olhos atira em quem se mexe. Além disso, está exposto na vitrine dois cartões azul e vermelho, um pote com bolinhas de gude, uma corda, um biscoito e uma caixa de presentes gigante – simulando o “caixão” da história, onde os corpos dos participantes eliminados são levados para serem cremados.

O consultor Murilo Renan, que passa com frequência nas proximidades da loja, diz que a vitrine tem chamado atenção. “É algo bem em alta. Todo mundo está falando sobre ou tem algo específico sobre a série”, disse. Ele tem ouvido falar sobre a produção de maneira constante. “Praticamente todos os dias. Tanto por memes, quanto no trabalho. Me interessei por ver, mas devido a faculdade e o trabalho, às vezes não dá para assistir”, complementou.

Os cartões expostos na vitrine da loja fazem referência a um jogo preliminar onde os convidados para participar do competição precisam fazer. As bolinhas de gude são outra etapa do game, onde os participantes precisam jogar entre si para decidir quem continua na disputa.

A corda representa outro momento do jogo, onde é realizado um cabo de guerra e o biscoito se refere a outra prova em que os participantes precisam destacar uma parte do alimento sem quebrá-lo. Todos os desafios representados na série valem a vida dos jogadores, além do prêmio final.

A estudante Maria Clara, de 17 anos, que passava no local no momento da reportagem, não gostou da série. “Achei meio ruim e o conteúdo foi meio exagerado”, disse a jovem.