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Procuradores denunciam PGE ao Ministério Público por nomeação de 49 assessores

 

Os procuradores do RN estão bastante insatisfeitos com a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) por conta da nomeação de assessores sem a autorização deles. Tanto é que, além de divulgarem uma nota dura contra a atitude, ainda anunciaram que vão ingressar com uma denúncia formal no Ministério Público do RN contra o Estado.

Isso porque, segundo a Associação dos Procuradores do Estado do Rio Grande do Norte (Aspern), em atitude para desvirtuar uma decisão judicial existente, a PGE nomeou 49 assessores, a maioria desconhecida dos Procuradores, desrespeitando a premissa essencial da confiança entre nomeado e seu superior hierárquico, essencial para uma atuação técnica impessoal e sem influências políticas.

“A falta de consulta à qualificação técnica de vários nomeados também foi notável”, acrescentou a nota. “Torna-se indeclinável a participação dos Procuradores a serem assessorados na escolha dos candidatos, a exemplo dos demais entes que compõe as ‘Funções Essenciais à Justiça’ do Estado Democrático Brasileiro, garantindo, dessa forma, a efetiva paridade destacada na mensagem governamental sobre a criação do sistema de assessoramento jurídico no Estado do Rio Grande do Norte”, ressaltou.

“Nesse cenário, a ASPERN denuncia a nomeação repentina de assessores sem a devida participação dos Procuradores do Estado, efetivada pela primazia da escolha política em detrimento da eficiência esperada na seleção por competência. Para tanto, serão tomadas todas as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis, inclusive comunicação ao Ministério Público e à Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal – ANAPE”, acrescentou.

Deu na 96 FM

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MP eleitoral se manifesta a favor da inelegibilidade de Bolsonaro

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) durante discurso

 

O Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por críticas ao sistema eleitoral durante reunião com embaixadores em julho do ano passado. A manifestação foi enviada ao Tribunal Superior Eleitoral nesta quarta-feira (12).

A ação, que corre em sigilo no TSE, apura a conduta de Bolsonaro durante a reunião no Palácio da Alvorada com embaixadores. Na ocasião, o ex-presidente criticou as urnas eletrônicas e atacou o sistema eleitoral brasileiro.

Na manifestação, o vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet Branco, entendeu que há indícios de abuso de poder político.

Nesse processo, o Tribunal incluiu como prova a minuta que teria sido elaborada durante a gestão do ex-presidente após as eleições do ano passado.

O documento foi encontrado em janeiro deste ano pela Polícia Federal na casa de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública no governo Bolsonaro. Segundo a minuta, seria decretado Estado de defesa no TSE. O objetivo do ato era anular o resultado da eleição presidencial de 2022 sob a justificativa de que teria ocorrido fraude na votação.

O general Walter Braga Netto foi vice na chapa do ex-presidente nas eleições do ano passado. Entretanto, a manifestação do MP foi pela improcedência da ação sobre ele.

O TSE finalizou a fase de coleta de provas da ação e está recebendo as alegações finais das partes envolvidas no processo. Agora, o relator, ministro Benedito Gonçalves, vai formular o relatório final sobre o caso, que depois será submetido a julgamento no plenário do TSE.

Deu no R7

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Ministério Público Eleitoral denuncia quatro pessoas por hackear sistema do TSE

 

O Ministério Público Eleitoral (MPE) denunciou quatro hackers por invadirem o sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 15 de novembro 2020, dia das eleições municipais. Os denunciados tiraram o sistema e-Título do ar e vazaram dados de servidores do TSE na internet.

A denúncia é assinada pelo promotor eleitoral Paulo Roberto Binicheski e foi obtida pela CNN. Segundo o MPE, os quatro investigados, juntamente com um adolescente, injetaram um comando e programa de computador de transmissão de dados no sistema da corte eleitoral.

A ação afetou a estabilidade do aplicativo e dados sigilosos de servidores públicos foram divulgados ilegalmente. O ataque, no entanto, não prejudicou o processo eleitoral nem a votação dos representantes dos municípios.

O presidente do TSE à época, o ministro Luís Roberto Barroso, registrou a existência de “incidentes em sistemas online do Tribunal, potencialmente decorrentes de ataques cibernéticos.” A Polícia Federal abriu inquérito para apurar o caso e concluiu que não houve impacto nas eleições.

Agora a informação foi confirmada pelo Ministério Público Eleitoral.

A apuração do MPE aponta ainda que o grupo – que se intitula “Cyerteam” – assumiu publicamente a autoria dos ataques hackers, tendo um dos denunciados, inclusive, confessado em mensagens aos amigos.

O juiz eleitoral Lizando Garcia já recebeu a denúncia. O grupo deve responder na Justiça por associação criminosa, crimes eleitorais e cibernéticos.

Deu na CNN Brasil

Política

MPE encontra irregularidades nas contas de campanha da Governadora Fátima

O Ministério Público Eleitoral (MPE) detectou irregularidades e inconsistências na prestação de contas de campanha da governa- dora Fátima Bezerra (PT), reeleita com quase 60% dos votos válidos no último dia 30. Entre estas, foram detectados dez casos de potencial irregularidade referente a empresas fornecedoras de bens e serviços de campanha com número reduzido de empregado e três casos de empresas que possuem sócios que estão filiados a partidos políticos, conforme a decisão assinada pelo procurador regional eleitoral Rodrigo Telles.
No caso das dez empresas com número reduzido de empregados, o que indicaria falta de capacidade operacional, os dados foram encontrados por meio da ferramenta de consolidação e busca de dados, criado pelo ministério Público Federal, a Sisconta Eleitoral 2022, que cruza os dados de despesas e receitas disponibilizados no Sistema Divulga CandContas1 e de sistemas de órgãos e/ou instituições públicas que detenham informações dos doadores e/ou fornecedores de serviços de campanha eleitoral.
As condutas listadas nas tipologias do Sisconta podem resultar em representação por captação e gastos ilícitos de recursos eleitorais; de ação de investigação judicial eleitoral, de ação de impugnação de mandato eletivo e, penal- mente, na investigação de possíveis falsidade ideológica eleitoral e apropriação de valores destinados ao financiamento eleitoral, em proveito próprio ou alheio, por ação direta do candidato ou por interposta pessoa.
Outras três empresas foram listadas como empresas fornecedoras de bens e serviços de campanha, que possuam sócios que estejam filiados a partidos políticos. A empresa Marcos Paulo e Cleber Mendes, contratada por 100 mil, possui um sócio filiado ao partido Republicanos; a Gráfica Editora Completa LTDA, contratada por R$ 831,2 mil e com sócio filiado ao Democracia Cristã e a Foco Publicidade e Marketing LTDA, contratada por R$ 190 mil, com sócio filiado ao União Brasil.
Outra irregularidade constatada pelo MPE envolve os serviços de contabilidade prestados pela PJ Contábil LTDA prestados à campanha da governadora reeleita.
Conforme o MPE, o contrato apresenta o termo final em 1º de novembro, ou seja, um mês após a realização das eleições, o que representaria irregularidade, inclusive sujeita à devolução dos recursos públicos durante o período indevido.
Deu no Diário do RN
Política

MP Eleitoral recomenda reprovação de contas de Lula em 2018 e pede devolução de quase R$ 9 milhões

 

O MPE (Ministério Público Eleitoral) recomendou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que a prestação de contas da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto em 2018 não seja aprovada. Além disso, o órgão sugeriu que o petista devolva aos cofres públicos R$ 8,8 milhões que foram aplicados de forma irregular, quase metade dos R$ 19,7 milhões que ele utilizou na campanha daquele ano.

As recomendações partiram do vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco. Ele analisou um relatório produzido pela Asepa (Assessoria de Exame de Contas Partidárias) do TSE sobre a prestação de contas de Lula que encontrou inconsistências como recebimento indireto de recursos de origem não identificada ou oriundos de fonte vedada e falta de capacidade operacional de fornecedores da campanha, entre outras.

“Diante das irregularidades expostas, as contas não podem ser tidas como aprovadas e o Ministério Público Eleitoral sugere a determinação de recolhimento ao Tesouro Nacional do montante de R$ 275.265,77 e ressarcimento ao erário da importância de R$ 8.562.170,42, devidamente atualizados”, ressaltou Gonet.

A Asepa informou ao vice-procurador-geral eleitoral que os indícios de irregularidades na aplicação dos recursos financeiros da campanha de Lula “podem configurar ilícitos eleitorais”. Gonet informou que o MPE vai investigar as denúncias. “Em decorrência, a Procuradoria-Geral Eleitoral encaminhou as informações ao órgão do Ministério Público Eleitoral competente para apuração da materialidade e demais providências cabíveis.”

Gonet concordou com a maioria das irregularidades apresentadas pela Asepa, sobretudo com a que diz que Lula teve gastos desproporcionais em relação ao período em que pôde fazer campanha. Em 2018, o ex-presidente começou a campanha eleitoral em 16 de agosto, mas a candidatura dele à Presidência foi barrada pelo TSE 16 dias depois, em 1º de setembro.

Parte dos contratos foi aproveitada por Fernando Haddad (PT), que foi lançado à Presidência no lugar de Lula. De todo modo, o vice-procurador-geral eleitoral constatou R$ 8,04 milhões utilizados de forma indevida pelo ex-presidente e sugeriu que esse valor seja ressarcido ao erário.

Gonet também considerou que Lula não detalhou de forma adequada gastos de R$ 253,6 mil com serviços gráficos. Segundo a instituição, houve falta de comprovação da materialidade do gasto e do vínculo com a campanha.

O vice-procurador-geral eleitoral ainda concluiu que o ex-presidente emitiu notas fiscais em nome próprio mas não registrou os documentos na prestação de contas. Dessa forma, segundo o órgão, Lula deixou de comprovar o pagamento de despesas no valor R$ 210,5 mil, o que configura doação vedada de fornecedor.

Do mesmo modo, Gonet destacou que Lula não comprovou R$ 161,3 mil em despesas com o fretamento de aeronaves. Ele teria de apresentar notas fiscais, indicar quais passageiros usaram o transporte e explicar o vínculo do gasto com a campanha, mas não enviou as informações.

As recomendações de Gonet serão analisadas pelo ministro Benedito Gonçalves, responsável pelo julgamento das contas de Lula em 2018. O R7 pediu uma manifestação do ex-presidente, mas não teve resposta até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.

Informações do R7

Política

Juíza eleitoral decide cassar mandato do prefeito de Assu; Entenda

 

A juíza da 29ª Zona Eleitoral em Assu, Suzana Dantas Corrêa, cassou o mandato do prefeito Gustavo Montenegro Soares e da vice-prefeita Fabielle Azevedo Bezerra, por prática de abuso de poder econômico nas eleições de 2020.

Além da perda do mandato, a juíza Suzana Corrêa condenou o prefeito Gustavo Soares, que é irmão do deputado estadual George Soares (PV), à sanção de inelegibilidade pelo prazo de oito anos, a contar de 15 de novembro de 2020, bem como ao pagamento de multa no valor de 20 mil UFIRs.

Nos autos, consta que a juíza da 29ª ZE proferiu a sentença com base no julgamento de cinco ações de investigação judicial eleitoral, com apensamento de três ações cautelares.

Segundo os autos, o Ministério Público Eleitoral (MPE) denunciou que pessoas que integraram a “cúpula política de apoio” ao então candidato Gustavo Soares, realizaram compra de votos para beneficiá-lo em número suficiente para modificar o resultado final pleito eleitoral de 2020, ganho pelo então candidato por uma marge de cinco votos contra Ivan Lopes Júnior, que hoje é candidato a vice-governador pela coligação “Muda RN”, na chapa liderada pelo candidato a governador Fábio Dantas (SD).

Razão pela qual, a juíza Suzana Corrêa também condenou Francisco de Assis Albano Bezerra e Rennan Alves Monteiro ao pagamento de multas nos valores de duas mil e cinco mil UFIRs, respectivamente.

O MPE alegou, por exemplo, que Alegou que o ex-secretário municipal de Gestão, Romildo Queiroz, que também foi ex-assessor parlamentar do deputado  George Soares, participou ativamente da campanha do então candidato e, nessa qualidade, comprou os votos de Arison dos Santos e de sua filha pelo valor de R$ 150,00, que foi pago mediante transferência bancária para a conta da irmã de Ariston (Adriana Carla de Moura) em benefício de Gustavo e Francisco de Assis Souto, “Tê”,   então candidatos a reeleição de vereador.

Também relatou o MPE, que Rennan A.  Monteiro é secretário adjunto de Administração da gestão do prefeito Gustavo Soares e foi um dos coordenadores de campanha, tendo comprado quinze votos em favor do candidato por R$ 100,00 cada um.

Quanto à compra de votos atribuída a Romildo Queiroz, o Ministério Público informou que conversas de whatsapp mantidas entre ele e Arison Santois e entre este e Adriana Carla, demonstram a ocorrência do fato narrado.

O MPE prosseguiu alegando que, em função de denúncias, instaurou procedimento para a devida apuração, tendo sido postulada e deferida a busca e apreensão de aparelhos de celular e posterior extração dos dados que constam do relatório apresentado, tendo argumentado que Adriana Carla e Arison Santos, apesar de intimados, não compareceram para prestar depoimento perante o Ministério Público e, na data prevista para suas oitivas, foram vistos no escritório de um advogado com o ex-deputado Ronaldo Soares, pai de Gustavo Soares, sendo que, no dia seguinte, teriam mudado de número e de aparelho de celular, argumentando o requerente que tais fatos são evidências de que houve intervenção da estrutura jurídica e pessoal do prefeito Gustavo Soares com o fim de dificultar as investigações do Ministério Público.

Em relação a Rennan Monteiro,  o MPE relatou que  Francisco Albano Bezerra entregou de forma voluntária o seu aparelho de celular contendo conversas com Monteiro através do aplicativo de whatsapp onde fica demonstrado que o  colaborador do prefeito articulou a compra de quinze votos em benefício do candidato Gustavo Soares.

De acordo com os autos, Francisco Albano compareceu à Promotoria Eleitoral em 25 de novembro de 2020 para apresentar a denúncia em questão, informando que Monteiro comprou quinze votos por R$ 100,00 cada um, tendo entregado um envelope com o pagamento de R$ 1.500 a Francisco e este distribuído entre os eleitores, ao passo que Francisco Albano entregou a Rennan cópias dos títulos eleitorais dos envolvidos.

A sentença não tem efeito imediato, caso o prefeito recorra ao TRE, pode aguardar o andamento do processo no exercício do mandato.

Deu na Tribuna do Norte

Política

MP Eleitoral defende que vídeos de Damares sobre o PT não são fake news

 

O vice-procurador-geral do Ministério Público Eleitoral, Paulo Gonet, defendeu que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) rejeite representação contra Damares Alves, candidata ao Senado no DF pelo Republicanos, por propaganda eleitoral negativa antecipada, dirigida pelo então pré-candidato à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Eis a íntegra do documento (212 KB).

Em 18 de agosto, o TSE havia determinado por decisão liminar (provisória) que YouTube, Twitter, Instagram e Facebook retirassem do ar vídeos compartilhados pela ex-ministra. A Corte considerou que representavam “descontextualização que transmite mensagem inverídica”.

O título do vídeo era “Cartilha do governo Lula ensinava jovens a usar crack” e nele, Damares afirmava que o governo petista distribuía materiais que faziam apologia ao uso de drogas. No entanto, o MPE compreendeu que as publicações da ex-ministra são verídicas e que o vídeo foi o exercício do direito de liberdade de expressão.

“Não há fundamento suficiente para assentar que o vídeo divulgou ‘fato sabidamente inverídico’, cabendo, aqui, rememorar a jurisprudência do TSE, ensinando que ‘não caracteriza fato sabidamente inverídico’ crítica à administração baseada em fatos noticiados pela imprensa”, comunicou.

Deu na Revista Oeste

Política

Roberto Jefferson recorre de decisão que suspendeu repasses de verbas à campanha

 

O candidato à Presidência Roberto Jefferson (PTB) recorreu da decisão que determinou a suspensão de repasses de verbas para campanha até julgamento da impugnação da candidatura.

Um dia antes, o Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu que a candidatura de Roberto Jefferson à Presidência da República seja impugnada por entender o ex-deputado federal estaria inelegível.

Em 2016, o ministro Luís Roberto Barroso concedeu perdão para a pena do ex-deputado federal no processo do mensalão. Roberto Jefferson fora condenado, em 28 de novembro de 2012. Segundo o MP, o político está inelegível até dezembro de 2023.

Para o ex-parlamentar, a Lei das Eleições assegura a plena prática de todos os autos relativos à campanha eleitoral, somente restringindo a validade dos votos ao deferimento de seu registro, bem como o direito de participar da campanha eleitoral quando haja apresentado pedido de registro e este ainda não tenha sido apreciado pela Justiça Eleitoral.

“O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão e ter seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição, ficando a validade dos votos a ele atribuídos condicionada ao deferimento de seu registro por instância superior.”

Informações da CNN Brasil

Política

Daniel Silveira grava vídeo com novos ataques a Moraes: “Mentiroso da República”

 

O deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ)  usou as redes sociais para se manifestar a respeito do pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE), que solicita a impugnação da sua candidatura ao Senado Federal.

O órgão argumenta que o político, condenado a oito anos e nove meses de reclusão pelos crimes de ameaça ao Estado Democrático de Direito, recebeu indulto presidencial para a pena estabelecida, mas não incide sobre a suspensão seus direitos políticos.

A justificativa do MPE é a mesma usada no caso do ex-deputado federal Roberto Jefferson, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, que é candidato à presidência da República.

Como está impedido de ter perfis nas redes sociais, Daniel Silveira usou o perfil da sua esposa, Paola Silveira, pré-candidata à Câmara, para publicar um vídeo onde chama o ministro Alexandre de Moraes, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de “Mentiroso da República” e promete recorrer até a última instância.

“A eleição tem isonomia, um parlamentar jamais pode ser censurado. Tanto que cago e ando para as medidas do Alexandre de Moraes, porque são medidas que não existem dentro do Direito. Estou aqui para disputar, dentro da lei, não está nada impugnado vou recorrer até o final e sei que vamos vencer, temos que vencer”, afirmou.

Deu na Jovem Pan