Notícias

Jetom em empresa turbina salário de Silvio Almeida em mais R$ 19 mil

 

Desde outubro do ano passado, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, arrumou generosa boquinha na Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro (CEG). Como membro efetivo do Conselho de Administração da CEG, o ministro turbinou o salário em mais R$ 19.461,21 mensais.

Silvio não tem do que reclamar dos vencimentos como ministro: R$ 41.650,92 bruto. Fora regalias como carro oficial, verbas indenizatórias e um exército de assessores.

No conselho, Silvio “se envolve nas discussões acerca das decisões estratégicas da empresa”, disse a pasta via Lei de Acesso à informação.

Por tanto dinheiro, se imagina jornada exaustiva como conselheiro. Mas nada disso, o ministério diz que “não há uma carga horária definida”.

A boquinha que engrossa os vencimentos de Silvio Almeida, neste primeiro momento, vai até 28 de abril, quando o mandato será renovado.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto

Política

Ministro de Lula envia R$ 321 milhões para prefeitos aliados no Amapá, diz levantamento

 

Por meio de dezenas de convênios assinados nos últimos dois meses do ano passado, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes (PDT), direcionou cerca de R$ 321 milhões para prefeitos aliados do seu grupo político no Amapá, estado que governou por quatro mandatos. O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (14) pelo jornal O Estado de São Paulo (Estadão).

De acordo com o levantamento, Waldez Góes fechou 46 contratos com nove prefeituras, dentre as quais apenas duas não são comandadas por aliados seus e do senador Davi Alcolumbre (União-AP), padrinho político de Góes. O estado tem apenas 16 municípios e 11 são chefiados por políticos próximos a Alcolumbre.

Os recursos deverão custear obras conhecidas pelo potencial de retorno político, como pavimentação de estradas, compra de maquinário agrícola, investimento em startups e construção de galpões, pontes, mercados e feiras populares.

Até o momento, apenas as prefeituras de Macapá, Tartarugalzinho e Calçoene receberam os repasses, que correspondem a R$ 11,2 milhões do total.

Segundo a previsão do Ministério, a prefeitura que mais receberá recursos é a de Pedra Branca do Amapari, comandada pela prefeita Beth Pelaes, do mesmo partido de Alcolumbre. Pelaes aguarda o repasse de R$ 19 milhões para custear três obras de pavimentação de estradas.

Procurado pelo Estadão, Alcolumbre disse que a liberação do recurso “é uma demonstração de que o senador se empenha em favor do estado que o elegeu”. O senador, porém, não respondeu sobre um eventual direcionamento dos recursos apenas para prefeitos aliados.

Já a pasta comandada por Waldez Góes disse que o Ministério informou que foram seguidos “critérios técnicos antes da liberação de recursos”.

Apesar do favorecimento do seu reduto político, Góes direcionou recursos para outros estados, a exemplos do Piauí e Minas Gerais, contemplados, respectivamente, com R$ 863 milhões e R$ 468 milhões. Até o momento, o Piauí recebeu apenas R$ 2 milhões do total previsto e Minas Gerais, R$ 60 milhões.

Os convênios são fechados pelo Ministério mediante pequena contrapartida do gestor público que deseja obter os repasses que, por sua vez, são pré-aprovados em negociações políticas.

Deu na Gazeta do Povo

Polícia

Câmara deve convocar para depor ministro de Lula que desfilou na Vai Vai, ‘reduto do PCC’

 

O ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, terá de explicar na Câmara sua participação no desfile da escola de samba Vai Vai, de São Paulo, investigada por ligações a facções criminosas como o “PCC”. A investigação definiu a Vai. Vai, em dezembro, como “reduto do PCC”. Na investigação, a Vai Vai teve um diretor preso. O autor da convocação, deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), lembrou que Almeida é o mesmo ministro que patrocinou a participação da chamada Dama do Tráfico em evento de Brasília, “o mesmo que nada fez contra a morte de policiais”.

Bilynskyj está convencido de que essa “é mais uma demonstração da preferência do governo Lula pelo crime organizado”.

Ala da escola Vai Vai retratou policiais como “demônios” e exibiu outros adereços, como mestre sala e a porta-bandeira vestidos de presidiários.

Informações do Cláudio Humberto
Notícias

PCC teria ligação com escola que levou ministro de Lula ao sambódromo

 

O deputado federal Capitão Augusto e a deputada estadual Dani Alonso, do PL de São Paulo, reagiram ao desfile da escola de samba Vai Vai que exaltou ato de depredação da estátua do bandeirante Borba Gato, conforme mostrou o Diário do Poder, e ainda representou a Polícia Militar de São Paulo como um ‘esquadrão de demônios’.

Os parlamentares enviaram ofícios ao governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), e ao prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), pedindo a suspensão de recursos públicos à escola de samba.

Os deputados ainda denunciam suposto envolvimento da escola com o crime organizado. “A situação é ainda mais agravada pelas revelações de possíveis ligações entre a referida escola de samba e organizações criminosas, incluindo a facção PCC”, escreveram.

E completaram: “estas associações são extremamente preocupantes, pois sugerem uma tentativa de minar a confiança pública nas instituições responsáveis pela segurança e ordem pública, além de possivelmente ameaçar a integridade do carnaval como espaço de expressão cultural livre de influências nefastas”.

Tramita sob sigilo na Justiça de São Paulo um processo que investiga a suposta ligação da Vai Vai com o PCC. Um dos investigados é o ex-diretor financeiro e atual conselheiro da agremiação, Luiz Roberto Marcondes Machado de Barroso, conhecido como Beto da Bela Vista.

Nas redes sociais, os deputados também criticaram o enredo escolhido pela escola de samba 

Os requerimentos dos parlamentares citam o escândalo que envolve a Vai Vai e a facção criminosa e solicitam que a escola de samba “seja proibida de receber qualquer forma de recurso público no próximo ano fiscal, como forma de sanção pela conduta irresponsável e ofensiva demonstrada”.

Para os requerentes, a medida seria um “claro sinal de que ofensas contra as instituições e profissionais de segurança não serão toleradas em nosso Estado”.

O documento também pede a revisão dos critérios para a concessão de apoio financeiros a entidades e eventos, “assegurando que estes não estejam de forma alguma associados a atividades criminosas ou que promovam mensagens de ódio e desrespeito contra quaisquer grupos ou instituições”.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Ministro de Lula desfila em escola que exalta depredação do patrimônio público

 

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, desfilou, em São Paulo, pela escola de samba Vai Vai,em carro alegórico que levou a estátua do bandeirante Borba Gato pichada e ‘em chamas’.

O enredo escolhido pela escola de samba é uma alusão à birra de uma militância radical, que em 2021 vandalizou a estátua do bandeirante, na cidade de Santo Amaro (SP). O ministro figurou ao lado de Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como Paulo Galo, ativista que confessou participação no crime em 2021.

‘Racha’ entre militantes

Mas a Vai Vai também desagradou os paladinos do politicamente correto ao deixar de fora do desfile a ativista Gessica d’ Paula, que também teria sido presa após a vandalização da estátua. A acusação que pesou sobre a escola de samba, desta vez, foi a de agradar o ‘patriarcado’, negando reconhecimento à Gessica.

Nas redes sociais, pessoas protestaram contra o desfile da escola de samba. “Se houvesse um pingo de decência na administração pública, o ministro Silvio Almeida seria imediatamente demitido”, disse um internauta.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Justiça bloqueia dinheiro do ministro de Lula Alexandre Padilha

Igo Estrela/Metrópoles

 

O ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais de Lula, teve valores bloqueados de sua conta bancária devido a uma dívida contraída na campanha para o governo de São Paulo, em 2014.A Justiça de São Paulo autorizou, no fim do ano passado, que Padilha fosse alvo de ordens automáticas de bloqueio. A medida é chamada de “teimosinha”, por fazer buscas contínuas de dinheiro nas contas de um devedor.

A dívida é cobrada pela agência Analítica, Amaral & Associados Comunicação Ltda, que prestou serviços de assessoria de imprensa para Padilha durante a eleição de 2014. O contrato firmado entre a empresa e a campanha estabelecia o pagamento de R$ 1,65 milhão, dividido em três parcelas e com o vencimento até 4 de outubro de 2014. Apenas R$ 900 mil foram pagos.

O diretório estadual do PT de São Paulo havia assumido a dívida de forma solidária, mas não fez o pagamento porque um recurso estava pendente de julgamento. Em 1º de fevereiro de 2023, a Justiça rejeitou os argumentos de Padilha e do PT-SP e determinou a execução da dívida, corrigida para R$ 1,9 milhão.

Os bloqueios às contas de Padilha e do PT-SP foram pedidos pela defesa da firma de comunicação em julho, sob a argumentação de que nenhum valor havia sido pago. Naquele momento, a quantia devida era de R$ 2,3 milhões.

Diversos débitos passaram a ser feitos na conta de Padilha a partir de dezembro. O ministro pediu à Justiça a suspensão dos bloqueios, alegando que não tomou conhecimento de nenhuma decisão que autorizasse a medida, mas a solicitação foi negada no plantão judiciário. Não houve manifestação judicial sobre o desbloqueio dos valores desde então.

A coluna procurou a assessoria de Padilha e os advogados do ministro para comentar o caso, mas eles não quiseram se pronunciar. O espaço está aberto a eventuais manifestações.

A Analítica Comunicação não comentou a cobrança judicial e informou que deixou de trabalhar na área política em 2017. Os advogados da agência não foram localizados.

Leia abaixo a íntegra da nota enviada pela empresa:

“A Analítica Comunicação é uma agência de assessoria de imprensa e comunicação corporativa que deixou de trabalhar na área política em 2017 e que, desde então, dedica-se exclusivamente a clientes do setor privado. Sobre o processo, a agência não irá se pronunciar e informa apenas que se refere a um contrato de 2014, cujo objeto era a prestação de serviços de assessoria de imprensa para a campanha do então candidato do PT ao governo de São Paulo”.

Deu no Metrópoles

Mordomia, Política

Família de ministro de Lula abastece veículos com dinheiro público

 

O ministro de Portos e Aeroportos do presidente Lula (PT), Silvio Costa Filho (Rep-PE), usou recursos da cota parlamentar para abastecer veículos de familiares.

Notas fiscais mostram que o gabinete de Costa Filho encheu o tanque de veículos da mulher, Cristiana Bezerra, do pai, Silvio Serafim Costa, e do irmão, Carlos Antônio da Costa, entre abril de 2022 e agosto de 2023, no período em que ele exercia o mandato de deputado federal.

As informações foram reveladas pelo jornal O Globo, e mostraram que outro veículo abastecido com o dinheiro público foi o da cunhada de Costa Filho, Hildiany Kelly.

Procurada pelo jornal, Kelly confirmou que é dona do carro, mas não explicou o motivo pelo qual o mesmo consta no pedido de reembolso apresentado pelo gabinete.

O gabinete informou à Câmara ter abastecido 48 veículos diferentes no mesmo posto, gastando R$105,1 mil com combustível entre abril de 2022 e agosto de 2023.

O valor é referente a 10,8 mil litros de gasolina, 6,7 mil litros de diesel e 793,91 litros de etanol. Até janeiro de 2023, a Câmara estabelecia o limite mensal de R$6 mil para esse tipo de gasto. Atualmente, o limite é de R$9,3 mil.

Ao jornal, o ministro negou que cometeu as irregularidades, e alegou que o posto falhou “do ponto de vista contábil”.

“Eles falharam no ponto de vista contábil. Nós fizemos o dever de casa: prestamos contas e houve aprovação da Câmara. Em momento nenhum, fizemos abastecimento em carros com placas de familiares. Na minha cabeça, estava tudo ok. A assessoria nunca parou para adentrar nota por nota. Não é uma coisa pertinente ao gabinete. Acho que não acontece em nenhum gabinete de deputado, de avaliar placa por placa”, afirmou Silvio Costa Filho.

Deu no Diário do Poder

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Ministro de Lula vai a carnaval e paga diárias com verba pública

 

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo (PT), usou dinheiro público para custear a viagem de três servidores para Aracaju, em Sergipe, onde foi realizada uma festa de carnaval fora de época, em novembro do ano passado. Um deles foi um fotógrafo oficial da pasta que ficou encarregado de registrar o passo a passo de Macêdo durante a folia.

A agenda particular ocorreu entre os dias 3 e 5 de novembro. Para justificar as viagens dos assessores, a Secretaria-Geral alegou que eles iriam acompanhar Macêdo em visita a uma ONG cuja sede, segundo dados da Receita Federal, fica em um município vizinho a Aracaju. No entanto, a agenda oficial do ministro não registrou nenhuma missão no período.

Apesar da justificativa apresentada oficialmente, Macêdo não postou sequer uma foto do encontro na tal ONG em suas redes sociais – ao mesmo tempo em que publicou 28 imagens e um vídeo na folia. Aracaju é o reduto eleitoral do ministro.

Os três servidores tiveram passagens e diárias pagas a mando do próprio ministro de Lula. A viagem custou R$ 18.559,27 aos cofres públicos. O fotógrafo Bruno Fernandes da Silva, conhecido como Bruno Peres, o assessor Yuri Darlon Góis de Almeida e a gerente de projetos Tereza Raquel Gonçalves Ferreira receberam R$ 3.656 em diárias do total. O restante se refere às passagens.

Bruno foi quem fotografou o ministro durante a agenda particular e as imagens publicadas nas redes sociais de Macêdo são creditadas exatamente a ele. O fotógrafo tem um salário de R$ 11.306,90. É o mesmo valor recebido por Yuri, que é assessor da Secretaria Nacional da Juventude da Pasta, e por Tereza, que é gerente de projetos.

Em uma das fotos, o ministro aparece ao lado do casal Lurian Lula da Silva e Danilo Segundo. Ela é filha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT); ele, pré-candidato à prefeitura de Aracaju pelo Partido dos Trabalhadores.

O Instituto Renascer Para A Vida, onde teria sido realizada a agenda de Macêdo, fica na cidade de Nossa Senhora do Socorro, vizinha a Aracaju. A ONG atua na defesa de direitos sociais. O jornal O Estado de São Paulo tentou contato com a associação em dois números que constam em Receita Federal, mas não obteve retorno.

Procurada, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que irá abrir uma sindicância para investigar o caso. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU) também pediu para o Tribunal de Contas da União (TCU) apurar se os recursos foram destinados de forma irregular.

Deu no Estadão

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Planalto avisa a ministros do STF que Lewandowski irá para a Justiça

 

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foram avisados pelo Palácio do Planalto de que o ex-presidente da Corte Ricardo Lewandowski será o novo titular da Justiça, substituindo Flávio Dino, que assumirá uma vaga na Corte. O anúncio ainda não foi feito porque Lewandowski pediu um prazo para definir os seus auxiliares na equipe, mas a nomeação deve sair até o fim desta semana.

A conversa entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Lewandowski ocorreu anteontem, no Palácio da Alvorada. O ministério não será dividido e a Segurança Pública continuará sob a alçada da Justiça.

Lewandowski sempre foi contra essa separação. Em conversas reservadas, ele chegou a dizer que o desmembramento do Ministério da Justiça não era uma operação tão simples como “tirar um paletó” porque as estruturas são interligadas. Além disso, ele concorda com Dino, que sempre afirmou que um ministro sem o comando da Polícia Federal fica enfraquecido.

Escolhido por Lula, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, continuará à frente da corporação. O ex-deputado Wadih Damous (PT), secretário nacional do Consumidor, também deve continuar na equipe.

Impasse

O Estadão apurou que Dino pediu a Lula a manutenção do secretário executivo Ricardo Cappelli. Este também é um dos impasses para o anúncio de Lewandowski. Ainda não está definido o futuro de Cappelli, que foi interventor na Segurança Pública do Distrito Federal após a tentativa de golpe do 8 de Janeiro. Filiado ao PSB, Cappelli também foi ministro interino da Justiça.

O comando do PSB quer a manutenção de Cappelli e também de outros nomes do partido que integram o Ministério da Justiça, como os secretários Tadeu Alencar (Segurança Pública) e Ênio Vaz (Assuntos Legislativos). A Secretaria Nacional de Justiça é ocupada pelo advogado Augusto de Arruda Botelho, que chegou ao cargo com o apoio da advocacia e do grupo Prerrogativas. Botelho foi candidato a deputado federal pelo PSB em 2022, mas saiu derrotado da disputa em São Paulo.

“Temos pessoas muito qualificadas e não podemos retroceder. Temos nomes muito qualificados. A continuidade do trabalho dessa equipe é essencial para manter o progresso alcançado”, disse o presidente do PSB, Carlos Siqueira.

Até agora, o mais cotado para ser secretário executivo do Ministério da Justiça é o jurista Manoel Carlos de Almeida Neto. Ex-secretário-geral do Supremo e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Almeida Neto era defendido por Lewandowski para ocupar a vaga da ministra Rosa Weber na Corte. Lula, porém, indicou Flávio Dino.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Ministro viaja para Mundial de Clubes sem aval de Lula e às custas da Fifa

 

O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, viajou para o Mundial de Clubes 2023 com passagens e hospedagem pagas pela Fifa, que organiza o campeonato, e sem autorização formal de Lula (PT) para deixar o país.

Torcedor do Fluminense, Lupi está na Arábia Saudita acompanhando o torneio. O tricolor carioca disputa a final contra o Manchester City nesta sexta-feira (22).

Após contato do Painel, o ministro afirmou que vai ressarcir ao erário o salário referente aos cinco dias que passou fora do país em caráter pessoal.

Viagens oficiais de ministros precisam de autorização da Presidência, publicada no Diário Oficial. O documento é necessário para que seja nomeado um substituto interinamente enquanto o titular estiver fora.

Segundo autoridades a par da situação, Lupi encaminhou o pedido de autorização alguns dias antes de viajar, na última sexta-feira (15), mas não recebeu resposta —aliados afirmam que Lula não quis assinar o decreto.

Nesta quarta-feira (20), Lupi foi o único ministro que não participou da reunião realizada por Lula com toda a equipe.

Deu na Folha de SP