Notícias

MST cobra espaço no núcleo de comando do Ministério da Defesa

MST cobra espaço no núcleo de comando do Ministério da Defesa, diz portal

 

O governo de terror ganha força e oferece ameaças ao cidadão. O MST, Movimento dos Sem Terra, faz um lobby para ocupar novamente uma posição estratégica dentro do Ministério da Defesa no governo Lula.

O cargo cobiçado pelo MST é a Secretaria Geral do Ministério da Defesa, atualmente ocupado pelo general Sergio José Pereira, ex-comandante da Escola de Comando e Estado-maior do Exército, e da Artilharia Divisionária da 6ª Divisão do Exército, em Porto Alegre.

O MST, na gestão da presidente Dilma Roussef, emplacou na secretaria-geral do Ministério da Defesa, o nome da enfermeira Eva Chiavon, esposa de um dos líderes do movimento sem-terra, Francisco Dal Chiavon, o “Chicão do MST”. Lula costuma mencionar o MST como “o exército do Stédile”, numa alusão ao chefão do movimento, o economista João Pedro Stédile.

Notícias

Lula deve anunciar na semana que vem José Múcio para o Ministério da Defesa

José Múcio: 'solução a caminho' para a Defesa

 

Ex-ministro da Secretaria de Relações Institucionais e ex-presidente do Tribunal de Contas da União, José Múcio é o nome de Lula (PT) para o Ministério da Defesa. A escolha busca “retomar a institucionalidade nas relações” com os militares, segundo fonte próxima a ambos, e deve ser anunciada na semana que vem.

Lula está em Brasília desde domingo e busca acelerar a definição dos nomes para o Ministério, além de dar a palavra final sobre temas estratégicos levantados pela equipe de transição.

José Múcio foi o responsável pela articulação política de parte do segundo mandato de Lula, durante o período de novembro de 2007 a setembro de 2009. Representante do PTB no então governo de coalizão do petista, Múcio tornou-se nome de confiança de Lula e consolidou a imagem de bom negociador e cumpridor de acordos. O ex-ministro foi deputado federal, mora em Brasília e mantém trânsito entre diversas correntes políticas.

A passagem de José Múcio pelo Tribunal de Contas da União, de 2009 a 2021, culminou com a presidência do tribunal e o afastamento da política partidária. A atuação técnica à frente da corte fiscalizadora agregou respeitabilidade à carreira do homem público, o que teria pavimentado o caminho para a função hoje escolhida pelo presidente eleito.

Informações de CHRISTINA LEMOS

Judiciário

“Ministério da Defesa tem de ser comandado por um civil”, diz Lewandowski

"Li pelos jornais, mas minha expectativa é cuidar dos netos", explicou Lewandowski

 

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse estar “convencido de que o Ministério da Defesa deve ser ocupado por um civil”. A declaração foi dada durante o evento Brazil Conference, na segunda-feira 14, em Nova Iorque. O grupo empresarial Lide, do ex-governador de São Paulo João Doria, é o responsável pela cerimônia.

As palestras reuniram os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Lewandowski, além do ex-presidente da Corte Carlos Ayres Britto e do ministro Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União.

Lewandowski aproveitou para elogiar o papel dos militares desde a redemocratização. Durante a palestra, ele foi interpelado sobre um suposto convite para ocupar a Defesa no novo governo do presidente eleito, Lula (PT), quando se aposentar do STF.

“Li pelos jornais, mas minha expectativa é cuidar dos netos”, disse. “Fora de cogitação, até porque não fui convidado.” Por fim, os jornalistas foram insistentes com Lewandowski sobre o mesmo tema: se aceitaria o convite de Lula, caso fosse feito. “O futuro a Deus pertence”, concluiu.

ELEIÇÕES 2022

Moraes rebate nota da Defesa sobre relatório das urnas e diz que “esse assunto acabou faz tempo”

Moraes rebate nota da Defesa sobre relatório das urnas e diz que ‘eleição acabou faz tempo’

 

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral(TSE), ministro Alexandre de Moraes, minimizou a nova nota do Ministério da Defesa publicada nesta quinta-feira, 10. A pasta reforçou que o relatório entregue ao TSE nesta quarta-feira, 9, não exclui a possibilidade de fraude nas urnas. Moraes disse que o assunto sobre as urnas “acabou faz tempo”.

“Esse assunto está encerrado faz tempo”, afirmou o ministro. A pasta enviou ao TSE, ontem, o seu relatório sobre a fiscalização do processo eleitoral brasileiro. No documento de 63 páginas, os militares dizem não ter encontrado nenhum indício de fraude nas eleições deste ano, mas indica, porém, que o sistema não está isento de um “eventual código malicioso que possa afetar seu funcionamento”.

“Dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”, diz um trecho do relatório.

Um dia após a divulgação dos documentos, o órgão emitiu um comunicado ressaltando o trabalho dos militares e reforçando a possibilidade na segurança nos programas instalados nas urnas eletrônicas, devido ao fato dos itens se conectarem aos computadores da Corte Eleitoral durante a compilação do código-fonte, possibilitando um código malicioso alterar o funcionamento do sistema de votação, além das restrições impostas ao acesso adequado dos técnicos militares ao código-fonte e às bibliotecas de software.

ELEIÇÕES 2022

BOMBA: Relatório da Defesa aponta que sistema eleitoral brasileiro é fraudável

 

O sistema eleitoral brasileiro é fraudável .

Esta foi a conclusão do relatório de fiscalização das urnas eletrônicas, elaborado pelo Ministério da defesa e entregue nesta quarta-feira ao TSE.

O Ministério da Defesa também  é claro ao afirmar as vulnerabilidades, tanto no ato/momento da transmissão de dados sem a certeza de que não haja arquivo malicioso, e ao mesmo tempo, ressalta a inobservância de se permitir a checagem dos códigos fontes das urnas.

Em outras palavras, que o sistema mostrou fragilidade pra ação externa ou interna.

Por fim sugere uma auditoria minuciosa com a participação de técnicos do próprio Ministério da Defesa e de outros órgãos competentes.

 

O relatório do Ministério da defesa também indicou melhorias no sistema eleitoral

 

 

Resumindo : O ministério  da Defesa alerta sobre “relevante risco à segurança do processo eleitoral” e que não é possível afirmar “isenção de influência de código malicioso”, ou seja,  não existe a certeza que o sistema não possa ser fraudado.

Veremos agora como irá reagir o TSE, diante das denúncias e inconsistências apresentadas no relatório, e como o povo irá reagir em todo o Brasil nas manifestações que acontecem em frente aos quartéis .

Veja o relatório completo aqui :

https://bit.ly/3UqjJci

 

 

ELEIÇÕES 2022

URGENTE: Ministério da Defesa solta nota oficial afirmando que vai enviar relatório das Urnas para o TSE na próxima quarta-feira 9

O Ministério da Defesa emitiu nota oficial , agora a pouco , afirmando que vai enviar ao TSE na próxima quarta-feira, 9, o relatório final de fiscalização das urnas eletrônicas utilizadas nas eleições 2022.

Espera-se que esse relatório oficial traga novidades a respeito das urnas, pelo menos essa é a expectativa de grande parte das pessoas que estão nas ruas, desde o final das eleições,  descontentes com todo processo eleitoral.

Enquanto isso, o TSE se nega a aceitar qualquer tipo de crítica sobre as urnas eletrônicas, inclusive bloqueando contas de redes sociais e determinando multa para quem ousar descumprir as ordens do todo poderoso Alexandre de Moraes.

Na próxima quarta-feira veremos como o Brasil vai receber esse tão esperado relatório.

Uma coisa é certa: eleições como esta que aconteceu este ano, tudo leva a crer que não teremos mais.

 

Notícias

Moraes obriga Ministério da Defesa a entregar auditoria das urnas eletrônicas

O ministro do TSE Alexandre de Moraes, durante sessão na Corte Eleitoral - 19/05/2022 | Foto: Reprodução/YouTube

 

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, mandou o Ministério da Defesa entregar os documentos referentes à auditoria que a pasta fez das urnas eletrônicas, durante o primeiro turno das eleições. O órgão tem 48 horas para acatar a ordem, publicada na segunda-feira.

Moraes atendeu a um pedido da Rede Sustentabilidade. A legenda argumentou que, durante uma live, o presidente Jair Bolsonaro “insinuou a contratação de uma auditoria privada para fiscalização do processo eleitoral de 2022”. A Rede acusou a Defesa de ter entregue esses documentos, com sigilo, a Bolsonaro.

Na decisão, Moraes sustentou que “notícias de realização de auditoria das urnas pelas Forças Armadas, mediante entrega de relatório ao candidato à reeleição, parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo Chefe do Executivo, podendo caracterizar abuso de poder”.

Moraes determinou ainda que a Defesa apresente as informações e mostre qual a fonte dos recursos usados na auditoria das urnas eletrônicas, além de estabelecer que Bolsonaro tem cinco dias para apresentar defender-se.

Durante o primeiro turno das eleições, a Defesa fez uma fiscalização paralela do funcionamento das urnas eletrônicas, por meio da análise dos boletins de urna, e também participaram do teste de integridade com o uso da biometria de eleitores —um dos pedidos feitos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Deu na Oeste

Notícias

TCU pede ao Ministério da Defesa cópia de auditoria das urnas eletrônicas

 

O Tribunal de Contas da União (TCU) pediu ao Ministério da Defesa uma cópia do relatório da auditoria das urnas eletrônicas realizada pela pasta. Assinado pelo ministro Bruno Dantas, o ofício foi divulgado no domingo 9.

Segundo o TCU, a Corte precisa da auditoria das urnas eletrônicas porque também está fazendo a sua própria. No pedido, destacou-se que o acompanhamento da atuação de órgãos que participem do processo eleitoral é “necessário para a qualidade do trabalho de auditoria do Tribunal”.

No primeiro turno, o TCU analisou 540 urnas eletrônicas. O procedimento fez parte da quarta auditoria dos equipamentos, com o objetivo de verificar se os dados são iguais aos divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo o presidente da Corte, Bruno Dantas, não se encontraram erros.

Além disso, o TCU já definiu as 4,5 mil seções eleitorais que vão compor a amostra da auditoria realizada pela Corte no sistema eletrônico de votação. As urnas escolhidas foram sorteadas de modo aleatório em 4 de outubro. O TCU e o TSE não divulgaram quais serão as seções. A auditoria abrange 2,3 mil dos 5,5 mil municípios brasileiros. Em linhas gerais, 41% dos municípios em que houve eleição, no Brasil ou no exterior, terão ao menos uma urna analisada.

Deu na Revista Oeste

Notícias

Defesa define ações de militares nas eleições sem “apuração paralela”

 

O Ministério da Defesa publicou no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira (14), portaria de Diretriz Ministerial. O ato normativo define quais ações os militares das Forças Armadas desenvolverão nos dias de eleições em todos os estados. Essas atividades sempre fizeram parte do trabalho dos militares, mas têm significado diferente nas eleições deste ano, devido a atritos entre a categoria e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O primeiro turno da eleição nacional ocorrerá no dia 2 de outubro.

Segundo a Defesa, o documento publicado serve para “orientar o emprego das Forças Armadas na garantia da votação e apuração do pleito eleitoral de 2022, nas localidades e nos municípios que forem solicitados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”. A portaria traz diretrizes expressas aos comandantes da Força Aérea, da Marinha e do Exército.

Os militares têm a responsabilidade de empregar os recursos operacionais necessários para apoiar a Justiça Eleitoral, como transporte e segurança. Assim como manter ligações institucionais com os respectivos TREs para “contribuir no entendimento das demandas encaminhadas pelo Tribunal Superior Eleitoral”, segundo o texto.

As operações também contarão com o apoio jurídico e comunicacional do Ministério da Defesa. O tribunal destinará R$ 110,6 milhões para que os militares executem as atividades. O montante será dividido entre as Forças.

Deu na 96 FM

Política

Exército decide não indicar novo integrante para comissão do TSE

 

O Exército brasileiro decidiu não indicar um substituo do coronel Ricardo Sant’Anna para a comissão fiscalizadora das urnas eletrônicas do TSE, após a Corte descredenciar o militar por ter espalhado fake news sobre o equipamento.

“Baseado em “apuração da imprensa” e de forma unilateral, sem qualquer pedido de esclarecimento ou consulta ao Ministério da Defesa ou ao Exército Brasileiro, o TSE ‘descredenciou’ o militar. Dessa forma, o Exército não indicará substituto e continuará apoiando tecnicamente o MD nos trabalhos julgados pertinentes”, diz o Exército em comunicado.

Sant’Anna foi destituído da comissão pelo presidente do TSE, Edson Fachin, na última segunda-feira (8/8). A decisão foi tomada após o Metrópoles revelar que o militar divulgou mensagens com fake news sobre as urnas.

Nas postagens, Sant’Anna, que estava designado para analisar o código das urnas após requisição do Ministério da Defesa, questionava a integridade do próprio sistema de votação adotado pelo TSE.

Informações do Metrópoles