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Atirador que matou 18 pessoas nos EUA é encontrado morto

Robert Card é suspeito de promover massacre nos EUA

 

O principal apontado como autor dos disparos que mataram 18 pessoas em dois ataques a tiros na última quarta-feira (25) na cidade de Lewiston, no estado do Maine, nos Estados Unidos, foi encontrado morto nesta sexta-feira (27) por policiais. A informação foi divulgada pelas autoridades em uma entrevista coletiva.

O homem, identificado como Robert Card, de 40 anos, foi encontrado morto com um ferimento na cabeça resultante de um tiro que aparentemente ele mesmo teria dado. Card era alvo de uma caçada policial desde os ataques – cometidos em um bar e em uma pista de boliche – e teve fotos divulgadas pelas autoridades em redes sociais para que quem o tivesse visto pudesse colaborar.

O carro de Card foi encontrado na noite do incidente às margens de um rio em Lisbon, cidade a cerca de 12 quilômetros de Lewiston, onde ocorreu o massacre. Card era um militar da reserva do Exército que havia passado duas semanas em um hospital psiquiátrico.

Centenas de policiais estavam envolvidos nas buscas, que nesta sexta-feira se concentraram no rio perto do qual o veículo foi encontrado. Mergulhadores, robôs subaquáticos e sonar participaram dos trabalhos. Também nesta sexta, a polícia do Maine divulgou os nomes das 18 pessoas mortas nos ataques.

Com informações da EFE

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Polícia Civil indicia professora do DF que postou “look do massacre”

 

A professora da rede pública do Distrito Federal Lorena Santos, 28 anos, foi indiciada, nessa quinta-feira (20/4), por cometer contravenção penal. A servidora pública é investigada pela Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) por “provocar alarme, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto”.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) intimou a professora do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Zilda Arns, no Itapoã, a depor, depois de Lorena fazer uma postagem polêmica no Instagram, na quinta-feira (20/4).

Em Story compartilhado na rede social, a professora aparece em uma foto, com a legenda “Look de hoje: especial massacre. Se eu morrer hoje, estarei belíssima, pelo menos”.

A prática pela qual Lorena foi indiciada consta no artigo 41 da Lei das Contravenções Penais e prevê pena de prisão simples, de 15 dias a seis meses, ou pagamento de multa.

As forças de segurança do Distrito Federal estavam mobilizadas na data da publicação (20/4), devido ao aumento da circulação de mensagens nas mídias sociais com conteúdo de violência por ocasião de 20 de abril, data em que ocorreu um fatídico massacre em Columbine, nos Estados Unidos, em 1999.

Deu no Metrópoles

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Massacre de Columbine: 24 anos do crime que chocou o mundo

 

Poderia ser uma manhã de terça-feira como qualquer outra no Estado norte-americano do Colorado, mas dois adolescentes resolveram matar seus próprios colegas na Escola Secundária de Columbine, em 20 de abril de 1999. 24 anos depois, o massacre, que tirou a vida de 15 pessoas, incluindo os autores do crime, têm inspirado outros criminosos mundo afora, inclusive no Brasil.

Eric Harris, que na época tinha 18 anos, e Dylan Klebold, com 17, entraram na Columbine High School, que tinha 2 mil estudantes, com rifles semiautomáticos, pistolas e vários explosivos. Eles mataram 12 colegas, um professor e feriram outras 21 pessoas num espaço de tempo menor que 20 minutos. Os assassinos tiraram a própria vida em seguida.

Naquele ano, outros quatro tiroteios em massa foram registrados nos Estados Unidos, totalizando 42 pessoas assassinadas, conforme dados reunidos pela Enciclopédia Britannica.

A resposta da polícia norte-americana foi considerada lenta em Columbine: o tiroteio terminou ao meio-dia, mas a polícia só entrou na escola horas depois, temendo que ainda houvesse risco contínuo. Nesse meio tempo, algumas vítimas sangraram até a morte.

“Os policiais diziam que havia dezenas de mortos na escola e lembro de rezar para que, se Dylan realmente tivesse machucado as pessoas como estavam dizendo, que ele morresse”, contou Sue Klebold, mãe de um dos atiradores, à rede britânica BBC.

Embora três tiroteios em massa tenham sido registrados nos Estados Unidos em 1998, dois deles em escolas, a preocupação mais urgente do diretor Frank DeAngelis quatro dias antes do massacre de Columbine eram os acidentes de carro dirigidos por adolescentes bêbados. O motivo era o baile de formatura que se aproximava. Um massacre em sua própria instituição de ensino parecia impensável.

Na manhã de sexta-feira, 16 de abril, com medo e lágrimas nos olhos, o diretor da Escola de Columbine alertou aos alunos sobre os perigos de saírem dirigindo bêbados do baile de formatura. “Não quero ter que ir em outro velório”, disse ele.

“Todos os alunos no ginásio entenderam a mensagem do sr. D.”, narra o jornalista Dave Cullen, maior autoridade no caso, em seu livro Columbine. “Restavam pouco menos de 36 horas para o baile de formatura, o que significava beber muito e dirigir muito. Dar um sermão iria apenas incitar olhos revirados, portanto, em vez disso, apelou para três tragédias da própria vida”, continua.

Foi assim que o diretor DeAngelis decidiu contar sobre seu amigo do ensino médio morto em um acidente de moto. Depois, ele falou sobre a amiga de sua filha adolescente que morreu nos destroços incendiados de um acidente.

DeAngelis também narrou a história difícil de ter de contar ao time de beisebol de Columbine que um de seus colegas havia perdido o controle do próprio carro e nunca mais voltaria. Após engasgar em lágrimas, o diretor disse aos alunos: “Amo vocês. Mas lembrem-se: quero que fiquemos todos juntos”.

Quando um adolescente desajustado aponta uma arma para vários colegas em uma escola, logo surgem especulações sobre ele ter sofrido bullying e ter passado por anos de opressão de outros colegas, jogos de videogames e outros perigos tecnológicos.

No entanto, “Harris e Klebold tinham muitos amigos, se saíam muito bem na escola, não eram membros da Trenchcoat Mafia, não ouviam Manson, não eram intimidados, não guardavam ressentimentos específicos contra nenhum grupo e não ‘desabaram’ por causa de algum evento traumático de última gota”, descreve o repórter André Gumbel, com base nos escritos de Dave Cullen, no jornal britânico The Guardian em 2009.

Harris e Klebold tinham como objetivo não um tiroteio em massa, mas sim um bombardeio. Eles queriam explodir a escola inteira. “Não para atingir ninguém em particular, mas porque eles odiavam o mundo e pretendiam se divertir aniquilando o máximo que pudessem”, continua Gumbel. As bombas falharam, por isso os autores do crime recorreram às armas de fogo.

Harris e Klebold tinham expressado admiração por figuras como Adolf Hitler, líder máximo do nazismo. Harris se sentia muito atraído pelo genocídio cometido pelos nazistas no século 20. Em uma das páginas de seu diário, ele citou Heinrich Himmler, um dos homens mais poderosos da Alemanha Nazista e também um dos idealizadores do Holocausto, e escreveu: “Aqui estava alguém que entendeu!”

Segundo o jornal israelita Haaretz, os atiradores de Columbine chegaram a ter um momento “tenso” numa Páscoa antes do massacre. “Dylan Klebold e Eric Harris admiravam abertamente Adolf Hitler, então, quando Klebold deixou escapar que sua mãe era judia, o constrangimento se instalou”, narrou o Haaretz.

20 de abril de 1999, dia do massacre, era o aniversário de 110 anos de nascimento de Adolf Hitler. No entanto, segundo reportagens internacionais e especialistas, a data de 20 de abril não foi necessariamente escolhida previamente pelos assassinos. Eles teriam escolhido o dia 19 de abril, mas “o plano foi adiado 24 horas porque o traficante local que havia prometido fornecer munição aos meninos não apareceu a tempo”, afirma Gumbel.

Alguns grupos de ódio e supremacistas brancos associam Harris e Klebold ao movimento nazista e ao racismo, incentivando outros crimes parecidos e espalhando medo sempre que o 20 de abril se aproxima.

Deu na Oeste

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PM mata mulher, três filhos, mãe, irmão e mais duas pessoas no Paraná

 

Um policial militar lotado no 19º BPM (Batalhão da Polícia Militar) matou oito pessoas, seis da própria família, e cometeu suicídio entre a noite desta quinta-feira (14) e a madrugada desta sexta-feira (15), nas cidades de Toledo e Céu Azul, no oeste do Paraná.

Segundo o boletim de ocorrência do caso, o PM identificado como Fabiano Junior Garcia matou inicialmente a mulher, Kassiele Moreira, e a filha Amanda Mendes Garcia na residência do casal, em Toledo.

Em seguida foi a um imóvel em outra rua da cidade e tirou a vida da mãe, Irene Garcia, e do irmão, Claudiomiro Garcia, além de matar mais duas pessoas que, segundo o registro policial, aparentemente foram escolhidas aleatoriamente: Kaio Felipe Siqueira da Silva e Luiz Carlos Becker.

Já na cidade de Céu Azul, distante cerca de 65 km de Toledo, o policial Fabiano Junior Garcia ainda matou seus dois filhos mais novos, Miguel Augusto da Silva Garcia e Kamili Rafaela da Silva Garcia.

O militar teria então retornado para Toledo e se deparou com uma equipe da PM que prestava atendimentos no local onde ele havia matado a mulher e a filha. Ele então passou em baixa velocidade pelo local e, após estacionar o carro, disparou conta a própria cabeça, segundo os policiais.

Equipes de socorro foram acionadas, mas apenas puderam constatar o óbito de Fabiano Garcia, que estava com uma arma de fogo funcional, bem como munições e carregadores, além de uma faca que possivelmente foi utilizada no homicídio da mãe. Ainda segundo informações da polícia, o PM estava em processo de separação e tinha dívidas.

Informações do Estadão

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Massacre contra cristãos: atiradores matam dezenas de fiéis durante celebração religiosa na Nigéria

 

Homens armados mataram dezenas de fiéis em uma igreja católica no sudoeste da Nigéria, informaram autoridades do País neste domingo (5).

Anakunrin Akeredolu, governador do estado de Ondo, condenou o ataque “vil e satânico” ao St. Igreja Francis, prometendo capturar os agressores e fazer justiça.

“Exorto nosso povo a permanecer calmo e vigilante. Não tome as leis em suas mãos. Falei com os chefes das agências de segurança. Também tive certeza de que agentes de segurança seriam implantados para monitorar e restaurar a normalidade no reino de Owo”, escreveu Akeredolu, por meio do Twitter.

Adelegbe Timileyin

Adelegbe Timileyin, representante da área de Owo de Ondo na Câmara Legislativa, disse que o padre presidente da igreja foi sequestrado durante o ataque. O legislador também colocou o número de mortos em mais de 50 pessoas.

Informações primárias apontam que mulheres e crianças são maioria entre as vítimas.

Muhammadu Buhari

O presidente Muhammadu Buhari condenou o ataque, chamando-o de “hediondo”. Há mais de uma década a Nigéria enfrenta uma insurreição jihadista no nordeste do país.

Vaticano

O Vaticano emitiu um comunicado dizendo que o Papa Francisco estava orando pelas vítimas que foram “dolorosamente atingidas em um momento de celebração”.

Polícia

Suposta ameaça de massacre deixa escola em alerta na Grande Natal

Estudantes e servidores da escola estadual Henrique Castriciano de Souza, em Macaíba, região Metropolitana de Natal, acionaram a Polícia Militar, nesta terça-feira (3), após uma suposta ameaça de massacre ter sido encontrada escrita em uma das cadeiras da escola.

De acordo com a direção da escola, a pixação no móvel trazia a seguinte mensagem: “Massacre dia 4”. O número faz referência a data desta quarta-feira, 4 de maio. Ainda segundo a gestão da unidade, assim a suposta ameaça foi localizada, foram iniciados os procedimentos necessários para comunicação com os órgãos competentes.

Segundo a Políca Militar de Macaíba, uma base de apoio policial foi montada nas proximidades da escola e o policiamento na região reforçado. As aulas na unidade foram mantidas para esta quarta-feira.

Já a Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer emitiu nota informando que recebeu informação da suposta ameaça por meio do Núcleo Estadual de Educação para a Paz e Direitos Humanos, setor pertencente a pasta, e que realizou orientações para a direção da escola observando as situações desta natureza.

A nota também destacou que o conselho escolar deve discutir internamente o caso e ressaltou que nenhum ato de violência foi registrado na unidade de ensino.

Com informações do Portal da Tropical

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EUA: atirador mata uma pessoa, fere 12 e se suicida em supermercado

Foto: Joe Rondone / USA Today

Um atirador abriu fogo em um supermercado no estado norte-americano do Tennessee nessa quinta-feira (23), matando uma pessoa e ferindo pelo menos 12 antes de tirar sua própria vida, informou a polícia.

Policiais chegaram à cena do crime pouco depois do início do ataque no mercado Kroger, em Collierville, próximo à cidade de Memphis, afirmou o chefe de polícia, Dale Lane, a jornalistas.

“Encontramos pessoas se escondendo dentro de congeladores e escritórios trancados”, disse Lane, classificando o episódio como “o mais terrível evento da história de Collierville”.

A cidade fica a cerca de 50 quilômetros ao leste de Memphis, no sul do Tennessee.

As autoridades ainda não divulgaram explicações sobre um possível motivo. Nenhuma das vítimas ou o suspeito foi identificada imediatamente. O canal de televisão WREG-TV afirmou que o atirador era um funcionário que havia sido demitido na quinta-feira, citando uma fonte policial não identificada.

Agência Brasil
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Após caso frustrado no RN, governo federal diz que 10 massacres foram evitados em 2021 no Brasil com apoio de agencia americana

Foto: Divulgação

O plano frustrado de dois adolescentes, de 14 e 15 anos, de invadir pelo menos duas escolas no Rio Grande do Norte e matar outros jovens num ataque impiedoso, com uso até de coquetel molotov, chamou atenção no último domingo (15), quando policiais civis do RN e de Goiás se anteciparam e conseguiram chegar até os garotos. No entanto, engana-se quem pensa que trata-se de um caso isolado. Isso porque, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), só este ano – que ainda não acabou –, já chega a dez o número de casos como o do último domingo, que poderiam ter acabado em tragédia, mas foram evitados pela polícia com o uso de inteligência integrada. A maioria, no primeiro semestre.

Segundo a pasta, as polícias têm conseguido se antecipar à ação desses jovens através do uso de informações levantadas pelo Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) da Secretaria de Operações Integradas (Seopi) e com a colaboração da Agência americana de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations – HSI). No caso do RN, por exemplo, conversas foram flagradas entre dois primos, que falavam em incendiar colégios e “matar todo mundo”. Tudo através da internet.

Além do Rio Grande do Norte, segundo o MJSP, houve casos de massacres evitados em escolas do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Paraíba. Os planos foram arquitetados por jovens de 14 a 19 anos, no período de maio a agosto de 2021.

O MJSP reforçou ainda que, em parceria com o Departamento de Segurança Diplomática dos Estados Unidos, promoveu um seminário de “Identificação, Análise e Mitigação de Ameaças” no ambiente das escolas. A iniciativa, diz a pasta, apresentou técnicas de prevenção e repressão a ataques em escolas brasileiras para 500 policiais civis das unidades de inteligência e de investigação de todo o país.

Veja os casos citados pelo governo federal

Agosto

Investigações apontaram para as polícias civis do Rio Grande do Norte e de Goiás que quatro adolescentes planejavam invadir escolas para incendiá-las com alunos dentro. As conversas interceptadas mostraram que os garotos já tinham até escolhido as roupas que utilizariam no dia do ataque e que combinavam dias para testar explosivos, como coquetel molotov.

Restou-se apurado que, no caso, eram dois adolescentes, primos, por trás do plano criminoso. Eles foram localizados pelos policiais em casa: um em Campo Redondo, no Rio Grande do Norte, e outro em Itumbiara, em Goiás.

Julho

No dia 1° de julho, um ataque a uma escola pública de Santa Rita, na Paraíba, também foi impedido graças a dados obtidos pela Secretaria de Operações Integradas, segundo o MJSP. Na ocasião, a Polícia Civil paraibana conseguiu chegar à casa de um jovem de 14 anos, onde realizou busca e apreensão.

Junho

Em 1º de junho, um adolescente de 16 anos foi apreendido pela Polícia Civil do Paraná, na cidade de Palmas, após um reltório enviado pela HSI ao governo federal. Segundo a polícia, ele não só planejava ataques, como dizia ser uma espécie de mentor para jovens que pretendiam fazer atentados. Com eles, agentes encontraram fotos do autor do massacre de Suzano (SP), quando nove pessoas foram mortas.
Investigação: PF cumpre mandados de busca e apreensão em investigação de propina de R$ 250 mil na OAB-SP

Maio

O mês de maio, segundo constam os registros do MJSP, foi o mês do ano em que mais houve casos impedidos: foram pelo menos quatro.

Em 5 de maio, a Polícia Civil do Rio foi acionada após a Secretaria de Operações Integradas identificar que um adolescente de 15 anos da cidade de Cabo Frio divulgava em redes sociais que pretendia invadir um colégio da região para matar um professor e dois alunos. “Em depoimento, ele afirmou que planejava matar um professor e dois funcionários da escola, além de alunos e que utilizaria uma arma branca e coquetéis molotov.

A intenção seria atacar na hora do recreio”, disse a Polícia Civil em nota na ocasião. “Os policiais descobriram diversas mensagens escritas pelo jovem. Em uma delas, o adolescente diz ter começado a planejar a ação no dia 4 de maio e realizaria o ato dois dias depois dessa data”.

No Distrito Federal, no dia 20 de maio, o Ministério da Justiça e Segurança Pública enviou um relatório à Polícia Civil local sobre uma jovem, de 19 anos, que planejava realizar um atentado a uma escola. Ela foi detida e liberada após prestar depoimento. Com ela, foram encontradas armas falsas e uma máscara. Segundo as investigações, a jovem planejava executar o crime com o retorno das aulas presenciais do ano letivo.

Em 27 de maio, informações levantadas pela pasta conseguiram impedir mais um ataque, desta vez em escolas de Goiânia, em Goiás. Na ocasião, a Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de um adolescente. No celular dele foram encontrados indícios de participação em grupos que planejavam atentados à escolas, e que faziam alusão a grupos extremistas.

No dia 28 de maio, Um dia depois, foi impedido um ataque a escolas em Minas Gerais, com a apreensão de um adolescente pela Polícia Civil.

O Globo