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Deputado do Amazonas pede a demissão de Marina do Meio Ambiente

 

O deputado federal Fausto Santos Júnior (União – AM) criticou duramente a gestão da ministra Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente.

Em seu discurso na Câmara dos Deputados, na última quinta-feira (1), ele ressaltou a falta de sensibilidade da ministra em questões como o licenciamento ambiental que travam o desenvolvimento econômico e social do Brasil, mencionando especificamente o caso da BR-319.

Segundo o parlamentar, Marina Silva não visita pessoalmente as áreas afetadas, deixando de compreender a realidade vivida pela população local.

“É essencial ter alguém com um olhar sensível e humano, que priorize não apenas a sustentabilidade e a preservação da floresta, mas também a preservação da vida, dos empregos e da renda na Amazônia.”, reiterou o deputado.

Fausto enfatizou a necessidade de licenciamento ambiental para a repavimentação da BR-319, uma rodovia fundamental que está intransitável há mais de 40 anos. Ele responsabilizou o Ministério do Meio Ambiente pela situação e defendeu a urgência de uma troca no comando da pasta.

Fausto Santos Júnior classificou Marina Silva como uma ambientalista da Faria Lima, mencionando sua mudança do Acre para São Paulo como colégio eleitoral. Segundo ele, a narrativa da ministra não condiz com a realidade amazônica, demonstrando sua desconexão com a região.

Deu no Diário do Poder

Política

Entorno radical quer Marina Silva ‘entrincheirada’ até contra o governo

Foto: Eduardo Queiroz

 

A turma de Marina Silva (Meio Ambiente) acha que Davi Alcolumbre (União-AP) agiu para enfraquecer seu ministério. Ele preside a Comissão Mista da medida provisória que cujo substitutivo esvaziaria a pasta. A goleada de 15×3 na comissão, com votos governistas, faz o entorno radical ONGs e ambientalistas radicais insistir para que Marina fique “entrincheirada” no veto à exploração de reservas estimadas em 10 bilhões de barris de petróleo, que pode reverter a pobreza da região.

Bases falsas

Alcolumbre se aliou a Randolfe Rodrigues, também senador do Amapá, contra o veto do Ibama, que seria baseado em dados e pesquisas falsos.

Novo Eldorado

A exploração pela Petrobras, nessa área a 500km da foz do rio Amazonas, deve atrair investimentos internacionais e gerar empregos.

Quem é embaixador

Coube ao ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) mandar o recado a Marina: ele diz que Lula é o verdadeiro embaixador ambiental do Brasil.

Lula recebe Marina nesta sexta (26) para deixar claro que não pode abrir mão desse verdadeiro bilhete premiado para a região e seu governo.

Informações do Cláudio Humberto

Política

Era uma cilada, Marina

 

Aprovada na quarta-feira 24, pela Comissão Mista, a mudança na Medida Provisória (MP) 1.154/23idealizada para reorganizar a estrutura do governo Lula, tira do Ministério do Meio Ambiente (MMA) — pasta de Marina Silva — o controle sobre o Cadastro Ambiental Rural(CAR). Durante sua campanha, o então candidato Lula defendeu que importância do documento deixar o Ministério da Agricultura, onde estava alocado desde a eleição do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Em seu segundo dia de governo, o atual presidente devolveu o Serviço Florestal Brasileira (SFB), que faz a gestão do Cadastro, ao Ministério do Meio Ambiente. Desde então, diferentes frentes rurais trabalham para que o governo reedite o organograma e o órgão volte à administração da pasta anterior. De acordo com o texto, o CAR passaria ser prerrogativa do Ministério da Gestão, comandado por Esther Dweck.

O relatório traz alterações não apenas na pasta de Marina Silva, como também desfaz mudanças promovidas por medidas provisórias implantadas nos primeiros dias depois da posse. De acordo com o relator, o deputado Isnaldo Bulhões(MDB-AL), o texto aprovado foi resultado de um equilíbrio possível para garantir a continuidade das políticas públicas do atual governo.

Sob a tutela do MMA, o Serviço Florestal Brasileiro recebeu a função de reativar o CAR com uma espécie de documento “monitoramento do desmatamento”, além de servir para supostamente combater grileiros e monitorar terras públicas ou indígenas.

Mudança é derrota de Marina para o próprio governo

A mudança implica em uma derrota para Marina Silva que discute com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre a exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas. Durante audiência na Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados, Marina afirmou que vai trabalhar junto aos deputados para evitar que a mudança aconteça, e classificou a mudança como “erro estratégico”.

O texto agora seguirá para o plenário da Câmara dos Deputados e, posteriormente, para o plenário do Senado.

Deu na Oeste

Política

Marina Silva rejeita que veto à exploração de petróleo na Amazônia é político: ‘Decisão técnica’

 

Após reunião com a Casa Civil, no Palácio do Planalto, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, declarou nesta terça-feira, 23, que todas as decisões de exploração de petróleo precisarão passar por avaliação da área ambiental e defendeu a decisão do Ibama de negar licença para testes de exploração pela Petrobras na chamada margem equatorial na foz do rio Amazonas. Além de Marina e do ministro Rui Costa, também participaram da reunião o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho.

A ministra disse que a lei determina estudos de avaliação ambiental estratégica, o que não aconteceu neste caso: “Se uma licença é negada, ela está negada. O que acontece é que o empreendedor tem o direito de apresentar quantas vezes ele quiser e vai ser analisado. É um processo que partirá do zero se for apresentada uma outra licença. Qual o instrumento que a Petrobras vai apresentar eu não sei, aí talvez seja melhor perguntar para a Petrobras. A licença foi negada. Agora, se você olhar a história do Ibama, você tem pedidos de licença que são negados e o empreendedor apresenta outro que é analisado. Cada projeto, cada proposta, é avaliada no mérito. Não existe uma decisão política, é uma decisão técnica”.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que a discussão do tema ainda vai continuar, principalmente por parte do Palácio do Planalto: “Certamente o presidente Lula vai primeiro ouvir o resultado dessa reunião. Nos próximos dias o ministro da Casa Civil pode relatar essa reunião. É possível que tenha outros momentos com outros ministros. Certamente o presidente Lula sempre vai estar aberto a ouvir, não só contribuições do Congresso Nacional, como do conjunto da sociedade”.

A Petrobras pretende explorar petróleo na foz da bacia do Amazonas e estimativas indicam que a área renderia cerca de 14 bilhões de barris, mas o Ibama vê risco à fauna local e às populações originárias. A questão tem gerado conflitos entre integrantes do governo e parlamentares da região amazônica, como o senador pelo Amapá, Randolfe Rodrigues, que em atrito com Marina Silva pediu desfiliação do partido Rede Sustentabilidade.

Há o entendimento de que a exploração de petróleo poderia gerar emprego e renda para a região. O presidente Lula (PT) já disse que o governo não dará licença ambiental para a Petrobras se isso gerar problemas na região, mas afirmou achar difícil que esse tipo de dano ambiental aconteça. A Petrobras ainda pode apresentar um novo projeto de exploração, mas precisa comprovar a inexistência de risco ao meio ambiente.

Deu na JP News

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Marina Silva diz que garimpeiros nas terras Yanomami estão ‘resistindo violentamente’

 

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira, 1º, que as operações contra o garimpo ilegal serão reajustas e intensificadas após o ataque a tiros de garimpeiros a três indígenas Yanomamis no sábado, 29.

O ataque aconteceu na comunidade Uxiu, dentro do território da Terra Yanomami, em Roraima. Um indígena, de 36 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. Os outros dois estão hospitalizados, na capital Boa Vista, mas fora de perigo. “Tivemos ontem uma reunião emergencial diante da ação criminosa que ataca os povos indígenas, e particularmente do povo Yanomami, e a ação do governo é de fazer um ajuste nas operações com base nos dados que vão surgindo a todo o momento”, disse a ministra durante coletiva de imprensa. A titular da pasta viajou à Roraima nesta segunda-feira ao lado das ministras da Saúde, Nísia Trindade, e dos Povos Originários, Sônia Guajajara, onde fizeram um sobrevoo na região.

“Vamos reforçar as equipes do Ibama, do PRF, da Polícia Federal com suporte das Forças Armadas que é fundamental no suporte logístico e toda a  parte operacional para que a gente possa dar uma resposta”, afirmou Marina.

A Polícia Federal (PF) recebeu a informação sobre o confronto no início da noite de sábado. Na madrugada deste domingo, 30, duas equipes de agentes federais com apoio da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) foram até o local do conflito para investigar o caso. A polícia disse que outras diligências seguem em andamento para a identificar, localizar e prender os autores dos crimes.

Durante a coletiva, Marina Silva disse que cerca de 70% a 80% de garimpeiros já foram retirados do território, mas que há resistência dos garimpos ainda ativados. “Tem uma parte [dos garimpeiros] que está resistindo violentamente e obviamente é preciso que haja uma ação cada vez mais intensa para poder dar resposta”. Sônia Guajajara, por sua vez, pediu que os garimpeiros saiam da região voluntariamente para que possam ser cadastrados em ações sociais e criticou a postura de autoridades que incentivam a permanência da atividade ilegal. Em janeiro, o governador de Roraima, Antonio Denarium, chegou a dizer que os garimpos ilegais no território Yanomami não são os responsáveis pela crise sanitária que atingiu aldeias indígenas no início do ano. “O Estado não pode insistir em permanecer, apoiar ou incentivar a presença, a permanência dos garimpeiros no território Yanomami, porque o estado não pode ter como principal atividade econômica uma atividade ilícita”, disse Guajajara.

Deu Na JP News
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ONU desmente fala de Marina Silva sobre a fome no Brasil

ONU desmente fala de Marina Silva sobre a fome no Brasil

 

Um documento da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) contradiz uma fala da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, segundo a qual mais da metade dos brasileiros passa fome.

Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional 2022 informa: o Brasil tem 4,1% da população subalimentada, equivalente a quase 9 milhões de pessoas. O relatório anual foi divulgado na quarta-feira 18.

Conforme o estudo, a Venezuela é a que mais tem pessoas passando fome na América do Sul. A pesquisa deu conta de pouco mais de 20% da população nesse estado. A porcentagem diz respeito a 6,5 milhões de pessoas.

Entre outros motivos, a FAO responsabiliza o conflito entre Ucrânia e Rússia pelo aumento dos preços dos alimentos no mundo, além da pandemia de covid.

Os números obtidos pela FAO também põem em xeque uma pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar, segundo a qual o Brasil tem 33 milhões de brasileiros passando fome.

 

 

Como medida de enfrentamento da fome no Brasil e em outros países, a ONU sugere políticas de mercado que possam facilitar e baratear a produção e venda de alimentos, a fim de melhorar a segurança alimentar de mais famílias.

“As políticas comerciais e de mercado podem desempenhar um papel fundamental na melhoria da segurança alimentar e nutricional, já que mediante uma maior transparência e eficiência se reduz a incerteza e se melhora a previsibilidade e estabilidade do comércio agroalimentar inter-regional”, observa a ONU.

Deu na Revista Oeste

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Marina Silva afirma que mais da metade da população brasileira passa fome

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante reunião com o gabinete do presidente Lula - 06/01/2023 | Foto: Fátima Meira/Estadão Conteúdo

 

Durante um painel no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que o Brasil tem 120 milhões de pessoas passando fome. O número é mais da metade da população do país. A declaração foi proferida na terça-feira 17 e gerou polêmica nas redes sociais.

“O mundo é desigual”, observou Marina Silva. “Nós tínhamos saído do Mapa da Fome, mas, agora, temos 33 milhões de pessoas que estão vivendo com menos de US$ 1 por dia.” Recentemente, partidos “progressistas” alegavam que o Brasil tem 33 milhões de pessoas passando fome, segundo um estudo duvidoso de uma organização de esquerda. O número, misteriosamente, cresceu.

Ainda em Davos, Marina Silva passou o chapéu e cobrou dos países ricos uma doação de cerca de pouco mais de R$ 500 bilhões para a proteção ambiental.

Durante o evento, Marina lembrou que o valor é um compromisso firmado em 2015, no chamado Acordo de Paris, com o objetivo de combater as “mudanças climáticas”. O dinheiro é destinado a nações mais pobres e teria de ser distribuído, anualmente, desde 2020. A promessa, contudo, não foi cumprida.

“Nós temos uma boa regulação global, mas faltam os investimentos”, observou Marina Silva. “Precisamos de um aporte de recursos para ações de mitigação, como também de adaptação.”

Deu na Oeste

Política

ELEIÇÕES 2022: Marina Silva se reúne com Lula e deve anunciar apoio ao petista

 

Candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se neste domingo (11) com Marina Silva, sua ex-ministra do Meio Ambiente.

A “retomada do diálogo” —termo usado nos bastidores pelos esquerdistas— estava sendo ventilada há alguns meses, especialmente com a aproximação do 1º Turno das eleições. O reduto lulopetista tem dito que é preciso contar com o apoio de figuras que tiveram algum tipo de desentendimento e/ou rompimento definitivo com a sigla.

O objetivo é trazer impacto eleitoral, além de externar publicamente que as divergências foram superadas. Desde o início do ano que a estratégia é passar a imagem de união pela democracia.

De acordo com o QG de campanha, o convite partiu de Lula, visto que o ex-presidente está disposto a incluir a “agenda verde” como prioridade em eventual governo. Por consequência, o ato resulta nos interesses do ex-presidente de ter Marina em seu palanque.

Próximos passos

Para concretizar o almejado apoio, Lula destacou que recebeu de Marina propostas para “um Brasil mais sustentável”. Segundo ele, a ‘companheira’ tem propriedade para falar sobre o assunto e entender as semanas que o país necessita.

Por meio da rede social Twitter, a ex-ministra comemorou e disse que a reunião “foi uma boa e necessária conversa”.

O ajuntamento aconteceu no escritório da campanha lulopetista, no bairro do Pacaembu, em São Paulo, e durou cerca de duas horas.

Câmara dos Deputados

Marina Silva reafirmou que será candidata a deputada federal em São Paulo pela Rede Sustentabilidade, sigla que tem feito oposição ferrenha ao governo Jair Bolsonaro (PL). O senador Randolfe Rodrigues, filiado à legenda, é o principal representante a ingressar uma série de medidas judiciais no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a atual gestão federal.

Anteriormente, Marina já havia declarado apoio a Fernando Haddad (PT-SP), candidato ao governo paulista. Inclusive, chegou a ser convidada para ser ocupar o cargo de vice, mas declinou.

Além de Haddad, outros nomes atuaram para costurar o ato deste domingo, como Rosângela Lyra, ex-CEO da Dior no Brasil, e o ambientalista Pedro Ivo.

Apoio esperado

Marina Silva está disposta a apoiar o líder petista ao Palácio do Planalto.

Apurações feitas pelo Política apontam para um aceno imediato, visando impactar os próximos 18 dias de campanha.

Com isso, o QG do PT já tem uma nova data para materializar a reconciliação: 12 de setembro. Com isso, nesta segunda-feira, Lula e Marina devem fazer um pronunciamento juntos.

Informações do Conexão Política

Política

“Estou aberta, tem que conversar”, diz Marina sobre encontro com Lula

 

Em aceno ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a ex-ministra Marina Silva (Rede) afirmou estar “aberta” ao diálogo com o líder petista.

Para ela, mais do que apoiar um nome em outubro, é preciso defender propostas que recuperem o país da “gestão de terra arrasada” feita por Jair Bolsonaro (PL).

Encabeçado por Fernando Haddad, há um movimento entre os dirigentes do PT que tenta reaproximar Marina e Lula em 2022. O primeiro passo para esse reencontro seria uma reunião já nos próximos dias, em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente.

“Estou organizando meus compromissos, é uma questão de avaliar. Não tenho conhecimento da agenda nem do que está sendo organizado, especificamente. Ninguém ainda conversou comigo a respeito, mas estou aberta, tem que conversar”, disse a ex-senadora à revista Veja.

Ao ser perguntada se apoiaria o esquerdista na eleição à Presidência, ela desconversa e diz que, na política, não se pode fazer “afirmações definitivas”.