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IBGE desmente lorota de Marina sobre ‘120 milhões passando fome’ no Brasil

Foto: redes sociais.

 

Se fosse ministra de Bolsonaro, Marina Silva não escaparia do inquérito das “fake News”. Bem ao estilo de Lula (PT), que usa números falsos para impactar plateias, mesmo com danos à imagem do Brasil, a ministra do Meio Ambiente disse ao lado de Fernando Haddad (Fazenda), no Fórum Econômico de Davos, em janeiro de 2023, que haveria “120 milhões passando fome” no Brasil. A mentira foi desmascarada nesta quarta (25) pelo Pnad, estudo do IBGE divulgado quinze meses depois.

A Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, aponta 7,4 milhões de famílias sob insegurança alimentar moderada ou grave.

Considerando a média familiar de quatro membros, estão em situação de pobreza, incluindo os totalmente miseráveis, 29,6 milhões de pessoas.

A fake news rendeu até convite ignorado por Marina Silva para depor na Câmara. Não deu as caras. E a mentira não foi retirada.

Queimar o filme do Brasil no exterior é método no governo Lula. O petista Jorge Viana, diretor da Apex, em viagem à China, atacou o agronegócio.

Deu no Diário do Poder

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ONG fundada por secretário de Marina Silva recebeu R$ 140 milhões em doações e gastou 80% com salários e serviços

BOMBA: ONG fundada por secretário de Marina Silva recebeu R$ 140 milhões em doações e gastou 80% com salários e serviços

 

Entre 2021 e 2022, a ONG Instituto Socioambiental (ISA), fundada por ambientalistas, entre eles, o secretário-executivo João Paulo Capobianco, do ministério de Marina Silva, recebeu quase R$ 140 milhões de doações de grupos internacionais, nacionais e do Fundo Amazônia.

Do total, nesses dois anos, R$ 115 milhões foram destinados para custear folha de pagamento, serviços externos, consultorias, viagens, entre outras atividades, conforme documentos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs obtidos por Oeste. Portanto, pouco mais de 80% ficou para manter a estrutura do próprio ISA.

Para ter ideia dos gastos, a ONG desembolsou aproximadamente R$ 50 milhões, com pessoal, e R$ 7 milhões com deslocamentos, no período. O site da instituição não informa de maneira clara a quantidade de funcionários que tem.

A CPI descobriu ainda, na quarta-feira 22, que o presidente do Conselho Diretor do ISA, Márcio Santilli, tem uma empresa que presta consultoria, por fora, para o próprio ISA. Santilli, contudo, após admitir a informação, não disse qual o valor dos contratos.

O ambientalista esquivou-se de uma pergunta feita pelo presidente da CPI, senador Plínio Valério (PSDB-AM), sobre o processo seletivo do ministério de Marina Silva vencido pelo ISA em outubro. Desde aquele mês, o ISA atua na Comissão Nacional para Recuperação da Vegetação Nativa, responsável por delinear estratégias de enfrentamento do desmatamento.

Há quase um mês, Oeste revelou que a ONG Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), da qual Marina Silva é conselheira honorária, recebeu do Fundo Amazônia, no ano passado, R$ 35 milhões. Desse montante, o Ipam gastou cerca de 80% com consultorias, viagens e folha de pagamento. Marina é também membro do comitê do Fundo que destina recursos para ONGs.

Fonte: Revista Oeste/No Ponto

Política

Para Waiãpi, Marina trabalha contra o desenvolvimento do norte do Brasil

 

A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) falou sobre o que considera ser uma incoerência da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ao fortalecer a atuação de ONGS na Amazônia. Perguntada a respeito da motivação para a mira da CPI que investiga o tema no Senado estar apontada para Marina, a deputada cravou: “Ela vive em cenários de desenvolvimento econômico, mas trabalha para manter o norte na miséria”.

E completou: “Há uma interrogação sobre as atitudes de qualquer pessoa pública. Eu atuo para que o povo do norte brasileiro seja dono do seu destino e não tenha que ser responsabilizado a pagar uma dívida alta para manter a estabilidade de interesses internacionais”.

Para a deputada, esses interesses dialogam com a atuação da ministra, que selecionou o Instinto Socioambiental (ISA), investigado pela CPI das ONGS por participação na indústria de laudos de demarcações de terras indígenas, para projeto de recuperação ambiental na Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica.

Para Silvia, a seleção do instituto reflete o afastamento de Marina das origens políticas. “Eu posso observar as próprias atitudes dela [Marina Silva]. Ela é uma mulher do norte, uma filha do Acre. Pelo menos, assim era. Mas preferiu atuar e viver em um estado altamente desenvolvido como São Paulo, no qual ela foi eleita deputada federal”.

Na próxima terça-feira (21), a ministra do Meio Ambiente estará na CPI das ONGs para esclarecer o que o presidente do colegiado, senador Plínio Valério (PSDB-AM), chama de “promiscuidade” nas relações entre Marina e as ONGS que atuam no Amazonas.

“Há muita promiscuidade nessa relação. Integrantes do governo saem de ONGs e vão para o governo, ao mesmo tempo que é feito o caminho inverso. Hoje, quem manda na Amazônia são as ONGs, bancadas por dinheiro externo, às quais a ministra Marina Silva presta contas. Ela tem muito a esclarecer à CPI”, afirmou o presidente da Comissão, Plínio Valério.

Deu no Diário do Poder

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Marina Silva está na mira da CPI das ONGs

 

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs, presidida pelo Senado Federal, quer ouvir ainda este mês, a ministra Marina Silva do Meio Ambiente e Mudanças do Clima (MMA) sobre a acusação do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), ligado a ministra de receber um financiamento do valor de R$35 milhões do Fundo Amazônia.

Marina também está sendo acusada de usar R$24 milhões do dinheiro com consultorias e viagens. O deputado Federal Nikolas Ferreira (PL-MG), comunicou nas redes sociais, que foi o responsável por pedir a abertura de um inquérito contra a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

A ministra Marina Silva é integrante do Comitê Orientador do Fundo e conselheira honorária do Ipam.

Nikolas Ferreira, ainda pediu apoio ao Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público para a investigar a ministra. “Apresentamos(Nikolas e a oposição) Requerimento de convocação para que a Ministra venha a Câmara e preste os esclarecimentos devidos, req. de informações com diversos questionamentos para que sejam respondidos pelo Ministério do Meio Ambiente e também solicitamos apoio ao Tribunal de Contas da União para que investigue o recebimento de 35 milhões de reais através do Fundo da Amazônia pela ONG a qual a ministra do Meio Ambiente ocupa cargo de conselheira. Neste último caso, também solicitei a investigação pelo Ministério Público”.

Os trabalhos na CPI das ONGs tem revelado uma “relação promíscua” entre os parlamentares do presidente Lula e as ONGs ambientalistas. O senador Plínio Valério (PSDB-AM) critica Marina Silva e afirma que ela é a “inimiga do Amazonas”.

“A ministra Marina Silva é uma inimiga do Amazonas. Ela nos toma o direito de ir e vir, o direito de cidadania, de poder sair de um estado e se deslocar a outro impedindo o avanço de uma rodovia que já existiu e que não vai afetar a floresta nem impactar as mudanças climáticas. Marina representa as ONGs e o capital estrangeiro. Não está preocupada com a população amazonense”, destaca o senador.

Caso a ministra não queira comparecer ao colegiado, o presidente da comissão, senador Plínio Valério, cogita colocar em votação um requerimento de convocação de Marina.

Deu no Diário do Poder

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Ministério de Marina prepara contratação de ONG sob investigação em CPI

 

O Instinto Sócio Ambiental (ISA), investigado pela CPI das ONGS por participação na indústria de laudos de demarcações de terras indígenas, acaba de ser selecionado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), chefiado por Marina Silva, para projeto de recuperação ambiental na Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica.

No momento em que existe uma CPI no Senado, que mostra a manipulação que o ISA faz, o dinheiro que recebe, mostrando o envolvimento de ONGs com o ISA, o governo fazer isso é brincar, é achar que está acima de qualquer suspeita. É no mínimo imoral”, afirmou o presidente da CPI das ONGs, senador Plinio Valério (PSDB-AM)O parlamentar se comprometeu a provocar o Senado sobre a contradição do edital na próxima semana.

O senador Marcio Bittar (União-AC) falou em ‘relações promíscuas’ das ONGs com o governo federal e com as administrações estaduais. Segundo ele, as instituições têm poder para indicar nomes na alta cúpula dos Estados e da União.

Bittar também mencionou suposta relação entre João Paulo Ribeiro Capobianco, ambientalista nomeado como secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, antigo aliado da ministra Marina Silva, e a fundação do instituto.

E acrescentou: “o ISA recebeu R$137 milhões em dinheiro externo, em dois anos”.

O rastro seguido pela CPI das ONGs é do provável uso de recursos públicos e verbas do fundo internacional para financiar intereses restritos e enriquecimento ilícito por parte dos operadores das ONGs.

O dinheiro que movimenta as ONGs é um dinheiro que tem interesse sobre o monopólio do Brasil”,afirmou Bittar.

Deu no Diário do Poder

Política

ONG ligada a Marina Silva recebeu R$ 35 milhões e gastou tudo com viagens e consultoria

Mais uma dessas histórias cabeludas do atual Governo do Amor acaba de vir a tona.

Em 2022, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), uma ONG ligada à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, recebeu um financiamento de R$ 35 milhões do Fundo Amazônia. Desses recursos, cerca de R$ 24 milhões foram destinados a consultorias e viagens, de acordo com documentos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs, conforme relato da Revista Oeste.

O diretor-executivo do Ipam, André Guimarães, informou que a ministra Marina Silva ocupa o cargo de conselheira honorária da ONG. Guimarães estava agendado para prestar depoimento à CPI que investiga o terceiro setor.

A CPI tem levantado questões sobre a atuação da ministra, sugerindo que ela teria favorecido as ONGs ao facilitar a distribuição de recursos do Fundo Amazônia a essas organizações. Marina também é membro do Comitê Orientador do Fundo, de acordo com a comissão.

O relator da CPI, Marcio Bittar (União Brasil-AC), durante um depoimento, afirmou que a relação entre as ONGs e membros do governo Lula, incluindo Marina, é “promíscua”. Essa posição foi corroborada pelo presidente da comissão, Plínio Valério (PSDB-AM), em outras sessões.

A CPI das ONGs tem como objetivo investigar as atividades das organizações não governamentais no Brasil e a alocação de recursos para essas entidades. Marina Silva, uma figura política notável que já ocupou o cargo de ministra do Meio Ambiente, tem sido central nas discussões da comissão em relação ao Fundo Amazônia.

Informações da Revista Oeste

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Com Lula no poder há 10 meses, Marina culpa Bolsonaro por fumaceiro que atinge Manaus

São Paulo SP 22/09/2023 . Ministra do Meio Ambiente, participa do Fórum Virada Sustentável, na Unibes Cultural, em São Paulo. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

 

O governo liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), fez críticas à política ambiental adotada pela gestão de Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), em resposta à crise causada pelas intensas queimadas que cobriram, por três dias consecutivos, a região metropolitana de Manaus com densa fumaça.

Como resultado, Manaus, a capital do Amazonas, foi classificada como uma das cidades com pior qualidade do ar em todo o mundo. Nos últimos dias, parlamentares da oposição têm apontado um aumento no número de incêndios florestais na região em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Diante da pressão, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, foram convocados para uma coletiva de imprensa em Brasília.

Na coletiva de imprensa, Marina explicou que o governo federal está se unindo aos estados afetados para combater os incêndios na região Amazônica, que ela classificou como uma situação de ‘extrema gravidade’, e atribuiu parte das dificuldades a gestão anterior.

“(A situação é adversa) porque nós não tínhamos esse planejamento no governo anterior (do ex-presidente Jair Bolsonaro). Nós assumimos o governo agora, mas procuramos ser previdentes, contratando as pessoas no tempo certo”, afirmou.

Marina também defendeu as ações do governo Lula na área ambiental, incluindo a edição de uma medida provisória para assegurar recursos adicionais destinados ao combate ao desmatamento e às queimadas.

Deu no Conexão Política

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Secretária de Marina era de ONG que levou R$30 milhões

 

Ouvida na CPI que apura falcatruas de ONGs na Amazônia, a secretária de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ana Toni, compôs o conselho deliberativo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), turbinada com recursos públicos milionários.

Em 2012, a ONG Ipam assinou contrato com o BNDES para embolsar R$23,4 milhões e depois arrancou mais algum do governo federal, segundo apuração da CPI, levou outro caminhão de dinheiro: R$ 7.489.649,03.

Todo esse dinheiro seria para “apoio a famílias assentadas” pelo Incra “compromissadas com a redução do desmatamento no Oeste do Pará”.

Integrantes da CPI relatam a dificuldade de encontrar sinais da efetiva prestação dos serviços milionários das ONGs que foram investigadas.

Bancou o contrato milionário o Ministério do Desenvolvimento Agrário, outro antro de ONGs oportunistas, entre 2014 e 2018.

A ONG ainda conseguiu tomar os últimos R$144,6 mil do governo Michel Temer em setembro de 2018. O governo Bolsonaro acabou a farra.

Deu no Diário do Poder

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Marina admite descontrole no governo Lula do desmatamento no Cerrado: “já destrambelhou de novo”

Marina admite descontrole no governo Lula do desmatamento no Cerrado: "já destrambelhou de novo"

 

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, reconheceu na última quarta-feira a incapacidade do governo Lula para controlar e reduzir os índices de desmatamento do Cerrado.

Dois meses após registro recorde de devastação no bioma, a integrante do primeiro escalão do governo do petista afirmou que não haverá “maquiagem” dos dados. Segundo ela, a situação, depois de duas décadas de estabilidade e até mesmo queda nos índices, “já destrambelhou de novo”.

No final de julho, a supressão da vegetação nativa atingiu o maior patamar desde o início da série histórica anual do Deter — vinculado ao Inpe —, iniciada em 2019.

— Não queremos nenhum tipo de maquiagem com relação aos problemas, fazer política pública com base em evidência é ter coragem de mostrar os dados. A gente identificou uma possível equilibrada, mas parece que a coisa já destrambelhou de novo e aí é uma ação entre os governos federal, estadual e municipal — declarou a ministra à Câmara dos Deputados.

Para alcançar o objetivo, o trabalho terá que ser intenso no Cerrado. Em um ano, a área derrubada no bioma foi de 6.359 km², total aproximadamente cinco vezes maior que o município do Rio de Janeiro. Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia estão no topo do ranking, região chamada Matopiba. É a fronteira agrícola.

Um dos problemas apontados pelo ministério é que o Código Florestal possui legislação mais permissiva com o desmatamento no Cerrado para atividades agropecuárias. Na parte do bioma que não está inserida em estados da Amazônia Legal, a reserva legal obrigatória é de 35% da área. Nas demais regiões, esse limite cai para 20%. Em contrapartida, na Amazônia, a área que pode ser desmatada com autorização é de 20%

FONTE: O Globo