Notícias

Jornal argentino diz que Bolsonaro e apoiadores sofrem perseguição no Brasil: ‘Juízes parciais’

Ato organizado pelo pastor Silas Malafaia em apoio a Bolsonaro na Avenida Paulista  — 
Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

 

O jornal argentino La Gaceta reportou a manifestação deste domingo, 25, que atraiu mais de 750 mil pessoas à Avenida Paulista, em São Paulo. A reportagem faz umas conclusões do cenário político no país e diz que o Brasil enfrenta uma crescente ‘perseguição’ direcionada ao presidente Jair Bolsonaro (PL), seus aliados e apoiadores.

De acordo com o La Gaceta, essas arbitrariedades têm provocado uma onda de insatisfação, evidenciada pela massiva adesão popular aos protestos na Paulista.

A matéria destaca que os manifestantes “atenderam ao chamado de Bolsonaro, que instou o povo a encher as ruas da cidade contra Lula”, a quem o texto atribui o papel de ‘destruidor’ do Brasil.

Jornal argentino diz que Bolsonaro e apoiadores sofrem perseguição no Brasil: ‘Juízes parciais’ 1
Ato organizado pelo pastor Silas Malafaia em apoio a Bolsonaro na Avenida Paulista — Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

O jornal, conhecido por sua longa trajetória editorial, fundado em 1912, ressalta que o Brasil “enfrenta momentos de grande incerteza devido à perseguição contra o ex-presidente e seus aliados, numa tentativa de enfraquecê-los”, especialmente “em meio às próximas eleições”.

O La Gaceta observa que “nem o Executivo nem os juízes da Suprema Corte encontraram evidências, mas continuam em frente, enquanto o ex-presidente conservador continua a receber um apoio popular contínuo em todo o país”.

Deu no Conexão Política

Notícias

Imprensa internacional repercute Ato Pela Democracia na Avenida Paulista: ‘Apoio massivo a Bolsonaro’

Imprensa internacional repercute Ato Pela Democracia na Avenida Paulista: ‘Apoio massivo a Bolsonaro’ 1

 

Neste domingo (25), os olhos do mundo se voltaram para o Brasil, com a Avenida Paulista, icônico cenário de manifestações políticas em São Paulo, tornando-se o palco do “Ato Pela Democracia”, convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Correspondentes internacionais estiveram presentes para transmitir a grande mobilização.

Bolsonaro, quando usou as redes sociais como ferramenta de convocação, fundamentou o movimento em uma ampla defesa do Estado Democrático de Direito e dos princípios fundamentais da Constituição. Em resposta, mais de 100 autoridades políticas acenaram positivamente ao chamado, incluindo governadores como Tarcísio de Freitas (Republicanos) de São Paulo, Romeu Zema (NOVO) de Minas Gerais, Ronaldo Caiado (UNIÃO) de Goiás e Jorginho Melo (PL) de Santa Catarina, além do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

A adesão massiva ao ato, que reuniu mais de 750 mil pessoas conforme dados oficiais da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), chamou a atenção da mídia internacional, que se impressionou com a magnitude da mobilização. Veículos de comunicação de todo o mundo destacaram a grandiosidade da festividade pela democracia na Avenida Paulista, descrevendo o mar de pessoas vestindo predominantemente as cores verde e amarelo.

Imprensa internacional repercute Ato Pela Democracia na Avenida Paulista: ‘Apoio massivo a Bolsonaro’ 2
Arquivo/Reprodução

O jornal francês Le Monde questionou se o evento representava a “última resistência ou um retorno político”, enquanto o espanhol El Mundo descreveu a manifestação como uma “marcha massiva em apoio a Bolsonaro”.

O argentino La Gaceta afirmou que o bolsonarismo no Brasil enfrenta ‘perseguição’ e que isso tem gerado uma onda de insatisfação, evidenciada nos protestos da Paulista.

O portal UHN Plus, por sua vez, classificou a manifestação como uma ‘mobilização histórica’ em oposição à ‘ditadura de tiranos’, apontando um despertar dos grandes protestos em meio à pandemia da Covid-19 e às medidas do Supremo Tribunal Federal (STF).

Cercado por multidão, Bolsonaro nega acusações de golpe, pede anistia e defende pacificação do país; assista
Arquivo/Reprodução

O tabloide polonês Visegrád 24 exibiu imagens aéreas do evento, relatando que mais de 1 milhão de pessoas ocuparam as ruas da Paulista, descrevendo a marcha como um marco na história do Brasil.

As mídias israelenses também deram luz ao apoio enfático de Bolsonaro ao Estado de Israel, com bandeiras e declarações firmes contra o terrorismo que assola o país.

Na imprensa britânica, veículos como Daily Mail, Independent e Guardian noticiaram o evento. O Daily Mail ressaltou que Bolsonaro “ainda é considerado o líder da oposição e é adorado por seus fervorosos apoiadores”.

O Independent destacou a contínua popularidade do ex-presidente no Brasil, apesar de uma série de investigações políticas do Supremo. Já o Guardian retratou a participação de “dezenas de milhares de pessoas” na manifestação em apoio ao ex-presidente, dando ênfase na multidão que tomou a Avenida Paulista e ruas adjacentes.

'Ato Pela Democracia' reuniu 750 mil pessoas na Avenida Paulista

Deu no Conexão Política

Notícias

Cercado por multidão, Bolsonaro nega acusações de golpe, pede anistia e defende pacificação do país

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou uma multidão de apoiadores neste domingo (25) na Avenida Paulista, em São Paulo, para um discurso em que enfatizou a busca pela pacificação do país e fez um apelo por anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023, quando um grupo de pessoas praticou vandalismo contra os prédios dos Três Poderes, na capital federal.

Diante de um mar de gente, Bolsonaro questionou a inelegibilidade aplicada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra ele e criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) pelas penas impostas aos envolvidos no episódio do 8/1. Expressou também sua frustração com o que chamou de “abusos por parte de alguns que geram insegurança para todos nós”.

Em sua intervenção, o ex-presidente refutou qualquer acusação de envolvimento em conspirações golpistas, destacando a ausência de elementos tradicionalmente associados a golpes de Estado, como a presença de tanques nas ruas ou a conspiração armada. “O que é um golpe? Tanques nas ruas, armas, conspirações. Nada disso ocorreu no Brasil”, externou.

Durante todo o discurso, Bolsonaro esteve sob a proteção de um colete à prova de balas, com seus seguranças estrategicamente posicionados ao redor do palco. Às 15h, ele subiu ao palco montado sobre o trio elétrico Demolidor, na presença de uma série de aliados políticos, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

O evento deste domingo atraiu um público de 750 mil pessoas na Avenida Paulista, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP). Os manifestantes ocuparam todos os 18 quarteirões da famosa via paulistana.

Notícias

Jornalista português diz que foi detido pela PF ao desembarcar no Brasil para cobrir manifestação de Bolsonaro em SP

Jornalista português diz que foi detido pela PF ao desembarcar no Brasil para cobrir manifestação de Bolsonaro em SP 1

 

O jornalista português, Sérgio Tavares, usou as redes sociais para dizer que foi retido pela Polícia Federal no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na chegada ao Brasil, neste domingo (25). Ele desembarcou no Brasil para cobrir o ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), marcado para às 15h na Avenida Paulista.

De acordo com Tavares, ele e seu advogado, Eduardo Borgo, aguardam em uma delegacia de São Paulo para ser interrogado.

“Estou retido no aeroporto de São Paulo, todos os passageiros tiveram autorização para sair, menos eu. A Polícia Federal tem o meu passaporte retido e dizem-me que o superior me quer fazer questões. Tudo porque vim divulgar a manifestação pela democracia convocada por Bolsonaro”, relatou  o jornalista em legenda de vídeo publicado no X (ex-Twitter).

Em uma postagem anterior, Tavares disse que estava vindo ao Brasil para o que chamou de “missão dupla”. Além da cobertura da manifestação em São Paulo, que classificou como “um gigantesco grito de revolta do povo brasileiro contra a ditadura em que o país mergulhou”, o comunicador apontou que também iria a Brasília na segunda-feira (26) para participar de uma audiência no Senado “para denunciar ao mundo a atrocidade da vacinação obrigatória contra covid em bebês e crianças”.

Procurada, a embaixada portuguesa tem dito à imprensa que está em contato com a Polícia Federal. O Conexão Política também busca um parecer da PF.

Deu no Conexão Política

Notícias

‘Ato Pela Democracia’: público de 700 mil pessoas é esperado na Avenida Paulista

 

Organizadores do ‘Ato Pela Democracia’ esperam reunir ao menos 700 mil pessoas na Avenida Paulista (SP), em manifestação agendada para este domingo (25), a partir das 15h.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, o advogado e ex-secretário de Comunicação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, disse que as expetativas são altas. A estimativa é reunir cerca de “500, 600, 700 mil pessoas”, informou.

O Conexão Política antecipou em primeira mão as articulações do pastor Silas Malafaia, que está à frente do evento político. Conforme as projeções iniciais, o objetivo é superar todas as manifestações anteriores já ocorridas no Brasil, até mesmo o grande protesto pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016, quando 1,4 milhão de pessoas estavam presentes na Paulista. A direita se articula para lotar a Avenida e encher todos os seus 18 quarteirões.

Além disso, Wajngarten afirmou, também, que, até o momento, está confirmada a presença de 100 deputados, cerca de 15 senadores e 3 governadores. Os chefes de Estado que confirmaram presença na manifestação são: Tarcísio de Freitas (Republicanos), chefe de Estado de São Paulo; Ronaldo Caiado (União Brasil), governador por Goiás e Jorginho Mello (PL), representante estadual de Santa Catarina.

Entre os senadores estão: Carlos Portinho (RJ), Magno Maltas (ES) e Jorge Seif (SC). Ex-ministros do governo Bolsonaro também estarão presentes, como Ciro Nogueira (PP-PI, Casa Civil), Marcos Pontes (PL-SP, Ciência e Tecnologia) e Ricardo Salles (PL-Meio Ambiente). O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), também confirmou presença. Segundo ele, comparecer ao ato simboliza ‘gratidão’ ao ex-presidente da República.

Com informações do Estado de SP

Notícias

Desespero: PT aciona Ministério Público contra ato de Bolsonaro na Paulista

Reprodução

 

O PT no estado de São Paulo formalizou uma solicitação ao Ministério Público estadual para que “tome medidas investigativas e preventivas” em relação ao evento convocado por Jair Bolsonaro para o domingo, 25 de fevereiro, na Avenida Paulista, conforme relatado pela Folha de S. Paulo.

A ação alega violações, incluindo crimes contra o Estado democrático de Direito, financiamento irregular do evento e propaganda eleitoral antecipada. O presidente do diretório, o deputado federal Kiko Celeguim, diz na representação: ““Não se nega o direito de livre manifestação de pensamento e a possibilidade de realização de manifestações públicas. Tais direitos, todavia, não podem afrontar o Estado democrático de direito”.

Em um vídeo divulgado na semana passada, Bolsonaro anunciou: “No dia 25, às 15h, estarei na Paulista realizando um ato pacífico em defesa do nosso Estado democrático de direito.” O ex-presidente, vestindo a camisa da seleção, incentivou a participação de todos, solicitando que compareçam vestidos de verde e amarelo.

Ele também lançou um alerta, por medo de represália legal: “Mais do que isso não apareçam com faixa ou cartaz contra quem quer que seja”.

“Nesse evento, eu quero me defender de todas as acusações que tem sido imputadas contra a minha pessoa nos últimos meses”, afirmou Bolsonaro em referência às associações entre ele e uma tentativa suposta de golpe de Estado após as eleições em 2022.

“Mais do que um discurso, uma fotografia de todos vocês, porque vocês são as pessoas mais importantes desse evento para mostrarmos a nossa união e as nossas preocupações que queremos: Deus, pátria, família e liberdade”, acrescentou.

Com informações de O Antagonista

Notícias

Torcidas organizadas negam ato contra Bolsonaro em São Paulo

Ministro do TSE condena Bolsonaro à inelegibilidade pela terceira vez | foto: Arquivo TN

 

É falso que torcidas organizadas de futebol estão planejando um ato pela democracia e contra Jair Bolsonaro (PL) no dia 25 de fevereiro, na Avenida Paulista, em São Paulo. Nessa data e no mesmo local, o ex-presidente irá reunir seus apoiadores para uma manifestação. O Comprova contatou cinco das oito torcidas citadas em posts virais, e elas negam tal convocação.

O post foi verificado em parceria pelos jornais Tribuna do Norte, Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Uol, Imirante, Estadão e O Dia, em colaboração para o Projeto Comprova.

Conteúdo investigado: Posts dizendo que torcidas organizadas como a Gaviões da Fiel, do Corinthians, e a Independente, do São Paulo, marcaram um ato em defesa da democracia e contrário a Jair Bolsonaro (PL) no dia 25 de fevereiro, às 15h30, na avenida Paulista, em São Paulo.

Onde foi publicado: X e Facebook.

Conclusão do Comprova: Posts afirmando que torcidas organizadas de alguns dos principais times de futebol do Brasil estão organizando um ato em São Paulo, em 25 de fevereiro, em defesa da democracia e contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), são falsos. As publicações citam Mancha Alvi Verde, do Palmeiras; Gaviões da Fiel, do Corinthians; Independente, do São Paulo; Galoucura, do Atlético-MG; Máfia Azul, do Cruzeiro; Raça Rubro-Negra, do Flamengo; Força Jovem, do Vasco; e Fúria Jovem, do Botafogo. As cinco primeiras negaram ter feito tal convocação. O Comprova não conseguiu contato com as três últimas.

Ao Comprova, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo afirmou que a Polícia Militar foi informada sobre manifestações no dia 25, “mas que não houve detalhamento”. A prefeitura também foi procurada, mas não respondeu até a publicação deste texto.

Falso, para o Comprova, é o conteúdo inventado ou que tenha sofrido edições para mudar o seu significado original e divulgado de modo deliberado para espalhar uma falsidade.

Deu na Tribuna do Norte

Notícias

Bolsonaro espera que ato na Avenida Paulista seja o maior já registrado: ‘Multidão para o mundo ver’

Bolsonaro espera que ato na Avenida Paulista seja o maior já registrado: ‘Multidão para o mundo ver’ 1

 

Jair Bolsonaro (PL) estará presencialmente no ato convocado por ele, marcado para o último domingo de fevereiro (25), às 15h, na Avenida Paulista, em São Paulo. A expectativa do ex-presidente da República é reunir o maior número de apoiadores, no intuito de registrar a maior manifestação popular já ocorrida na Paulista.

Nos bastidores, Bolsonaro tem dito aos aliados que o seu pronunciamento será em compromisso integral de “defender o Estado democrático de direito”, além de projetar ao mundo inteiro o que está acontecendo no país.

De acordo com o direitista, que é o principal nome de oposição ao governo Lula, os veículos de imprensa do Brasil e do exterior estarão todos atentos, olhando para essa mobilização e noticiando o que pode ser a maior manifestação de todas.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, ele fez um apelo aos seus seguidores, solicitando que não levem cartazes ou faixas “contra quem quer que seja”, possivelmente temendo mais retaliações contra ele. Além disso, incentivou ao seu eleitorado que saia às ruas usando as cores da bandeira do Brasil, especialmente as cores verde e amarela.

Jair Bolsonaro também reforçou que todo o ato será em caráter pacífico, sem nenhuma medida que possa ser interpretada como atentado ao Estado Democrático de Direito.

“No último domingo de fevereiro, dia 25, às 15h, estarei na Paulista realizando um ato pacífico em defesa do nosso Estado Democrático de Direito. Peço a todos vocês que compareçam trajando verde e amarelo. E mais do que isso: não compareçam com qualquer faixa ou cartaz contra quem quer que seja”, declarou o ex-chefe do Executivo.

“Nesse evento, eu quero me defender de todas as acusações que têm sido imputada a minha pessoa nos últimos meses. Mais do que discurso, uma fotografia de todos vocês, porque vocês são as pessoas mais importantes desse evento, para mostramos para o Brasil e para o mundo a nossa união, as nossas preocupações e o que queremos”, concluiu.

Deu no Conexão Política

Notícias

Bolsonaro convoca ato na Av. Paulista e pede todos vestindo verde e amarelo

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para divulgar vídeo em que convoca seus apoiadores para um ato na Avenida Paulista, um dos principais símbolos da grande São Paulo. A manifestação ocorrerá, no último domingo de fevereiro, dia 25, às 15h.

Ele pediu que todos vistam verde e amarelo e avisou que o objetivo do ato não é atacar ninguém e sim fazer a defesa do Estado Democrático de Direito. O ex-presidente também pediu que as pessoas evitem faixas e cartazes criticando “outras pessoas”.

“Nesse evento eu quero me defender de todas as acusações que têm sido imputadas à minha reputação”, acrescentou. 

 

O líder da direita no Brasil ainda afirmou que quer ‘uma grande fotografia’ para mostrar a união de seus apoiadores em torno dos ideais ‘Deus, pátria, família e liberdade’. 

Deu no Diário do Poder

Notícias

Brasileiros voltam às ruas de todo o país com manifestações contra Flávio Dino e Alexandre de Moraes

Brasileiros voltam às ruas de todo o país com manifestações contra Flávio Dino e Alexandre de Moraes 1

 

Milhares de brasileiros voltaram às ruas neste domingo (10) em diversas cidades do país para protestar contra a indicação do ministro Flávio Dino (PSB), da Justiça e Segurança Pública, para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Em Brasília, ponto central do ato, aproximadamente 2 mil pessoas participaram da manifestação. Já em São Paulo, na Avenida Paulista, o ato registrou grande adesão, com os manifestantes ocupando as duas principais faixas em frente ao Museu de Artes de São Paulo (MASP). A Polícia Militar não divulgou estimativa de público nas duas cidades.

Os protestos coincidiram com a agenda internacional da posse de Javier Milei na Argentina, o que dividiu a atenção de alguns simpatizantes da direita. Muitos decidiram reservar o domingo para acompanhar o evento na Casa Rosada, especialmente para ver a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que recebeu honrarias de chefe de Estado durante a cerimônia de Milei e assentou ao lado dos presidentes presentes.

Os atos deste domingo também homenagearam a memória do empresário Cleriston Pereira da Cunha, réu pelos ataques de 8 de janeiro, que faleceu no Complexo Penitenciário da Papuda.

Ao todo, os movimentos de direita marcaram presença em capitais e cidades de todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal, na terceira convocação consecutiva desde os eventos de novembro. As manifestações fazem parte de uma retomada das ruas pela direita, embora os resultados até agora tenham sido considerados tímidos.

Em Brasília, o deputado distrital Thiago Manzoni (PL-DF) e o deputado federal Sargento Fahur (PL-PR) afirmaram que o medo tem inibido parte da militância, citando punições arbitrárias aos participantes do 8 de janeiro e decisões do STF como causas do receio de voltar às ruas.

Deu no Conexão Política