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Bolsonaro é ovacionado por multidão de apoiadores em Copacabana

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi recebido e ovacionado por uma multidão de apoiadores na manhã deste domingo (21), em Copacabana, no Rio de Janeiro. A concentração acontece na altura do Posto 4. Bolsonaro e aliados se reúnem pela defesa da democracia brasileira. O ex-presidente chegou por volta das 10h10 e subiu em um dos caminhões. Por volta das 10h40, os manifestantes ocupavam as duas pistas da Avenida Atlântica – não foi divulgada estimativa de público.

Durante a semana, Bolsonaro citou, por meio de sua rede social, que a manifestação dá continuidade ao ato realizado em São Paulo, no dia 25 de fevereiro, e seria em favor do estado democrático de direito e para falar sobre a “maior fake news da história do Brasil, que está resumido hoje na minuta de golpe.”

Com informações de g1 e Metrópoles

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Ato Pela Democracia: após encher a Avenida Paulista, Bolsonaro convoca brasileiros para lotar Copacabana neste domingo

Ato Pela Democracia Copacabana
Foto: Divulgação/PL

 

Neste domingo (21), com a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), uma multidão está prevista para se reunir em Copacabana, no Rio de Janeiro, em um Ato Pela Democracia, que defenderá o Estado Democrático de Direito e a liberdade de expressão plena.

O evento acontece em meio a uma crescente exposição internacional das ações do Judiciário brasileiro, liderada pelo empresário Elon Musk, proprietário da plataforma X, e pelo Congresso dos Estados Unidos.

O encontro segue o modelo do grande ato ocorrido na Avenida Paulista, em São Paulo, em 25 de fevereiro, onde Bolsonaro destacou a ameaça iminente de uma “ditadura” no país, convocando os cidadãos a defenderem a democracia nas ruas. Novamente, o ex-presidente pede que seus apoiadores evitem levar faixas ou cartazes com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do Ato Pela Democracia, compartilhou um vídeo de Bolsonaro nas redes sociais, reiterando que o ato será pacífico e focado na defesa da democracia, sem manifestações hostis. Desde o mandato de Bolsonaro, a orla de Copacabana tornou-se um local frequentemente utilizado para seus eventos públicos.

Durante a manifestação, é esperado que Bolsonaro aborde as críticas de Elon Musk ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, acusando-o de censura e defendendo seu impeachment. Musk prometeu divulgar ordens judiciais de Moraes que, segundo ele, violam as leis brasileiras. Recentemente, uma comissão parlamentar dos EUA divulgou um relatório expondo a situação no Brasil, intitulado “O ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio da administração Biden: o caso do Brasil”.

O relatório destaca diversas decisões de Moraes que resultaram na derrubada de perfis conservadores das redes sociais. Essa questão, juntamente com o embate entre Musk e Moraes, provavelmente será explorada por Bolsonaro para questionar a postura do ministro em relação à censura e à suposta perseguição a conservadores.

Deu no Conexão Política

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Bolsonaro diz que Brasil nunca esteve tão perto de ditadura

Ex-presidente da República Jair Bolsonaro. (Foto: Captura/Redes Sociais)
Foto: Captura/Redes Sociais

 

Ao reforçar convite para manifestação no Rio de Janeiro, no próximo domingo (21), em Copacabana, o ex-presidente Jair Bolsonaro destacou que a liberdade de expressão do brasileiro está ameaçada e convidou para o ato.

“O que está em jogo não é o meu, não é o teu futuro. É o futuro de todos nós, dos nossos filhos e dos nossos netos”, analisou Bolsonaro.

O ex-presidente ainda pediu que os manifestantes não levem faixas ou cartazes. “É uma fotografia para o mundo”, disse.

“Nunca estivemos tão perto de uma ditadura. Não vamos desistir do Brasil”, publicou na rede social X, antigo Twitter.

Deu no Diário do Poder

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Ato de Bolsonaro no Rio no dia 21 terá governadores e parlamentares; veja quem já confirmou presença

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante ato na Avenida Paulista em fevereiro - Foto: PL / Reprodução
Foto: PL / Reprodução

 

A manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para Copacabana, no Rio de Janeiro, no próximo domingo (21) tem confirmadas as presenças do governador do Estado, Cláudio Castro (PL), do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato prefeito do Rio, e de parlamentares que também estiveram no ato de fevereiro em São Paulo.

É a segunda convocação para manifestações de rua desde que o ex-presidente foi alvo de uma operação, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o suposto envolvimento dele e de aliados em tentativa de golpe de Estado. Como no ato anterior, foram convidados governadores de direita: Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Jorginho Mello (PL-SC) e Romeu Zema (Novo-MG). Dois que não estiveram na Paulista são esperados: Cláudio Castro (PL-RJ) e Ratinho Jr (PSD-PR). Eles poderão discursar, se quiserem, segundo Malafaia.

Veja alguns nomes que já confirmaram presença no ato:

  • Silas Malafaia: pastor e organizador do evento
  • Michelle Bolsonaro: ex-primeira-dama;
  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ): senador;
  • Eduardo Bolsonaro (PL-RJ): deputado federal;
  • Carlos Bolsonaro (PL-RJ): vereador
  • Cláudio Castro (PL): governador do Rio de Janeiro;
  • Alexandre Ramagem (PL-RJ): deputado federal e pré-candidato a prefeito do Rio;
  • Marco Feliciano (PL-SP): deputado federal;
  • Nikolas Ferreira (PL-MG): deputado federal;
  • Gustavo Gayer (PL-GO): deputado federal;
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ): deputado federal;
  • Magno Malta (PL-ES): senador;
  • Rogério Marinho (PL-RN): senador;
  • Gilson Machado Neto: ex-ministro do Turismo;
  • Bia Kicis (PL-DF): deputada federal
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Bolsonaro convoca nova manifestação; veja

Bolsonaro defende anistia para presos do 8 de janeiro e diz que penas fogem da razoabilidade | Foto: Youtube/Pastor Silas Malafaia

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou uma nova manifestação, desta vez no Rio de Janeiro, no próximo dia 21 de abril, feriado nacional de Tiradentes. “Estou te convidando para uma grande manifestação no Rio de Janeiro, na Praia de Copacabana.

Estaremos dando continuidade ao que aconteceu em São Paulo, no dia 25 de fevereiro. Estamos discutindo, levando informações para vocês, juntamente com autoridades e o pastor Silas Malafaia, sobre o nosso Estado Democrático de Direito e, também, falarmos sobre a maior fake news da história do Brasil, que está resumida hoje na minuta de golpe”, disse o ex-presidente. “Vamos lutar pela nossa democracia e nossa liberdade”, acrescentou.

Desta vez, o ex-presidente não fez nenhum pedido para que seus apoiadores se recusem a levar cartezes com ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como fez quando convocou o ato na Avenida Paulista, em São Paulo, em fevereiro.

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Bolsonaro fará pronunciamento e pedirá mobilização de apoiadores

Bolsonaro fará pronunciamento e pedirá mobilização de apoiadores 1

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prepara um novo pronunciamento para os próximos dias.

Depois de reunir mais de 750 mil pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, no fim de fevereiro, o direitista pedirá novamente um mobilização massiva de seu apoiadores para mais uma grande mobilização.

Com o objetivo de demonstrar força política diante do avanço de uma série de investigações no Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente e aliados atuam nos bastidores para lotar a Avenida Atlântica, o tradicional ponto de manifestação da direita em Copacabana, no Rio de Janeiro.

O novo ponto de encontro segue o roteiro do primeiro ato: será organizado pelo pastor Silas Malafaia e está marcado para o dia 21 de abril, feriado de Tiradentes, em um domingo, a partir das 10h da manhã. “Será uma grande manifestação em defesa do Estado democrático de Direito”, tem dito Malafaia nos bastidores.

Deu na Gazeta do Povo

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‘Ato pró-democracia’ do PT conta com apenas 26 pessoas em Lisboa

 

O ato “pró-democracia” convocado pelo PT para este sábado, 23, registrou apenas 26 manifestantes em Lisboa, conforme o site Poder360. O diretório da sigla da capital portuguesa, em parceria com associações de imigrantes brasileiros, participaram do protesto.

A manifestação ocorre quase um mês depois do ato pela democracia do ex-presidente Jair Bolsonaro, que reuniu cerca de 750 mil pessoas na Avenida Paulista.

Conforme o site do partido, o ato é um braço da mobilização “Ditadura nunca mais”, realizada na mesma data em dezenas de cidades brasileiras. Para o protesto, 20 cidades brasileiras confirmaram a participação, além de Brasília e duas estrangeiras: Barcelona (Espanha) e Lisboa (Portugal). Contudo, poucas pessoas aderiram ao ato.

Deu na Revista Oeste

Política

Fracasso: Gleisi convoca manifestação contra Bolsonaro mas nem pessoas do governo Lula aderem

 

O Partido dos Trabalhadores (PT) mobilizou seus apoiadores para participarem de manifestações nas ruas neste sábado, 23, com o objetivo de pedir a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e lembrar os 60 anos da ditadura militar. Notavelmente ausentes serão o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seus ministros, com receio de que sua presença em um evento com esse teor possa piorar as relações do Palácio do Planalto com as Forças Armadas.

As manifestações estão programadas para ocorrer em 19 cidades, incluindo 16 capitais brasileiras, além de Lisboa, em Portugal, e Barcelona, na Espanha. O principal ponto de encontro dos manifestantes será em Salvador (BA), onde a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), estará acompanhada do governador baiano, Jerônimo Rodrigues (PT), e do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

Líderes de partidos aliados ao governo relatam que a ausência do presidente e dos ministros nas manifestações reflete a postura de Lula de não se posicionar sobre os 60 anos da ditadura militar, período marcado por graves violações de direitos humanos. No mês passado, Lula expressou seu foco no presente ao afirmar que está mais preocupado com o futuro do que com eventos do passado.

Além disso, o governo teme que a participação da cúpula governamental nas manifestações possa ser interpretada como uma resposta ao ato convocado por Bolsonaro na Avenida Paulista em fevereiro. O governo enfrenta uma queda de popularidade, e uma convocação do presidente para os protestos poderia não ter o efeito desejado.

O PT, em nota oficial, convidou seus filiados e apoiadores a defenderem a democracia e a exigirem punição para aqueles que atentaram contra o Estado Democrático de Direito. Os atos deste sábado serão marcados por uma união entre movimentos sociais e trabalhadores em defesa dessas pautas, com destaque para a demanda pela prisão dos envolvidos na tentativa de golpe de Estado.

Embora a ausência de Lula possa impactar a mobilização, os organizadores acreditam na força dos protestos já convocados. Rud Rafael, coordenador-geral do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), reconhece o poder de mobilização de Lula, mas enfatiza que a convocação dos atos já demonstrou sua força.

Deu no UOL

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Veja a reação de Lula ao ser questionado sobre a grande manifestação pró-Bolsonaro na Paulista

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou por não comentar, nesta segunda-feira (26), sobre o ato realizado no dia anterior pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que atraiu 750 mil pessoas à Avenida Paulista, em São Paulo. O petista foi indagado diretamente sobre o assunto durante um evento no Palácio do Planalto, mas se recusou a responder.

Durante o evento, a jornalista do jornal Valor Econômico, veículo associado à TV Globo, que fez a pergunta sobre o ato de Bolsonaro, acabou sendo vaiada pelo núcleo petista presente no local. Os ministros presentes responderam às perguntas dirigidas a eles, porém, o questionamento dirigido a Lula foi ignorado.

“Não houve surpresas com a quantidade de pessoas, foi muito aquém do que os próprios organizadores estavam divulgando que teria de presença. A surpresa está relacionada ao conteúdo da confissão dos crimes praticados”, disse Rui Costa, ministro da Casa Civil.

Ele ainda atribuiu a presença significativa de pessoas na Avenida Paulista às figuras religiosas, mencionando que o país enfrenta uma polarização e disseminação de ódio, em que setores religiosos são mobilizados por seus líderes.

Por outro lado, Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação (Secom), se absteve de comentar o ato, argumentando que não fazia parte do governo nem de seu partido. “Quem tem que fazer avaliação são eles. Não temos que fazer avaliação dos atos”, externou o chefe das Comunicações.

Deu no Conexão Política

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Jornal argentino diz que Bolsonaro e apoiadores sofrem perseguição no Brasil: ‘Juízes parciais’

Ato organizado pelo pastor Silas Malafaia em apoio a Bolsonaro na Avenida Paulista  — 
Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

 

O jornal argentino La Gaceta reportou a manifestação deste domingo, 25, que atraiu mais de 750 mil pessoas à Avenida Paulista, em São Paulo. A reportagem faz umas conclusões do cenário político no país e diz que o Brasil enfrenta uma crescente ‘perseguição’ direcionada ao presidente Jair Bolsonaro (PL), seus aliados e apoiadores.

De acordo com o La Gaceta, essas arbitrariedades têm provocado uma onda de insatisfação, evidenciada pela massiva adesão popular aos protestos na Paulista.

A matéria destaca que os manifestantes “atenderam ao chamado de Bolsonaro, que instou o povo a encher as ruas da cidade contra Lula”, a quem o texto atribui o papel de ‘destruidor’ do Brasil.

Jornal argentino diz que Bolsonaro e apoiadores sofrem perseguição no Brasil: ‘Juízes parciais’ 1
Ato organizado pelo pastor Silas Malafaia em apoio a Bolsonaro na Avenida Paulista — Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

O jornal, conhecido por sua longa trajetória editorial, fundado em 1912, ressalta que o Brasil “enfrenta momentos de grande incerteza devido à perseguição contra o ex-presidente e seus aliados, numa tentativa de enfraquecê-los”, especialmente “em meio às próximas eleições”.

O La Gaceta observa que “nem o Executivo nem os juízes da Suprema Corte encontraram evidências, mas continuam em frente, enquanto o ex-presidente conservador continua a receber um apoio popular contínuo em todo o país”.

Deu no Conexão Política