Judiciário

Tiririca ganha ação contra o Rei Roberto Carlos

Tiririca volta a fazer paródia de Roberto Carlos no horário eleitoral após decisão favorável do STF | Foto: Reprodução

 

O deputado federal Tiririca (PL-SP) ganhou no Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de usar a imagem do cantor Roberto Carlos, conhecido entre os fãs como “Rei”, em sua campanha eleitoral deste ano. A decisão foi proferida pelo ministro Ricardo Lewandowski.

A ação foi movida pelo cantor, que é conhecido como Rei entre os fãs, e diz respeito à paródia da canção O Portão. Ao rejeitar o pedido, o ministro destacou que, ainda que seja preciso controlar eventuais condutas abusivas e ofensivas aos direitos de personalidade daquele que se sente ofendido, não cabe ao STF decidir questões que ainda esperam análise das demais instâncias da Justiça.

Roberto Carlos questiona decisão de desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), que permitiu a Tiririca manter a divulgação do vídeo. O parlamentar tem recorrido à paródia desde as eleições de 2014, quando usa peruca, roupa azul e imita o cantor.

 

Tiririca x Roberto Carlos

No STF, o cantor alegou que o político extrapolou os limites constitucionais do exercício das liberdades de expressão (no caso, expressão artística), violando direitos de sua personalidade, especificamente o direito à honra e, de forma ainda mais acentuada, o direito à imagem. Segundo Roberto Carlos, não se trata de um jingle ou “mera utilização de canção como paródia”, mas, sim, de uso indevido, desautorizado e danoso à imagem e à sua reputação, na medida em que relaciona sua imagem a uma candidatura. Tiririca nega as acusações.

Para o ministro responsável pela ação, o exame da reclamação demandaria discutir se a criação de uma nova obra de tom jocoso, a partir de elementos daquela que é a original, para fins eleitorais, consistiria ou não em reprodução indevida da obra parodiada.

“Temas que, a toda evidência, escapam do simples exame de confrontação que se busca na peça inicial”, afirmou o ministro, na decisão.

Informações da Revista Oeste

Judiciário

Ministério da Justiça suspende venda de IPhones no Brasil

 

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, vinculado ao Ministério da Justiça, aplicou uma multa de R$ 12,2 milhões à Apple pela venda de smartphonesda marca iPhone, desde outubro de 2020, sem carregadores de bateria.

O despacho, publicado nesta terça-feira, 6, no Diário Oficial da União, também determina a cassação de registro dos aparelhos introduzidos no mercado desde o modelo iPhone 12, “por serem comercializados sem componentes essenciais aos seus funcionamentos”.

O órgão também determinou a imediata suspensão do fornecimento de todos os smartphones da marca, independentemente do modelo ou geração, desacompanhados do carregador de bateria.

As sanções são resultado de processo administrativo sancionador aberto em dezembro de 2021 pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

Para os técnicos do órgão, a Apple é responsável pelo “fornecimento de produto incompleto ou despido de funcionalidade essencial”, pois sem carregador o aparelho não funciona, além de “prática discriminatória sobre os consumidores realizada de forma deliberada” e “transferência de responsabilidades exclusivas do fornecedor”.

Em sua defesa, a Apple argumentou que a supressão dos carregadores foi apenas uma dentre inúmeras iniciativas adotadas pela empresa com a finalidade de atingir a meta de zerar as emissões de carbono em todos os seus produtos e na cadeia de suprimentos até 2030.

Argumentou ainda que a remoção dos adaptadores dos iPhones impedirá a emissão de 2 milhões de toneladas de carbono por ano, equivalente a 450 mil carros a menos nas ruas por ano.

O processo concluiu, porém, que a empresa informou apenas que removeu os carregadores por conta de preocupações ambientais sem demonstrar, entretanto, uma estratégia mais ampla de atuação objetivando a promoção do consumo sustentável e a preservação do meio ambiente.

“Assim, permanecem dúvidas sobre as práticas adotadas pelas referidas empresas relacionadas a compartilhamento de obrigações com os consumidores para a preservação ambiental; transparência e fornecimento de informações adequadas aos consumidores; responsabilidade socioambiental; e segurança dos consumidores”.

 

Economia, Judiciário

Irmãos Batista são condenados em ação empresarial bilionária

 

Os irmãos Batista foram condenados na justiça a transferir 100% da Eldorado Brasil Celulose, uma das maiores empresas do setor no Brasil, para a Paper Excellence. Por meio da J&F, realizaram um contrato bilionário, mas não repassaram o controle acionário a quem comprou.

A decisão da juíza Renata Maciel, da 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem, manteve o entendimento adotado pelo tribunal arbitral da Câmara de Comércio Internacional (ICC), que legitimou a negociação de R$15 bilhões contestada pela J&F.

Segundo a Paper, que já era dona de 49,41% da Eldorado, a decisão judicial permitirá a transferência do restante das ações e “a expectativa é que se inicie agora outro processo de arbitragem para avaliação da conta de perdas e danos a serem pagas em favor da Paper”.
“Nosso foco agora será integrar e operar a nova unidade brasileira da Paper Excellence. Posteriormente, avaliaremos o momento adequado para a expansão da planta”, diz Cláudio Cotrim, diretor-presidente da empresa no Brasil.

Deu no Diário do Poder

Judiciário

Ministério da Justiça suspende 180 empresas de Telemarketing

 

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) suspendeu, a partir desta segunda-feira (18/7), as atividades de 180 empresas de telemarketing por publicidade abusiva. A ação visou companhias que oferecem produtos e serviços por meio de ligações sem autorização dos consumidores. De acordo com o órgão, as abordagens são feitas, em sua maioria, com dados obtidos de maneira ilegal.

A medida foi aplicada a associações, bancos, call centers e empresas de telecomunicações, segmentos que lideram o ranking de reclamações no consumidor.gov.br, plataforma do governo destinada ao recebimento de denúncias.

Educação

Justiça Federal absolve reitora da Ufersa de mais uma ação do MPF

A Justiça Federal julgou improcedente o processo criminal movido pelo Ministério Pública Federal (MPF/RN) contra a reitora Ludimilla Oliveira, da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA). A sentença assinada pelo juiz Orlan Donato Rocha, titular da 8ª Vara, com sede em Mossoró, foi publicada nesta quinta-feira, 17.

O MPF/RN acusou a reitora por prática de denunciação caluniosa, pelo fato de ela ter representado contra uma dirigente Ana Flávia, do Diretório Central dos Estudantes (DCE), na Polícia Federal, cujo inquérito reconheceu o cometimento de quatro crimes contra a reitora.

O fato ocorreu logo após Ludimilla Oliveira ter sido nomeada pelo presidente Jair Bolsonaro. A dirigente estudantil se posicionou contrária a nomeação, coordenou movimento e chegou a afirmar que a reitoria não assumiria o cargo.

Na sentença, o juiz escreveu que “como bem ressaltado pela AGU, em defesa da acusada, os fatos que levaram a ré a se sentir ofendida e ameaçada ocorreram, isso é incontroverso.”

“Outrossim, não possui substrato fático o argumento do MPF de que a Sra. Ana Flávia, por sua vez, tenha se sentido intimidada ou perseguida com o ocorrido, porquanto não apenas a representação contra ela foi logo resolvida, mas também porque continuou a praticar livremente os atos de protesto e exercício da liberdade de expressão junto ao movimento estudantil”, entendeu o magistrado.

Orlan Donato também verificou, em sua decisão, que “os argumentos trazidos pelas partes, em especial aqueles de conotação política presentes na inicial acusatória e nas alegações finais da acusação, não merecem apreciação, então, pois até fogem aos fatos, tratando-se mais de um patrulhamento ideológico-político, o que não é admissível e também foge à competência do Poder Judiciário.”

O MPF/RN deve recorrer da decisão em instância superior.

Judiciário

Justiça proíbe Governo federal de usar redes sociais para promover Bolsonaro

Justiça proíbe governo federal de usar redes sociais para promover Bolsonaro

 

A Justiça Federal no Distrito Federal proibiu o uso das redes sociais do governo federal para divulgação de postagens que promovam autoridades, como o presidente Jair Bolsonaro (PL), e outros agentes públicos. A decisão, divulgada nesta quinta-feira (10), atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF).

A determinação é da juíza titular da 3ª Vara Federal do DF, Kátia Balbino de Carvalho Ferreira. No documento, ela afirma que as postagens estão “sendo usadas para transmitir irrefutável mensagem de enaltecimento da personalidade do Presidente da República”.

Segundo a decisão, todas as publicações com caráter promocional devem ser retiradas do ar. Cabe recurso.

Deu no terra Brasil Notícias

Judiciário

justiça suspende abate de jumentos no Brasil para exportação à china

Segundo decisão da justiça, o abate é feito sem controle e preocupação com a cadeia de reprodução do animal - Foto: reprodução

 

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região determinou que o Brasil não fará mais abate de jumentos com a finalidade de exportá-los para a China. A medida foi tomada nesta quinta-feira (03), por 10 dos 13 desembargadores da Corte Especial do TRF-1, em Brasília.

Com a nova determinação, a expectativa é que casos de maus-tratos ao animal diminuam bastante em nosso país.

Durante a sessão, o desembargador Marcos Augusto de Souza disse que a decisão não deve causar prejuízo aos frigoríficos.

“Eu acho que a novidade de se transformar o abate desses animais em atividade econômica já coloca em xeque o argumento de que essa decisão pode impactar uma economia que teria surgido e que favorecia a região em tempo de crise a partir dessa atividade”, disse.

Desde 2016 o Brasil exporta o couro de jumentos para a China. A finalidade é a produção de um medicamento experimental chamado ejiao, muito popular no país asiático.

 

Medicamento sem comprovação científica

Apesar de o ejiao não ter comprovação científica, ele movimenta bilhões no mercado chinês. É utilizado com a promessa de tratar diversos problemas de saúde, como menstruação irregular, anemia, insônia e até impotência sexual. Ele é consumido de várias maneiras, como em chás e bolos.

Só que para fabricar o produto, os animais são recolhidos da caatinga e de zonas rurais do Nordeste em grande volume. Também não há uma preocupação quanto a cadeia de produção que renove o rebanho, como ocorre com o gado.

Isso significa que os jumentos são abatidos em uma velocidade maior do que a capacidade de reprodução, o que acendeu um alerta de que a população de jegues pode ser eliminada nos próximos anos no Nordeste.

Justiça recebe denúncias de maus-tratos desde 2019 - Foto: reprodução

 

Defesa dos animais

Essa decisão do TRF-1 é mais um passo importante de uma ação que corre desde 2018. Na época, entidades de defesa do direito dos animais entraram com um processo solicitando a proibição. Em um primeiro momento, a Justiça da Bahia concedeu uma liminar proibindo os abates no Estado.

No entanto, em 2019 a medida foi suspensa, com a justificativa de que a proibição do mercado prejudicava a economia do município e da Bahia.

No entanto, nesta quinta-feira, a maioria dos desembargadores do TRF-1 conseguiu derrubar o argumento, alegando que não há provas dos supostos prejuízos econômicos provocados pela suspensão inicial do setor.

“Não se demonstrou (no argumento) a existência de uma grave lesão à economia pública”, afirmou o desembargador Carlos Eduardo Moreira Alves, que votou pela nova suspensão.

Já o desembargador Carlos Augusto Pires Brandão, que também votou pela suspensão, citou a importância cultural do jumento para o Nordeste brasileiro.

“Há músicas e poemas sobre o jumento. Há uma música do Luiz Gonzaga (Apologia ao Jumento) que fala que o animal é nosso irmão, que relata essa proximidade do jumento como um animal de estimação. Imagina se a gente começa a exportar carne de cachorro e de gato para outras culturas que não têm essa proximidade com o animal”, disse.

A suspensão do abate vale para todo território nacional, mas ainda cabe recurso. Além disso, há outros processos na Justiça e investigações do Ministério Público sobre esse mercado.

Deu no R7

Polícia

Justiça Conivente: Delatores da Lava jato amargam situação pior que a dos verdadeiros ladrões

 

O marqueteiro João Santana ainda tem que prestar serviços à comunidade. O empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, permanece em regime domiciliar. O ex-deputado Pedro Corrêa precisa de autorização judicial até para ir se vacinar contra a Covid.

Delatores da agora esvaziada Lava Jato se tornaram uns dos poucos acusados que ainda cumprem restrições em decorrência de processos da operação, que tem sofrido uma série de derrotas nos tribunais, com a anulação de casos.

Se anos atrás a possibilidade de sair da prisão com acordo de colaboração era vista como atraente —quase uma regalia pós-confissão— diante da sombria perspectiva de anos nas cadeias do Paraná, agora a situação se inverteu.

Ex-presos que não fecharam acordo e conseguiram habeas corpus hoje permanecem praticamente sem maiores limitações, enquanto os delatores ainda amargam as consequências dos compromissos firmados quando a Lava Jato parecia invencível.

Os ex-deputados Eduardo Cunha (MDB) e José Dirceu (PT), por exemplo, aguardam em liberdade o julgamento de recursos contra suas condenações e voltaram a atividades políticas. Os dois fizeram turnês de lançamento de livros de memórias.

Isso porque seus processos foram anulados ou estão longe de ter uma decisão definitiva. Desde 2019, o Supremo Tribunal Federal entende que a prisão de condenados só deve ocorrer quando não houver mais recursos pendentes nas cortes superiores.

Com a eclosão da pandemia da Covid-19, em 2020, vários dos que ainda permaneciam presos conseguiram o direito de deixar o regime fechado.

Com a operação no ostracismo —sua força-tarefa foi extinta em fevereiro—, suas antigamente frequentes prisões preventivas deixaram de ser feitas. Somado a isso, tem ocorrido uma série de anulações de antigas sentenças da operação. O ex-juiz Sergio Moro foi declarado parcial em sua atuação relacionada ao ex-presidente Lula (PT).

O único nome de expressão nacional que está detido até hoje é o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), condenado no Paraná e no Rio de Janeiro.

No auge da operação, os acordos de colaboração firmados frequentemente previam a saída da cadeia com o pagamento de multas, mas mediante uma série de imposições, como período de prisão domiciliar ou recolhimento noturno e uso de tornozeleira.

A fórmula despertava críticas das defesas dos não delatores, que viam possível estímulo a depoimentos falsos e benefícios sem previsão na legislação brasileira. Lula, em 2017, afirmou que os delatores recebiam um prêmio “para conviver com a riqueza que roubaram”.

Os acordos forneciam aos investigadores provas em escalas inéditas até então, abriam novas frentes de apuração e se tornaram uma das chaves à época do sucesso da operação.

Hoje, mesmo aqueles que já cumpriram os períodos determinados de regime domiciliar ou aberto geralmente ainda têm que cumprir obrigações de longo prazo, como prestar contas de suas atividades à Justiça.

Informações da Folhapress

Polícia

Justiça manda governo Fátima entregar dados de arrecadação de impostos à Femurn

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte determinou ao Governo do Estado a entrega dos dados de arrecadação de IPVA, ICMS e da dívida ativa à Federação dos Municípios do RN (Femurn). O Executivo havia negado as solicitações administrativas apresentadas pela entidade desde o início de 2021. Com os números, a instituição espera poder aferir de forma mais precisa se o Estado está repassando (ou não) tudo o que é devido a cada município referente a arrecadação de impostos.

“Tomamos a iniciativa de acionar a Justiça diante da estranha atitude do Governo em nos negar acesso às informações a que temos direito – e para atender a reivindicação dos colegas prefeitos diante de indícios de distorções nos repasses do nosso ICMS e IPVA”, relata o presidente da Femurn, Babá Pereira (Republicanos), que também é prefeito de São Tomé.

Segundo Babá, a expectativa da Federação agora é que essa decisão da Justiça faça o Estado mudar sua postura, “dando mais transparência sobre sua arrecadação e tendo mais respeito ao direito constitucional que os municípios têm de fiscalizar as suas receitas”.

A decisão foi do desembargador Claudio Santos, que determinou ao secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, fornecer os dados solicitados no prazo de 15 dias. Conforme o magistrado, há “plausibilidade jurídica suficiente” para a concessão da liminar, “notadamente porque a omissão das autoridades em não fornecer as informações fiscais requeridas pela FEMURN prejudica sobremaneira o poder-dever dos Municípios de acompanhar e fiscalizar a arrecadação estadual, sobretudo para garantir o cumprimento da norma de repartição das receitas tributárias, indispensáveis à gestão municipal e à promoção das políticas necessárias aos que vivem nos Municípios”.

Ainda na decisão, Claudio Santos afirma que “os Municípios estão sendo privados mensalmente de fiscalizar a regularidade dos valores a eles repassados, indispensáveis à gestão municipal e à promoção das políticas públicas”.

Deu no Grande Ponto

Notícias

Phil Collins vai ter que responder na justiça se toma banho ou não

 

Phil Collins irá precisar responder sob juramento de Justiça se toma banho e escova os dentes. Os temas de higiene pessoal são tema de um processo que a ex-esposa do músico, a designer de jóias Orianne Cevey, move contra ele.

As informações são do Daily Mirror.

De acordo com o tabloide, os advogados de Collins tentaram tirar as pautas de foro íntimo do processo, mas tiveram o pedido negado pelo juiz responsável pelo caso.

Cevey pede na Justiça a posse de metade de mansão onde o casal vivia em Miami, nos Estados Unidos. O imóvel está avaliado em US$ 40 milhões – algo em torno dos R$ 220 milhões, na conversão atual.

 

 

Collins e Cevey se casaram em 1999 e tiveram dois filhos. Os dois se divorciaram oficialmente em 2006, num processo que rendeu US$ 46,7 milhões para ela, mas voltaram a viver juntos em Miami, em 2016.

No ano passado, o casal se desentendeu publicamente. Na época, a imprensa noticiou que Phil Collins foi expulso pela designer de jóias da própria mansão de Miami, onde ela estaria morando com um novo namorado.

A confusão não parou por aí. No processo na Justiça, Cevey afirma que o músico é viciado em em antidepressivos e analgésicos, tem comportamento abusivo, não consegue mais fazer sexo e não tomou banho ou escovou os dentes de 2019 até agosto de 2020.

Os advogados do líder do Genesis afirmam que as acusações de foro íntimo “contém uma litania de alegações comprovadamente falsas, imateriais, impertinentes, escandalosas e obscenas que nada têm a ver com as reivindicações legais neste caso” e trabalharam que Cevey não tenha direito à mansão.