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TSE retoma nesta terça julgamento que pode cassar Moro; Moraes quer terminar análise hoje

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

 

O julgamento que pode cassar o mandato do senador Sergio Moro (União-PR) será retomado, nesta terça-feira (21), como único item da pauta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A sessão está marcada para as 19h.

Esta será a segunda data em que a Corte se debruça sobre o tema. No final da manhã da última quinta-feira (16), a análise do caso foi interrompida por questão de tempo — o Supremo Tribunal Federal (STF) tinha sessão no período da tarde.

Segundo Moraes, o julgamento terminará nesta terça. “Iniciaremos e terminaremos o julgamento terça, porque terça nós temos a vantagem de não ter sessão no Supremo de ‘madrugada’, né? Então, terça-feira terminaremos o julgamento”, disse o presidente do TSE.

Deu na CNN Brasil

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Tribunal Superior Eleitoral marca julgamento de Sergio Moro

Senador Sergio Moro (União Brasil).
Foto: Isac Nóbrega/PR

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou o julgamento do senador Sergio Moro (União Brasil) para as sessões dos dias 16 e 21 de maio.

O Ministério Público Eleitoral apresentou parecer ao TSE na terça-feira (7) defendendo rejeição dos recursos contra a absolvição de Moro da acusação de abuso do poder econômico durante a pré-campanha eleitoral de 2022. Os recursos à decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), que absolveu Moro, foram apresentados no mês passado pelo PL e pelo PT.

Por maioria dos votos, o TRE-PR decidiu contra a cassão de Moro. Quatro desembargadores seguiram o voto do relator Luciano Carrasco Falavinha Souza e entenderam que as acusações não procedem. O julgamento foi finalizado no dia 9 de abril, em Curitiba.

Ao longo do julgamento, os desembargadores apresentaram diferentes interpretações de quais gastos informados nos processos deveriam ser considerados gastos de campanha e de pré-campanha.

Entre os valores estão, por exemplo, gastos com alimentação, contratação de escritórios de advocacia, empresas de comunicação, locação e aluguel de carros.

Dessa forma, houve divergência entre os membros da Corte quanto à soma a ser considerada dos valores gastos no período por Moro e, por consequência, se houve abuso de poder econômico.

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Desembargadora vota contra cassação de Moro: 2 a 1 contra a punição

 

A desembargadora Claudia Cristina Cristofani, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná, votou nesta segunda-feira (8), em Curitiba, contra a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Operação Lava Jato. O placar do julgamento está 2 a 1 contra a cassação.

A magistrada acompanhou o voto proferido no dia 1º de abril, primeiro dia do julgamento, pelo relator, desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza. O voto pela cassação foi proferido na sessão anterior pelo desembargador José Rodrigo Sade.

O tribunal julga duas ações nas quais o PT, o PL e o Ministério Público Eleitoral (MPE) acusam Moro de abuso de poder econômico pela suposta realização de gastos irregulares no período de pré-campanha das eleições de 2022.

Deu na Agência Brasil

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Julgamento na Alemanha é adiado por juíza atacar Bolsonaro

 

Foi adiada nesta sexta-feira (16) a primeira sessão de julgamento de Christian Bruckner, o principal suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann, que estava ocorrendo na Alemanha. O motivo foi o argumento da defesa que alegou que uma das juízas do caso deveria ser afastada por, supostamente, ter postado mensagens nas redes sociais pedindo o assassinato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).  

A defesa do acusado, Sebastian Fuelscher, alegou que a juíza leiga Britta Thielen-Donckel era, na verdade, desqualificada para a função e pediu seu afastamento do caso. 

Durante o julgamento ele leu algumas postagens das redes sociais de Donckel nas quais ela fazia declarações como “mate o idiota” e “mate o diabo”, referindo-se ao presidente Bolsonaro. Além da postagem ela teria pedido a morte de outro homem por suposta tortura de animais. 

Como resultado, o tribunal foi suspenso apenas 9 minutos após a abertura para considerar o pedido, e Thielen-Donckel foi removida do painel. O julgamento foi adiado até a próxima sexta-feira (23) enquanto as autoridades buscam um juiz substituto 

O caso está sendo julgado em Brunsvique, na Alemanha. Christian Brückner é acusado de abuso sexual contra mulheres e crianças em Portugal. 

No sistema judiciário da Alemanha, os “juízes leigos” são cidadãos comuns que participam dos tribunais penais. Nos casos julgados em tribunais mistos, esses cidadãos trabalham junto com os juízes para tomar decisões.  

Deu no Diário do Poder

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TSE aprova lista e Lula escolherá quem vai participar de julgamento de Moro

TSE aprova lista com nomes e Lula escolherá quem vai participar de  julgamento de Moro – RCA1

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, nesta semana, a lista tríplice com os nomes dos advogados que disputam uma vaga de integrante titular no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR).

O vencedor da disputa deverá participar do julgamento do senador Sergio Moro (União-PR). O caso pode levar à cassação do mandato do ex-juiz da Lava Jato.

Após dois agendamentos de data, o julgamento foi adiado e não há definição de quando será.

A lista aprovada pelo TSE é composta por Roberto Aurichio Júnior, José Rodrigo Sade e Graciane Aparecida do Valle Lemos. Essa vaga é destinada aos advogados.

A definição de quem assumirá uma cadeira no TRE paranaense cabe a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Aurichio Júnior e Rodrigo Sade eram integrantes substitutos no TRE-PR desde 2022. Seus mandatos terminaram em 27 de janeiro. Ambos foram nomeados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Graciane Lemos também ocupou a mesma função na Corte, entre 2017 e 2019, após nomeação de Michel Temer (MDB).

A vaga de integrante titular no TRE foi aberta com o fim do mandato de Thiago Paiva dos Santos, em 23 de janeiro.

Esse desfalque impede no momento que as ações contra Moro sejam julgadas.

De acordo com o Código Eleitoral, as decisões dos tribunais regionais sobre ações que possivelmente levem à cassação de mandato só podem ser tomadas com quórum máximo, ou seja, não pode haver desfalques entre os sete juízes.

Cada TRE tem dois integrantes oriundos da advocacia, nomeados pelo presidente da República. Os nomes são indicados em listas tríplices pelo Tribunal de Justiça estadual. Essas listas são encaminhadas ao TSE, que analisa os cumprimentos de requisitos em sessão administrativa.

Deu na CNN

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SURPRESA: Correr ao avistar viatura justifica entrada da polícia em uma casa sem mandado, vota Moraes

URGENTE: correr ao avistar viatura justifica a entrada da polícia em uma casa sem mandado, vota Moraes

 

O Supremo Tribunal Federal retomou em seu plenário virtual o julgamento em que decidirá se correr ao perceber a chegada de uma viatura justifica a entrada de policiais em um domicílio sem mandado judicial.

No caso concreto, policiais afirmaram ter avistado um homem em frente a uma residência. O rapaz teria corrido ao notar a viatura e, por isso, os agentes entraram no imóvel. Eles teriam, ainda, encontrado 300 gramas de maconha.

A defesa nega a acusação sobre o homem ter corrido ao perceber a viatura, sustenta que ele seria apenas usuário de drogas e afirma que a maconha seria consumida “durante meses”. Apesar disso, o cliente foi denunciado por tráfico de drogas.

Os advogados alegam ter havido abuso de autoridade por parte dos policiais militares e pedem a rejeição da denúncia por ilicitude da prova colhida e por ausência de justa causa. A defesa foi derrotada foi no Tribunal de Justiça de São Paulo e no Superior Tribunal de Justiça.

O caso chegou ao STF na forma de um habeas corpus. No mérito, o relator, Edson Fachin, votou em linha com a argumentação da defesa. Segundo o magistrado, a situação apresentada não revela a existência de elementos concretos a caracterizarem uma razão de flagrante delito. Ou seja, os policiais não tinham motivo suficiente para entrar em um domicílio sem mandado judicial.

O ministro Luís Roberto Barroso seguiu o voto de Fachin.

Alexandre de Moraes, que havia pedido vista – ou seja, mais tempo para estudar os autos – foi o terceiro a se manifestar e abriu uma divergência. Segundo ele, o STF não pode acolher o habeas corpus, porque o STJ “nem sequer chegou a analisar a questão envolvendo o pedido de ilicitude da prova”.

Apesar disso, Moraes se pronunciou sobre o mérito do julgamento.

“No caso concreto, conforme narrado, o ingresso dos agentes de segurança pública no domicílio foi devidamente justificado, tendo em vista que o paciente, ao visualizar a viatura policial, saiu correndo em atitude suspeita para o interior de sua residência”, defendeu.

Por isso, segundo o ministro, “não há, neste juízo, qualquer ilegalidade na ação dos policiais militares”. Ele acrescentou não ser possível alegar “constrangimento ilegal” ao homem, porque a defesa terá toda a instrução criminal para sustentar suas teses, “as quais serão devidamente examinadas com maior profundidade no momento processual adequado”.

O julgamento do caso começou em 15 de setembro e terminará na próxima sexta-feira 22. Restam os votos de oito ministros.

Com informações da Carta Capital

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Suposto abuso cometido por Michael Jackson contra criança volta a ser julgado nos EUA

 

O cantor Michael Jackson, morto há 14 anos, pode virar réu por supostamente abusar o coreógrafo Wade Robson quando ele era criança, disse o site TMZ.

O Tribunal de Apelação da Califórnia, nos Estados Unidos, autorizou Robson a apresentar seu caso. Ele afirma que o rei do pop o molestou em Neverland, parque privado de MJ, quando o dançarino tinha entre 7 e 14 anos.

O coreógrafo está processando uma das empresas do cantor, a MJJ Productions, alegando que ele teria facilitado o abuso. Em abril de 2021, Robson perdeu um processo que movia desde 2013 contra a empresas.

À época, O juiz responsável pelo caso, Mark A. Young, decidiu que as empresas não tinham dever legal de proteger os meninos.

Com informações do TMZ

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Bolsonaro acha julgamento ‘politiqueiro’, mas ficar inelegível ‘não será o fim do mundo’

 

Durante entrevista neste domingo (25) ao jornalista Milton Neves, da Rádio Bandeirantes, o ex-presidente Jair Bolsonaro defendeu investigação e punição dos atos de vandalismo de 8 de janeiro, mas considerou a acusação de “golpe” fantasiosa, além de classificar de “politiqueiro” o julgamento em curso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Apesar disso, ele disse que “não será o fim do mundo” se for declarado inelegível, como há meses é dado do certo em Brasília. “É um julgamento politiqueiro, né? Não era nem para ter recepcionado a ação por ter se reunido com embaixadores. Pô, é brincadeira! E tem uma jurisprudência de 2017, do julgamento da chapa Dilma-Temer, que simplesmente deixou de existir agora… para esse novo julgamento. Esse julgamento meu. Então é… a gente vai ver o que acontece. Eu não vou adiantar o resultado aqui, mas não será o fim do mundo, não!”

O ex-presidente concedeu a entrevista quando estava de saída para o jogo Palmeira x Botafogo, os dois times pelos quais torce e que terminou com vitória de 1×0 do alvinegro carioca.

No estádio, à sua chegada, Bolsonaro foi recebido com festa pelos torcedores que se encontravam logo à frente do camarote de um advogado que o convidou.

A caminho de São Paulo, no avião, o ex-presidente passou boa parte do voo posando para selfies e conversando com os demais passageiros.

Deu no Diário do Poder

Política

TSE inicia julgamento que pode tornar Bolsonaro inelegível

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inicia nesta quinta-feira, 22, o julgamento que pode tornar inelegível o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A sessão está marcada para começar às 9h. O TSE vai analisar uma ação movida pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), por conta dos questionamentos feitos pelo ex-presidente referentes ao processo eleitoral, sem apresentar provas, durante uma reunião com embaixadores em julho de 2022. A partir das declarações, Bolsonaro é acusado de uso indevido dos meios de comunicação e abuso do poder político. O julgamento pode se estender até a próxima semana, já que o caso poderá ser analisado também nos dias 27 e 29.
De acordo com o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet Branco, o Ministério Público Eleitoral (MPE) é a favor da inelegibilidade de Bolsonaro, entendendo que o discurso dele atacou as instituições eleitorais, com abuso de poder político e desvio de finalidade, além de uso indevido dos meios de comunicação, visto que o evento foi transmitido pelos canais oficiais do governo. O relator é o corregedor-geral eleitoral, ministro Benedito Gonçalves. Ele iniciará o julgamento com a leitura de 43 páginas do relatório. Na sequência, ocorre a sustentação oral pelo PDT, da defesa dos acusados, e a manifestação do Ministério Público Eleitoral (MPE) pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em seguida, o relator deverá apresentar seu voto, seguido dos votos dos demais ministros. Se algum dos ministros da Corte pedir vista, também existe a possibilidade de que o julgamento se estenda pelo segundo semestre.

Deu na JP News

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‘Me julguem como julgaram a chapa Dilma-Temer em 2017’, diz Bolsonaro

Bolsonaro

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira, 21, que não terá seus direitos políticos cassados se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adotar o mesmo entendimento de 2017, ao julgar a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), candidato a vice-presidente.

“Me julguem a exemplo de como foi julgado o caso da chapa Dilma-Temer”, declarou Bolsonaro a jornalistas nesta manhã, depois de uma visita ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). O TSE marcou para a quinta-feira 22 o julgamento da ação que pode tornar Bolsonaro inelegível.

Assim como Bolsonaro, a chapa que venceu as eleições em 2014 foi acusada de abuso de poder econômico. O ex-presidente é acusado pela reunião com embaixadores, em julho de 2022, e questionar a transparência e segurança do processo eleitoral.

“A partir do momento que o TSE, aproveitando a jurisprudência de 2017 e aplicar no meu caso, que no meu entender, deve ser assim, por uma questão de coerência, a acusação contra mim, por me reunir com embaixadores, torna-se frágil”, declarou a jornalistas nesta segunda-feira, depois de uma visita ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). “É só seguir os precedentes do TSE, o que aconteceu em 2017, que eu vou ser absolvido também. Não tem por que cassar meus direitos políticos.”

Bolsonaro também disse que se reuniu com embaixadores fora do período eleitoral, e a reunião foi uma resposta ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que dois meses antes também tinha reunido embaixadores — fora de sua competência, ressaltou Bolsonaro — para falar sobre eleições.

Deu na Oeste