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Inflação sobe em novembro; alimentos puxam alta

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), marcador que mede a inflação do país, acelerou em novembro e chegou a 0,33%. Em outubro, o registro foi de 0,21%.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos nove grupos pesquisados, oito registraram aumento. Alimentos e bebidas registraram maior impacto, 0,17 ponto percentual.

Deu no Diário do Poder

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Mercado reduz previsão da inflação de 4,63% para 4,59% este ano

 

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – caiu de 4,63% para 4,59% neste ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (13), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2024, a projeção da inflação ficou em 3,92%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos.

A estimativa para 2023 está acima do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.

Segundo o BC, no último Relatório de Inflação, a chance de o índice oficial superar o teto da meta em 2023 é de 67%. A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda situa-se dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em outubro, o aumento de preços das passagens aéreas pressionou o resultado da inflação. O IPCA ficou em 0,24% [https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2023-11/inflacao-de-outubro-fica-em-024-puxada-pelas-passagens-aereas], segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual foi abaixo da taxa de setembro, que teve alta de 0,26%.

A inflação acumulada este ano atingiu 3,75%. Nos últimos 12 meses, o índice está em 4,82%.

Agência Brasil

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Inflação de outubro fica em 0,24%, puxada pelas passagens aéreas

 

A inflação oficial do país fechou outubro em 0,24%, puxada, principalmente, pelo aumento no preço das passagens aéreas. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi divulgado nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou abaixo do 0,26% medido em setembro. No ano, a inflação acumulada é de 3,75% e, nos últimos 12 meses, 4,82%. 

Viagem de avião

Oito dos nove grupos de produtos e serviços apurados pelo IBGE apresentaram alta. As maiores pressões sobre os preços vieram de transportes e alimentação e bebidas.

No grupo transportes, as passagens aéreas, que já tinham ficado 13,47% mais caras em setembro, subiram 23,70%. “Essa alta pode estar relacionada a alguns fatores como o aumento no preço de querosene de aviação e a proximidade das férias de fim de ano”, explica o gerente da pesquisa, André Almeida.

Gasolina

A gasolina, subitem com maior peso entre os 377 na cesta de compra das famílias, ajudou a segurar a inflação. O preço do derivado de petróleo caiu 1,53%. Os preços do gás veicular e do etanol também caíram, 1,23% e 0,96%, respectivamente.

“Essa queda em outubro foi o maior impacto negativo no índice (-0,08 ponto percentual) e contribuiu para segurar o resultado do grupo de transportes”, acrescenta o gerente do IBGE.

Alimentos

O grupo alimentação e bebidas – o que mais pesa no orçamento das famílias – apresentou alta depois de quatro meses seguidos de deflação, isto é, queda nos preços. A alimentação no domicílio subiu 0,27%, impulsionada pela batata-inglesa (11,23%), cebola (8,46%), frutas (3,06%), arroz (2,99%) e carnes (0,53%).

“O arroz acumula alta de 13,58% no ano. Esse resultado é influenciado pela menor oferta, já que ele está no período de entressafra e houve maior demanda de exportação. No caso da batata e da cebola, a menor oferta é resultado do aumento de chuvas nas regiões produtoras, que prejudicou a colheita”, detalha André Almeida.

A alimentação fora do domicílio ficou 0,42% mais cara.

O grupo comunicação foi o único que registrou deflação, queda de 0,19%. O motivo foi a série de quedas nos preços dos aparelhos telefônicos e dos planos de telefonia fixa.

Meta de inflação

O resultado anunciado nesta sexta-feira deixa o IPCA acumulado de 12 meses acima da meta de inflação determinada pelo Banco Central, que é de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. O IPCA mede a inflação de famílias com renda de um até 40 salários mínimos.

INPC

O IBGE divulgou também o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com rendimento de um a cinco salários mínimos. Em outubro o resultado foi de 0,12%. O INPC acumula 3,04% no ano e 4,14% nos últimos 12 meses.

Fonte: Agência Brasil

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Mercado piora projeção para inflação de 2024 em meio a debate sobre revisão da meta fiscal

Sede do Banco Central, em Brasília

 

Apesar de manter a expectativa para o IPCA ( Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) deste ano, o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 6, ajustou para cima a expectativa da inflação oficial do país em 2024. Em 2023, a projeção seguiu em 4,63%, há um mês a mediana era de 4,86%. No entanto, para o ano que vem o índice subiu de 3,9% para 3,91%.

Há um mês, a expectativa para o IPCA de 2024 era de 3,88%. As estimativas do relatório feito pelo Banco Central (BC), que avalia as expectativas do mercado, continuam acima do centro das metas para a inflação. Para 2023, a mediana está abaixo do teto da meta (4,75%), evitando o estouro do objetivo a ser perseguido pelo BC pelo terceiro ano consecutivo, depois de falhar em 2021 e 2022. Para 2025, que tem peso minoritário nas decisões do Copom, a projeção continuou em 3,5% pela 15ª semana consecutiva. No horizonte mais longo, de 2026, a estimativa seguiu em 3,50% pela 18ª semana.

A projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano se manteve em 2,89%. O governo ainda espera que o crescimento alcance 3,2%, enquanto o BC projeta aumento do PIB em patamar semelhante à expectativa do mercado, em 2,9%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de setembro. Em 2024 a estimativa de crescimento do PIB também foi mantida em 1,50%, mesmo patamar do mês passado. Para 2025, a mediana continuou em 1,90% e o mesmo se aplica para a expectativa para 2026, que se manteve em 2,00% de crescimento do PIB, mesmo valor de um mês atrás.

No entanto, a projeção do mercado para o PIB de 2024 já prevê déficit primário de 0,8%. O “resultado primário” é definido pela diferença entre receitas e despesas do governo, excluindo-se da conta as receitas e despesas com juros. A capacidade do governo de cumprir a meta fiscal de déficit zero em 2024 foi colocada em xeque na semana passada, após Lula (PT) afirmar que “dificilmente” a gestão conseguiria fechar as contas públicas no zero a zero. O objetivo já era visto como ambicioso e otimista por diversos analistas, mas a fala do mandatário fez com que se gerassem dúvidas sobre a capacidade da equipe econômica de cumprir seus acordos e ter responsabilidade fiscal, além de gerar um desconforto com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

De acordo com o Focus, o mercado manteve a expectativa para a taxa básica de juros (Selic) no final de 2023 em 11,75% pela 13ª semana consecutiva. Na semana passada, o Banco Central reduziu a Selic pela terceira vez consecutiva em 0,5 ponto percentual, para 12,25% ao ano. Neste sentido, o mercado espera mais um corte do mesmo patamar na última reunião do ano, em dezembro. Para 2024, a projeção da Selic também foi mantida em 9,25%. Há um mês, a estimativa era de 9,00%. Já no horizonte mais longo, a projeção para a Selic no fim de 2025 seguiu em 8,75% e para 2026 continuou em 8,50%.

O dólar também não sofreu alteração no Focus desta semana, com estimativa para o câmbio em R$ 5,00 para 2023 e R$ 5,05 para 2024. O Relatório Focus resume as estatísticas calculadas considerando as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação. Ele é divulgado toda segunda-feira. O relatório traz a evolução gráfica e o comportamento semanal das projeções para índices de preços, atividade econômica, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores. As projeções são do mercado, não do BC.

Deu na Jovem Pan

Mundo

Às vésperas de eleição, inflação na Argentina chega a 138% ao ano

Às vésperas de eleição, inflação na Argentina chega a 138% ao ano

 

Às vésperas do primeiro turno da eleição presidencial, marcado para 22 de outubro, a Argentina bateu novo recorde de inflação. O Índice de Preços ao Consumidor divulgado pelo Indec, o“IBGE argentino”, chegou a 138,3% no acumulado dos últimos 12 meses, registra a Folha.

É a maior alta de preços desde agosto de 1991, quando o índice chegou a 144,4%. No IPC mensal, o aumento foi de 12,7%, a maior desde fevereiro de 1991.

A crise econômica piorou em meio à campanha eleitoral no país. Logo após as PASO (eleições primárias) de agosto, Sergio Massa, ministro da Economia e candidato do governo peronista, determinou uma desvalorização de 21% no peso, medida acordada com o FMI para liberar desembolsos de um empréstimo de US$ 44 bilhões.

De lá para cá, assinala o jornal paulistano, o chamado dólar blue —que é ilegal na Argentina, mas é o mais usado— saltou de 685 pesos para até 1.040 pesos; depois, caiu para 980 pesos. Entre outros efeitos, a alta do dólar fez com que produtos sumissem das prateleiras dos supermercados (foto).

Críticos do ultraliberal Javier Milei, o líder das pesquisas, alegam que a perspectiva de que ele vença a eleição contribui para a crise cambial. Milei já propôs acabar com o Banco Central argentino e o peso, adotando a moeda americana como oficial.

Deu no Antagonista

 

 

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Gasolina mais cara puxa aumento da inflação em setembro

Gasolina mais cara impulsiona alta da inflação de setembro

 

inflação oficial de preços do Brasil registrou alta pelo quarto mês seguido, com elevação de 0,26% em setembro, 0,03 p.p. (ponto percentual) acima da taxa de 0,23% de agosto, como mostram os números do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), divulgados nesta quarta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A principal contribuição foi da gasolina, que teve aumento de 2,8%.

No ano, a inflação acumulada é de 3,5% e, nos últimos 12 meses, de 5,19%, acima dos 4,61% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2022, a variação havia sido de -0,29%.

André Almeida, gerente do IPCA, explica que a gasolina é o subitem que tem o maior peso no índice de preços e, por isso, influencia de maneira importante o resultado de setembro. Com isso, entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, o de transportes teve o maior impacto positivo, de 0,29 p.p., e a maior variação, de 1,4%.

Nesse grupo, o item combustíveis, no qual o subitem gasolina está inserido, teve alta de 2,7%, devido ao aumento no preço do óleo diesel (10,11%) e do gás veicular (0,66%) e à queda no etanol (-0,62%). Já a alta em ônibus intermunicipal, de 0,42%, é influenciada pelo reajuste de 12,9% aplicado em Salvador (2,62%), a partir de 10 de agosto.

Outro destaque é o subitem passagens aéreas, que teve a segunda maior variação mensal, de 13,47%, e o segundo maior impacto (0,07 p.p) no total do IPCA, após um recuo de 11,69% em agosto.

O grupo habitação também teve resultado importante entre as altas, com crescimento de 0,47% nos preços de setembro em relação aos de agosto. A energia elétrica residencial, com alta de 0,99%, foi a maior contribuição do grupo (0,04 p.p.).

Deu no R7

Economia

Mercado eleva projeção de inflação e dólar em 2024

 

As projeções do mercado para a inflação para 2024 subiu. A estimativa saiu de 3,86% para 3,87%.

A informação consta no Boletim Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (2).

A estimativa para o índice em 2023 continuou em 4,86%. Para 2025, a previsão também seguiu em 3,50%.

A meta de inflação é de 3,25% em 2023 e de 3% em 2024 e 2025, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima.

Em relação ao dólar, as apostas para 2023 ainda estiveram em R$4,95. Para 2024, a projeção subiu de R$5 para R$5,02 e, para 2025, foi mantida em R$5,10.

Selic

Os economistas mantiveram a expectativa para a taxa básica de juros deste ano em 11,75%. As projeções para 2024 ficaram estáveis em 9% e as para 2025 em 8,5%.

PIB

Os economistas mantiveram as expectativas do crescimento da economia brasileira medida pelo Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 em 2,92%.

Para 2024, as projeções do PIB foram mantidas em 1,50%, enquanto para 2025 em 1,90%.

Deu no Antagonista

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Prévia da inflação sobe 0,35% em setembro e alta em 12 meses chega a 5%

AUMENTO DE GASOLINA

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial no Brasil, subiu 0,35% em setembro, após ter avançado 0,28% em agosto, informou nesta terça-feira, 26, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, a alta foi de 5,00%, ante 4,24% até agosto.

A elevação foi puxada, mais uma vez, pelos reajustes dos preços dos combustíveis. No grupo dos Transportes (2,02%), a gasolina subiu 5,18% e foi o subitem com o maior impacto individual no índice do mês (0,25 p.p.).

Em relação aos demais combustíveis (4,85%), o óleo diesel (17,93%) e o gás veicular (0,05%) tiveram alta, enquanto o etanol (-1,41%) registrou queda nos preços. Ainda, após o recuo de 11,36% em agosto, houve alta de 13,29% nas passagens aéreas (13,29%) em setembro.

A alta mensal de 0,35% no IPCA-15 em setembro ficou ligeiramente abaixo da mediana das estimativas do mercado financeiro colhidas pelo Projeções Broadcast, que apontava avanço de 0,37%.

O intervalo de previsões ia de alta de 0,21% a 0,43%. Já o avanço em 12 meses, de 5,00%, também ficou levemente aquém da mediana das projeções, de 5,02%, com estimativas de alta que iam de 4,85% a 5,10%.

Deu na Jovem Pan

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Inflação registra novo aumento e vai a 0,23% em agosto, aponta IBGE

Cédulas de 50 e de 10 reais

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, registrou crescimento de 0,23% em agosto de 2023.

O dado foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 12, e mostra uma aceleração em relação ao IPCA de julho, que foi de 0,12%.

O índice também é superior em relação aos resultados de agosto de 2022, quando foi registrada uma deflação de 0,36%. O acumulado do IPCA em 2023 é de 3,23%, enquanto.

Na soma dos últimos 12 meses, a taxa acumulada é de 4,61%, que fica dentro da meta da inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que deve variar entre 1,75% e 4,75%. O principal impacto na inflação do mês veio do grupo de Habitação, que registrou alta de preços de 1,11% no mês, alavancado pelo aumento da energia elétrica (4,59%).

Deu na Jovem Pan

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Com alta da energia elétrica, prévia da inflação oficial sobe para 0,28% em agosto

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,28% em agosto deste ano, taxa maior que a registrada em julho, que teve deflação (queda de preços) de 0,07%. Em agosto do ano passado, o IPCA-15 acusou deflação de 0,73%.

Com o resultado de agosto de 2023, o IPCA-15 acumula 3,38% no ano. Em 12 meses, o acumulado é de 4,24%, acima dos 3,19% anotados na prévia de julho.

O maior impacto na prévia da inflação em agosto veio do grupo habitação, que registrou alta de preços de 1,08%, puxada pelo aumento das tarifas de energia elétrica residencial em cidades como Curitiba, Porto Alegre e São Paulo, o que resultou numa inflação média nacional de 4,59% para o item. A pesquisa foi feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Saúde e cuidados pessoais

Também tiveram taxas de inflação expressivas os grupos saúde e cuidados pessoais (0,81%), devido principalmente ao aumento de 1,59% nos itens de higiene pessoal e educação (0,71%), explicada pela alta de 0,74% nos cursos regulares.

Os transportes também tiveram inflação (0,23%), com altas nos preços da gasolina (0,90%) e do gás veicular (1,88%).

Ao mesmo tempo, os alimentos e bebidas continuaram ajudando a conter a inflação, com queda média de preços de 0,65% em agosto. Os destaques ficaram com as deflações da batata-inglesa (-12,68%), tomate (-5,60%), frango em pedaços (-3,66%), leite longa vida (-2,40%) e carnes (-1,44%)

Vestuário foi outro grupo de despesas com deflação (-0,03%). Os demais grupos apresentaram as seguintes altas de preços: despesas pessoais (0,60%), comunicação (0,04%) e artigos de residência (0,01%).

Deu na CNN