Economia

Brasil tem a 7ª maior inflação do G20 em 12 meses

Foto: Sérgio Lima

 

O Brasil tem a 7ª maior inflação acumulada em 12 meses do G20. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para o período fechou em 3,9%.

A Argentina lidera o ranking entre as nações. Tem inflação acumulada na casa dos 3 dígitos, de 287,9%. A Turquia fica em 2º lugar com 68,5%.

Os outros nomes da lista têm inflação a níveis menores, na casa do 1 dígito. O levantamento para o G20 foi realizado pela agência de risco Austin Rating a pedido do Poder360. O grupo reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Africana e a União Europeia.

Em relação ao fim de 2023, o Brasil manteve a posição de 7º país com a inflação mais alta. Ao fim do ano, a taxa anualizada estava em 4,6% –uma diferença de 0,7 ponto percentual ante a classificação atual.

Os índices de preço são usados para medir a variação dos preços. Ou seja, quanto vale o dinheiro de forma real. Em resumo, um produto que custava R$ 100 passa a custar R$ 110 se a inflação ampla variou em 10% para cima.

INFLAÇÃO NO BRASIL

A inflação do Brasil terminou março em 0,16%. O indicador é medido pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

Houve desaceleração em relação a fevereiro, quando a alta dos preços foi de 0,83%. Em março de 2023, o indicador teve variação de 0,71%.

Os dados foram divulgados na 4ª feira (10.abr.2024) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Deu no Poder 360

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Brasil tem a 7ª maior inflação do G20 em 12 meses

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O Brasil tem a 7ª maior inflação acumulada em 12 meses do G20. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para o período fechou em 3,9%. A Argentina, ainda com resquícios da gestão anterior, lidera o ranking entre as nações. Tem inflação acumulada na casa dos 3 dígitos, de 287,9%. A Turquia fica em 2º lugar com 68,5%.

Os outros nomes da lista têm inflação a níveis menores, na casa do 1 dígito. O levantamento para o G20 foi realizado pela agência de risco Austin Rating a pedido do Poder360. O grupo reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Africana e a União Europeia. Em relação ao fim de 2023, o Brasil manteve a posição de 7º país com a inflação mais alta. Ao fim do ano, a taxa anualizada estava em 4,6% –uma diferença de 0,7 ponto percentual ante a classificação atual.

Os índices de preço são usados para medir a variação dos preços. Ou seja, quanto vale o dinheiro de forma real. Em resumo, um produto que custava R$ 100 passa a custar R$ 110 se a inflação ampla variou em 10% para cima.

INFLAÇÃO NO BRASIL

A inflação do Brasil terminou março em 0,16%. O indicador é medido pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

Houve desaceleração em relação a fevereiro, quando a alta dos preços foi de 0,83%. Em março de 2023, o indicador teve variação de 0,71%.

Os dados foram divulgados na 4ª feira (10.abr.2024) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Deu no Poder 360

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Com mandato marcado por corte de gastos, Milei vê inflação despencar na Argentina

 

Fevereiro veio com um respiro para o presidente da Argentina, Javier Milei, que comemorou uma inflação de 13% no mês passado. O número ficou abaixo dos 15% esperados e representa uma desaceleração significativa em relação aos meses de dezembro e janeiro.

A Casa Rosada divulgou um comunicado afirmando que o novo índice “é resultado do trabalho do governo para impor uma forte disciplina fiscal”.

De acordo com o professor Roberto Luis Troster, doutor em economia pela USP (Universidade de São Paulo), nos cem dias de governo do atual presidente da Argentina, Javier Milei — completados na terça-feira (19) — os indicadores econômicos apresentaram melhoras.

Segundo a análise do especialista, a inflação, que reduziu de 25% em dezembro para 13,5% em fevereiro, deve continuar caindo.

Com informações de Folha de S. Paulo e R7

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Preço de alimentos já sobe mais que o dobro da inflação este ano

 

Os preços dos alimentos consumidos nos lares brasileiros têm sofrido uma nova escalada desde outubro do ano passado, superando a taxa de inflação. Nos primeiros dois meses deste ano, janeiro e fevereiro, a alta atingiu 2,95%, mais que o dobro da taxa oficial de inflação medida pelo IPCA, que foi de 1,25% no mesmo período.

O aumento tornou-se tema central em uma reunião ministerial convocada por Lula nesta quinta-feira, 14, em sinalização de preocupação no Palácio do Planalto.

No mês de fevereiro, o aumento de preços foi impulsionado principalmente pela elevação nos valores da cebola, batata-inglesa, frutas, arroz e leite. No acumulado do ano, houve um aumento de 38,24% no preço da batata-inglesa e de 56,99% no preço da cenoura.

Além disso, outros alimentos registraram aumentos significativos, com crescimentos superiores a 10% este ano, como a cenoura (56,99%), a batata-inglesa (38,24%), a banana prata (17,45%), o feijão carioca (15,27%), o feijão preto (11,95%) e o arroz (10,32%).

Deu no Conexão Política

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Mas e a picanha? Lula reúne ministros para discutir preços dos alimentos

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer encontrar formas de reduzir preços dos alimentos - Foto: Ricardo Stuckert / PR

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comanda nesta quinta-feira (14) uma reunião com ministros para discutir formas de reduzir os preços dos alimentos. A tão prometida picanha, usada como atrativo simbólico em diversos discursos na campanha do petista, nem chega perto da mesa do brasileiro. Assim, o jeito é focar na alimentação básica.

“Alimentação e bebida” foi um dos grupos cujos preços subiram em fevereiro, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação geral do país foi de 0,83% em fevereiro.

Conforme o IBGE, a alimentação no domicílio teve nova alta forte (1,12%), por influência das temperaturas mais elevadas neste início de ano e um maior volume de chuvas que prejudica a safra de produtos.

No contexto mais complexo de colheita, subiram os preços da cebola (7,37%), da batata-inglesa (6,79%), das frutas (3,74%), do arroz (3,69%). O leite longa vida também é destaque (3,49%). Houve, porém, uma desaceleração no subgrupo Alimentação no domicílio em relação ao mês anterior, quando havia subido 1,81%.

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Ações desastrosas de Lula derrubam até a poupança

 

A caderneta de poupança voltou a perder para a inflação em fevereiro. A rentabilidade ficou negativa em 0,29%, interrompendo a sequência de ganhos reais desde fevereiro do ano passado. O Resultado vem após diversas polêmicas ocasionadas por posicionamentos desastrosos de Lula (PT), que faz a economia brasileira e suas estatais perderem valor de mercado.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de fevereiro, divulgado nesta terça-feira (12), mostrou que a inflação do país voltou a acelerar e fechou o mês em alta de 0,83%, contra o rendimento nominal de 0,54% da caderneta de poupança. Com isso, quem investiu nessa modalidade perdeu rentabilidade real no período. O levantamento foi feito pela Economatica, empresa de informações financeiras.

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Preço de alimento pesa, e inflação acelera para mais pobres, diz Ipea

 

Entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, as famílias mais pobres sentiram o peso da alta mais intensa dos preços de alimentos e da aceleração da inflação. O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, calculado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostrou que a inflação foi mais alta em janeiro que em dezembro para as duas classes de renda mais baixa, enquanto as outras quatro classes de renda tiveram resultado menor no primeiro mês de 2024.

Enquanto alimentos foram os vilões para os mais pobres, passagens aéreas interromperam a alta e caíram em janeiro, o que ajudou os mais ricos. No segmento de renda alta (renda domiciliar maior que R$ 21.059,92), os preços ficaram quase estáveis em janeiro (0,04%), ante 0,62% em dezembro.

Mesmo com a aceleração no mês de janeiro, as famílias de renda mais baixa são as que têm menor alta da inflação no resultado em 12 meses, de 3,47%. Já a maior taxa de inflação em 12 meses está no segmento de renda alta (5,67%). O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nos 12 meses até janeiro é de 4,51%.

Nas famílias de famílias de renda muito baixa (renda domiciliar menor que R$ 2.105,99, a preços de janeiro de 2024), a inflação foi de 0,61% em dezembro a 0,66% em janeiro. No grupo de renda baixa (entre R$ 2.105,99 e R$ 3.158,99), passou de 0,55% para 0,59%, respectivamente.

Além da renda alta, outras três classes viram a inflação desacelerar na passagem entre dezembro e janeiro, como observado no IPCA como um todo, que foi de 0,56% em dezembro a 0,42% em janeiro.

Nas famílias de renda média-baixa (entre R$ 3.158,99 e R$ 5.264,98), a inflação passou de 0,56% em dezembro para 0,49% em janeiro, enquanto nas de renda média (entre R$ 5.264,98 e R$ 10.529,96) as taxas foram de 0,52% e 0,37%, respectivamente. No grupo de renda média-alta (entre R$ 10.529,96 e R$ 21.059,92), a inflação desacelerou de 0,51% em dezembro para 0,38% em janeiro.

Deu no Valor Econômico

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Banco Central estima que inflação feche o ano em 4,6%

 

A inflação do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve fechar o ano em 4,6%, e a chance de que o índice estoure a meta caiu de 67% para 17%. As informações constam do relatório de inflação do terceiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira (21) pelo Banco Central (BC).

Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3,25%, podendo oscilar entre 1,75% e 4,75%.

“Em termos de probabilidades estimadas de a inflação ultrapassar os limites do intervalo de tolerância, destaca-se, no cenário de referência, a redução significativa da probabilidade de a inflação ficar acima do limite superior da meta para 2023 (4,75%) que passou de cerca de 67% no relatório anterior para 17% neste relatório. Essa alteração reflete a queda na projeção para 2023 (de 5,0% para 4,6%) e a redução da incerteza associada a um horizonte mais curto de projeção”, explica o documento.

O relatório cita ainda a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, para 11,75% ao ano (a.a.), e diz que a decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e o de 2025.

Deu no Estadão

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Pressionada por alimentos, inflação de novembro sobe para 0,28%

 

A inflação oficial de novembro ficou em 0,28%, uma aceleração em relação a outubro, quando foi de 0,24%. A alta no preço dos alimentos foi o que mais impactou o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado de 12 meses, o IPCA soma 4,68%.

O IPCA mede a inflação para famílias com renda de até 40 salários mínimos. O resultado de 12 meses está dentro do limite da meta do governo, de 3,25% com tolerância de 1,5%, ou seja, até 4,75%.

Alimentos e bebidas
Dos nove grupos de produtos e serviços analisados pelo IBGE, seis tiveram aumento de preços. O destaque ficou com o item alimentos e bebidas, com elevação de 0,63% – mais que o dobro de outubro (0,31%). A alta representou 0,13 ponto percentual (pp) no IPCA, a inflação oficial do país.

O gerente da pesquisa do IBGE, André Almeida, aponta o fator clima como responsável pela variação positiva de preços. “As temperaturas mais altas e o maior volume de chuvas em diversas regiões do país são fatores que influenciam a colheita de alimentos, principalmente os mais sensíveis ao clima, como é o caso dos tubérculos, legumes e hortaliças”, disse.

Os preços no subgrupo alimentação no domicílio subiram 0,75%, pressionados pela cebola (26,59%), batata-inglesa (8,83%), arroz (3,63%) e carnes (1,37%). Apresentaram queda o tomate (-6,69%), a cenoura (-5,66%) e o leite longa vida (-0,58%).

Já a alimentação fora de casa subiu 0,32%, alta menor que a de outubro: 0,42%.

Serviços públicos
Outro item que contribuiu para acelerar a inflação de novembro foi habitação, que subiu 0,48% e pesou 0,07 ponto percentual. Reajustes de serviços públicos influenciaram o resultado. A conta de luz aumentou 1,07% por causa de recomposições de preços em Goiânia, Brasília, São Paulo e Porto Alegre. A tarifa de água e esgoto subiu 1,02%, com aumentos localizados em Fortaleza e no Rio de Janeiro.

Apesar de reajustes situados em determinadas cidades, eles entram no cálculo da média nacional do IPCA.

Transportes
Os transportes tiveram alta de 0,27 e impactaram o IPCA em 0,06 ponto percentual. O que mais contribuiu para essa variação foi o preço das passagens aéreas, que tiveram elevação de 19,12% – subitem com a maior contribuição individual (0,14 pp) no IPCA do mês.

Quedas nos preços da gasolina (-1,69%) e do etanol (-1,86%) ajudaram a segurar o preço dos combustíveis, que caíram 1,58%. Tiveram deflação no mês, isto é, recuo nos preços, artigos de residência (-0,42%), vestuário (-0,35%) e comunicação (0,50%).

INPC
O IBGE também divulgou nesta terça-feira (12) o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda de até cinco salários mínimos. O índice subiu 0,10% em novembro, ficando abaixo do anotado em outubro: 0,12%. Em 12 meses, o INPC acumula 3,85%.

Deu na Agência Brasil

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Mercado prevê que inflação fechará o ano em 4,54%

 

O mercado financeiro prevê uma inflação de 4,54% ao fim deste ano. O número é superior ao previsto há uma semana pelo Boletim Focus (4,53%); e abaixo dos 4,63% estimados há quatro semanas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país. As informações são do Boletim Focus, publicação divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (foto).

Câmbio, Selic e PIB
O mercado reduziu para R$ 4,99 a previsão da cotação do dólar para o fim deste ano. A previsão anterior era de que a moeda norte-americana fecharia o ano a R$ 5. Para 2024, a previsão é de que o dólar esteja cotado a R$ 5,03 em 2024; e a R$ 5,10 em 2025.

Já a previsão para a taxa básica de juros (Selic) se mantem estável – há 17 semanas – em 11,75%. Para 2024, o mercado financeiro aposta em uma Selic de 9,25%.

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira está estável pela segunda semana seguida, com o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma todas os bens produzidos no país – em 2,84% em 2023; 1,50% em 2024; 1,90% em 2025; e 2% em 2026.

Deu na Agência Brasil