Notícias

Acesso à internet no Brasil dispara e atinge patamar recorde

 

O acesso à internet marcou um nível recorde de 87,2% da população brasileira em 2022, confirmando uma disparada constante de crescimento em todas as faixas etárias, de acordo com dados divulgados pelo IBGE, como parte da Pnad Contínua.

O levantamento, que analisa Tecnologia da Informação e Comunicação desde 2016, confirma que 161,6 milhões de brasileiros acessaram a internet ao longo de 2022, representando 93,4% dos usuários que utilizaram a rede diariamente. Esse número é quase 3% superior ao registrado em 2021, quando 155,7 milhões de brasileiros (ou 84,7% da população total) acessaram a internet.

Um dos destaques da pesquisa é o aumento do acesso à internet por pessoas com 60 anos ou mais, que registrou o crescimento mais significativo, com um aumento de 4,6 pontos percentuais. Quanto às regiões do país, o Centro-Oeste lidera com o maior percentual, influenciado pelo Distrito Federal, que apresenta a maior proporção de usuários (96,6%) entre os 27 estados.

Apesar de terem as maiores expansões em 2021 e 2022, o Norte e o Nordeste permanecem com os menores resultados. A sondagem também revelou que a internet esteve presente em 91,5% dos domicílios em 2022, um recorde na série histórica e um aumento de 1,5 ponto percentual em comparação a 2021, quando 90% dos domicílios tinham acesso à rede.

Deu no TechMundo

Notícias

Inflação de outubro fica em 0,24%, puxada pelas passagens aéreas

 

A inflação oficial do país fechou outubro em 0,24%, puxada, principalmente, pelo aumento no preço das passagens aéreas. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi divulgado nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou abaixo do 0,26% medido em setembro. No ano, a inflação acumulada é de 3,75% e, nos últimos 12 meses, 4,82%. 

Viagem de avião

Oito dos nove grupos de produtos e serviços apurados pelo IBGE apresentaram alta. As maiores pressões sobre os preços vieram de transportes e alimentação e bebidas.

No grupo transportes, as passagens aéreas, que já tinham ficado 13,47% mais caras em setembro, subiram 23,70%. “Essa alta pode estar relacionada a alguns fatores como o aumento no preço de querosene de aviação e a proximidade das férias de fim de ano”, explica o gerente da pesquisa, André Almeida.

Gasolina

A gasolina, subitem com maior peso entre os 377 na cesta de compra das famílias, ajudou a segurar a inflação. O preço do derivado de petróleo caiu 1,53%. Os preços do gás veicular e do etanol também caíram, 1,23% e 0,96%, respectivamente.

“Essa queda em outubro foi o maior impacto negativo no índice (-0,08 ponto percentual) e contribuiu para segurar o resultado do grupo de transportes”, acrescenta o gerente do IBGE.

Alimentos

O grupo alimentação e bebidas – o que mais pesa no orçamento das famílias – apresentou alta depois de quatro meses seguidos de deflação, isto é, queda nos preços. A alimentação no domicílio subiu 0,27%, impulsionada pela batata-inglesa (11,23%), cebola (8,46%), frutas (3,06%), arroz (2,99%) e carnes (0,53%).

“O arroz acumula alta de 13,58% no ano. Esse resultado é influenciado pela menor oferta, já que ele está no período de entressafra e houve maior demanda de exportação. No caso da batata e da cebola, a menor oferta é resultado do aumento de chuvas nas regiões produtoras, que prejudicou a colheita”, detalha André Almeida.

A alimentação fora do domicílio ficou 0,42% mais cara.

O grupo comunicação foi o único que registrou deflação, queda de 0,19%. O motivo foi a série de quedas nos preços dos aparelhos telefônicos e dos planos de telefonia fixa.

Meta de inflação

O resultado anunciado nesta sexta-feira deixa o IPCA acumulado de 12 meses acima da meta de inflação determinada pelo Banco Central, que é de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. O IPCA mede a inflação de famílias com renda de um até 40 salários mínimos.

INPC

O IBGE divulgou também o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com rendimento de um a cinco salários mínimos. Em outubro o resultado foi de 0,12%. O INPC acumula 3,04% no ano e 4,14% nos últimos 12 meses.

Fonte: Agência Brasil

Notícias

Preço de passagens áreas no Brasil aumenta 37% em dois meses

 

O expressivo aumento nos valores das passagens aéreas destacou-se como o principal fator de impacto no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro, a medida oficial da inflação no Brasil, conforme revelado em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (10).

A inflação geral de outubro atingiu 0,24%, abaixo das projeções do mercado financeiro. Já esse componente específico do índice registrou um acréscimo de 23,7% em outubro em comparação ao mês anterior, acumulando um aumento de 37,17% nos últimos dois meses.

Após uma queda de 11,69% em agosto, seguindo um aumento de 4,97% em julho, as passagens aéreas foram marcadas por essa significativa alta. No acumulado de 2023, os preços dessas passagens subiram 13,53%, apresentando um aumento de 3,31% nos últimos 12 meses. Embora figure entre os 30 itens que mais aumentaram neste ano, as passagens não demonstraram um acréscimo considerável nos últimos 12 meses, evidenciando a volatilidade nos preços ao longo dos últimos meses.

André Almeida, gerente do IBGE, sugere que o aumento pode estar vinculado aos custos dos combustíveis e a fatores sazonais. Ele afirma: “É o segundo mês seguido de alta das passagens aéreas. Essa alta pode estar relacionada a alguns fatores como o aumento no preço de querosene de aviação e a proximidade das férias de fim de ano.”

Deu no Conexão Política

Notícias

RN tem 105 mil mulheres a mais que homens na população, diz IBGE

 

O Rio Grande do Norte tem cerca de 105 mil mulheres a mais do que homens na população do estado. É o que apontam os novos dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes ao Censo de 2022.

Ao todo, dos 3,3 milhões de população total, o estado tem:

1.703.967 mulheres; e 1.598.762 homens.

Esse número representa que a população feminina é de aproximadamente 51% no estado contra 49% da população masculina.

Os dados divulgados pelo IBGE nesta sexta também dividiram as populações por faixa de idade em relação ao estado e aos municípios. A faixa de idade com o maior número de pessoas no RN é a entre 35 a 39 anos, com uma população superior a 270 mil no estado.

Os dados também apontaram que a idade mediana (exatamente a faixa que divide os 50% mais novos e os 50% mais velhos) no estado é de 34 anos.

Outros dados

Um dado curioso é que o Censo de 2022 contabilizou uma população de 976 pessoas com 100 ou mais anos de idade no Rio Grande do Norte, sendo 679 mulheres e 297 homens. Ao todo, 25 cidades do RN sequer tinham uma pessoa nessa faixa de idade.

Na faixa populacional mais baixa, a cidade de Viçosa foi a que registrou a menor população de 0 a 4 anos de idade, com 105 crianças nessa faixa de idade, sendo 58 homens e 47 mulheres.

Deu no G1

Notícias

RN tem maior índice de envelhecimento do Nordeste ao lado da PB

 

O Rio Grande do Norte é o estado com o maior índice de envelhecimento do Nordeste ao lado da Paraíba. Os novos dados do Censo 2022 foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (27).

O índice de envelhecimento registrado no RN foi de 53,05 – na Paraíba foi de 53,04. No cálculo do IBGE, esse índice representa que para cada 100 crianças entre 0 e 14 anos, há 53 idosos de 65 anos ou mais no estado. Quanto maior o valor do indicador, mais envelhecida é a população.

No Brasil, o índice de envelhecimento chegou a 55,2.

Veja abaixo o ranking do Índice de envelhecimento no Nordeste:

Rio Grande do Norte – 53,05

Paraíba – 53,04

Bahia – 52,6

Piauí – 51,14

Ceará – 50,63

Pernambuco – 48,74

Sergipe – 43,02

Alagoas – 39,33

Maranhão – 34,79

Deu no g1

Notícias

A força do Agro: IBGE prevê safra recorde de 318,1 milhões de toneladas para 2023

Colheitadeira colhe o milho em uma plantação no município de Sorriso, no norte do estado do Mato Grosso.

 

A estimativa de setembro para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2023 é de 318,1 milhões de toneladas, com altas de 20,9% ante a safra 2022 (263,2 milhões de toneladas) e de 1,5% (ou mais 4,8 milhões de toneladas) frente à estimativa de agosto. É o que apontam os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) para setembro, divulgado nesta terça-feira, 10, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística).

O resultado reforça que a safra nacional deve registrar novo recorde em 2023 e área a ser colhida é de 77,8 milhões de hectares, o que representa alta de 6,3% (mais 4,6 milhões de hectares) no ano e de 0,4% frente a agosto (mais 338.967 hectares). O ano de 2023 aponta para recordes ainda nas produções da soja, do milho, do sorgo, do algodão herbáceo (em caroço) e do trigo.

Frente a 2022, houve altas de 26,5% para a soja, de 12,3% para o algodão herbáceo (em caroço), de 43,3% para o sorgo, de 19,6% para o milho e de 4,8% para o trigo, enquanto para o arroz em casca houve decréscimo de 5,1%. A estimativa de produção da soja foi de 151,2 milhões de toneladas e a do milho atingiu 131,7 milhões de toneladas.

A produção do arroz foi estimada em 10,1 milhões de toneladas; a do trigo em 10,5 milhões de toneladas; a do algodão herbáceo (em caroço), em 7,6 milhões de toneladas; e a do sorgo, em 4,1 milhões de toneladas.

“Com o fim da colheita da 1ª e 2ª, pode-se dizer que milho, soja, sorgo e algodão já consolidaram o recorde. O trigo ainda está no campo, com previsão de término da colheita em novembro. Ainda pode acontecer vários fatores que afetem a produção do trigo, pois a cultura é muito sensível ao clima”, detalhou o gerente do LSPA, Carlos Barradas, à Agência de Notícias do IBGE.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Prévia da inflação sobe 0,35% em setembro e alta em 12 meses chega a 5%

AUMENTO DE GASOLINA

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial no Brasil, subiu 0,35% em setembro, após ter avançado 0,28% em agosto, informou nesta terça-feira, 26, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, a alta foi de 5,00%, ante 4,24% até agosto.

A elevação foi puxada, mais uma vez, pelos reajustes dos preços dos combustíveis. No grupo dos Transportes (2,02%), a gasolina subiu 5,18% e foi o subitem com o maior impacto individual no índice do mês (0,25 p.p.).

Em relação aos demais combustíveis (4,85%), o óleo diesel (17,93%) e o gás veicular (0,05%) tiveram alta, enquanto o etanol (-1,41%) registrou queda nos preços. Ainda, após o recuo de 11,36% em agosto, houve alta de 13,29% nas passagens aéreas (13,29%) em setembro.

A alta mensal de 0,35% no IPCA-15 em setembro ficou ligeiramente abaixo da mediana das estimativas do mercado financeiro colhidas pelo Projeções Broadcast, que apontava avanço de 0,37%.

O intervalo de previsões ia de alta de 0,21% a 0,43%. Já o avanço em 12 meses, de 5,00%, também ficou levemente aquém da mediana das projeções, de 5,02%, com estimativas de alta que iam de 4,85% a 5,10%.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Inflação registra novo aumento e vai a 0,23% em agosto, aponta IBGE

Cédulas de 50 e de 10 reais

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, registrou crescimento de 0,23% em agosto de 2023.

O dado foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 12, e mostra uma aceleração em relação ao IPCA de julho, que foi de 0,12%.

O índice também é superior em relação aos resultados de agosto de 2022, quando foi registrada uma deflação de 0,36%. O acumulado do IPCA em 2023 é de 3,23%, enquanto.

Na soma dos últimos 12 meses, a taxa acumulada é de 4,61%, que fica dentro da meta da inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que deve variar entre 1,75% e 4,75%. O principal impacto na inflação do mês veio do grupo de Habitação, que registrou alta de preços de 1,11% no mês, alavancado pelo aumento da energia elétrica (4,59%).

Deu na Jovem Pan

Notícias

Novo presidente do IBGE toma posse nesta sexta-feira

Marcio Pochmann é economista e tem 61 anos

 

economista Marcio Pochmann vai tomar posse como presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (18).

Pochmann foi nomeado para o cargo em 8 de agosto para substituir Cimar Azeredo, que estava à frente do órgão de forma interina.

A escolha de Pochmann para a presidência do IBGE causou desconforto dentro do governo. Antes de a nomeação ser publicada no Diário Oficial da União, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, anunciou que o economista seria indicado.

A declaração foi feita sem o conhecimento da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. O IBGE faz parte da estrutura da pasta dela.

Fonte:R7