Notícias

Desemprego volta a subir em janeiro e atinge 8,3 milhões de brasileiros

 

A taxa de desemprego no Brasil voltou a subir e chegou a 7,6% no trimestre entre novembro de 2023 e janeiro deste ano. Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta quinta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

A pesquisa mostra que, apesar do recuo, 8,3 milhões de brasileiros não ocupam uma vaga de trabalho. O índice ficou estável no trimestre e caiu 7,8% (menos 703 mil pessoas) no ano. O número de pessoas ocupadas (100,5 milhões), cresceu 0,4% no trimestre e 2,0% no ano.

A massa de empregados com carteira de trabalho no setor privado chegou a 37,9 milhões, com alta de 3,1% (mais 1,1 milhão) no ano. Esse número inclui os trabalhadores domésticos.

Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.

Vale lembrar que, do final de 2015 até o começo de 2017, o Brasil passou pela sua mais profunda crise econômica. Na época, o PIB (Produto Interno Bruto, que mede o tamanho de uma economia) trimestral teve tombo de até 4,5%. Para efeito de comparação, a queda na pandemia foi de 3,3%, no final de 2020.

Deu no R7

Notícias

Número de venezuelanos refugiados que entraram no Brasil é quase do tamanho da população de Natal

 

A informação impressiona. O número de venezuelanos refugiados que ingressaram no Brasil desde 2017 chegou a marca dos 800 mil. A informação é da Organização das Nações Unidas (ONU).

O número de pessoas é quase igual à população de Natal, que segundo o último censo do IBGE é de 890 mil habitantes.

Segundo o R7, a região Norte é a principal porta de entrada para quem fugiu da ditadura de Nicolás Maduro e da crise econômica.

Os refugiados pedem ajuda para comer e oportunidades para reconstruir a vida.

Notícias

Instituições publicam resultado da lista de espera do Sisu

Dados estarão no portal do Inep a partir das 19h /

 

Os candidatos que manifestaram interesse em participar da lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2024 podem conferir, a partir desta sexta-feira (16), o resultado no site das instituições públicas de educação superior participantes do programa.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), a lista de espera poderá ser utilizada durante todo o ano de 2024 pelas instituições participantes do Sisu “para preenchimento das vagas eventualmente não ocupadas na chamada regular”.

Cabe aos candidatos acompanhar as convocações feitas pelas instituições de ensino, uma vez que o prazo de encerramento e os procedimentos para preenchimento das vagas variam de acordo com as regras previstas nos editais específicos de cada instituição participante.

Sisu
O Sisu de 2024 recebeu 1.271.301 de inscrições, o que corresponde a 57,6% do número de candidatos aptos para essa edição do programa (2.209.175). Essa foi a maior taxa de participação dos últimos sete anos.

Nesta edição, o processo seletivo disponibilizou 264.181 vagas para o primeiro e o segundo semestres de 2024, em 6.827 cursos de graduação, de 127 instituições de educação superior, que aderiram ao programa.

Do total de vagas, 53,6% são destinadas a ações afirmativas, previstas na Lei de Cotas, que trata do acesso à educação superior de estudantes pretos, pardos, indígenas e quilombolas, de pessoas com deficiência, bem como daqueles que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.

Desde 2010, o sistema informatizado gerenciado pelo MEC reúne as vagas de graduação ofertadas por instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil que participam do processo seletivo vigente, sendo a maioria delas oferecida por instituições federais (universidades e institutos).

Deu na Agência Brasil

Notícias

Quase um terço dos jovens potiguares não estuda nem trabalha, diz IBGE

 

Praticamente um em cada três jovens potiguares com idades entre 15 e 29 anos não estudava nem trabalhava em 2022. São 245 mil pessoas, ou 29% do público nessa faixa etária, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O número é 0,7 pontos percentuais acima do registrado em 2019 – considerado período pré-pandemia, e 0,1 ponto percentual acima de 2021.

Ainda de acordo com o órgão, a maior parte desse público estava fora da força de trabalho – são classificadas assim as pessoas que não trabalham nem buscavam meios para conseguir um emprego.

Os que procuravam trabalho, mas estavam desempregados são classificados como desocupados.

Em 2022, 73% do público potiguar que nem estudava nem trabalhava estava fora da força de trabalho. Apenas 27% estava desocupado.

Em relação a faixa etária, dos jovens de 15 a 17 anos (13 mil) que não estudavam e não estavam ocupados, 98,8% estavam fora da força de trabalho.

Entre os jovens de 18 a 24 anos (137 mil) na mesma condição, 68,1% estavam fora da força de trabalho. Entre os que têm de 25 a 29 anos (95 mil), estes eram 76,5%.

Em 2022, os percentuais de jovens ocupados e dos que estudavam e estavam ocupados cresceram, atingindo 31,8% (270 mil) e 7,7% (65 mil), respectivamente. Porém, ambos os números permaneceram em patamares abaixo de 2019 (nível pré-pandemia).

Já os percentuais de jovens que somente estudavam, que chegou a 31,5% (267 mil) em 2022 e ficou acima do encontrado em 2019 (28,5%).

No Brasil, o número de jovens que não estudavam nem estavam ocupados foi de 10,9 milhões em 2022, o que corresponde a 22,3% das pessoas de 15 a 29 anos de idade.

Do total, as mulheres de cor ou raça preta ou parda representavam 4,7 milhões (43,3%), enquanto as brancas formavam menos da metade desse montante: 2,2 milhões (20,1%).

Outros 2,7 milhões (24,3%) eram homens pretos ou pardos e 1,2 milhão (11,4%) eram homens brancos. Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada pelo IBGE.

Fonte: g1 RN

Notícias

Agro continua puxando o PIB do Brasil na taxa interanual

 

O avanço de 8,8% na agropecuária no terceiro trimestre de 2023 ante igual período de 2022 foi o componente que puxou a elevação de 2,0% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no período, afirmou Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“O grande destaque do ano é esse crescimento na agropecuária. A taxa interanual quem está puxando para cima continua sendo a agropecuária”, afirmou Palis.

No PIB do terceiro trimestre de 2023 ante o terceiro trimestre de 2022, a alta do Valor Adicionado a preços básicos foi de 2,1% enquanto os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios cresceram 1,2%.

A expansão da Agropecuária foi impulsionada pelo desempenho de produtos com safras relevantes no terceiro trimestre, como: milho (19,5%), cana-de-açúcar (13,1%), algodão herbáceo (12,5%) e café (6,9%). Houve contribuição positiva ainda da pecuária.

Já o PIB da indústria teve alta de 1,0%, graças à atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos, com elevação de 7,3%, que foi favorecida pelo maior consumo de eletricidade, principalmente residencial, e pelas bandeiras verdes do ano. O período de forte calor favorece um maior consumo de eletricidade e água, acrescentou Palis.

As Indústrias extrativas cresceram 7,2%, puxadas pela maior extração de petróleo e gás. Já a Construção recuou 4,5%, devido a retrações da ocupação e da produção dos insumos típicos dessa atividade.

“Esse ano não está sendo bom para a construção, porque é muito afetada pelos juros altos”, lembrou Palis.
Ainda no PIB industrial, houve queda de 1,5% nas Indústrias de transformação, influenciada, sobretudo, por perdas em máquinas e equipamentos, produtos químicos, indústria automotiva e metalurgia.

Já o PIB de Serviços subiu 1,8% no terceiro trimestre de 2023 ante o terceiro trimestre de 2022, com destaque para a alta de Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (7 0%). Houve avanços também nas Atividades imobiliárias (3,6%), Informação e comunicação (1,6%), Transporte, armazenagem e correio (1,6%), Outras atividades de serviços (1,1%), Comércio (0,7%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,4%).

Pelo lado da demanda, o Consumo das Famílias cresceu 3,3%, turbinado pelos auxílios governamentais às famílias e pela melhora no mercado de trabalho. O Consumo do Governo cresceu 0 8% no período.

Deu no Estadão

Notícias

Expectativa de vida no Brasil sobe a 75,5 anos após duas quedas na pandemia, aponta IBGE

Esperança de vida ao nascer no ano passado continuou maior entre as mulheres (79 anos) do que entre os homens (72 anos) - Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil

 

Após despencar durante a pandemia de Covid-19, a expectativa de vida do brasileiro ao nascer voltou a subir e chegou a 75,5 anos em 2022, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, ela está abaixo das projeções iniciais.

Antes da crise sanitária, em 2019, a expectativa de vida era de 76,2 anos. Em 2020, início da pandemia, caiu para 74,8 anos e, no ano seguinte, sofreu mais uma queda, ficando em 72,8 anos. Com o fim da pandemia, subiu para o patamar atual.

Esses números são bem inferiores às projeções iniciais que haviam sido feitas antes da crise de saúde no país e com base em dados disponíveis à época, que eram do Censo Demográfico de 2010.

Diante da pandemia e da atualização dos dados demográficos a partir do Censo de 2022, o IBGE refez todos os cálculos das chamadas “Tábuas de Mortalidade”.

“É como se a gente recuperasse um pouco da esperança de vida em relação ao pior ano da pandemia [2021]”, afirmou Izabel Marri, gerente de estudos e análises da dinâmica demográfica do IBGE.

Divisão por gênero

De acordo com o IBGE, a esperança de vida ao nascer no ano passado continuou maior entre as mulheres (79 anos) do que entre os homens (72 anos).

Assim como para a população geral, a expectativa para ambos os sexos também cresceu após dois anos consecutivos em queda. Apesar disso, segue abaixo do patamar de 2019, que era de 79,7 anos para elas e de 72,8 anos para eles.

Deu na CNN

Notícias

Inflação sobe em novembro; alimentos puxam alta

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), marcador que mede a inflação do país, acelerou em novembro e chegou a 0,33%. Em outubro, o registro foi de 0,21%.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos nove grupos pesquisados, oito registraram aumento. Alimentos e bebidas registraram maior impacto, 0,17 ponto percentual.

Deu no Diário do Poder

Notícias

PIB do Rio Grande do Norte teve alta de 5,1% em 2021, segundo IBGE

 

Em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Norte cresceu 5,1% em relação a 2020, passando de R$ 71,6 bilhões para R$ 80,2 bilhões.

A alta do PIB do estado é maior do que a média registrada no Nordeste (4,3%) e no Brasil (4,8%), o que colocou o RN entre as 14 unidades da federação que tiveram crescimento acima da média, segundo os dados divulgados nesta sexta (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Além do PIB do RN, que é a soma da riqueza produzida pelo estado no período avaliado, o IBGE também revelou como anda a distribuição dessa riqueza, ou seja, o PIB per capita (por pessoa), que no caso do Rio Grande do Norte, foi de R$ 22, 5 mil em 2021.

No Brasil, o PIB per capita alcançou mais de R$ 42 mil (R$ 42.247,52), com uma alta de 17,6% em relação a 2020 (R$ 35.935,74). O Distrito Federal é a Unidade Federativa com o maior PIB per capita, chegando a R$ 92.732,27, ou seja, 2,2 vezes maior que o PIB per capita do país.

Menor participação do trabalhador

Em 2021, o Rio Grande do Norte teve a menor participação da remuneração dos empregados no PIB desde o início da série histórica, iniciada em 2010. A remuneração dos empregados foi equivalente a 45,1% do PIB do estado, sendo 35,4% em salários e 9,7% de contribuição social.

Fonte: Agência Saiba Mais

Notícias

Acesso à internet no Brasil dispara e atinge patamar recorde

 

O acesso à internet marcou um nível recorde de 87,2% da população brasileira em 2022, confirmando uma disparada constante de crescimento em todas as faixas etárias, de acordo com dados divulgados pelo IBGE, como parte da Pnad Contínua.

O levantamento, que analisa Tecnologia da Informação e Comunicação desde 2016, confirma que 161,6 milhões de brasileiros acessaram a internet ao longo de 2022, representando 93,4% dos usuários que utilizaram a rede diariamente. Esse número é quase 3% superior ao registrado em 2021, quando 155,7 milhões de brasileiros (ou 84,7% da população total) acessaram a internet.

Um dos destaques da pesquisa é o aumento do acesso à internet por pessoas com 60 anos ou mais, que registrou o crescimento mais significativo, com um aumento de 4,6 pontos percentuais. Quanto às regiões do país, o Centro-Oeste lidera com o maior percentual, influenciado pelo Distrito Federal, que apresenta a maior proporção de usuários (96,6%) entre os 27 estados.

Apesar de terem as maiores expansões em 2021 e 2022, o Norte e o Nordeste permanecem com os menores resultados. A sondagem também revelou que a internet esteve presente em 91,5% dos domicílios em 2022, um recorde na série histórica e um aumento de 1,5 ponto percentual em comparação a 2021, quando 90% dos domicílios tinham acesso à rede.

Deu no TechMundo

Notícias

Inflação de outubro fica em 0,24%, puxada pelas passagens aéreas

 

A inflação oficial do país fechou outubro em 0,24%, puxada, principalmente, pelo aumento no preço das passagens aéreas. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi divulgado nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou abaixo do 0,26% medido em setembro. No ano, a inflação acumulada é de 3,75% e, nos últimos 12 meses, 4,82%. 

Viagem de avião

Oito dos nove grupos de produtos e serviços apurados pelo IBGE apresentaram alta. As maiores pressões sobre os preços vieram de transportes e alimentação e bebidas.

No grupo transportes, as passagens aéreas, que já tinham ficado 13,47% mais caras em setembro, subiram 23,70%. “Essa alta pode estar relacionada a alguns fatores como o aumento no preço de querosene de aviação e a proximidade das férias de fim de ano”, explica o gerente da pesquisa, André Almeida.

Gasolina

A gasolina, subitem com maior peso entre os 377 na cesta de compra das famílias, ajudou a segurar a inflação. O preço do derivado de petróleo caiu 1,53%. Os preços do gás veicular e do etanol também caíram, 1,23% e 0,96%, respectivamente.

“Essa queda em outubro foi o maior impacto negativo no índice (-0,08 ponto percentual) e contribuiu para segurar o resultado do grupo de transportes”, acrescenta o gerente do IBGE.

Alimentos

O grupo alimentação e bebidas – o que mais pesa no orçamento das famílias – apresentou alta depois de quatro meses seguidos de deflação, isto é, queda nos preços. A alimentação no domicílio subiu 0,27%, impulsionada pela batata-inglesa (11,23%), cebola (8,46%), frutas (3,06%), arroz (2,99%) e carnes (0,53%).

“O arroz acumula alta de 13,58% no ano. Esse resultado é influenciado pela menor oferta, já que ele está no período de entressafra e houve maior demanda de exportação. No caso da batata e da cebola, a menor oferta é resultado do aumento de chuvas nas regiões produtoras, que prejudicou a colheita”, detalha André Almeida.

A alimentação fora do domicílio ficou 0,42% mais cara.

O grupo comunicação foi o único que registrou deflação, queda de 0,19%. O motivo foi a série de quedas nos preços dos aparelhos telefônicos e dos planos de telefonia fixa.

Meta de inflação

O resultado anunciado nesta sexta-feira deixa o IPCA acumulado de 12 meses acima da meta de inflação determinada pelo Banco Central, que é de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. O IPCA mede a inflação de famílias com renda de um até 40 salários mínimos.

INPC

O IBGE divulgou também o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com rendimento de um a cinco salários mínimos. Em outubro o resultado foi de 0,12%. O INPC acumula 3,04% no ano e 4,14% nos últimos 12 meses.

Fonte: Agência Brasil