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Mulher aplica o golpe ‘Boa noite, Cinderela’ e rouba R$ 3 milhões em joias

Mulher suspeita de roubar R$ 3 milhões em joias foi flagrada pelas câmeras de segurança

 

A polícia de Miami está buscando uma mulher suspeita de roubar 600 mil dólares, o equivalente a R$ 3 milhões, em joias da casa de um homem que ela conheceu em um bar em 8 de maio.

A vítima afirma que os dois se conheceram naquele dia e que foi drogado assim que chegaram em sua casa.

Ele dormiu até o dia seguinte e, quando acordou, o cofre onde ficavam suas joias estava aberto.

Entre os itens roubados estão dois relógios da grife Rolex, uma corrente de ouro, braceletes de ouro, óculos de sol Cartier e um anel de diamante com ouro rosa.

As câmeras de segurança registraram o momento em que a mulher usa o elevador do prédio.

Não é possível ver onde as joias estão escondidas, mas ela aparece nas imagens carregando um copo de plástico azul.

Segundo a polícia de Miami, ela estaria tentando não deixar o próprio DNA na cena do crime ou estaria levando a prova de que usou alguma substância para deixar a vítima desacordada.

Deu no R7

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Criminosos usam inteligência artificial para enganar vítimas e roubar dinheiro; veja como se proteger

 

Golpistas estão cada vez mais empenhados em confundir vítimas para roubar dinheiro e estudam formas complexas para isso, inclusive usando IA (inteligência artificial).

O novo golpe consiste na manipulação da voz por meio de programas que imitam respiração, pausas e tom de fala, gerando frases que são enviadas por áudio ou ligação para pessoas que possam reconhecer os sons, como amigos e familiares. O objetivo é enganar e extorquir.

Como funciona?

Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação e co-fundador da plataforma AAA Inovação, afirma que a principal ferramenta usada para esse tipo de golpe é a ElevenLabs, mas existem outras como Murf.ai, Respeecher e Discursar.

Os softwares, alimentados por inteligência artificial, conseguem imitar vozes e reproduzi-las de maneira fiel, usando poucos minutos de áudios reais. “Há programas que, com apenas 3 segundos, conseguem criar uma identidade, mas não são capazes de captar alguns aspectos da voz, vícios de linguagem e pequenas sutilezas. Para ser algo extremamente fidedigno, esses programas pedem de 10 a 15 minutos”, ele conta.

Pessoas que publicam vídeos na internet são os principais alvos dos golpistas. “O acesso à voz delas é mais fácil e, quanto mais gravações, mais perfeita a voz artificial fica”, explica o advogado Luiz Augusto, especialista em crimes cibernéticos.

Após a ferramenta assimilar a voz original, tudo o que o golpista precisa fazer é escrever uma frase como: “Você pode fazer um pix de R$ 600 para mim?”. Então, o programa se encarrega de gerar a voz artificial que pode enganar as vítimas.

Golpes com inteligência artificial

O advogado afirma que a utilização indevida ou ilícita da inteligência artificial é um cenário inevitável. “Os criminosos se aproveitam da criação de tecnologias para desenvolver novos golpes. A manipulação de áudios não é algo novo para a IA, mas agora tem sido usada por pessoas mal-intencionadas, que conseguem deixar as vozes cada vez mais próximas do real para enganar e roubar”, disse.

Quanto mais ferramentas disponíveis, mais golpes vão surgir. E os que já existem vão evoluir. Na visão de Igreja, as armadilhas que utilizam inteligência artificial são “extremamente preocupantes”, uma vez que a tecnologia está sendo usada para roubar a privacidade, a segurança e a identidade de uma pessoa. “A partir do momento em que alguém rouba isso, tudo fica frágil”, falou.

Como se proteger?

Dentre as formas de se proteger do golpe da voz, Augusto conta que a mais eficaz é a criação de uma palavra-chave entre os amigos mais chegados e familiares. “Combinar uma palavra de segurança para ser usada toda vez que o assunto envolver finanças é uma garantia de identificar se é um golpe ou não”.

Após o pai ter caído no golpe da voz, Dario conta que a família criou uma palavra-chave e agora se sente mais segura. “Eu percebi que, assim como o meu pai, minha mãe e outros familiares também poderiam acreditar no golpe. Por isso, escolhemos uma palavra para usar nesses casos e estamos mais atentos”.

Outra opção é realizar uma videochamada antes de efetuar qualquer tipo de transação. No entanto, o advogado Luiz Augusto alerta que logo este método pode ficar obsoleto, uma vez que a inteligência artificial também já é capaz de manipular imagens. “É um processo que exige tempo e profissionais experientes, mas se ainda não está do alcance dos golpistas, em breve vai estar”, disse.

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) comenta que golpistas utilizam a manipulação psicológica do usuário e falsas urgências para conseguir informações confidenciais, como senhas, números de cartões e transações. Sendo assim, sempre que pessoas aparecerem pedindo dinheiro ou dados por aplicativos de mensagem, a desconfiança já é uma defesa.

Caí no golpe! E agora?

Caso você seja vítima de um golpe, existem atitudes que podem ser tomadas. A Febraban orienta que o cliente notifique imediatamente seu banco. Assim, medidas adicionais de segurança serão adotadas, como bloqueio do aplicativo e da senha de acesso.

Há também a possibilidade do banco recuperar o dinheiro junto ao destino. “Sobre ressarcimento, informamos que cada instituição financeira tem sua própria política de análise e devolução, baseada em pesquisas individuais, considerando as evidências apresentadas pelos clientes e informações das transações realizadas”, explicou o órgão.

O advogado sugere que, assim que se der conta do golpe, a vítima também registre um boletim de ocorrência por estelionato. Nesse caso, o criminoso pode cumprir pena de reclusão de um a cinco anos.

Fonte: R7

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Nubank vai ter de se explicar após casos de golpe no aplicativo

Atualmente, o Nubank tem cerca de 70 milhões de clientes no Brasil

 

Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) notificou o Nubank depois de ter acesso a relatos de clientes que disseram ter “sofrido golpes pelo aplicativo do banco” por meio de fraude bancária.

No documento, o instituto relatou como funcionam as fraudes e questionou de que forma a empresa garante a segurança das pessoas, informou o Idec, em nota, na segunda-feira 10.

Conforme o Idec, nas últimas semanas houve vários os relatos em redes sociais, plataformas de reclamação e no site do governo acusando a falta de segurança no aplicativo do Nubank.

“As pessoas afirmam que tiveram a conta invadida por uma espécie de programa hacker, empréstimos feitos no nome delas, além de transferências de quantidades elevadas de dinheiro para outras contas. Em segundos, consumidores viam recursos guardados por anos indo embora para a conta de criminosos”, segundo o instituto.

O Idec afirma ainda que a principal crítica das vítimas é que o Nubank não possui ou não utiliza um sistema que bloqueie transações que fogem do padrão da conta.

O instituto informou que o banco se pronunciou sobre o assunto por meio de um alerta enviado para o e-mail de seus clientes no início do mês. “Segundo o comunicado, os fraudadores conseguem realizar transferências bancárias após o consumidor fazer o download de aplicativos piratas, que permitem o acesso remoto de terceiros ao celular da vítima.” O Nubank negou que exista uma falha de segurança no aplicativo do banco.

Atualmente, o Nubank tem cerca de 70 milhões de clientes no Brasil.

O banco afirmou que coopera com as autoridades responsáveis pelo cuidado com o consumidor. “Reafirmamos o nosso compromisso com a proteção dos nossos clientes, mantendo uma vigilância constante sobre a utilização dos nossos serviços, incluindo o desenvolvimento de ferramentas de proteção para ajudar os usuários na prevenção e inibição de golpes.”

Deu na Oeste

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Homem se passava por general e aplicava golpes em mulheres

 

Um estelionatário que se passou por general do Exército dos Estados Unidos usava chantagem emocional para pressionar uma servidora do Distrito Federal, de 58 anos, a enviar dinheiro a ele.

A vítima afirmou que transferiu ao golpista aproximadamente R$ 150 mil,obtidos por meio de três empréstimos, entre janeiro e março de 2023. O que parecia uma história de amor com juras e mensagens românticas logo se transformou em um pesadelo para a funcionária pública.

O falso general alegou que precisava de ajuda financeira para pagar taxas necessárias para mandar a ela uma caixa com US$ 800 mil. O valor, segundo ele, seria fruto de pagamento por suposto trabalho na Síria.

A troca de mensagens entre o general fake e a servidora começa com declarações de amor. “I miss you so much my angel (eu sinto tanto a sua falta, meu anjo)”, escreveu o estelionatário em uma das conversas. Em outro dia, o golpista inicia o diálogo dizendo “i love you (eu amo você, em tradução)”, mas logo revela a real intenção ao pedir dinheiro: “Vá e tente o empréstimo hoje”.

O falso general pressionava a vítima a repassar mais e mais dinheiro e até a incentivou a pegar empréstimo com familiares. “Eu lhe disse para depositar qualquer quantia em dinheiro hoje. Pegue um empréstimo do seu filho”, afirmou a ela.

Quando a mulher passou a se recusar a fazer novas transferências financeiras, frases como “você não me ama” eram comuns na trama regada de chantagem emocional. “Eu sei que você não quer me ajudar de novo”, disse. “Me ajude mais uma vez se você realmente me ama”, afirmou.

O golpista conheceu a mulher e se aproximou dela pelo Facebook. Ele contou uma história emocionante: era um general viúvo, solitário, com uma filha de 6 anos e que estava em uma missão de paz na Síria.

A vítima disse que eles passaram, então, a conversar pelo WhatsApp. O homem mandava a maioria das mensagens em português e justificava que usava o Google Tradutor para se comunicar.

A mulher descobriu o golpe quando foi alertada por um familiar. No mesmo dia, em 11 de março, ela registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil do Distrito Federal.

“Ele dizia que me amava e que iria ser o marido mais atencioso do mundo para mim. Falou que viria ao Brasil para a gente se casar e depois iríamos aos Estados Unidos criar a filha dele juntos. É tudo que uma mulher carente quer ouvir”, lamentou a vítima.

O caso foi registrado na 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul), em 11 de março, mas será investigado pela 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro).

Deu no Metrópoles

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[VÍDEO] Áudios mostram angústia de ex-Palmeiras que sofreu golpe milionário de empresa de jogador do Fluminense

 

O meia Gustavo Scarpa, hoje no Nottingham Forrest, da Inglaterra, e Mayke, lateral do Palmeiras, procuraram a Justiça de São Paulo após terem alegado terem sido vítimas de golpe milionário envolvendo criptomoedas, por intermédio da empresa que pertence ao atacante Willian, atualmente no Fluminense.

A informação foi divulgada inicialmente pela ‘TV Globo‘. A dupla alega ter perdido aproximadamente R$ 10,4 milhões em investimentos feitos em uma holding de investimentos apresentada pelo ex-colega de clube.

Gustavo Scarpa procurou Willian Bigode após o golpe financeiro do qual ele foi vítima e se mostrou desesperado com a situação. No diálogo, o meia chegou a dizer que se tratava do “patrimônio quase todo” e não podia “correr o risco de perder”.

“Estou triste, parça, de verdade. Estou triste porque é meu patrimônio. (…) É meu patrimônio quase todo. Eu não posso correr esse risco de perder”. As conversas foram reveladas na noite deste domingo (12) pelo Fantástico, programa da TV Globo.

A atração mostrou também que Scarpa avisou a Willian Bigode que, após orientação dos advogados, ia registrar um boletim de ocorrência e citar a empresa do ex-companheiro de Palmeiras. “Sempre via as pessoas caindo em pirâmide, estelionatários, coisas do tipo, e me ver em uma situação dessa está sendo horrível”, disse Scarpa.

O ex-meia do Palmeiras ouviu do jogador do Fluminense que não havia muito mais a ser feito: “Scarpinha, agora não tem nem mais questão de confiança, irmão. Questão que agora é orar. Fazer o que eu sei. Agora é esperar no Senhor”.

Scarpa, então, avisou que iria à polícia denunciar o caso e citaria o antigo companheiro de clube. “Bigode, o meu advogado está me orientando a fazer um B.O., mano. criminal. Na polícia mesmo”, disse.

“Pelo respeito, amizade, consideração e amor que eu tenho por você, queria te dar um toque antes. Infelizmente vou ter que falar da sua empresa”, prosseguiu.

O Fantástico mostrou ainda um diálogo do meia com Gabriel Nascimento, um dos sócios da Xland, no dia em que o Alviverde jogaria com o Fortaleza. Naquela noite, o time de Abel Ferreira venceu por 4 a 0, e Scarpa teve boa atuação.

A conversa se deu após a empresa depositar apenas R$ 1,2 mil na conta do jogador, valor nem próximo do que havia sido investido por ele. Em certo momento, enquanto buscava soluções, Scarpa afirmou que estava “se sentido burro”.

Ao programa da Globo, Gabriel Nascimento afirmou que a Xland foi vítima da FTX, com sede nos Estados Unidos e que encerrou as atividades em novembro do ano passado. O empresário garantiu ter documentos que comprovam as transações e que vai entrar na fila de credores.

 

 

Procurado, Willian alegou por meio de nota que ‘também foi vítima da Xland Holding Ltda, onde foi feito o investimento’.

A Polícia Civil paulista também investiga o caso. Scarpa e Mayke alegam que tentaram sacar o investimento inicial aportado, sem sucesso. Às autoridades, o meia alega ter investido R$ 6,3 milhões, enquanto o lateral colocou quase R$ 4,1 milhões no negócio.

Segundo as vítimas, o negócio foi apresentado por Willian, que montou uma consultora financeira, e a promessa de retorno era de 3,5% a 5% ao mês. Nos processos, Scarpa e Mayke tentam rescindir os contratos assinados, além de receber o dinheiro de volta.

O lateral ainda exige mais R$ 3.250.443,30, que seria a rentabilidade do período, dando um valor total à causa de R$ 7.834.232,61.

O processo de Scarpa corre na 10ª Vara Cível de São Paulo. O meia alega que o prazo para a devolução do dinheiro era 19 de agosto do ano passado, o que não ocorreu.

Já o caso de Mayke está na 14ª Vara Cível da capital paulista. Ele também pede as rescisões contratuais e a devolução de seu investimento.

Nas duas ações, os jogadores ainda pedem à Justiça que ‘seja realizado bloqueio e arresto de valores depositados em contas bancárias, bens móveis e imóveis, ativos financeiros alocados em agências de exchanges de criptomoedas, corretoras de valores, dentre outros bens possíveis e passíveis de penhora em nome das rés’, a fim de ‘resguardar o integral cumprimento’ dos valores devidos.

Veja o posicionamento da empresa de Willian Bigode:

‘Willian e WLJC Consultoria e Gestão Empresarial através de seus advogados vêm por meio desta nota em razão das últimas notícias esclarecer que, assim como Mayke e Scarpa, Willian também se sente vítima da Xland, já que, somando os rendimentos com o capital aportado, teve um prejuízo de aproximadamente R$ 17.500.000,00 (dezessete milhões e quinhentos mil reais) com a Xland, uma vez que solicitou o resgate dos valores em novembro de 2022 a até hoje não recebeu qualquer quantia.

Willian foi apresentado aos sócios da Xland, Gabriel e Jean, por Marçal Siqueira, pessoa de sua extrema confiança.

Após reuniões que envolveram advogados, Gabriel e Jean, Willian sentiu-se confortável em iniciar os investimentos na Xland, porque acreditou na idoneidade da empresa.

Somente após investir capital próprio e porque lhe foi apresentado uma série de garantias, Willian comentou sobre a empresa Xland para Gustavo, que se interessou pelo investimento e procurou sua empresa WLJC para obter mais informações.

Destaca-se que a empresa WLJC não é uma corretora muito menos tem poderes para realizar investimento em nome de seus clientes, atuando exclusivamente no ramo do planejamento financeiro.

Mayke é cliente da empresa WLJC que presta o serviço de planejamento financeiro.

Ressalta-se que quanto ao Scarpa, somente foram prestadas informações com relação à Xland e qual o procedimento para investir, uma vez que ele não possui contrato de prestação de serviços com a WLJC.

Importante ressaltar que toda a relação contratual, envolvendo o investimento em criptoativos, deu-se diretamente por Mayke e Scarpa com a Xland, sendo todos os valores investidos transferidos diretamente para as contas da Xland.

Deu no UOL

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Mulher suspeita de atuar como isca para o ‘golpe do amor’ ostentava vida de luxo na web

Letícia é suspeita de atuar como isca para golpe do amor

 

Letícia Nicolau Gomes, presa na quinta-feira (9) sob suspeita de atuar como “isca” em um grupo suspeito de aplicar o ‘golpe do amor’ em homens, ostentava uma vida de luxo nas redes sociais e demonstrava ter gastos extravagantes.

O celular de Letícia foi apreendido pelos policiais, que encontraram fotos e vídeos da suspeita junto ao namorado e ao ex-namorado em hoteis caros, em viagens a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e em passeios de lancha. De acordo com a Polícia Civil, Letícia tinha mais de 20 perfis em aplicativos de relacionamento e era a responsável por atrair as vítimas para o golpe do falso encontro.

 

Ao menos seis pessoas foram detidas e um adolescente foi apreendido na operação. A ação faz parte da Operação Deu Match II e foi realizada por equipes da DAS (Divisão Antissequestro), do Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas). Três homens chegaram a ser detidos por tráfico de drogas, mas foram liberados. Uma pistola falsa e 35 tijolos de maconha foram apreendidos

 

Segundo o diretor da DAS (Delegacia Antissequestro), Fábio Nelson, ela entrou para o mundo do crime quando conheceu o ex-namorado, Mickael Rodriguez Paz. Ele também foi preso e é apontado como um dos líderes da quadrilha.

As fotos e os vídeos eram sempre acompanhados do atual namorado, Pedro Henrique Gonçalves, de 19 anos. O jovem teria sido convidado a participar da quadrilha pelo chefão do grupo, que seria o ex-marido de Letícia e pai de seu filho. Pedro teria se estabelecido na organização criminosa e se tornado um dos líderes, com participação em dezenas de sequestros com o uso de aplicativos como Tinder e Inner Circle.

 

O celular de Letícia foi apreendido pelos policiais, que encontraram fotos e vídeos da suspeita junto ao namorado e ao ex-namorado em hoteis caros, em viagens a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e em passeios de lancha. De acordo com a Polícia Civil, Letícia tinha mais de 20 perfis em aplicativos de relacionamento e era a responsável por atrair as vítimas para o golpe do falso encontro

 

Imagens e vídeos obtidos pela DAS mostram a estadia dos dois no Grand Park Royal Cancún, no litoral do México. O empreendimento tem diárias que chegam a quase R$ 3.000 por dia nos principais sites de busca. Letícia e Pedro faziam questão de expor cada detalhe nas redes sociais.

 

Imagens e vídeos obtidos pela DAS mostram a estadia dos dois no Grand Park Royal Cancún, no litoral do México. O empreendimento tem diárias que chegam a quase R$ 3.000 por dia nos principais sites de busca. Letícia e Pedro faziam questão de expor cada detalhe nas redes sociais 

 

Ao menos seis pessoas foram detidas e um adolescente foi apreendido na operação. A ação faz parte da Operação Deu Match II e foi realizada por equipes da DAS (Divisão Antissequestro), do Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas). Três homens chegaram a ser detidos por tráfico de drogas, mas foram liberados. Uma pistola falsa e 35 tijolos de maconha foram apreendidos.

Deu no R7

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Golpistas criam perfis para vender suposto conteúdo adulto de mulheres

Plataformas também podem responder na área cível, lembra delegado

 

Raiva, impotência e desespero. São esses os sentimentos relatados por mulheres vítimas de uma modalidade recente de golpe virtual. O esquema consiste na criação de perfis fake de pessoas reais, com fotos, nome e um link que direciona a um site falso, em que, supostamente, estariam imagens de conteúdo adulto da vítima.

Dessa forma, sofre a mulher pelo constrangimento e também os potenciais compradores, ao fornecerem dados bancários e perderem dinheiro.

“A primeira sensação, quando abri o perfil, foi de ódio. Depois, me senti impotente, porque vi que conhecia muitas pessoas que seguiam a conta. A maioria, homens: meu pai, meus tios, meus amigos. Foi bem bizarro”, conta a jornalista Isabelly Sobreira.

Laura Machado, 23, arquiteta, passou por um episódio parecido ao deparar com o golpe, sobretudo pelo fato de o pai estar entre os perfis da conta falsa.

 

Vítima pediu a seguidores que denunciassem perfil fake de conteúdo adulto

 

“Pensei: ‘Meu Deus do céu, o que eu faço?‘. E aí eu já mandei mensagem para ele na hora, mandei um print, expliquei o que tinha acontecido e pedi para ele denunciar também. E aí ele ficou tranquilo, levando numa boa. Foi um desespero mesmo”, lembra.

Ela explica que, no caso dela e de outras mulheres com quem conversou, a conta falsa já bloqueava automaticamente a vítima, o que atrasaria a denúncia de quem sofreu com o problema. Ela mesma só pôde visualizar o perfil fake com a ajuda da irmã.

Embora recente, esse tipo de golpe tem somado vítimas nas últimas semanas, sobretudo por meio de contas no Instagram.

A modalidade pode configurar mais de um tipo de crime, uma vez que atinge dois perfis, segundo Raquel Gallinati, diretora da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil: a mulher, exposta, e os potenciais compradores.

Para a pessoa cujo perfil é divulgado, trata-se de crime contra a honra. Aos financeiramente prejudicados, o caso é de estelionato.

Os criminosos buscam as facilidades para a prática do crime. Eles usam não só o Onlyfans mas também perfis de pessoas que teriam dificuldade para descobrir que estavam sendo enganadas.

Delegado titular do 22º DP (Distrito Policial), de São Miguel Paulista, José Mariano Araújo diz que essa modalidade é uma variante de outras que possuem formas similares de operação.

Há casos em que as próprias mulheres são extorquidas com suas fotos de conteúdo sensível, quando essas imagens são obtidas pelos criminosos, ou outros nos quais o homem é atraído por meio de aplicativos para encontro e vira vítima de sequestro — o hoje chamado de golpe do Tinder.

“São variações de situações que envolvem divulgação de material sensível. É um estelionato, antes de mais nada. E, se não tem o material sensível, a mulher tem a proteção pelo crime contra a honra”, afirma Mariano, especializado em crimes cibernéticos.

Deu no R7

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Gilmar Mendes diz que Brasil era governado por “gente do porão”

 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que as denúncias feitas pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES)— sobre uma suposta tentativa golpista— mostram que o Brasil estava sendo governado por “gente do porão”.

Na quinta-feira (2), do Val declarou ter participado de uma reunião com o então deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em Brasília.

Durante a suposta conversa, teria sido proposto um plano contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes. A tentativa era de reverter a derrota de Bolsonaro nas urnas.

— O que mostra é que a gente estava sendo governado por uma gente do porão — disse o decano do Supremo.

— Vamos esperar o resultado das investigações, mas essas pessoas se comunicaram — avaliou.

— Isso que resulta quando vemos a nominata desses personagens e que mostra que temos que ter preocupação até na preservação da nossa integridade física — completou Mendes, destacando que houve avanço na escala da degradação política.

Deu no Conexão Política

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Influencer é presa suspeita de golpes em Santa Catarina; VEJA

Influencer Maybronze - Metrópoles

 

Uma empresária influencer de 32 anos acabou presa em Itajaí, em Santa Catarina, suspeita de estelionato ao aplicar golpes em comerciantes em compras on-line. A mulher, que tem cerca de 200 mil seguidores em uma rede social, foi detida na frente do estabelecimento comercial dela nesta segunda-feira (30).

Além da prisão, o local tem três máquinas de bronzeamento artificial e foi interditado pela Vigilância Sanitária, de acordo com a Polícia Civil. O g1 não conseguiu contato com a defesa de Mayara Lima até a publicação desta reportagem.

Durante a investigação, a Polícia Civil monitorou a suspeita. No estabelecimento dela, foram encontrados diversos produtos recém-comprados via internet, de forma ilegal, conforme os policiais. A investigação detalha que ela comprava produtos como cremes e maquiagem pela internet, especialmente de pequenos comerciantes, com valores entre R$ 5 mil e R$ 8 mil por pedido.

As informações são do g1 SC.