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Briga no treino do Flamengo: Varela é encaminhado a hospital após ser agredido por Gerson

 

O lateral-direito Varela foi encaminhado a um hospital na Barra da Tijuca depois de ser agredido pelo meio-campo Gerson no treino do Flamengo, nesta terça-feira.

Atingido por um soco no rosto, o uruguaio tem suspeita de fratura no nariz e passará por exames de imagem.

O lateral seria titular contra o Grêmio nesta quarta-feira pela semifinal da Copa do Brasil, já que Wesley está suspenso. Com a confusão, virou dúvida em função da possível fratura.

A opção é improvisar Fabrício Bruno. Mas o Flamengo também não tem David Luiz, lesionado. Com isso, um volante pode ser acionado. Thiago Maia já atuou do lado esquerdo.

O Flamengo se posicionou sobre o ocorrido em nota:

“O Clube de Regatas do Flamengo informa que o entrevero entre os atletas Gerson e Varela foi resolvido internamente pelo departamento de futebol. Os jogadores entendem que o episódio faz parte de um treino disputado. A preparação para o jogo de amanhã segue normalmente”.

Esporte

Flamengo leva três do Olimpia e é eliminado da Libertadores

 

O sonho do tetracampeonato do Flamengo na Libertadores não vai virar realidade em 2023. Atual campeão, o time carioca foi superado pelo Olimpia, no Paraguai, por 3 a 1, e deu adeus à esta edição do torneio.

O Rubro-Negro, que tinha vencido o primeiro jogo por 1 a 0, ainda chegou a abrir o placar no Defensores del Chaco, em Assunção, com Bruno Henrique — o autor do gol no Maracanã —, mas levou a virada, com o placar que o Olimpia precisava para avançar.

O time comandado por Jorge Sampaoli, que foi expulso quando o placar ainda mostrava 1 a 1, sofreu com a bola aérea. Os três gols do Olimpia foram marcados de cabeça. Ainda no primeiro tempo, Torres empatou, e, na etapa final, Ortiz e Bruera marcaram após escanteios.

Agora, o Olimpia encara o Fluminense, um dos maiores rivais do Flamengo, nas quartas de final.

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Criminoso diz ter “jogador do Flamengo” dentro de esquema de manipulação no futebol

 

Luís Felipe de Castro, um dos criminosos investigados no esquema de manipulação de lances e resultados de partidas do futebol brasileiro afirmou, em conversas com o jogador Kevin Lomónaco, também envolvido no esquema, que tinha um “jogador do Flamengo” para participar do grupo criminoso. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (18) por O Globo.

Conforme visto pelo ClickPB, Luís Felipe conversou com Lomónaco por meio de um aplicativo de mensagens e não citou qual seria o jogador do Flamengo que teria topado participar do esquema.

Nas mensagens, o criminoso cita o seguinte: “Amanhã temos um jogador do Flamengo. Então vocês dois têm que ir bem para todos ganharem”.

No entanto, nos processos que o Ministério Público de Goiás (MPGO) abriu para investigar a quadrilha, nenhum jogador do clube carioca foi citado.

Em nota, o Flamengo negou conhecimento do caso e disse que confia plenamente em seus atletas.

“O assunto está com o Ministério Público de Goiás. O Flamengo não teve conhecimento de qualquer citação, mas confia plenamente em seus atletas. O clube está acompanhando a questão e tem todo interesse em que haja uma rigorosa apuração pelos órgãos competentes. O clube recentemente promoveu uma palestra para os jogadores com o senador Carlos Portinho, que é uma autoridade no assunto. O Flamengo está sempre fazendo ações educativas e colaborando para que jamais ocorram no clube situações, como as noticiadas. Vale lembrar que é comum como instrumento de convencimento usar nome de terceiros”.

Entenda o caso

O Ministério Público de Goiás (MPGO) vem promovendo uma série de investigações contra um esquema de apostas esportivas promovido nos Campeonatos Brasileiro das Séries A e B, em 2022, e em alguns campeonatos estaduais deste ano. O esquema envolve a participação de jogadores, como o paraibano Nino Paraíba, que recebiam até R$ 80 mil para cumprir objetivos pré-determinados.

O crime, segundo o MPGO, começou a ser descoberto quando o presidente do Vila Nova-GO foi até o órgão e denunciou um esquema envolvendo jogadores do próprio clube.

O esquema funciona quando apostadores entram em contato com jogadores e oferecem valores altos para que eles cumpram ações em campo, como levar cartões amarelos ou vermelhos, cometeram faltas e penalidades, fazerem gols contra ou cederem laterais e escanteios.

Deu no Click PB

Esporte

Fluminense vira contra o Flamengo e leva o título da Taça Guanabara

 

O Tricolor carioca é mais uma vez Campeão. O Fluminense venceu o Flamengo por 2 a 1, de virada, e conquistou o título da Taça Guanabara (1ª fase do Campeonato Carioca) nessa quarta-feira, 8.

O clássico Fla x Flu aconteceu no Maracanã para mais de 56 mil pessoas e foi quente. Quem saiu na frente foi o Flamengo. Aos 18 minutos, Éverton Cebolinha fez grande jogada pela esquerda e chutou no cantinho de Fábio, marcando um golaço para abrir o placar no Maracanã. Aos 32, Gabriel ampliou, mas o VAR invalidou o lance por falta no início da jogada. Decisão polêmica que rendeu muitas críticas dentro de campo.

No segundo tempo, logo aos 8 minutos, Germán Cano deixou tudo igual. Vitor Pereira então resolveu tirar Gabriel e Arrascaeta e ouviu gritos de “burro” das arquibancadas. Aos 40, Pirani virou o jogo para o Fluminense e o gol causou uma confusão generalizada no campo depois de entrada forte de Gerson em Pirani. No meio da confusão, Felipe Melo foi expulso sem sequer tocar na bola , e com menos de 5 minutos em campo.

Deu na JP News

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Juíza bloqueia depósito do Flamengo feito por engano a xará de João Gomes

 

O Flamengo conseguiu na Justiça Federal o bloqueio de quase R$ 1,9 milhão depositado, por engano, na conta bancária de um xará do jogador João Gomes.

De acordo com o ge, o valor era o que o atleta deveria receber sobre os próprios direitos econômicos.

A decisão da juíza federal Geraldine Vital destaca que o valor, correspondente a € 340 mil, era o que o clube deveria ter depositado na conta do atleta até o dia 31 de janeiro, pela venda do jogador para o Wolverhampton, time da Inglaterra.

No entanto, o valor foi depositado no dia 27 de fevereiro, mas o clube só percebeu que se tratava de um homônimo, com outro CPF, na última sexta-feira (3).

A magistrada destaca a gravidade da ação equivocada do clube.

“Verifica-se, prima facie, ter havido grave erro por parte do Clube de Regatas do Flamengo em efetuar transferência de vultuoso montante do qual é beneficiário o atleta João Victor Gomes da Silva (“João Gomes”), a pessoa diversa, dele homônimo, com outra inscrição no Cadastro de Pessoa Física – CPF”, afirma um trecho da decisão.

Ainda assim, a juíza ressalta que o engano do clube, e não do banco, não autoriza que o homônimo do jogador fique com o dinheiro.

“Logo, exsurge, como corolário lógico, a obrigação de devolver o montante depositado por erro, em proteção à boa-fé objetiva e para evitar o enriquecimento sem causa, nos termos do art. 884 do Código Civil”, destaca outra parte da decisão.

Deu no Globo Esporte

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Tragédia no Ninho: Engenheiro acusa Flamengo de adulterar cena do incêndio que matou 10 meninos da base

 

Um engenheiro contratado pelo Flamengo para fazer um laudo independente acusa o clube de adulterar a cena do incêndio no Ninho do Urubu.

Em entrevista exclusiva ao site UOL, José Augusto Bezerra diz que o CEO do Flamengo, Reinaldo Belotti, mandou um funcionário arrancar partes de uma instalação elétrica problemática enquanto a apuração das causas do acidente ainda acontecia. “Compromete o resultado da perícia da polícia. É decisivo”, afirma Bezerra.

O incêndio em um conjunto de contêineres-dormitórios no CT do Flamengo matou dez meninos da base do clube, em 8 de fevereiro de 2019. O resultado final da perícia da polícia culpou um defeito no ar-condicionado e o material inflamável das paredes dos contêineres pela tragédia.

O UOL teve acesso ao laudo de Bezerra, que, além do ar, aponta a “má instalação elétrica” do alojamento como uma das causas do incêndio. O Flamengo trata o laudo como “documentação elaborada unilateralmente pela empresa”. E afirma que Bezerra vazou informações “cobertas por sigilo contratual” para influenciar a disputa que trava com o clube na Justiça por outro motivo.

Em março de 2020, o engenheiro processou o Flamengo por quebra de contrato de um serviço posterior ao laudo. Na ação, ele alega que o clube rescindiu com sua empresa depois que ela se negou a pagar uma “mesada” a um dirigente. O Rubro-negro diz que o serviço não foi feito e pede de volta o dinheiro que pagou. Além disso, interpelou Bezerra criminalmente para apontar quem lhe pediu propina -o que até hoje não foi revelado.

O engenheiro elétrico, sócio da Anexa Energia, Bezerra diz que foi chamado pelo Flamengo para fazer um laudo independente sobre o incêndio no Ninho do Urubu ainda no dia 8 de fevereiro, data da tragédia. Ele conta que começou a trabalhar no local no dia seguinte e que foi em 10 de fevereiro que viu o CEO do clube dar a ordem para arrancar fios e um disjuntor que implicariam o Flamengo na investigação por negligência com a segurança do CT.

O Flamengo nega as acusações. Em comunicado enviado ao UOL, afirma: Jamais o Senhor Reinaldo Belotti pediu a quem quer que fosse para adulterar a cena do local do incêndio, o que seria inútil haja vista a consumação imediata da perícia, logo após ao incêndio, bem antes dessa empresa e seu sócio surgirem no cenário.”

O clube também sustenta que “não há, em toda a vasta documentação produzida pelas autoridades públicas, qualquer elemento de prova que indique ou confirme a acusação leviana e caluniosa feita por esse senhor [Bezerra]”. A Polícia Civil corrobora a informação do Flamengo. Diz que iniciou às 9h30 do dia do incêndio a coleta de provas periciais e concluiu-a no mesmo dia. A remoção de fios e disjuntor, em data posterior, não teria atrapalhado o trabalho dos peritos.

Bezerra insiste que, nos dias em que esteve lá, viu policiais trabalhando na cena.  Em depoimento à CPI do incêndio no Ninho, na Alerj, Victor Satiro de Medeiros, um dos peritos que assina o laudo final da polícia, também dá uma versão destoante: “A gente ficou uns 15 a 20 dias trabalhando no local, em seis pessoas.”

O UOL recorreu ao perito Nelson Massini para analisar as denúncias. Diz o perito: Causa muita estranheza a velocidade com que essa perícia foi realizada. Trata-se de um ambiente muito complexo, com uma série de itens para serem examinados. E a perícia foi realizada em apenas 8 horas. Pode-se dizer que foi de maneira muito apressada.

Para Massini, a remoção de fios relatada por Bezerra é “fato grave, que pode ter alterado o local dos fatos e levado a possível erro na apuração da polícia técnica científica”. O delegado Márcio Petra, responsável pela condução do inquérito do caso à época, mostrou-se surpreso ao ser informado pelo UOL do relato de Bezerra.

“Esses fatos (…) traduzem, em tese, a prática de um crime, que deve ser apurado, caso a testemunha citada declare, desta forma, em sede policial, ministerial ou judicial. Somente o perito poderia avaliar essa hipótese em cotejo com os demais elementos colacionados aos autos”, declarou Petra em mensagem à reportagem.

Desde as primeiras horas, a versão preliminar para o incêndio —classificado ainda naquela manhã como “a maior tragédia da história do Flamengo” pelo presidente do clube, Rodolfo Landim— era a de que ele havia sido provocado pelo mau funcionamento de um ar-condicionado instalado em um dos contêineres.

O motivo coincide com o apontado na conclusão do laudo dos peritos da Polícia Civil, que embasou o indiciamento de oito pessoas, entre dirigentes do Flamengo, executivos da empresa que fornecia os contêineres-dormitórios para o clube e um técnico de refrigeração. “Arranca isso tudo”.

O que o engenheiro diz que viu e ouviu: José Augusto Bezerra teve diversas conversas com a reportagem do UOL ao longo dos últimos meses para explicar suas denúncias.

O engenheiro relata que, na tarde de 8 de fevereiro de 2019, ainda digeria as notícias sobre o incêndio no Ninho quando seu celular tocou. Era Reinaldo Belloti, CEO do Flamengo. Rubro-negro daqueles que carregam o escudo do clube na capinha do celular, Bezerra se surpreendeu.

“Ele sabia o meu nome, conhecia a minha empresa e falou: ‘Olha, você foi indicado para vir aqui no Flamengo fazer o laudo do acidente. A gente precisa de um laudo particular’.”

O CEO tinha urgência. Recebeu o engenheiro no Ninho do Urubu já na manhã seguinte, ainda diante dos escombros do que tinha restado do alojamento após o incêndio. “Cara, conforme você for vendo, o que achar de muito grave você me chama”, disse Belotti, ainda segundo Bezerra.

O engenheiro conta que passou a manhã e a tarde vistoriando o local. Tirou centenas de fotos e fez anotações. No dia seguinte, voltou para tentar esclarecer algumas dúvidas sobre as imagens que tirou atrás do alojamento.

“Tinha uma caixa de alvenaria, a caixa de distribuição de energia. Tinha um disjuntor ali que estava completamente mal dimensionado, completamente errado.”

Na sequência, Bezerra notou uma fiação que saía desse disjuntor e levava energia para os contêineres pelo forro do alojamento. Os fios estavam fora do padrão, desprotegidos e com emendas aparentes, denuncia: “O cabo era errado. O disjuntor era errado. Estava tudo errado. Aí eu chamei o Reinaldo e falei: ‘Isso aqui é uma coisa muito grave’.”

A reação de Belotti foi imediata, conta o engenheiro: Ele chamou um cara lá, um funcionário. Mostrei onde estava o disjuntor, inclusive com os fios ainda estavam todos queimados entrando dentro do alojamento. E aí ele [Belotti] falou: ‘Arranca isso tudo’.”

Bezerra diz que viu os fios que ligavam a caixa de distribuição ao contêiner sendo arrancados, mas que não fez nada. “Eu não coloquei a mão em nada. Não comentei nada também porque ali eu sou a parte mais fraca.” “Tipo, óbvio, tenho 41 anos de idade, não sou bobo. Ele quis apagar alguns coisas.”

O laudo de Bezerra, concluído em 20 de março de 2019, aponta que o ar-condicionado com defeito e as paredes dos contêineres não foram as únicas causas do incêndio. A análise do engenheiro menciona problemas nas instalações elétricas do CT, detectados pelo menos um ano antes da tragédia.

Em sua apuração interna, Bezerra soube que, em maio de 2018, ainda durante a gestão de Eduardo Bandeira de Mello na presidência, o Flamengo contratou uma empresa chamada CBI para fazer a manutenção. Esse serviço incluía troca de disjuntores e eliminação de “gambiarras” —o termo consta no orçamento do reparo.

A proposta da CBI foi aprovada e paga pelo clube, como demonstram notas fiscais obtidas pela reportagem. Mas o trabalho não foi realizado. O Flamengo, em resposta a esta reportagem, classifica Bezerra como uma pessoa que “não possui qualquer credibilidade”, “que foi descartada pelo clube, diante da incapacidade técnica de sua empresa na realização do serviço para o qual foi contratada”.

Quando afirma isso, o clube não se refere ao laudo particular, que foi encomendado e pago em duas parcelas de R$ 6 mil, ainda em março de 2019, como indicam notas fiscais apresentadas por Bezerra à reportagem.

A briga judicial entre o Flamengo e a Anexa Energia, empresa de José Augusto Bezerra, começa um ano depois, em março de 2020. Após a realização do laudo sobre o incêndio, em junho de 2019, o Flamengo contratou a Anexa para realizar serviços de revisão e adequação da parte elétrica de todo o CT do Ninho, por R$ 106,3 mil, em 4 parcelas. O prazo para conclusão era de 4 meses.

No final de julho, houve a proposta de um aditivo no valor de R$ 443,7 mil e a extensão do prazo dos serviços para 12 meses.

O UOL teve acesso a e-mails, cópias do contrato e a proposta de aditivo que estão anexados aos autos do processo, na 6ª Vara Cível, do Rio de Janeiro. Há também a ata de uma reunião, realizada em 24 de setembro de 2019, que aponta que alguns dos serviços mencionados no contrato inicial ainda não haviam sido cumpridos.

O que acontece depois dessa reunião é o que motiva a disputa entre as partes até hoje. Em 5 de dezembro daquele ano, o Flamengo enviou uma notificação judicial à Anexa comunicando a rescisão do contrato com a empresa de Bezerra, alegando que ela “sequer iniciou a prestação do serviço” e pedindo a devolução de 3 de 4 parcelas pagas.

A Anexa reagiu com a abertura de um processo contra o Flamengo acusando o clube de “desligamento sem justa causa”. No processo, o advogado da empresa sugere que a rescisão se deu porque Bezerra recusou uma “mesada” supostamente pedida por uma pessoa ligada à diretoria do Flamengo.

Embora o processo da Anexa corra na esfera cível, o Flamengo respondeu à acusação de pedido de propina no âmbito criminal, interpelando José Augusto Bezerra para que apresentasse provas e o nome da pessoa que teria solicitado a tal mesada.

Com informações de UOL

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Clássico entre Flamengo e Vasco tem anúncio de site de “acompanhantes”

 

Enquanto no Rio Grande do Norte a prostituição deu prisão nesta semana, com um caso inusitado em Riacho da Cruz, no Rio de Janeiro, um “site de acompanhantes” anuncia no clássico entre Flamengo e Vasco, um dos jogos mais aguardados do Campeonato Carioca 2023 até o momento. Na transmissão da TV Band, neste domingo (5), direto do estádio Maracanã, é possível ver placas de publicidade do “Fatal Model” atrás de um dos gols e também próximo a bandeirinha de escanteio.

Para quem não sabe, a “Fatal Model” é um site de acompanhantes onde mulheres, homens e transexuais anunciam serviços de acompanhante e de sexo. O site já está inserido no mundo da bola há um tempo, patrocinando clubes de ponta do futebol brasileiro e, também, competições. O Globo FC, de Ceará-Mirim, já foi patrocinado pelo site de acompanhantes em 2022.

 

 

Enquanto isso, no Rio Grande do Norte, a prostituição tem sido tratada com o rigor da lei. Pelo menos no caso que viralizou na semana passada, quando a Polícia Civil prendeu em flagrante um homem de 63 anos, suspeito de administrar uma casa de prostituição em Riacho da Cruz, Alto Oeste do Rio Grande do Norte.

A prisão ocorreu depois que o homem anunciou uma mulher como prêmio em uma rifa que seria realizada no último sábado (4). O estabelecimento foi fechado e a investigação foi conduzida pela Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam) da cidade de Pau dos Ferros.

Em um vídeo que circulou nas redes sociais, o homem dizia que a cartela da rifa custava R$ 30 e dava direito a três “pegadas” na mulher sorteada, além de um dia inteiro com ela e uma grade de cerveja. O delegado Carlos Fonseca explicou que a Polícia Civil recebeu uma denúncia de suposto crime de favorecimento à exploração sexual em um bar da cidade.

Ao chegar ao local, constatou-se que se tratava de uma casa de prostituição, o que configura crime, já que manter esse tipo de estabelecimento para explorar a prostituição alheia é proibido por lei, embora a prostituição em si não seja crime.

Deu no Portal da 96

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Flamengo ‘faz pix’ errado de R$ 2 milhões para jogador e tenta reaver

Flamengo ‘faz pix’ errado de R$ 2 milhões para jogador e tenta reaver

 

O Flamengo entrou com ação na Justiça Federal para recuperar R$ 1.897.200,00. O valor era para ter sido transferido para o volante João Gomes, no processo de venda do jogador para o Wolverhampton, mas acabou caindo na conta de homônimo.

O rubro-negro devia ao jogador o valor pelo fato de João Gomes ter um pequeno percentual sobre os próprios direitos econômicos e teve de fazer uma nova transferência para o volante, que recebeu a quantia a que tinha direito.

Agora, o departamento jurídico do Flamengo aciona tanto o João Gomes que recebeu quase R$ 2 milhões quanto a Caixa Econômica Federal na tentativa de recuperar o dinheiro.

O Flamengo havia acertado a transferência dos valores até o dia 31 de janeiro, mas só efetuou o pagamento no dia 27 de fevereiro. Entretanto, o rubro-negro descobriu que havia feito o depósito para a pessoa errada apenas na última sexta-feira.

Deu no Extra

Esporte

Flamengo enfrenta Del Vall em busca do título da Recopa Sul-Americana

 

 

O Flamengo inicia às 21h30 (horário de Brasília) desta terça-feira (21) no Estádio Banco Guayaquil, em Quito (Equador), a jornada em busca do seu primeiro título da temporada. Após as frustrantes campanhas na Supercopa do Brasil (na qual foi superado pelo Palmeiras) e no Mundial de Clubes (torneio que encerrou na terceira posição), o Rubro-Negro agora apostas suas fichas no confronto com o Independiente Del Valle pela Recopa Sul-Americana.

Este será o capítulo inicial de uma decisão cuja trama chega ao final na próxima terça-feira (28) no estádio do Maracanã.

Se, na edição 2020 da competição, o Flamengo, então comandado por Jorge Jesus, confirmou todo o seu favoritismo e venceu por 5 a 2 no placar agregado (com direito a um triunfo de 3 a 0 no Rio de Janeiro), a equipe atual, dirigida por Vítor Pereira, vive um momento de desconfiança.

É bom relembrar que, após o título da Recopa de 2020, Flamengo e Del Valle voltaram a se encontrar pela fase de grupos da Libertadores do mesmo ano, com goleada equatoriana de 5 a 0 em Quito e vitória de 4 a 0 dos brasileiros no Rio de Janeiro. Porém, naquele momento, o Rubro-Negro era comandado por outro treinador que via ser trabalho ser contestado, o espanhol Domènec Torrent.

A expectativa agora não é tanto por uma vitória por goleada com futebol vistoso, mas é pela conquista de um título que garanta ao Rubro-Negro a paz necessária para seguir em frente na temporada que apenas se inicia.

Para isto, o técnico Vítor Pereira poupou os titulares na vitória de 2 a 0 sobre o Resende no último sábado (18) pela Taça Guanabara do Campeonato Carioca para lançar o que tem de melhor na decisão contra os equatorianos. E esse melhor incluiu o retorno de Everton Ribeiro ao onze inicial, após o meio-campista iniciar no banco diante do Volta Redonda.

Uma ausência certa é a de Gerson, que se recupera de dores no tornozelo direito. Com isso a equipe da Gávea deve entrar em campo com: Santos; Varela, Fabrício Bruno, David Luiz e Ayrton Lucas; Thiago Maia, Vidal, Everton Ribeiro e Arrascaeta; Gabriel Barbosa e Pedro.

Se o Flamengo tem de lidar com a perda de títulos no início da temporada, o Del Vall chega à Recopa com pouco ritmo de jogo. Apesar de já ter medido forças com o San Lorenzo (Argentina) e o Deportivo Maldonado (Uruguai) em 2023, a sua única partida oficial foi a vitória de 3 a 0 sobre o Aucas na Supercopa do Equador.

Caso o técnico argentino Martín Anselmi decida repetir a equipe que venceu o Aucas, o Del Valle deve entrar em campo contra o Flamengo com: Moisés Ramirez; Fernández, Schunke, García Basso, Carabajal e Beder Caicedo; Pellerano, Faravelli, Alcívar e Sornoza; Lautaro Díaz.

informações do Agora RN
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Grupo LGBT+ pede indenização milionária ao Flamengo por não usar camisa de número 24

Lascou: grupo LGBT+ pede indenização milionária para o Flamengo por não usar a camisa 24

 

O grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT+ voltou a acionar a Justiça do Rio de Janeiro contra o Flamengo, por causa da ausência da camisa 24 para uso de jogadores da Copinha. Na ação protocolada na sexta-feira 10, o ajuntamento acusa o clube de “violação de direitos humanos” e “homofobia”.

A peça cita ainda falas de Ângela Landim Machado, uma diretora do Flamengo, consideradas preconceituosas pelos militantes. “Ganhamos onde produz, perdemos onde se passa férias”, disse a mulher na internet, sobre as eleições 2022. “Bora trabalhar, porque se o gado morre, o carrapato passa fome.”

Dessa forma, o Arco-Íris solicitou R$ 1 milhão de indenização.

Não é a primeira ação judicial levantada pelo grupo. Em 2021, os militantes cobraram um posicionamento do Flamengo sobre o clube não usar o número 24 em competições oficiais.

“É de se ressaltar que o Flamengo é uma entidade privada que não se encontra obrigada a prestar qualquer esclarecimento à associação civil requerente que, por sua vez, também não possui legitimidade para exigir tais esclarecimentos, nem tampouco contestar atos e assuntos internos do clube”, rebateu o Flamengo, na ocasião.

Adiante, o clube observou que “não há qualquer lei, norma ou regulamentação que imponha ao clube ou aos seus atletas o uso do número 24 na camisa de jogo, de forma que a tentativa de imposição por parte da requerente configura manifesta afronta ao princípio da legalidade, que determina que ‘ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei’”.

Deu na Revista Oeste