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Meta, dona do Facebook, terá de trocar nome no Brasil; entenda motivo

 

A empresa responsável pelo Facebook, conhecida como Meta, recebeu uma ordem do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que deve mudar suas operações no Brasil. A liminar determinou que o Facebook pare de utilizar o nome Meta no país e informe através de seus meios de comunicação que esse nome pertence a uma empresa brasileira não relacionada ao grupo liderado por Mark Zuckerberg.

A empresa brasileira, estabelecida em 1990, é uma consultoria especializada em transformação digital e registrou a marca Meta em 2008. De acordo com a Meta brasileira, mais de 143 processos judiciais foram movidos contra a empresa de forma equivocada, pois deveriam ter sido direcionados à companhia americana.

Além disso, a empresa recebeu numerosas notificações extrajudiciais relacionadas a problemas envolvendo o Facebook, Instagram ou WhatsApp, como solicitações de quebra de sigilo e bloqueio de contas nas redes sociais.

Os canais oficiais da Meta brasileira têm sido alvo de mensagens de ódio, e portais de avaliação, como Glassdoor e Reclame Aqui, têm recebido reclamações errôneas sobre a empresa proprietária do Facebook, o que tem impactado negativamente os processos de recrutamento e seleção da empresa brasileira.

A decisão do TJSP ressalta que essa situação de confusão afeta não apenas os consumidores, mas também órgãos públicos, como Procons, delegacias e até mesmo o Judiciário. Por causa disso, foi determinado que quem registrou a marca primeiro deve ter o direito de exclusividade sobre ela.

Deu no Conexão Política

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Moraes dá 48 horas para Facebook entregar vídeo de Bolsonaro após 8 de janeiro

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 48 horas para o Facebook enviar à Corte um vídeo postado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em após os atos de 8 de janeiro.

Conforme despacho assinado nesta terça-feira (5), se a decisão for descumprida pela empresa Meta, controladora do Facebook, será aplicada multa diária de R$ 100 mil.

A decisão de Alexandre de Moraes foi motivada por um pedido feito ontem (4) pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para obrigar a entrega do vídeo.

No dia 13 de janeiro deste ano, Moraes incluiu o ex-presidente no inquérito que apura a autoria dos atos.

Outro lado
Em petição encaminhada a Moraes em agosto, a empresa Meta informou que a publicação alvo de decisão judicial foi apagada por Bolsonaro pouco tempo depois de ter sido publicada, razão pela qual não haveria meios técnicos de cumprir a decisão judicial.

Na peça, os advogados da Meta escreveram que o vídeo “não está disponível nos servidores da empresa, impossibilitando o cumprimento da ordem.

Deu na Agência Brasil

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Facebook e Instagram vão se ‘separar’; veja o que muda nos apps

 

A Meta planeja acabar com a integração entre as duas redes sociais Facebook e Instagram ainda este mês. A novidade vai interromper o bate-papo compartilhado entre as duas plataformas.

Essa atualização foi anunciada na página de suporte do Instagram e afirma que “A partir de meados de dezembro de 2023, você não poderá mais conversar com contas do Facebook no Instagram”. O recurso foi lançado em 2020 mas não obteve a adesão desejada.

Com a integração interrompida, o usuário “não poderá iniciar novas conversas ou ligações com contas do Facebook no Instagram” e os chats já existentes com contas do Facebook estarão disponíveis apenas no modo de “leitura”, impedindo que você ou os outros participantes da conversa troquem mensagens.

Além disso, esses bate-papo existentes “não serão transferidos para sua caixa de entrada no Facebook ou no Messenger” e os perfis do Facebook não vão mais conseguir ver o status online ou se o usuário visualizou uma mensagem no Instagram.

Sendo assim, só será possível iniciar uma nova conversa diretamente por cada aplicativo, de maneira individual.

A Meta não explicou o motivo do encerramento do recurso, mas analistas acreditam que o movimento pode estar relacionado com a Lei dos Mercados Digitais da União Europeia, que, a partir de março do ano que vem, exigirá que as Big Techs sigam uma série de regras para garantir a segurança dos usuários.

Fonte: Estadão

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Facebook e Instagram começam a bloquear acesso a notícias no Canadá

Meta multada

 

Meta começou, nesta terça-feira, 1º, a bloquear o acesso dos canadenses a notícias no Facebook e Instagram, em resposta a uma nova lei, que exige que as gigantes digitais paguem por este conteúdo. O Google, outro crítico da lei de notícias digitais, informou que estuda uma resolução semelhante, em meio a um debate global, à medida que mais governos tentam fazer com que as empresas de tecnologia paguem pelo conteúdo de notícias.

“Os links para notícias e conteúdo publicados por veículos no Canadá já não poderão ser acessados pelas pessoas no país”, anunciou a Meta. As notícias publicadas em sites estrangeiros tampouco estarão visíveis para os usuários canadenses do Facebook e Instagram. Segundo a Meta, as mudanças serão implementadas ao longo das próximas semanas.

A lei busca apoiar o setor de produtores de notícias do Canadá, que observou o fechamento de centenas de publicações na última década. O texto exige que as gigantes digitais façam acordos com a mídia e os sites de notícias canadenses envolvendo as notícias e informações compartilhadas em suas plataformas.

Segundo a Meta, o projeto de lei apresenta falhas e se baseia “na premissa incorreta de que a Meta se beneficia injustamente do conteúdo de notícias compartilhado em nossas plataformas, quando o correto é o contrário”. A mídia compartilha conteúdo no Facebook e Instagram para atrair leitores, o que ajuda em seus próprios resultados, acrescentou a empresa: “As pessoas que usam nossas plataformas não nos procuram em busca de notícias.”

A ministra do Patrimônio, Pascale St-Onge, chamou de irresponsável o bloqueio das notícias e ressaltou que 80% da receita com publicidade digital no Canadá vai para a Meta e o Google. “Uma imprensa livre e independente é fundamental para a nossa democracia”, disse a ministra, acrescentando que outros países consideram introduzir uma legislação semelhante à do Canadá “para enfrentar os mesmos desafios”.

Deu na Jovem Pan

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Facebook terá que pagar R$ 5 mil a cada usuário; saiba solicitar

Facebook: veja o guia completo da maior rede social do mundo

 

A empresa Meta, responsável pelo Facebook, Whatsapp e Instagram, foi condenada a indenizar em R$ 20 milhões usuários no Brasil por casos de vazamento de dados. A decisão foi em primeira instância, proferida pelo juiz José Maurício Cantarina Villela, da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte.

A decisão, publicada em 25 de julho, atendeu a dois processos movidos pelo Instituto Defesa Coletiva após um ataque hacker afetar 29 milhões de brasileiros entre 2018 e 2019.

Informações pessoais, como nome, número de telefone e email de usuários foram acessados por criminosos. Detalhes como localidade, data de nascimento e dispositivos usados para acessar o Facebook também foram vazados.

Na sentença, o juiz apontou que “a falha deve ser atribuída a quem dela usufrui como fonte de lucro”. Além de danos morais coletivos, a decisão garante indenização individual de R$ 5 mil para cada usuário que foi lesado. Basta que seja comprovado que a pessoa usava a rede social nos anos de 2018 e 2019.

Para tanto, o usuário deverá extrair um relatório de histórico de atividade da plataforma, mediante os seguintes passos:

– Clique em “Configurações e privacidade”;
– Depois, clique em “Seu tempo no Facebook”;
– Clique em “Ver tempo”;
– Clique em “Ver Registros”;
– Por fim, clique em “Ver histórico de atividades” (ao final da página).

Há uma segunda opção que consiste em clicar em “Conta” e então em “Solicitar dados da conta” e “Solicitar relatório”. Prints da linha do tempo entre os anos 2018 e 2019 também são uma opção válida.

Munido das provas, o usuário deverá ajuizar uma execução da sentença coletiva para ter direito à indenização de R$ 5 mil.

Como o Facebook não apresentou uma lista com o nome das pessoas que tiveram seus dados vazados, o Instituto Defesa Coletiva entende que a sentença abrange todos os consumidores que eram usuários do serviço na época em questão.

A empresa norte-americana poderá recorrer, mas afirmou que ainda não foi notificada da decisão.

Deu no Pleno News

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Facebook pode estar te devendo uma grana! Saiba como receber

Empresa de Mark Zuckerberg vai desembolsar R$ 3,5 bilhões após caso da Cambridge Analytica

 

O Facebook terá que pagar R$ 3,5 bilhões (725 milhões de dólares) a usuários que tiveram seus dados vazados. Até 87 milhões de pessoas que têm perfis na rede social podem ter tido informações pessoais acessadas indevidamente pela Cambridge Analytica, empresa especializada em prospecção e análise de dados envolvida num escândalo em 2018.

Após aceitar a decisão da Justiça, o Facebook criou um site para identificar os eventuais prejudicados com o vazamento de dados — clique aqui e veja se você tem direito a algum recurso.

O dinheiro, porém, está restrito a usuários que acessaram o Facebook dos Estados Unidos entre maio de 2007 e dezembro de 2022. “Se você foi usuário do Facebook nos Estados Unidos entre 24 de maio de 2007 e 22 de dezembro de 2022, pode ser elegível a receber indenização em dinheiro por conta do Acordo de Ação Coletiva”, diz o site.

O usuário que avalia ter sido prejudicado precisa registrar a reclamação em formulário específico. O acesso pode ser feito por meio de link, no site criado. O prazo para enviar a solicitação é 25 de agosto de 2023.

Quem não aceitar o acordo poderá entrar com uma nova ação na Justiça contra a Meta — empresa dona do Facebook, WhatsApp e Instagram. Nesse caso, basta cancelar a indenização solicitada pelo site até 26 de julho de 2023.

Ao longo dos anos, a Meta enfrentou alguns processos judiciais de usuários que alegam ter a empresa permitido que seus dados pessoais fossem acessados por terceiros sem a devida permissão deles.

Os advogados das vítimas afirmam, em ação coletiva, que, além de falhar no monitoramento desses conteúdos, o Facebook facilitou o acesso a dados de amigos dos usuários prejudicados. Para completar, segundo os advogados, depois de descobrir os vazamentos a rede social não aplicou punições aos implicados no acesso indevido.

Para ter direito a indenização, além de ter acessado o Facebook do território americano, o usuário deverá pagar taxas administrativas, o que reduzirá consideravelmente a quantia final, alerta o site Mashable, especializado na cobertura de tecnologia. De qualquer forma, é dinheiro que pode voltar para o seu bolso.

Deu no R7

Economia, Mundo

Dona do Facebook e WhatsApp demite 11 mil funcionários, 13% da força de trabalho

Mark Zuckerberg
Mark Zuckerberg, presidente do grupo Meta, que comanda a plataforma Facebook

 

A Meta, empresa que comanda o Facebook, anunciou nesta quarta-feira, 9, a demissão de 11 mil funcionários do grupo. O número corresponde a 13% do total de empregados. A empresa enfrenta uma receita vacilante e problemas mais amplos da indústria de tecnologia. “Sei que isto é difícil para todos e lamento especialmente pelos afetados”, disse o CEO do grupo, Mark Zuckerberg.

Ele também falou que tomou a decisão de contratar agressivamente, antecipando um rápido crescimento mesmo após o fim da pandemia da Covid-19. “Infelizmente, isso não aconteceu do jeito que eu esperava”, disse em um comunicado. “Não apenas o comércio online voltou às tendências anteriores, mas a desaceleração macroeconômica, o aumento da concorrência e a perda de sinal de anúncios fizeram com que nossa receita fosse muito menor do que eu esperava. Eu entendi errado e assumo a responsabilidade por isso”.

A Meta, como outras empresas de mídia social, teve um impulso financeiro durante a era do bloqueio pandêmico porque mais pessoas ficaram em casa, passando mais tempo em seus telefones e computadores. Mas quando os lockdowns terminaram, e as pessoas começaram a sair novamente, o crescimento da receita começou a cair. Uma desaceleração econômica e uma perspectiva sombria para a publicidade online – de longe a maior fonte de receita da Meta.

Neste verão, a Meta registrou seu primeiro declínio trimestral de receita na história, seguido por outro declínio maior no outono. Os cortes do Facebook ocorrem apenas uma semana após demissões generalizadas no Twitter, sob seu novo proprietário, o bilionário Elon Musk. Houve vários cortes de empregos em outras empresas de tecnologia que contrataram rapidamente durante a pandemia da Covid-19.

 

Tecnologia

Facebook é multado em R$ 10 milhões após ignorar tráfico ilegal de animais na rede

Facebook desaba 26% e perde R$ 1,32 trilhão em valor de mercado | Exame

 

O Facebook foi multado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em R$ 10,1 milhões devido à venda ilegal de animais silvestres na plataforma.

Segundo um auto de infração, traficantes usaram a rede social para vender ao menos 2.227 espécimes da fauna silvestre nativa sem a devida licença.

A plataforma teria sido omissa ao não coibir o comércio ilegal. Há pelo menos quatro anos, o Facebook tem sido alertado pelo Ibama sobre a venda de animais silvestres, mas fez “pouco caso” da situação, segundo uma fonte do órgão ambiental ouvida pelo Metrópoles. O comércio ocorre livremente na plataforma, mesmo sendo também proibido por lá, segundo a política da própria empresa, desde 2018.

“Tentamos várias negociações, mas as conversas com o Facebook nunca prosperaram”, afirma o servidor, que optou por não ser identificado.

Estudo feito pela Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) em parceria com a Nortrhumbria Universaty, do Reino Unido, indica que dezenas de milhões de animais selvagens são comercializados por ano no Brasil. A venda ilegal explodiu com o avanço da tecnologia, que criou redes internacionais de contatos.

Na internet, a maioria dos “produtos” é composta por répteis e aves, segundo a Renctas. São colocados à venda cobras, tartarugas, papagaios, macacos, iguanas e até mesmo filhotes de jacarés, dentre outros.

A quantidade de anúncios é tão grande no Facebook que se mostrou inviável o Ibama multar todas as pessoas que publicam na plataforma, apurou o Metrópoles. Por isso, o Facebook foi o alvo da ação. Incluindo WhatsApp, a Renctas estima que cerca de 10 milhões de mensagens são trocadas por dia em redes sociais sobre tráfico de animais silvestres.

A multa de R$ 10,1 milhões está entre as maiores aplicadas pelo Ibama em 2022, segundo levantamento feito pela reportagem junto à base de dados do instituto.

Além dessa penalidade, um outro auto de infração foi lavrado na última sexta-feira (1º/7) pelo instituto contra a empresa.

Isso porque o Facebook teria colaborado com a introdução de animais exóticos no país sem parecer técnico oficial favorável ou licença expedida por autoridade ambiental competente. Por conta disso, foi multado em mais R$ 467 mil.

A plataforma permitiu anúncios, por exemplo, da venda de cobras-do-milho e cobras píton, consideradas exóticas no país. Essas serpentes podem causar grave desequilíbrio ambiental, uma vez que não têm predadores naturais por aqui.

“O tráfico de animais silvestres corre solto no Facebook e no WhatsApp”, afirma Dener Giovanini, cofundador da Renctas, ao Metrópoles.

A Organização Não Governamental (ONG) acompanha cerca de 800 grupos nas duas redes sociais sobre venda de animais. São monitoradas cerca de 15 a 20 mil mensagens por dia pela rede.

“Chegamos a ter reunião com eles [Facebook], mas ficou a impressão de que não estão preocupados com essa questão. É um absurdo, pois não faltam tecnologia e recursos para resolver o problema”, acrescenta Giovanini.

O Facebook foi procurado no início da tarde de segunda-feira (4/7) para se manifestar sobre o achado. Em nota, a rede social assinalou: “Nossas políticas não permitem conteúdo sobre compra, venda, comércio, doação ou oferta de espécies em vida selvagem”.

A empresa assegurou remover tais conteúdos quando toma conhecimento deles na plataforma. “Usamos uma combinação de tecnologia e revisão humana para aplicar essas regras, e cooperamos com autoridades locais nessa área”, informou.

“Vale ressaltar que os dados apontados pela reportagem referem-se a procedimentos ainda em curso, pendentes de decisão administrativa final, ou a procedimentos sobre os quais o Facebook não foi notificado formalmente até este momento”, finalizou a plataforma.

Com infrações de Metrópoles

 

Notícias

Exército pede ao Facebook dados de militares envolvidos em fake news

Após o Facebook excluir contas e perfis por causa de disseminação de fake news no Brasil, incluindo páginas de duas pessoas que atuam no Exército Brasileiro, a força afirmou que não fomenta a desinformação por meio das mídias sociais e informou ter solicitado à Meta – holding que administra o Facebook, o Instagram e o WhatsApp – o acesso aos dados relacionados à atuação dos militares.

Segundo o relatório, a empresa acredita que os dois militares envolvidos na disseminação de notícias falsas exercem funções na cavalaria. “O Exército Brasileiro não fomenta a desinformação por meio das mídias sociais. A instituição possui contas oficiais nessas mídias e obedece às políticas de uso das empresas responsáveis por essas plataformas”, afirma o Exército.

A instituição informou que já entrou em contato com a Meta para “viabilizar, dentro dos parâmetros legais vigentes, acesso aos dados que fundamentaram o relatório, no que diz respeito à suposta participação de militares nas atividades descritas”.

Segundo a nota, o Exército exige de seus profissionais o cumprimento de deveres militares, “como culto à verdade, à probidade e à honestidade”.

O Facebook informou, nesta quinta-feira (7), que removeu uma série de contas que violam a política da empresa, incluindo perfis no Facebook e no Instagram de duas pessoas que atuam no Exército brasileiro.

R7

Mundo

Eduardo Saverin perde R$ 22 bilhões com queda em ações do Facebook e deixa posto de brasileiro mais rico do mundo

 

O investidor brasileiro Eduardo Saverin viu sua fortuna despencar US$ 4,3 bilhões, ou R$ 22 bilhões, nesta quinta, 3, com a forte queda nas ações da Meta, empresa que controla redes sociais como Facebook, Instagram e WhatsApp. Assim, Saverin passou a ter “apenas” US$ 13,3 bilhões (R$ 70,2 bilhões), e perdeu o posto de brasileiro mais rico do mundo para Jorge Paulo Lemann, da empresa de bebidas Ambev, que tem US$ 16,1 bilhões (R$ 85 bilhões), segundo informações do tempo real da revista norte-americana “Forbes”.

Saverin é um dos fundadores do Facebook e a maior parte de sua fortuna está ligada à Meta – outros bilionários com ações da empresa também viram suas fortunas caírem, como Mark Zuckerberg, que perdeu cerca de US$ 30 bilhões (R$ 158 bilhões) e deixou o ranking das 10 pessoas mais ricas do mundo.

A perda de valor nos papéis da Meta ocorreu após o anúncio de que o Facebook sofreu uma queda no número de usuários ativos na rede social pela primeira vez em sua história. Fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg atribuiu o resultado negativo à concorrência de outras redes sociais, principalmente o TikTok, que pertence à empresa chinesa ByteDance e atrai um público mais jovem. Ao longo do dia, os papéis da Meta chegaram a cair 26%, embora a situação ainda possa mudar antes do fechamento do dia na Bolsa Nasdaq, que congrega empresas de tecnologia.

A capitalização da Meta, avaliada em US$ 879 milhões  na quarta, 2, despencou mais de US$ 200 bilhões em uma única sessão da Bolsa.

Deu na JP News