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PF faz megaoperação contra grupo que vendeu 43 mil armas a facções brasileiras

 

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (5), uma operação contra um grupo suspeito de negociar a compra e venda de 43 mil armas para os chefes das maiores facções criminosas do país em três anos.

Os agentes cumprem 25 mandados de prisão preventiva, seis de prisão temporária e 52 mandados de busca e apreensão no Brasil, Estados Unidos e Paraguai.

A investigação é do Grupo de Investigações Sensíveis da Bahia (GISE/BA), vinculado à Coordenação de Repressão ao Tráfico de Armas da PF em Brasília (CGPRE).

Segundo apuração, o grupo investigado movimentou R$ 1,2 bilhão no período de entrega das armas.

O principal alvo é considerado pela PF o maior contrabandista de armas da América do Sul e está no Paraguai. Ele é alvo de mandado de prisão preventiva.

A investigação começou em 2020, quando pistolas e munições foram apreendidas no interior da Bahia. As armas estavam com o número de série raspado, mas, por meio de perícia, a PF conseguiu obter informações da origem e avançar na investigação.

Neste período foram realizadas 67 apreensões que totalizam 659 armas apreendidas no território brasileiro, apreensões estas realizadas em 10 estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e Ceará.

Fonte: CNN

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Juiz revela nome de nova facção no RN e faz alerta: “Estado terá de redefinir espaços nos presídios para evitar mortes”

 

O juiz Henrique Baltazar, da Vara de Execuções Penais de Natal, confirmou que há uma nova facção em formação no Rio Grande do Norte. O magistrado informou que há um rompimento entre participantes de uma facção já existente no território potiguar, “Sindicato do Crime”. Com isso, de acordo com ele, o Estado deverá agora redefinir espaços dentro dos presídios para evitar mortes.

“Estão sendo apurados os detalhes [da nova facção]. Que é fato, é. O que se sabe é que tem um racha no Sindicato do Crime, e em razão disso, começa a surgir uma guerra entre eles, entre os que racharam e os que ficaram. Já há notícias de possíveis atentados e mortes no estado, mas ainda não conseguiu-se fazer a vinculação”, relatou, em entrevista ao jornal Agora RN.

A nova facção seria chamada “Comando 84”, e representa insegurança para a população potiguar. “O perigo é que eles comecem a se matar, e que pessoas inocentes sejam atingidas no fogo cruzado, assim como o aumento de Condutas Violentas Letais Intencionais (CVLIs) no RN”, comentou Baltazar.

O juiz acredita que as facções devem brigar pelo comando do território na disputa pelo tráfico de drogas. “A guerra entre facções pode ocasionar problemas porque o Estado terá que redefinir espaços dentro do presídio, para evitar mortes dentro dos presídios. Uma coisa é trabalhar com duas facções, outra é trabalhar com três. Terá que redefinir os locais para recolher os presos”, pontuou.

Mesmo que o sistema prisional hoje esteja sob controle, Baltazar acredita que o Estado deve investir na investigação, já que sempre há riscos em relação a novas rebeliões. “Investigar e prender as pessoas que estão soltas e envolvidas”, frisou o juiz.

Em meados deste mês, após a prisão de dois homens e uma mulher no município de Bom Jesus, suspeitos por organização criminosa e tráfico de drogas, o delegado da Polícia Civil de Macaíba, Cidorgeton Pinheiro, chegou a afirmar em vídeo nas redes sociais que uma nova facção estava criando força no RN.

Em nota, a Polícia Civil afirmou que a nova facção era formada por dissidentes do Sindicato do Crime e também do Primeiro Comando da Capital (PCC).

Deu no Portal da 98

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Nova facção criminosa está surgindo no RN com dissidentes do PCC e do Sindicato

Prisão aconteceu na manhã desta segunda-feira (13) em Bom Jesus, no interior do RN - Foto: PCRN / Divulgação

 

Uma nova facção criminosa está sendo formada no Rio Grande do Norte, com dissidentes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Sindicato do Crime. A informação é do delegado Cidorgeton Pinheiro, da Delegacia Civil de Macaíba.

Segundo o delegado, informações sobre a nova facção foram coletadas durante as investigações que resultaram na prisão em flagrante, na última segunda-feira (13), de dois homens e uma mulher no município de Bom Jesus. Eles são suspeitos de organização criminosa e tráfico de drogas.

Durante as investigações do caso, foi apontado que os explosivos, armas de fogo e as munições apreendidas na operação seriam utilizadas para furtar e roubar agências bancárias. O delegado afirma que existe a possibilidade de que o material apreendido tenha relação com o conflito de facções no interior do Estado e do surgimento desta nova facção.

“Inicialmente a perspectiva da reunião desse grupo seria para um ataque a uma agência bancária local. Pelo material que foi recolhido, realmente há uma determinação quanto a esse objetivo, mas também nós temos ciência de que há um conflito entre facções que está ocorrendo no interior do Rio Grande do Norte, uma nova facção de origem aqui do Estado está surgindo. Aí esses integrantes estariam se confrontando e há possibilidade que esse material tenha ligação com essa ação”, disse Cidorgeton.

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte confirmou que tem informações sobre a nova facção e sabe que alguns dos integrantes dessa nova organização criminosa são ex-membros do PCC e do Sindicato do Crime.

Sobre o combate das facções e dos crimes cometidos, o delegado Cidorgeton Pinheiro também ressaltou que outros crimes graves orbitam na atuação das organizações criminosas.

“Principalmente o tráfico de drogas e agora tem o contrabando de cigarros e o jogo do bicho. São crimes e contravenções que sempre estão interligados, pela facilidade do manuseio do material ilícito, assim como pela fatura, o rendimento que a atuação ilícita permite”.

Fonte: Portal da 98

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Governador petista da Bahia: ‘Não dá para tratar facções sem polícia’

Não dá para tratar facções sem polícia”, diz governador da Bahia |  Metrópoles

 

Em meio ao crescimento da violência na Bahia, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) disse que somente o trabalho dos policiais é capaz de resolver o problema da ascensão de facções criminosas no estado. O gestor petista reforçou que é “preciso botar a polícia para agir quando ela tem que agir”.

– Não dá para imaginar que vamos tratar de facções de uma forma que não seja com a polícia. É caso de delegacia – defendeu, em entrevista à coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles.

Ele ainda avaliou que o Judiciário possui parte da culpa em relação à crise ao promover uma impunidade contra criminosos.

– Existem outras coisas que nos incomodam. Só este ano apreendemos 60 fuzis. Uma das pessoas que prendemos tinha 20 passagens pela polícia. A Justiça soltou essas pessoas? Também temos que questionar o Poder Judiciário sobre essa solturas. A polícia prende, mas a Justiça tem que avaliar o tamanho da sua responsabilidade. Não é só ação do Executivo – criticou.

Rodrigues ainda foi questionado sobre a morte de civis durante as ações da polícia e falou em punição.

– Anteontem, chegou a informação que a polícia matou uma criança. Eu mandei apurar e punir quem for necessário. Minha ordem é para punir quem tiver que ser punido. Não aceitarei qualquer desvio de ética na Polícia Militar que não seja julgado – acrescentou.

O governador declarou que “muitas pessoas acabam se desvirtuando quando não têm uma família, uma escola que acompanha e um Estado que protege”, e disse que o seu governo está “disputando os jovens com o crime”.

Com informações do Metrópoles

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Crescimento de facção no RN e em outros estados do Nordeste ‘preocupa’ a PF

 

A Polícia Federal (PF) entrou em alerta após registrar crescimento do Comando Vermelho no Nordeste. O avanço da facção causa “preocupação”, em especial, por conta da conduta extremamente violenta de seus integrantes.

Investigadores citam outras facções do tráfico de drogas como mais “cerebrais” e “organizadas”, evitando derramamento de sangue. Já o CV, pontuam, tem como modus operandi o enfrentamento, mirando inclusive o assassinato de policiais.

Esse crescimento foi registrado ao longo dos últimos anos em estados como a Bahia, onde um agente da PF foi assassinado nesta sexta-feira (15/9), Paraíba e Rio Grande do Norte.

Fonte: Metrópoles

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Projeto de Styvenson que enquadra ações de organizações criminosas como terrorismo é aprovado na CCJ do Senado

 

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (10) um projeto de lei que tipifica como atos terroristas as condutas praticadas em nome ou em favor de grupos criminosos organizados. A proposta segue para a Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso para votação em Plenário.

O projeto é de autoria do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) e ganhou tração após os atos criminosos ordenados por uma facção criminosa no Rio Grande do Norte durante 11 dias de março.

Antes da aprovação na CCJ, a Comissão de Segurança Pública (CSP) já tinha incluído no projeto um dispositivo para considerar a motivação política na tipificação do crime de terrorismo. As motivações já previstas são xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião. A justificativa foi que a emenda busca “abarcar condutas como as realizadas contra a Praça dos Três Poderes”, no dia 8 de janeiro de 2023.

A CSP também incluiu os atentados e ameaças à vida de servidores públicos nas ações tipificadas como crime. A mudança foi feita depois que, no dia 22 de março, uma operação da Polícia Federal (PF) prendeu nove integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), que planejavam atacar servidores e autoridades públicas.

Styvenson Valentim criticou o fato de as organizações criminosas ameaçarem o Estado e suas instituições e, mesmo assim, serem autuadas com legislação que prevê pena de um a oito anos. Para o senador, “esse é um dos motivos de a população se sentir injustiçada e pouco representada pelas autoridades”.

Segundo o projeto, serão punidas com pena de 12 a 30 anos de prisão condutas praticadas em nome ou em favor dessas organizações. Entre elas:

criar obstáculos ou limites à livre circulação de pessoas, bens e serviços para exercer poder paralelo em determinada região ou zona territorial urbana ou rural; e

manter monopólio territorial, qualquer outro tipo de controle social ou poder paralelo, seja em zona urbana ou rural, com uso de violência ou ameaça.

A criminalização não se aplica à conduta individual ou coletiva de pessoas em manifestações políticas, movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou de categoria profissional, direcionados por propósitos sociais ou reivindicatórios. Ela também não se aplica a atos com o objetivo de contestar, criticar, protestar ou apoiar, com o objetivo de defender direitos, garantias e liberdades constitucionais, sem prejuízo da tipificação penal contida em lei.

O projeto prevê prisão de cinco a dez anos para quem constituir, organizar, integrar, manter ou custear organização paramilitar, milícia particular, grupo ou esquadrão, para o fim de cometer crime. A pena também prevê pagamento de R$ 2 mil a R$ 3 mil de multa por dia. Pela lei em vigor, a penalidade é de um a três anos de prisão.

O texto também amplia a definição de milícias. Em vez de um grupo que se organiza para a prática de crimes previstos no Código Penal, a classificação vale para qualquer grupo organizado para o cometimento de crimes. Ou seja: o critério abrange outras condutas previstas nas legislações especiais.

Em relação à Lei Antidrogas, a proposta enquadra no crime de terrorismo a associação de duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, o tráfico de entorpecentes. Nesse caso, a proposta determina reclusão de cinco a dez anos, e pagamento de R$ 1,2 mil a R$ 2 mil de multa por dia. Atualmente, a pena é de três a dez anos de prisão e pagamento de R$ 700 a R$ 1,2 mil de multa por dia.

Deu no Portal da 98

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Senadores lulistas adiam votação de projeto que tipifica facção criminosa como terrorismo

 

Como já era esperado, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal adiou nesta quarta-feira (26) a votação do projeto de lei (PL) 3283/2021, que altera as penas e tipifica como atos terroristas os ataques de facções criminosas. O projeto é de autoria do senador Styvenson Valentim, que já até previa a manobra dos apoiadores do Governo Lula para atrasar a votação. O pedido de vista foi feito pelos senadores Eduardo Braga (MDB-AM), Humberto Costa (PT-PE) e Omar Aziz (PSD-AM).

Com isso, o projeto ainda não tem data prevista para a votação. Styvenson destacou que não vai desistir de adequar a realidade e as necessidades brasileiras para proteger a população. “Este é um projeto bom para o Brasil, e péssimo para os criminosos”, comenta o senador.

O projeto prevê que serão punidas com pena de 12 a 30 anos de prisão condutas praticadas em nome ou em favor dessas organizações que, entre outras: limitam a livre circulação de pessoas, bens e serviços e mantenha monopólio territorial, qualquer outro tipo de controle social ou poder paralelo, seja em zona urbana ou rural, com uso de violência ou ameaça.

O texto explicita que as atividades equiparadas a terrorismo serão aquelas consideradas mais gravosas, que afetam e causam terror na vida de comunidades e regiões, o que inclui o tráfico de drogas e a formação de milícias.

O parecer foi elaborado pelo senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) e lido ad hoc pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) com a inclusão de quatro emendas. Entre alterações sugeridas no texto original, foi incluído um dispositivo para considerar também a motivação política na tipificação do crime de terrorismo (as motivações já previstas são: xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião). Ele diz na justificativa que a emenda busca “abarcar ainda condutas como as realizadas contra a Praça dos Três Poderes”, no dia 8 de janeiro de 2023.

Alessandro também incluiu os atentados e ameaças à vida de funcionários públicos nas ações tipificadas como crime. A mudança foi feita depois que, no dia 22 de março, uma operação da Polícia Federal (PF) prendeu nove integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), que planejavam atacar servidores e autoridades públicas.

Com isso, serão equiparados ao crime de terrorismo as condutas de participação, promoção, planejamento, organização, ameaça, comando, facilitação ou financiamento de atentado a vida ou integridade dessas pessoas.

A proposta segue agora para a decisão final da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Deu no Portal da 96

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Operação Trem Bala: Polícia Civil cumpre mandados contra integrantes de facção criminosa que atua no RN

 

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte deflagrou nas primeiras horas da manhã desta terça (04) a Operação “Trem Bala”, com o intuito de combater o tráfico de drogas realizado por uma facção criminosa que atua no estado.

A investigação foi realizada por meio da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) e contou com o apoio de 24 equipes policiais. Mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos em Natal e no interior.

Além da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC), a ação policial da Polícia Civil desta manhã (04) contou com os apoios das Delegacias de Polícia Civil da Diretoria da Grande Natal (DPGRAN), das Delegacias de Polícia Civil da Diretoria do Interior (DPCIN), da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), do Departamento de Proteção a Grupos em Situação de Vulnerabilidade (DPGV), da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), do Núcleo de Operações com Cães (NOC/PCRN), Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) e a Polícia Penal, além do apoio do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP).

Fonte: Polícia Civil/Divulgação
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PF, PM e Polícia Civil fazem megaoperação para prender ‘cabeça’ de ataques criminosos no RN e outros membros da facção

 

Em ação conjunta da Força-Tarefa Susp Natal, a Polícia Federal, Polícia Civil e a Polícia Militar, com apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), deflagraram na manhã desta sexta-feira (17/3) a Operação Normandia, destinada a combater crimes de tráfico de drogas e organização criminosa.

Cerca de 150 policiais estão cumprindo 30 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão nos municípios de Natal, Parnamirim e Nísia Floresta/RN.

A ação de hoje é realizada no interesse de inquérito policial instaurado no ano de 2022, por meio do qual se identificou a atuação de facção criminosa dedicada ao tráfico de drogas e outros crimes graves, como roubos e homicídios. Entre os alvos da operação está um dos líderes da facção, apontado como responsável por ordenar os recentes ataques acontecidos nesta semana em Natal e diversos municípios do Rio Grande do Norte.

Os investigados poderão responder por organização criminosa e tráfico de drogas e, se condenados, cumprir pena de até 23 anos de reclusão.

A Força-Tarefa Susp de Natal/RN é composta pela Polícia Federal, Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal, Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) e Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social do RN (Sesed), para o enfrentamento ao crime organizado.

Deu no Portal da 96
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Governo do RN pede a PC, PF e MP investigação relacionada a autoria de mensagens sobre “salve”, fakenews e “Mão Branca”

 

As forças de segurança no Rio Grande do Norte, em especial as polícias Civil e Federal e o Ministério Público do RN, já estão investigando o compartilhamento de mensagens com fakenews sobre casos de violência que teriam acontecido na semana passada, mas que não se confirmaram; além da mensagem que anunciou um suposto “salve” de uma facção criminosa e, até, o ressurgimento de um tal de “Mão Branca”, prometendo matar bandidos.

A informação da investigação foi revelada pelo Coronel Araújo Silva, secretário estadual de Segurança Pública, em entrevista ao Brasil Urgente, com Luiz Almir, na TV Band. Segundo Araújo, “já existem inquéritos instaurados e avançando, para identificar pessoas que ficam divulgando em redes sociais e causando o pânico”.

No caso do “Mão Branca”, Coronel Araújo se limitou a dizer que isso é “coisa que as pessoas colocam nas redes sociais”. “Por mais segurança e ostensividade que se tenha, isso cria insegurança na cabeça das pessoas, aí prejudica o comércio, prejudica a escola, o esporte, o lazer”, acrescentou.

MENSAGEM DE SALVE

A onda de informações desencontradas está acontecendo, de forma mais forte, desde a quarta-feira (5), quando a mensagem de um suposto “salve” (ordem de facção criminosa) começou a ser compartilhada, autorizando assaltos em diferentes zonas de Natal. De lá para cá, notícias de assaltos e crimes passaram a ter mais repercussão, sobretudo, pela gravidade dos casos (houve dois latrocínios na sexta-feira, por exemplo).

“MÃO BRANCA”

“Mão Branca” foi um personagem que surgiu na década de 80 no Rio Grande do Norte, em meio a uma onda de insegurança que existia naquela época. “Ele” enviava cartas para as redações dos jornais anunciando quais os bandidos que seriam mortos no dia seguinte. Até hoje, em momentos de maior onda de insegurança, algumas pessoas mais velhas ressaltam a necessidade de um “Mão Branca” atual para reduzir o número de criminosos em circulação.

Deu na Band