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Não fornecerei armas em caso de ataque a Rafah, diz Biden

Foto: Divulgação

O presidente dos EUA, Joe Biden (Partido Democrata), disse na 4ª feira (8.mai.2024) que vai suspender o envio de armas para Israel caso Tel Aviv ordene uma grande invasão a Rafah. Estima-se que a cidade, localizada no sul da Faixa de Gaza, abrigue mais de 1 milhão de deslocados.

“Deixei claro [a Israel] que se eles forem para Rafah –eles ainda não foram para Rafah– não fornecerei as armas”, declarou Biden em entrevista à CNN, acrescentando que os EUA continuariam a fornecer itens de defesa a Israel, inclusive para o sistema aéreo de proteção. “Não estamos nos afastando da segurança de Israel. Estamos nos afastando da capacidade de Israel de travar uma guerra nessas áreas”, acrescentou.

Os EUA são aliados do país judeu, mas a tensão entre os países aumentou diante da determinação de Tel Aviv em atacar Rafah. As FDI (Forças de Defesa de Israel) estão avançando sobre a cidade palestina. Já realizaram ataques aéreos, investidas em determinadas partes do município e assumiram o controle da fronteira com o Egito, uma das principais portas de entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Na 2ª feira (6.mai), pediram que os civis que estavam na área leste de Rafah deixassem a região.  Biden disse que as ações de Israel na cidade ainda não ultrapassaram a linha vermelha, que, segundo ele, seria atacar zonas densamente povoadas.  “Eles não foram para os centros populacionais. O que eles fizeram está bem na fronteira. E está causando problemas, neste momento, em termos do Egito, onde trabalhei arduamente para garantir que temos uma relação e ajuda [humanitária]”, afirmou.

O presidente dos EUA disse ter “deixado claro” ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que os israelenses não terão o apoio dos norte-americanos “se de fato atacarem estes centros populacionais”.

Deu no Poder360

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Tanques israelenses fecham passagem de Rafah e tomam controle do lado palestino da travessia para o Egito

Foto: Hatem Khaled/ReutersIsrael afirmou nesta terça-feira (7) que tomou o controle do lado palestino da travessia de Rafah, na cidade palestina de Rafah, que faz fronteira com o Egito no sul de Gaza. De acordo com a agência Reuters, tanques israelenses bloquearam a passagem.

Na segunda-feira (6), as Forças de Defesa de Israel (FDI) haviam ordenado que pessoas da região leste da cidade de Rafah deixassem suas casas. A evacuação dos refugiados fazia parte da “preparação para uma operação terrestre na região”, disse o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF, em inglês) , Daniel Hagari.

O Exército israelense também fechou a passagem de Kerem Shalom, no sul de Gaza, que fica na tríplice fronteira entre Gaza, Israel e Egito.

Fontes ligadas à ajuda humanitária disseram à Reuters que o fluxo de ajuda humanitária, que chegava ao território exclusivamente via Egito, está interrompido.

O local é considerado o último refúgio para mais de 1 milhão de palestinos de todas as regiões da Faixa de Gaza que tiveram que abandonar suas casas e migrar para o sul por conta da guerra — a campanha militar israelense iniciou ataques ao norte do território e seguiu ao sul.

Israel afirma que Rafah, no extremo sul de Gaza, é o último bastião do Hamas e, portanto, o último front de batalha para completar sua guerra contra o grupo terrorista.

Porta de entrada de ajuda

Desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, em 7 de outubro de 2023, a cidade serviu como o principal ponto de comunicação de Gaza com o restante do mundo.

Rafah tem servido como a porta de entrada da maior parte da ajuda humanitária para os palestinos, e foi ponto saída dos estrangeiros que estavam em Gaza e recebiam autorização para deixar o território — além de reféns libertados pelo Hamas durante o cessar-fogo de novembro de 2023.

Com o avanço da guerra, Rafah começou a receber muitos refugiados e viu sua população explodir de cerca de 280 mil pessoas para 1,5 milhão, que se alocaram provisoriamente em tendas.

Último refúgio

Por meio de um comunicado nas redes sociais, Israel pediu para que os moradores deixem a região leste de Rafah e se dirijam a Al-Mawasi, uma cidade vizinha, também na Faixa de Gaza, onde Israel disse ter criado uma zona humanitária com hospitais de campanha, tendas, alimentos e água.

O governo local, controlado pelo Hamas, afirmou que as tropas israelenses fizeram nesta segunda-feira os primeiros bombardeios à cidade, na parte leste.

Há semanas, as Forças Armadas de Israel vêm preparando a entrada em Rafah, onde Israel afirma que o Hamas tem seu último reduto dentro da Faixa de Gaza. No entanto, a cidade, na fronteira com o Egito, é também o último refúgio para palestinos que fugiram de suas cidades no norte, no centro e até no sul do país ao longo da guerra.

Atualmente, cerca de 1,5 milhão de palestinos, mais da metade da população total da Faixa de Gaza, estão na cidade.

Proposta de cessar-fogo

O grupo terrorista Hamas afirmou na segunda-feira que aceitou uma proposta de cessar-fogo elaborada pelo Egito e Catar –os dois países trabalham na mediação do conflito.

De acordo com a agência Reuters, uma autoridade de Israel afirmou que os termos da proposta foram suavizados pelo Egito e que Tel Aviv não pode aceitá-lo. Ele disse que, aparentemente, o Hamas teria aceitado o cessar-fogo para que os israelenses sejam vistos como a parte que se recusa a chegar a um acordo.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel afirmou que o país está ainda estudando como vai responder à proposta, mas que por ora eles vão seguir operando na Faixa de Gaza.

Houve comemoração de palestinos em Rafah após a notícia sobre um ossível cessar-fogo. Mas o gabinete de guerra de Israel não recuou em seus planos de bombardear a cidade, deslocar sua população e realizar uma incursão por terra.

O gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, disse que a proposta do Egito e do Catar está “longe das demandas essenciais de Israel”, mas que mesmo assim enviará negociadores ao Cairo para continuar as conversas sobre um acordo de cessar-fogo.

Deu no G1

Notícias

Lula mente que ‘condenou de forma veemente’ o terrorismo do Hamas

 

A pretexto de criticar guerra de Israel contra terroristas do Hamas, o presidente Lula (PT) mentiu, na manhã desta quinta-feira (15), no Egito, ao afirmar que o Brasil chamou de “ato terrorista” e “condenou de forma veemente” o ataque brutal do Hamas a Israel, quando matou 1,2 mil civis e sequestrou centenas de israelenses, na invasão de 7 de outubro de 2023. Cinco dias após o trucidamento de israelenses pelo Hamas, o Itamaraty chegou a publicar nota para explicar porque não classificou o grupo extremista da Palestina como terrorista.

“Nós condenamos e chamamos o ato de ato terrorista”, mentiu Lula, diante do ditador do Egito, Abdul Fatah Khalil Al-Sisi.

Ao contrário do jogo de cena para fingir imparcialidade e ponderar sobre a brutalidade do terrorismo do Hamas, Lula sempre tomou partido contra a reação de Israel, que considera desproporcional à agressão dos terroristas que dominam de forma violenta os palestinos da Faixa de Gaza. Tanto que o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), concluiu, em novembro do ano passado, que o presidente Lula desonra a diplomacia do Brasil, ao igualar o ato terrorista do Hamas à reação de Israel.

Marinho alertou que o presidente petista expôs uma visão distorcida, ideológica e perigosa, que compromete a credibilidade do Brasil, quando finalmente criticou, somente em 14 de novembro, o terrorismo do Hamas, mas para também acusar Israel de cometer atos terroristas na Faixa de Gaza.

Em 12 de outubro do ano passado, o Ministério das Relações Exteriores divulgou nota explicando que o governo de Lula não classificou o Hamas como “terrorista”, porque o Brasil seguiria determinações do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que não classificava o grupo entre os que praticam terrorismo.

No Egito, Lula contorceu a retórica apenas para pedir um cessar-fogo, reforçando suas críticas a Israel e sua ponderação com o terrorismo do Hamas: “Não tem nenhuma explicação o comportamento de Israel, a pretexto de derrotar o Hamas, está matando mulheres e crianças – coisa jamais vista em qualquer guerra que eu tenha conhecimento”, disse o petista, hoje.

Deu no Diário do Poder

Guerra, Mundo

Turistas israelenses são mortos a tiros no Egito; Veja Vídeo

 

Dois turistas israelenses e o guia turístico egípcio que os acompanhava foram mortos a tiros em Alexandria, no Egito, neste domingo (8), de acordo com o Ministério das Relações Exteriores de Israel. Uma quarta pessoa, também egípcia, ficou ferida.

Um policial, suspeito de ter executado as três vítimas, foi detido, afirma a agência de notícias Reuters. Ele disse às autoridades que perdeu o controle e “atirou aleatoriamente contra o grupo” após “ser provocado”.

Até a última atualização desta reportagem, as autoridades israelenses ainda não haviam declarado se as mortes têm alguma ligação com a guerra contra o Hamas, iniciada no sábado (7), após o grupo islâmico deflagrar um ataque-surpresa com foguetes no sul de Israel.

 

Entre os países árabes, o Egito foi o primeiro a reconhecer formalmente o Estado de Israel.

Deu no G1

Notícias

Russo é morto em ataque de tubarão no Mar Vermelho, no Egito

 

Turistas filmaram o momento em que um homem russo foi atacado por um tubarão, nesta quinta-feira (8), enquanto nadada no Mar Vermelho, na praia em frente ao hotel Dream Beach, em Hughada, no Egito.

O consulado da Rússia em Hughada identificou o homem como cidadão russo chamado Vladimir Popov. O cônsul-geral da Rússia em Hurghada, Viktor Voropayev, disse à agência de notícias estatal russa Tass, que a vítima do ataque nasceu 1999 e estava morando no Egito.

O vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que o tubarão circula o homem na água. O animal o ataca repetidas vezes até puxar o russo para as profundeza. Segundos depois do homem desaparecer, o vídeo mostra que um barco com salva-vidas chega ao local.

Segundo as autoridades russas, o pai da vítima estava na praia no momento do ataque e Popov gritou por ele enquanto lutava para escapar do tubarão. Uma mulher identificada nos relatórios da mídia russa como a namorada de Popov teria conseguido nadar e escapar.

 

 

O Ministério do Meio Ambiente do Egito disse que o homem morreu na hora, vítima do ataque de um tubarão-tigre nas águas próximas à cidade de Hurghada. As autoridades fecharam um trecho de 74 km do litoral, que permanecerá interditado até domingo — sem permissão para banho de turistas, mergulho com snorkel e outras atividades de esportes aquáticos.

Depois do ataque, o tubarão foi capturado e, de acordo com as autoridades locais, ele será examinado em laboratório para tentar identificar os motivos do raro ataque.

Em uma declaração publicada no canal oficial da Tass no aplicativo de mensagens Telegram, o consulado pediu aos turistas russos que ficassem atentos quando estivessem na água e que aderissem estritamente a quaisquer proibições de natação impostas pelas autoridades locais.

Os ataques de tubarão são raros na região. No entanto, em 2022, duas mulheres, uma austríaca e outra romena, morreram em um pequeno intervalo de dias em ataques em Hughada.

Fonte: Estado de Minas

Mundo

Descoberta cidade romana completa de 1.800 anos atrás no Egito

Imagem de capa para Descoberta cidade romana completa de 1.800 anos atrás no Egito
A cidade romana descoberta abrigava pombos como animais domésticos de estimação para a comunicação – Foto: Ministério Egípcio de Antiguidades

 

A história da humanidade é mesmo surpreendente! Uma cidade romana completa, em Luxor, às margens do rio Nilo, no Egito, foi descoberta por arqueólogos egípcios e o fato tem chamado atenção, principalmente de historiadores.

Lá foram encontradas oficinas, casas e as famosas “torres de pombo”. Os povos antigos mantinham as aves como animais domésticos para ajudar na comunicação.

Os pombos-das-rochas, ancestrais dos animais que vemos hoje em dia, preferiam fazer ninho em penhascos rochosos. Por isso, a construção foi uma inovação! Para atrair os pombos para as torres, esses cuidadores colocavam potes que serviam como ninhos.

A exploração da cidade descoberta

A exploração da cidade foi comandada por Mostafa Waziri, integrante do Ministério Egípcio de Antiguidades.

Segundo o arqueólogo, a descoberta revela a mais importante capital residencial romana do lado leste da província de Luxor, extensão da antiga capital de Tebas. Incrível, não é mesmo?

De acordo com as investigações, as oficinas encontradas continham ferramentas para fabricação e fundição de metais. Potes, garrafas de água, frascos e até mesmo moedas foram encontradas na escavação.

Vida romana

O Dr. Waziri disse que a cidade descoberta foi localizada onde eram os chamados “hammam”, palavra árabe que significa “banhos”.

Numa escavação anterior, em 1980, coordenada pelo polônes Jacek Kosciuk, da Universidade de Ciência e Tecnologia de Wroclaw, os banhos romanos foram descobertos na cidade.

Fruto de uma importante descoberta, o trabalho do Dr. Kosciuk foi publicado na revista científica Live Science, em 2011. A descoberta dos banhos foi uma revolução para a sociedade de arqueologia da época.

Escavações

A equipe de Mostafa Waziri conseguiu evidenciar que os artefatos achados seriam dos séculos II e III d.C, possivelmente durante o reinado do imperador romano Diocleciano (284 a 305 dC).

Durante a época, o Egito era uma província imperial romana. Ou seja, os dias de glória dos faraós e a mitologia egípcia já haviam terminado.

 

 

Informações de Good News Network.

Notícias

Egito anuncia descoberta de túnel oculto na Grande Pirâmide de Gizé

pirâmides de gizé

 

Um grupo de cientistas descobriu uma passagem escondida de nove metros de comprimento e dois metros de largura na Grande Pirâmide de Gizé, anunciou nesta quinta-feira, 2, o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito.

O túnel tem um teto triangular e foi “descoberto na face norte da Grande Pirâmide do rei Quéops”, disse o ministro do Turismo, Ahmed Issa, em Gizé, o planalto onde fica o mausoléu construído há mais de 4.500 anos.

A descoberta foi realizada graças ao projeto ScanPyramids, uma missão científica internacional que estuda o interior das pirâmides sem a necessidade de escavações.

Universidades francesas, alemãs, canadenses e japonesas colaboram com o projeto, além de um grupo de especialistas egípcios. A missão analisa o interior da pirâmide desde 2015, com tecnologias de ponta que permitem ver através das estruturas.

Essas ferramentas conseguem detectar possíveis vazios ou estruturas internas desconhecidas. Segundo o arqueólogo Zahi Hawass, que chefia o comitê científico responsável, é “muito possível” que o túnel “proteja alguma coisa”.

“Na minha opinião, protege a verdadeira câmara mortuária do rei Quéops”, disse o também ex-ministro de antiguidades do país.

A Grande Pirâmide de Gizé, a maior das três da Necrópole de Gizé, é a última das sete maravilhas do mundo antigo ainda de pé. Com 139 metros de altura e 230 metros de largura, fica ao lado da Esfinge e das pirâmides de Quéfren e Miquerinos.

Em 2017, cientistas do ScanPyramids revelaram a presença de um enorme buraco na pirâmide, do tamanho de um avião de passageiros.

Deu na Jovem Pan

Mundo

Egito recupera sarcófago de 2.700 anos que tinha sido roubado e estava exposto nos EUA

egito estados unidos sarcófagos (1)

 

O Egito recuperou na segunda-feira, 2, um sarcófago de 2.700 anos que tinha sido contrabandeado para fora do país e estava exposto no Museu de Ciências Naturais de Houston, nos Estados Unidos, anunciou o ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry. Em uma cerimônia realizada no Cairo, Daniel Rubinstein, encarregado de negócios dos EUA no Egito, devolveu a peça ao país. O sarcófago, de 2,94 metros de comprimento e 90 centímetros de largura, com a face pintada de verde, data do final do período faraônico foi descoberto no centro do Egito.

Segundo o promotor distrital de Manhattan, Alvin L. Bragg, ele foi contrabandeado pela Alemanha para os Estados Unidos em 2008. Este caixão impressionante foi traficado por uma rede bem organizada que saqueou inúmeras antiguidades da região”, disse Bragg na época. “Estamos satisfeitos que este objeto seja devolvido ao Egito, onde ele pertence por direito”, acrescentou.

Na última década, o país conseguiu recuperar mais de 29 mil peças de antiguidades roubadas e vendidas fora do Egito e anunciou várias descobertas importantes nos últimos meses, principalmente na necrópole de Saqqara, ao sul do Cairo. Só em 2021 e 2022, mais de 300 sarcófagos e 150 estátuas de bronze foram reveladas, muitos com mais de 3.000 anos. O Egito espera que estas novas descobertas reativem o turismo, muito afetado pela pandemia de covid-19, setor que emprega 2 milhões de pessoas e gera mais de 10% do PIB do país.

Deu na Jovem Pan.

Curiosidade

Plataforma permite visita à Grande Pirâmide de Gizé, única Maravilha do Mundo Antigo ainda existente

A Grande Pirâmide de Gizé foi construída há cerca de 4.500 anos no Egito

 

Se você sempre quis explorar as pirâmides do Egito, mas não teve a chance de visitá-las, isso pode mudar, com a ajuda da tecnologia. Essa é a proposta da plataforma digital Giza, que permite conhecer de maneira virtual a Grande Pirâmide de Gizé.

O site Giza.Mused apresenta todo o interior da famosa pirâmide em 3D digital, incluindo as três câmaras principais da estrutura: a câmara do rei, no topo, a câmara da rainha, no meio, e a câmara subterrânea.

Ao longo do caminho, o passeio oferece diversos links para o visitante aprender mais sobre a maior pirâmide do Egito, com 145 metros de altura e a única Maravilha do Mundo Antigo que ainda está de pé.

A exposição online foi criada em parceria com o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito e o Projeto Giza, da Universidade de Harvard, um esforço internacional para catalogar arquivos sobre o planalto de Gizé de todo o mundo.

A Grande Pirâmide de Gizé foi construída há cerca de 4.500 anos, durante a era do antigo império do Egito, e foi a estrutura mais alta feita pelo homem por quase 3.800 anos. Nesse período, as pirâmides eram construídas com o objetivo de abrigar os faraós mumificados e as esposas após a morte.

Deu no R7

Comércio

Rio Grande do Norte recebe autorização para exportar bananas para o Egito

 

O Rio Grande do Norte recebeu, na última segunda-feira (3), um parecer favorável para exportação de banana produzida no estado para o Egito.

O documento emitido pela República Árabe do Egito foi enviado ao Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária (Idiarn) do estado.

Em agosto, o Idiarn e o Ministério da Agricultura participaram de uma auditoria técnica em conjunto com uma equipe do Egito nos municípios de Assú e Ipanguaçu, que são produtores de banana.

Nesses locais, foram verificadas as condições de cultivo e de possíveis ocorrência de pragas quarentenárias chamadas de mal-do-Panamá e Sigatoka Negra, que não são presentes no estado.

Durante a inspeção, a equipe técnica egípcia também analisou o processamento do plantio, colheita e processamento do fruto e embalagem, após isso, estabeleceu os requisitos para a importação.

Entre os critérios indicados pelo país africano, está a obrigatoriedade da casa de embalagem ser habilitada pelo Instituto de Defesa e Inspeção do RN.

As frutas também precisam estar livres de restos de solo e/ou plantas e as cargas devem ser inspecionadas para comprovação de que estão livres das pragas mal-do-panamá e Sigatoka Negra.

Feito isso, é emitido o Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) pelo Idiarn, que embasa o Certificado Fitossanitário Internacional (CFI), emitido pelo Mapa, que acompanha a carga até o destino final.

“O acordo entre Brasil e Egito já foi oficializado. O início da exportação depende agora apenas de acordos comerciais entre as empresas. A nossa parte foi feita e muito em breve veremos a primeira carga de banana sendo enviada para territórios africanos”, considerou o diretor-geral do Idiarn, Mário Manso.

O Rio Grande do Norte já possui acordos para exportação de outros frutos firmados com União Europeia, China, Chile, Estados Unidos, Argentina, Holanda, Portugal, Dubai, entre outros.

Deu no G1