Política

Nikki Haley desiste de candidatura após derrota na Superterça

 

A republicana Nikki Haley anunciou nesta quarta-feira, 6, que desistiu de sua candidatura à presidência pelo Partido Republicano.  Nikki foi derrotada em 14 dos 15 Estados que votaram na Superterça.

Após a retirada da candidatura, Donald Trump não tem mais rivais nas primárias e deve ser o candidato que vai enfrentar o democrata Joe Biden nas eleições em 5 de novembro. A ex-embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas encerrou sua campanha sem apoiar o ex-presidente Donald Trump, a quem convocou a conquistar o apoio dos moderados do partido. “Agora é responsabilidade de Donald Trump ganhar os votos daqueles que, no nosso partido e fora dele, não o apoiam, e espero que ele o faça”, disse Haley em um discurso transmitido pela televisão em Charleston, na Carolina do Sul, onde foi governadora.

Haley venceu a votação da Superterça apenas em Vermont. Trump foi vencedor nos outras 14, totalizando 995 delegados. Embora a vitória do ex-presidente fosse esperada, havia uma expectativa de que Haley permanecesse na disputa até as convenções partidárias, em julho. Caso Trump fosse retirado da disputa por questão jurídica, ela poderia ser a candidata do partido. Mas a decisão recente da Suprema Corte, anulando a proibição da Justiça do Colorado de o ex-presidente disputar eleições naquele estado, mudou o planejamento de Haley, única mulher na corrida presidencial e grande rival de Trump.

Deu na AFP

Política

“Um belo dia para fazer a esquerda tremer”: Milei e Bukele roubam a cena em fórum conservador nos EUA

Nayib Bukele discursa durante o CPAC, congresso realizado em Maryland, na semana passada.| Foto: Divulgação

 

Na edição de seu cinquentenário, a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) – o maior congresso conservador do mundo, realizado nos EUA – tinha tudo para ser uma grande ode a Donald Trump. E de certa forma foi.

Afinal, os americanos estão em pleno ano eleitoral, então é natural que o candidato republicano mais competitivo seja o centro das atenções. Mas outros dois líderes mundiais salvaram o evento da monotonia: Nayib Bukele e Javier Milei.

Nas redes sociais, e mesmo na imprensa tradicional, os presidentes de El Salvador e da Argentina foram retratados como as sensações do encontro, que nos últimos anos tem buscado cada vez mais se internacionalizar.

Ícones latino-americanos da direita (junto com Jair Bolsonaro, convidado do fórum em 2023), eles receberam tratamento de astros do rock e tiveram seus discursos compartilhados globalmente.

Trata-se de uma via de mão dupla: enquanto os republicanos atraem a atenção dos eleitores hispânicos, Bukele e Milei se cacifam como atores capazes de participar da política externa.

Além disso, as partes envolvidas mostram que a existência de uma direita global, unida e fortalecida, é possível – nesse sentido, o CPAC, no futuro, pode funcionar como uma antítese do Foro de São Paulo.

“Nosso movimento, como você pode ver, é internacional. É incrível ter dois presidentes da América Latina. Ouvi-los diretamente é importante porque eles comunicam uma mensagem anticomunista e antiesquerdista, pois conhecem o perigo e o mal que os socialistas já causaram em seus países”, disse Mercedes Schlapp, uma das dirigentes da conferência, à rede de tevê Telemundo News (emissora norte-americana com programação voltada para o público latino).

Casada com Matt Schlapp, presidente da União Conservadora Americana (ACU, organização responsável pelo evento), Mercedes foi diretora de Comunicação Estratégica da Casa Branca na gestão Trump. Segundo ela, a aproximação com a comunidade latina é uma prioridade para o CPAC.
“Sabemos que os latinos são naturalmente conservadores. Defendem sua fé, a família e a pátria. E estão vendo os esquerdistas destruírem os Estados Unidos”, afirmou, lembrando também que a conferência já organizou eventos no México, Israel, Austrália, Japão, Coreia do Sul e Brasil (a versão local acontece desde 2019).

Deu na Gazeta do Povo

Mundo

Trump e Milei se encontram pela primeira vez no maior evento conservador do mundo

 

“Faça a Argentina grande de novo!”. Foi assim, parafraseando o próprio slogan, que Donald Trump cumprimentou Javier Milei no primeiro encontro entre os dois – ocorrido neste sábado (24), em Washington (EUA).

O ex-presidente americano e o novo mandatário da Argentina se encontraram nos bastidores da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), considerado o maior evento do gênero no mundo. Ambos discursaram no último dia da programação, iniciada na na quarta-feira (21).

Como era de se esperar, a fala de Trump foi a mais concorrida de todo o fórum, e contou com uma plateia formada por personalidades políticas de direita como Nayib Bukele (presidente de El Salvador), Santiago Abascal (líder do partido de direita espanhol VOX) e o próprio Milei.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, também fez uma participação. Ele denunciou a perseguição do atual governo brasileiro a figuras da oposição como seu pai, a juíza Ludmila Lins Grilo e o jornalista Rodrigo Constantino (colunista da Gazeta do Povo), entre outros.

Trump fez discurso de campanha, enquanto Milei foi mais conceitual

“Um voto em mim é o seu bilhete de volta à liberdade, é o seu passaporte para sair da tirania. É a sua única fuga do caminho rápido para o inferno de Joe Biden e sua gangue!”, afirmou o pré-candidato à Presidência dos Estados Unidos, em clima eleitoral.

Trump disse que se considera um “orgulhoso dissidente político”, fazendo uma referência ao russo Alexei Navalny, opositor do ditador Vladimir Putin morto no último dia 16. E prometeu: “Tudo em nosso país voltará a funcionar corretamente. Seremos respeitados como nunca fomos antes”.

Javier Milei, por sua vez, concentrou-se em suas ideias econômicas e anti-woke. “Não permitir o avanço do socialismo, não endossar a regulação, não permitir o avanço da agenda assassina e não se deixar levar pelo canto da sereia da justiça social. Eu estou chegando”, afirmou.

Milei ainda pegou o gancho de Trump e disse que não se renderá “até tornar a Argentina grande novamente”. Por fim, soltou o seu bordão que correu o mundo: Viva la libertad, carajo!

Economia, Mundo

Trump elogia Milei: ‘Tornando a Argentina grande novamente’

 

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump elogiou o discurso do presidente argentino Javier Milei no Fórum Econômico de Davos, marcado pela defesa do liberalismo.

“Ele está fazendo grandes progressos”, escreveu. “Ele herdou um ‘desastre total’, mas ele é MAGA (Make Argentina Great Again). Espero poder ajudá-lo no futuro”, acrescentou o republicano.

Durante o discurso, Milei lembrou de 1860, quando a Argentina adotou modelo de liberdade e teve grande desenvolvimento econômico em um curto período de tempo, mas que o país empobreceu ao abraçar o coletivismo.

O Ocidente está em perigo porque aqueles que deveriam defender os valores do Ocidente encontram-se cooptados por uma visão do mundo que inexoravelmente leva ao socialismo e consequentemente à pobreza”, afirmou Milei.

Deu no Diário do Poder

Mundo

Trump alerta para os riscos de ser processado: ‘Abrirá a caixa de Pandora’

 

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou, nesta terça-feira, 8, para os riscos dele ser processado nos Estados Unidos. “É muito injusto quando um oponente político é processado pelo (Departamento de Justiça)” do presidente Joe Biden, seu provável rival eleitoral, disse Trump após uma audiência no tribunal de apelações de Washington, que examinou seu pedido de imunidade criminal.

“Isso abrirá a caixa de Pandora” e “o país ficará um caos”, acrescentou. O principal candidato nas primárias republicanas para as eleições presidenciais de novembro compareceu nesta terça ao tribunal para argumentar que deveria ter imunidade frente aos processos criminais que o acusam de interferência nas eleições de 2020. Para Trump, seu processo pode abrir a “caixa de Pandora” e levar o país ao caos.

Donald Trump é acusado de conspiração para dificultar a contagem e certificação dos resultados eleitorais, culminando no ataque ao Capitólio em janeiro de 2021. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos sustenta que presidentes em exercício não podem ser processados por ações tomadas durante o mandato, mas Trump alega que essa imunidade também deve se aplicar a ex-presidentes. Jack Smith argumenta que Trump estava agindo como candidato, não como presidente, quando pressionou autoridades e encorajou seus apoiadores a marcharem em direção ao Capitólio. O julgamento está previsto para o dia 4 de março em Washington.

Deu na JP News

Notícias

Casa Branca monitora surgimento de possíveis protestos em caso de prisão de Trump

Casa Branca monitora surgimento de possíveis protestos em caso de prisão de Trump

 

A Casa Branca indicou neste domingo (19) que está monitorando o surgimento de possíveis protestos caso o ex-presidente Donald Trump seja preso na próxima terça-feira (21). A possibilidade foi citada pelo republicano no sábado (18) .

“Sempre controlamos a situação da melhor maneira possível. E obviamente não queremos que haja violência, certamente não ao extremo do que vimos em 6 de janeiro de 2021”, disse à emissora Fox um dos porta-vozes da Presidência dos Estados Unidos, John Kirby.

Trump está sendo investigado pela Procuradoria de Nova York por pagar US$ 130 mil à atriz pornô Stormy Daniels para supostamente silenciar uma relação sexual e afirmou que será detido na terça-feira como parte dessas investigações.

A mensagem de Trump utiliza uma retórica que lembra a usada por ele nos dias prévios ao ataque ao Capitólio, em janeiro de 2021, quando também convocou seus apoiadores a se manifestarem contra os resultados das eleições em que foi derrotado por Joe Biden.

“Estamos monitorando isso e, claro, vamos monitorar de perto”, disse Kirby sobre esses possíveis protestos, enfatizando que trabalham “de mãos dadas” com as autoridades locais e estatais em todo o país.

O ex-presidente afirmou ter baseado suas informações em “vazamentos ilegais de uma procuradoria corrupta e altamente politizada de Manhattan que permitiu que novos recordes fossem estabelecidos em crimes violentos e cujo líder é financiado por George Soros”.

A investigação, que durou quase 5 anos, trata do pagamento à Daniels em troca de seu silêncio durante a campanha eleitoral de Trump em 2016 e parece estar focada na falsificação dos registros comerciais da Organização Trump por causa de como foi incluído o reembolso desse pagamento ao ex-advogado de Trump Michael Cohen, que disse ter adiantado o dinheiro à mulher.

Créditos: Gazeta do Povo.

Notícias

URGENTE: Bolsonaro pode passar virada do ano na casa de Donald Trump

URGENTE: Bolsonaro pode passar virada do ano na casa de Donald Trump

 

O presidente Jair Bolsonaro foi convidado pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump para passar a virada do ano em sua casa na florida, essa informação é do programa Pingo nos Is. O comentarista Paulo Figueiredo disse que vê com tristeza essa informação, se ela for verdadeira: “ele vai passar o réveillon em um condomínio em Mar-a-lago?, isso seria abandonar o seu povo que passou mais de 50 dias lutando por liberdade”.

Informações do Pingo nos Is.

Mundo

Elon Musk demite executiva responsável pelo banimento de Donald Trump

 

O empresário Elon Musk concretizou nesta última quinta-feira (27) a compra do Twitter por US$ 44 bilhões. Conforme noticiado por este jornal digital, uma de suas primeiras ações foi demitir executivos e diretores do alto escalão da gigante de mídia social.

Por ordem de Musk, saíram da empresa Parag Agrawal, então CEO do Twitter; Vijaya Grande, advogada e chefe dos setores de jurídico, política e confiança; Ned Segal, diretor financeiro desde 2017; e Sean Edgett, conselheiro-geral da plataforma desde 2012.

Gadde, inclusive, foi quem tomou a decisão de banir para sempre da plataforma o ex-presidente americano Donald Trump por “risco de mais incitação à violência” após o episódio da invasão ao Capitólio. Com a expectativa de que o ex-chefe da Casa Branca volte a se candidatar em 2024, um possível retorno ao Twitter o daria mais força para repercutir suas ideias.

A chegada de Elon Musk ao comando da rede social promete trazer uma virada de chave nas operações e nas políticas da Big Tech. Isso porque muitas das ideias do bilionário sobre como mudar a empresa andam na contramão de como ela é administrada atualmente. Por várias vezes, o magnata disse que deseja garantir “liberdade de expressão” na rede do pássaro azul.

Vários funcionários e moderadores de conteúdo devem ser dispensados ao longo dos próximos dias. Conforme adiantado pelo Conexão Política, a expectativa é de que haja um corte de cerca de 70% da força de trabalho do Twitter, que atualmente possui 7.500 colaboradores.

Deu no Conexão Política

Notícias

Trump parabeniza Bolsonaro por resultado no primeiro turno: “Superou pesquisas imprecisas e fake news”

 

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, parabenizou Jair Bolsonaro (PL) nesta segunda-feira (3) pelo seu desempenho no primeiro turno das eleições para a presidência do Brasil.

Em publicação feita na própria rede social, a Truth Social, Trump escreveu que Bolsonaro superou “pesquisas imprecisas e fake news” para chegar até o segundo turno.

Sem citar o nome do adversário, Trump se referiu à Lula como um “desafiante radical de esquerda” no pleito.

“Agora que outros conservadores estão fora da disputa, o presidente Bolsonaro está em uma posição muito forte para ganhar GRANDE (sic). Mais importante, ele será vitorioso porque as pessoas maravilhosas do Brasil apreciam o grande trabalho que ele fez e está fazendo. Tremendo aumento de eleitores nas últimas 24 horas!”, disse o político republicano.

Deu no R7

Mundo

EUA convocam 40 ex-funcionários do governo de Trump para prestar depoimento

 

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos chamou 40 ex-funcionários do governo de Donald Trump para prestarem depoimentos por suposto vínculo com a tentativa de anular o resultado das eleições presidenciais de 2020. Segundo publicou nesta segunda-feira o jornal “The New York Times”, que citou pessoas próximas à investigação, nos últimos dias o governo dos EUA – atualmente presidido pelo democrata Joe Biden – também apreendeu os telefones de dois dos principais assessores de Trump.

Entre os convocados para depor estão o ex-comissário da Polícia de Nova York, Bernard Kerik, e o ex-diretor das redes sociais de Trump, Dan Scavino. Também receberam a notificação o ex-chefe de campanha de Trump, Bill Stepien, e o chefe das finanças, Sean Dollman. Os dois telefones confiscados, segundo o jornal, pertencem ao ex-advogado de Trump, Boris Epshteyn, e ao estrategista de campanha, Mike Roman. A principal informação que o Departamento de Justiça busca com esta investigação é sobre a suposta tentativa do entorno de Trump de fazer com que representantes que não tinham sido eleitos nas eleições nos estados da Geórgia, Pensilvânia e Arizona se fizerem passar por legítimos e apoiassem o então presidente.

O ex-presidente responde vários processos em diversos tribunais de todo o país atualmente. Nesta segunda-feira, 12, os advogados do magnata pediram ao juiz encarregado da ação apresentada por Trump – sobre a operação do FBI em sua mansão na Flórida – para não aceitar um pedido do governo para continuar a analisar o material apreendido. O FBI inspecionou a mansão de Mar-a-Lago, na Flórida, por Trump ter levado documentos confidenciais da Casa Branca.

Com Informações da EFE