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Papa Francisco recebe Dilma Rousseff no Vaticano

 

papa Francisco se reuniu neste sábado (27) com a ex-presidente do Brasil e atual presidente do banco dos Brics, Dilma Rousseff, no Vaticano. “Bem-vinda! Que prazer revê-la!”, disse o pontífice ao receber a ex-presidente. Segundo o Vaticano, Dilma Rousseff foi a primeira chefe de governo a receber Francisco em viagem internacional após ele se tornar papa, durante uma viagem ao Rio em 2013.

“(Durante a audiência) Falamos sobre os grandes desafios da humanidade: o combate à desigualdade e à fome, a transição energética e as ações necessárias para enfrentar as mudanças climáticas”, disse a ex-presidente.

Informações do G1

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Ex-ministros de Dilma fazem fila para chefiar BDNES

 

Dois ex-ministros e um ex-presidente de banco, todos da gestão Dilma Rousseff (PT), disputam a vaga de Aloizio Mercadante para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Outro ex-ministro da Fazenda de Dilma, que tampouco deixou saudades, Nelson Barbosa, e a ex-ministra do Desenvolvimento Social Tereza Campello, também querem o cargo, tanto quanto Alexandre Abreu, ex-Banco do Brasil. Mercadante é o nome de Lula para presidir a Petrobras.

Atual presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, ex-senador do PT, balança no cargo após o desempenho desastroso na petroleira.

Prates obedeceu a Lula em questões como o “beiço” nos dividendos, mas o presidente precisa se um bode expiatório para os próprios erros.

Aliados de Prates tentam mantê-lo no cargo. A Petrobras até anunciou novo pagamento de dividendos retidos, mas não é garantia de emprego.

Luiz Navarro Britto, chefe da Controladoria-Geral da União em 2016, é mais uma autoridade do governo Dilma com boquinha no BDNES.

Deu no Diário do Poder

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Pedido de impeachment de Lula tem mais assinaturas do que os que derrubaram Dilma e Collor

 

O pedido de impeachment contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apresentado nesta quinta-feira, 22, conta com um número de assinaturas superior aos requerimentos que resultaram na queda de Fernando Collor e Dilma Rousseff. Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, apenas esses dois ex-presidentes foram afastados do cargo pelo Congresso Nacional.

Sob liderança da deputada Carla Zambelli (PL-SP), o pedido de cassação do mandato do petista reuniu 139 assinaturas. O documento, composto por 49 páginas, informa que o chefe de Estado “comprometeu a neutralidade brasileira” ao realizar “declarações de cunho antissemita”, em decorrência de críticas à atuação de Israel em Gaza, durante uma entrevista coletiva em Adis Abeba, capital da Etiópia, no dia 18.

Por sua vez, o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff, conduzido pelos juristas Janaina Paschoal, Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior, contou com 47 assinaturas. Esse requerimento baseou-se em irregularidades fiscais, conhecidas como “pedaladas fiscais”, e na edição de decretos de crédito sem a devida autorização do Congresso. Protocolado em 15 de outubro de 2015, o pedido foi aceito pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB), em 2 de dezembro do mesmo ano. O impeachment de Dilma foi aprovado pela Câmara em 17 de abril de 2016, por 367 votos a favor e 137 contra, resultando no afastamento da presidente. O Senado cassou seu mandato em 31 de agosto do mesmo ano, por 61 votos a 20.

No caso de Fernando Collor, o primeiro presidente a ser afastado após a redemocratização em 1992, o pedido de impeachment foi iniciado por 18 juristas, liderados por Barbosa Lima Sobrinho, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), e Marcello Laveniére, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Esse requerimento, apresentado em 1º de setembro daquele ano, teve como base um relatório final de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou um esquema de corrupção envolvendo o presidente e seu tesoureiro de campanha, Paulo César Farias. O processo avançou rapidamente na Câmara, resultando na abertura do processo de impeachment em 29 de setembro, com 441 votos a favor e 38 contra. Collor renunciou em 29 de dezembro do mesmo ano para evitar o impeachment e a perda dos direitos políticos, mas foi considerado inelegível pelo Senado.

O pedido de impeachment contra Lula, protocolado recentemente, também superou em número de assinaturas o requerimento de afastamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que teve mais adesão. Apresentado em 30 de agosto de 2021, o pedido contra Bolsonaro contou com 46 parlamentares, entidades e personalidades, alegando negligência e erros no enfrentamento da pandemia de covid-19, além de atentar contra a autonomia dos Três Poderes. No entanto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não deu andamento ao requerimento.

Especialistas destacam que o número de assinaturas não determina a abertura do processo de impeachment. No caso de Lula, representa mais uma demonstração de articulação política da oposição do que uma efetiva possibilidade de afastamento do presidente por crimes de responsabilidade. O contexto político e social, marcado por crises econômicas e convulsões sociais, foram fatores determinantes nos casos de Dilma e Collor. No entanto, atualmente, tais condições não estão presentes de forma tão evidente, o que dificulta o avanço do pedido de impeachment contra Lula.

Com informações do ESTADÃO.

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Fantasma Dilma aumentará conta de luz dos brasileiros até 2028

 

O anúncio do governo Lula (PT) de que a conta de luz ficará 5,6% mais cara este ano, bem além da inflação, fez ressuscitar a discussão sobre a medida provisória da ex-presidente petista Dilma Rousseff para baixar a tarifa na marra, em 2012.

A MP aliviou a conta de luz até 2014, mas criou dívida de mais de R$62 bilhões do governo federal com concessionárias do setor elétrico, e impacta as contas desde então. Inicialmente, a dívida seria paga até 2024, mas teve de ser renegociada durante a pandemia.

A fatura começou a ser paga em 2017, mas é tão grande que foi renegociada em 2021 e agora os pagamentos vão até 2028.

Na pandemia, a Agência Nacional de Energia Elétrica do governo Bolsonaro renegociou. Pagamentos atuais são de R$8 bilhões/ano.

Os pagamentos compensatórios são chamados de Rede Básica do Sistema Existente (RBSE), aprovado nos últimos dias de Dilma.

A dívida se dá por renovação antecipada de concessões de transmissão, por insistência do governo Dilma. Só em 2013 custou R$7,2 bilhões.

Deu no Diário do Poder

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Custo de R$ 8,6 milhões aos cofres públicos em 2023; Dilma lidera ranking de gastos com ex-presidentes

 

Os ex-presidentes da República consumiram de dinheiro público um total de R$ 8,699 milhões em 2023. A liderança ficou com Dilma Rousseff (R$ 1,9 milhão), seguida por Fernando Collor (R$ 1,892 milhão) e Jair Bolsonaro (R$ 1,851 milhão).

A média diária contados os seis ex-presidentes (ainda têm Michel Temer, FHC e José Sarney) alcançou R$ 23,8 mil. Somente com diárias no exterior de assessores, os gastos vinculados a Dilma foram de R$ 405 mil.

Uma lei de 1986 prevê que ex-chefes do Executivo têm direito a seis servidores para segurança, apoio pessoal e assessoramento, além de dois veículos oficiais com motoristas.

Veja o ranking:

Dilma Rousseff: R$ 1.906.635,89
Fernando Collor: R$ 1.892.683,06
Jair Bolsonaro: R$ 1.851.716,26
Michel Temer: R$ 1.192.796,88
José Sarney: R$ 1.030.382,04
Fernando Henrique: R$ 803.201,48

Fonte: O Globo

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Ex-cabeleireira de Dilma ganha boquinha na EBC: R$11,2 mil por mês

 

A ex-cabeleireira de Dilma Rousseff ganhou uma generosa boquinha na Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que garante salário bruto de R$11,2 mil por mês. Com os descontos, o vencimento fica em cerca de R$8,5 mil.

Desde abril do ano passado, Márcia Westphalen, que trabalhou na campanha de Dilma em 2010, ocupa o posto de coordenadora de viagens/gerência de transportes da EBC em Brasília.

Esta não é a primeira boquinha, regada a dinheiro público, que a ex-cabeleireira de Dilma arranja. Em 2010, Márcia conseguiu um cargo na transição do governo Lula para o governo Dilma. À época, o salário era de R$6,8 mil, valor que corrigido pelo IGPM ficaria, hoje, na casa dos R$17 mil.

A boquinha motivou o deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) a entrar com pedido de explicação ao ministro Paulo Pimenta (Secom) na Comissão de Fiscalização e Controle. O parlamentar que saber mais detalhes sobre os critérios para a contratação da cabeleireira.

Deu no Diário do Poder

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Ex-ministro de Lula e Dilma, Aldo Rebelo nega tentativa de golpe no 8/1: ‘Fantasia’

Rio de Janeiro - O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, participa  da cerimônia de entrega da Medalha da Vitória, no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo (Tomaz Silva/Agência Brasil)

 

Ex-ministro em diferentes pastas durante os governos Lula e Dilma, do PT, Aldo Rebelo negou, em entrevista ao Poder 360, que os acontecimentos do dia 8 de janeiro de 2023 tenham sido uma tentativa de golpe.

A afirmação, segundo ele, trata-se de uma ‘fantasia’ que ‘faz bem à polarização’. O político disse que imputar aos ‘baderneiros’ uma tentativa de golpe “é uma desmoralização da instituição do golpe de Estado”.

“Faz bem à polarização atribuir ao antigo governo a tentativa de dar um golpe. Criou-se uma fantasia para legitimar esse sentimento que tem norteado a política nos últimos anos. É óbvio que aquela baderna foi um ato irresponsável e precisa de punição exemplar para os envolvidos. Mas atribuir uma tentativa de golpe a aquele bando de baderneiros é uma desmoralização da instituição do golpe de Estado”, afirmou.

O que houve na Praça dos Três Poderes foi semelhante à invasão da Câmara dos Deputados por um movimento dissidente do MST, o MLST, em 2006, sustentou.

“Eles levaram um segurança para a UTI, derrubaram um busto do Mario Covas. Eu dei voz de prisão a todos. A policia os recolheu e eu tratei como o que eles de fato eram: baderneiros. Não foi uma tentativa de golpe. E o que houve em 8 de Janeiro é o mesmo”, emendou. Aldo Rebelo era, na época, o presidente da Câmara.

Por fim, o ex-ministro disse que interessa tanto ao governo federal quando à Justiça serem vistos como os Poderes que rebelaram uma tentativa de golpe. “Atribuir ao STF a responsabilidade de protetor da democracia é dar à Corte uma função que ela não tem nem de forma institucional, nem politica. Isso atende às necessidades do momento. Há uma aliança do Executivo e do Judiciário em contraponto ao Legislativo, onde o Executivo não conseguiu ter maioria. É uma compensação”, finalizou.

Deu no Conexão Política

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Agência ligada a Choquei recebeu mais de R$ 1 milhão do governo federal

 

A agência de publicidade Mynd, que até o mês de janeiro do ano passado tinha em sua base de clientes o perfil Choquei, recebeu R$ 1,1 milhão do governo federal nos últimos nove anos. Os dados estão disponíveis no Portal da Transparência do governo e apontam que os ganhos foram maiores durante os governos de Michel Temer (MDB) e Dilma Rousseff (PT).

O volume exato de recursos pagos pelo governo federal para a Mynd foi de R$ 1.109.023,31 entre os anos de 2014 e 2023. Durante o governo Temer, o repasse para a empresa foi de R$ 577,5 mil, enquanto que na gestão de Dilma o valor foi de R$ 478,7 mil. Juntas, as duas administrações representaram 95,2% da quantia recebida pela agência ao longo dos últimos nove anos.

Ao longo da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), entre 2019 e 2022, o valor repassado para a Mynd caiu para apenas R$ 49,6 mil, o que representa menos de 5% dos mais de R$ 1 milhão recebidos pela empresa. Já neste ano, o primeiro do governo Lula 3, a empresa recebeu apenas R$ 2,8 mil da administração federal.

O nome da Mynd viralizou nas redes sociais nos últimos dias em decorrência da ligação da agência com a página Choquei, que foi amplamente criticada por publicar uma notícia falsa envolvendo o humorista Whindersson Nunes e a jovem Jéssica Vitória Canedo. Em razão da repercussão do caso, a jovem acabou tirando a própria vida no último dia 22 de dezembro.

BUSQUE AJUDA
No Brasil, o Centro de Valorização da Vida é uma das instituições que dão apoio emocional e trabalham para prevenir o suicídio. Para pedir ajuda, ligue para o número 188 ou acesse o site.

Deu no Estadão

Economia

PIADA: Responsável por recessão e pedaladas, Dilma é eleita ‘Mulher Economista 2023’

Dilma Rousseff levou prêmio “Mulher Economista 2023” (Foto: Roberto Stuckert)

 

Responsável pela maior recessão da História do Brasil e derrubada da Presidência da República após sofrer impeachment por pedaladas fiscais, Dilma Rousseff foi escolhida “Mulher Economista 2023”.

O título foi conferido pelo Conselho Federal de Economia (Cofecon).

A escolha de Dilma, atual presidente do Banco dos Brics, foi justificada pelo Cofecon por “sua significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do País ao longo de sua carreira”.

A escolha de Dilma Rousseff como a Mulher Economista de 2023 reflete o reconhecimento do seu legado e expertise no campo econômico, bem como seu papel fundamental na formulação e implementação de políticas que moldaram a trajetória econômica do Brasil” tenta justificar a entidade.

O prêmio foi lançado em 2020. Até o momento, apenas mulheres ligadas ao PT foram agraciadas. Já levaram o prêmio as economistas Denise Lobato Gentil e Esther Dweck, ambas professoras associadas do Instituto de Economia da UFRJ. Dweck inclusive é a atual ministra da Gestão e Inovação de Lula.

Comentário do Blog: Agora durma com um barulho desses!

Deu no DP

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Demitido da EBC, ‘Dilma Bolada’ ganha boquinha de R$32,8 mil na prefeitura do Rio

 

O criador do perfil Dilma Bolada, o publicitário Jeferson de Oliveira Monteiro, arrumou uma excelente boquinha na Prefeitura do Rio de Janeiro, comandada pelo prefeito Eduardo Paes (PSD), após ser demitido da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) em agosto.

Como funcionário de Paes, Jeferson garantiu um belíssimo salário de R$32,8 mil. O publicitário vai participar da equipe de comunicação da prefeitura. Na EBC, o salário, ainda que muito bom, era mais modesto, R$18 mil.

Jeferson foi demitido da EBC após fazer uma viagem particular à Europa. Ele não tinha direito a férias ou afastamento do país.

O publicitário ficou conhecido após criar o perfil “Dilma Bolada”, que simulava o dia a dia da então presidente Dilma Rousseff.

Deu no Diário do Poder