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Maranhão desmatou equivalente a 600 campos de futebol

 

O Maranhão de Flávio Dino desmatou em 2023 quase 3,2 mil quilômetros quadrados de matas na Amazônia Legal e no Cerrado, segundo dados de monitoramento do Prodes/INPE, que no ano passado passou a divulgar os dados da região do Cerrado.

O desmatamento maranhense equivale a quase 600 campos de futebol. No Estado, o desmatamento em 2023 só rivaliza com o Pará que, nas duas regiões, destruiu nas florestas quase isso: mais de 3,4 mil quilômetros quadrados.

O Maranhão foi responsável pela destruição de 2.927 km2 de matas no Cerrado, aponta o INPE. Na Amazônia Legal, foram 243 km2.

No Pará, foram destruídos 3,2 mil km2 de matas na Amazônia Legal. No Cerrado paraense, mais 246 quilômetros quadrados de desmatamento.

Sem cuidar dos ianomamis, morrendo cada vez mais, e sem reduzir o desmatamento, o atual governo escolheu Belém para sediar a Cop 30.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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Desmatamento do Cerrado cresce e atinge maior área desde 2015

 

Dados do sistema Prodes divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente revelam que o desmatamento no Cerrado subiu 3% em um ano e atingiu 11.022 km² entre agosto de 2022 e julho de 2023. É a maior área desmatada do bioma desde 2015.

Os estados que lideraram o desmatamento foram Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Só na Bahia, atualmente governada pelo petista Jerônimo Rodrigues, a destruição subiu 38%.

Os números foram divulgados as vésperas da participação do Brasil na COP28, conferência da ONU sobre mudanças climáticas. Questionada por jornalistas sobre o impacto da notícia, a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) saiu pela tangente.

“O bom é que o governo é transparente, já tem um plano para fazer o enfrentamento. Nós sabemos que é um esforço fundamental para que o Brasil possa ser a potência agrícola que ele é, mas, ao mesmo tempo, protegendo seus biomas, seus recursos naturais”, disse.

Deu no Diário do Poder

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Queimadas no Pantanal triplicam em 2023 na comparação com 2022

Christiano Antonucci | Governo de MT

 

Com um total de 3.483 focos de incêndio já registrados no Pantanal até o momento, esse número representa um aumento de quase três vezes em relação ao total registrado até a mesma data em 2022.

Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), até 11 de novembro do ano passado, o bioma havia registrado apenas 1.254 focos, marcando o menor valor da série histórica desde 1998.

O Inpe também destaca que os casos em 2023 começaram a se intensificar a partir da segunda quinzena de outubro, atingindo o ápice entre 30 de outubro e 5 de novembro, quando foram contabilizados 875 focos. Somente nesta semana, já foram identificados 720 incêndios por satélite.

O boletim diário da Operação Pantanal 2023 revela que “nessa última semana houve um aumento significativo na área afetada pelos focos de incêndio no pantanal sul-mato-grossense” e destaca a presença de quatro frentes de combate no momento, sendo a principal delas na região do Paiaguás, ao norte de Mato Grosso do Sul, quase na divisa com Mato Grosso.

Deu no Conexão Política

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Pela 4ª vez consecutiva no governo Lula, desmatamento no cerrado bate recorde da série histórica

Pela 4ª vez consecutiva, desmatamento no cerrado bate recorde da série histórica

 

Pela quarta vez consecutiva em 2023, durante o governo Lula, os dados mensais de desmatamento no cerrado atingiram um novo recorde histórico, conforme revela o sistema Deter do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Em outubro deste ano, a área perdida no bioma alcançou 683,2 km², equivalente a duas vezes o tamanho da cidade de Belo Horizonte (331 km²), representando um aumento de 203% em comparação com o mesmo mês em 2022.

O sistema Deter desempenha um papel crucial ao mapear e emitir alertas de desmatamento, visando orientar ações do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e outros órgãos de fiscalização. Esses resultados representam alertas precoces, não sendo dados fechados do desmatamento.

Ao considerar o acumulado do ano até o momento, o Deter registrou uma perda total de 6.802 km² de cerrado. O número, em apenas dez meses, já ultrapassa o índice anual para o bioma desde 2018, sinalizando uma tendência preocupante no cenário ambiental brasileiro.

Deu no Conexão Política

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Desmatamento na Amazônia cresceu 51% em setembro

 

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que o desmatamento na região amazônica cresceu 51,1% em relação a agosto. A plataforma TerraBrasilis registra 26,3 mil focos de destruição. Em agosto foram 17,4 mil focos.

O Inpe considera desmatamento e queimada. Setembro já é o mês de maior devastação do ano e tem a sétima pior marca de toda a série histórica do instituto. O Pará segue como o Estado que mais desmatou, responde por 35,5% da devastação.

O Amazonas recebe a prata no ranking de desmatamento, responde por 18,4% do total. Em terceiro está Mato Grosso, com 18,2%.

Setembro também registra um lamentável recorde: foi o mês em que houve maior desmatamento de vegetação primária, com 10,4 mil focos.

Entre janeiro e agosto, foram registrados 29,8 mil focos de desmatamento, próximo aos 26,3 mil focos de setembro.

A plataforma TerraBrasilis começou a registrar a destruição em agosto de 2019. Desde então, são 422.661 focos de desmatamento até agora.

Deu no Diário do Poder

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Marina admite descontrole no governo Lula do desmatamento no Cerrado: “já destrambelhou de novo”

Marina admite descontrole no governo Lula do desmatamento no Cerrado: "já destrambelhou de novo"

 

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, reconheceu na última quarta-feira a incapacidade do governo Lula para controlar e reduzir os índices de desmatamento do Cerrado.

Dois meses após registro recorde de devastação no bioma, a integrante do primeiro escalão do governo do petista afirmou que não haverá “maquiagem” dos dados. Segundo ela, a situação, depois de duas décadas de estabilidade e até mesmo queda nos índices, “já destrambelhou de novo”.

No final de julho, a supressão da vegetação nativa atingiu o maior patamar desde o início da série histórica anual do Deter — vinculado ao Inpe —, iniciada em 2019.

— Não queremos nenhum tipo de maquiagem com relação aos problemas, fazer política pública com base em evidência é ter coragem de mostrar os dados. A gente identificou uma possível equilibrada, mas parece que a coisa já destrambelhou de novo e aí é uma ação entre os governos federal, estadual e municipal — declarou a ministra à Câmara dos Deputados.

Para alcançar o objetivo, o trabalho terá que ser intenso no Cerrado. Em um ano, a área derrubada no bioma foi de 6.359 km², total aproximadamente cinco vezes maior que o município do Rio de Janeiro. Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia estão no topo do ranking, região chamada Matopiba. É a fronteira agrícola.

Um dos problemas apontados pelo ministério é que o Código Florestal possui legislação mais permissiva com o desmatamento no Cerrado para atividades agropecuárias. Na parte do bioma que não está inserida em estados da Amazônia Legal, a reserva legal obrigatória é de 35% da área. Nas demais regiões, esse limite cai para 20%. Em contrapartida, na Amazônia, a área que pode ser desmatada com autorização é de 20%

FONTE: O Globo

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Mês de julho registrou a maior destruição da Amazônia em 2023

 

O mês que precedeu a Cúpula da Amazônia, realizada pelo presidente Lula (PT), esta semana, em Belém (PA), registrou a maior destruição da Amazônia em 2023, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

De acordo com a plataforma do Inpe TerraBrasilis foram 4.200 focos de queimada e/ou desmatamento no mês passado. Sozinho, o estado do Pará acumula 35,3% dos focos de destruição da região.

O Pará do governador Hélder Barbalho (MDB) sediou a Cúpula da Amazônia, mas lidera em focos de destruição: 133 mil desde 2019.

No último Relatório Anual de Desmatamento (2022), o Pará tem quatro dos 10 municípios que mais desmataram a Amazônia.

Além da cúpula este mês, Lula anunciou o Pará como a sede da COP30, mais importante fórum das Nações Unidas sobre mudanças climáticas.

Hélder Barbalho, aliado de Lula, conseguiu R$5 bilhões do BNDES para viabilizar o evento da ONU em Belém, em 2025.

Deu no Diário do Poder

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HIPOCRISIA: Maior desmatador do Brasil sediará cúpula do clima

 

O governo Lula (PT) celebrou ontem (9) a confirmação de que a cúpula do clima das Nações Unidas (COP-30) marcada para 2025 será em Belém do Pará, estado que mais desmata a Amazônia.

Desde o início do monitoramento do INPE sobre a região amazônica, em 1988, o Pará desmatou quase 167 mil quilômetros quadrados de floresta, quase 35% de toda a área desmatada em mais de três décadas.

Ao anunciar Belém como sede da COP-30, em junho, Lula tentou culpar “madeireiros de São Paulo ou do Rio” pelo desmatamento no estado.

O Pará continuou a liderar a lista dos estados que mais destroem a mata na Amazônia, em 2022: 4,2 mil km2, quase 36% do total.

O Mato Grosso, que liderou o desmatamento nos anos 1990, é o segundo colocado na lista histórica: 152 mil km2 destruídos desde 1988.

Deu no Diário do Poder

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Canadá destrói mais que o Brasil desde 2020

 

Em dois meses, os incêndios florestais no Canadá já destruíram mais de 78 mil quilômetros quadrados do país do primeiro-ministro Justin Trudeau, político representante da esquerda-caviar habituado a dar “lições” ao Brasil sobre incêndios na Amazônia.

Aliás, a destruição canadense ocorre sob o mais absoluto silêncio de ativistas brasileiros. A área dizimada no Canadá desde o fim de abril, segundo dados oficiais, é mais do dobro de tudo que a Amazônia perdeu nos últimos três anos.

No Canadá, as manchetes obsequiosas repetem a lorota das “mudanças climáticas” para justificar a destruição imparável da natureza.

Entre 2020 e 2022, segundo dados do INPE, a Amazônia perdeu área de 35,5 mil km2. Se acrescentar 2019, somaria 45,6 mil km2.

A destruição da floresta no Canadá em apenas dois meses supera a área que a Amazônia perdeu nos últimos 9 anos: 74,1 mil km2.

Em 2019, o canadense Trudeau se juntou ao francês lacrador Emmanuel Macron para repreender o governo brasileiro pelos incêndios.

Deu no Diário do Poder

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Sede da COP30, Pará soma 34% do total desmatado no Brasil

 

Escolhida por Lula (PT) como a sede da 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), Belém é a capital do estado que mais desmata a Amazônia.

Dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) do INPE, que mantém informações desde 1988, o Pará é responsável por 34,1% de todo o desmatamento acumulado da Amazônia Legal: 166,8 mil quilômetros quadrados.

O Prodes revela que o Pará ainda lidera o desmatamento no Brasil: 4,2 mil km2 de mata foram destruídos em 2022, quase 36% do total nacional.

Entre os anos 1980 e 1990, o Pará rivalizou com o Mato Grosso como maior desmatador. Assumiu a “liderança” em 2006, mantida até hoje.

O Amazonas, com a maior parte das florestas, desmatou 6,9% do total histórico, segundo o Prodes. É o 4º maior resultado entre os estados.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.