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Após agredir colega e chamar bolsonarista de ‘viadinho’, deputado do PT afirma: ‘Comigo a porrada canta’

 

O amor venceu. Durante a promulgação da reforma tributária, o deputado federal Washington Quaquá, do PT, agrediu o também parlamentar Messias Donato, do Republicanos.

A imagem foi postada no Twitter do deputado federal Nikolas Ferreira, que pediu a cassação de Quaquá, o que não deve acontecer. O amor venceu.

“PORRADA CANTA”

A agressão registrada em vídeo aconteceu na sessão de promulgação da Reforma Tributária nesta quarta-feira (20). O parlamentar petista disse à Folha de São Paulo que foi agredido primeiro: “Dou um, dou dois, dou três, não tenho problema nenhum. Comigo a porrada canta”.

A confusão ocorreu em meio às vaias e gritos de apoio ao presidente Lula (PT), que esteve no plenário da Câmara dos Deputados para a cerimônia de premiação.

Blog do Gustavo Negreiros.

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Deputado visita casa de prostituta, tem 24h de sexo e sai sem pagar

 

Visita surpresa na porta de casa, áudio carinhoso — com direito a chamar a pessoa amada de “vida” — apresentação para amigos em festa e discussão de relação: “Nem me fez carinho”. O que parece a rotina de um casal foi na verdade uma noitada de amor entre uma garota de programa de Brasília e um deputado federal apaixonado. Mas o problema não foi o envolvimento amoroso entre cliente e profissional do sexo, situação mais do que comum, e sim o calote. O parlamentar que teve 24h de amor com a GP se recusa a pagar.

A noitada de amor aconteceu no último sábado (16/12), antes mesmo de escurecer. O deputado já conhecia a garota de programa e acabou indo até a casa dela, sem avisar, no fim da tarde. “To aqui. Só vim ver se você precisa de algo. Ou até mesmo de uma massagem [SIC]”, enviou o deputado, junto a uma foto da frente da casa dela.

A garota de programa contou ao Metrópoles, sem se identificar, detalhes. “Ele fez um almoço na casa dele, maravilhoso, bem gostosinho, saímos e fiz um tuor em Brasília com ele. Nos encontramos com outras pessoas da política em boate, com beijos, abraços, mãos dadas. Voltamos, tomei banho na banheira dele, ele tocou meu corpo nu e fez sexo oral. Só voltei para casa domingo à tarde”, relata.

A garota de programa diz ter deixado claro, antes de sair de casa, que a noitada com ela iria custar. Afinal, ela fez um serviço de acompanhante do deputado, que a exibiu para amigos e tudo, como quem apresenta uma namorada. O parlamentar teria respondido que pagaria, mas fez uma exigência: que a mulher não falasse em preços durante as horas em que eles estavam vivendo como um casal.

Ela concordou. Só no outro dia a garota enviou a chave Pix para o deputado, mas o pagamento virou uma espécie de “promessa de campanha”. Ele disse que só recebia dia 20, jogou na cara o fato de ter pago todo o consumo dela durante o período que estavam juntos e chegou a reclamar: “Nem me fez carinho. Perdi de ficar com outras garotas pra te honrar”.

Apaixonado, o deputado demonstrou muita insatisfação em ter de pagar pela companhia da garota de programa. Chegou a dizer que era um homem “bonzinho”, que sempre respeita, e completou: “Eu não sou de amassar ninguém”. Mesmo chegando o dia 20, ela ainda não recebeu o dinheiro que estimou pela noitada, de R$ 2.600. O homem ainda chegou a esnobar: “Meu amigo falou que eu estava era passando vergonha com você”.

Como não há ocorrência criminal contra o deputado em curso e o caso ainda está em fase de “desacordo” entre os dois, o Metrópoles optou por não expor a identidade do deputado.

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Mourão é questionado sobre abraço em Dino e quase “troca socos” com deputado

 

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente da República, e o deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES) discutiram, nesta terça-feira, 19, no plenário da Câmara dos Deputados. Na ocasião, acontecia uma sessão do Congresso Nacional destinada a aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024.

Em um vídeo que circula pelas redes, mostra Mourão questionando o deputado sobre vídeos que ele publicou nas redes sociais criticando o ex-vice-presidente em relação a um abraço entre ele e o ministro da Justiça, Flávio Dino, indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), durante a sabatina do ministro na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

“Você sabe o que ele disse para mim? […]”, questionou Mourão a Gilvan sobre Dino. “Falei para ele que votava não. Aí você faz um vídeo que não tem nada a ver. Você não me conhece, poderia ter falado comigo.”

Em seguida, Gilvan responde o senador falando que Dino já teria dito que “assaltante de banco é pior do que bolsonarista”. “Você foi vice-presidente do Bolsonaro”, destacou Gilvan ao senador. “Não era nem para olhar para a cara dele.”

Mourão então pediu para que o deputado “falasse mais baixo” e Gilvan questionou: “O senhor vai fazer o que? Acha que tenho medo do senhor por que é general?”. Mourão então rebateu: “Aqui é braço”. Em seguida, parlamentares e seguranças então entraram no meio da discussão para tentar parar o embate.

Duas gravações feitas por Gilvan falando sobre Mourão forma encontradas. Nos dois vídeos, ele criticava o senador por ter abraçado e cumprimentado o

“Vi o Mourão bajulando Flávio Dino”, diz o deputado em uma das gravações. “Ali, tive a noção que o sistema é sinistro. Ele disse que os bolsonaristas são piores que assaltantes. Não foi cumprimentar formalmente. Ele abraçou, beijou o rosto e sorriu. Me somo aos milhões de brasileiros indignados.”

Informação da Revista Oeste

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Assessoria diz que deputado que matou ladrão tem porte de arma

Deputado federal reage a assalto e mata ladrão em São Paulo | Metrópoles

 

A assessoria de imprensa do deputado-federal Alexandre Leite (União Brasil-SP) comunicou que ele possui porte de arma “há muito tempo”. Segundo a equipe, o parlamentar sacou a arma – de tipo ainda não especificado – após ser alvo de tiros em uma tentativa de assalto em São Paulo. Ao reagir, o deputado acabou matando um dos bandidos.

Em nota, a equipe reafirmou o relato do pai de Alexandre, o presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite. A assessoria afirma que Alexandre estava no carro com a esposa na região de Interlagos quando dois criminosos em uma moto o abordaram a fim de roubar o automóvel.

A equipe conta que os suspeitos “desferiram disparos contra o veículo em que se encontrava o casal”, e que Alexandre reagiu com sua arma, atirando contra eles. Um dos bandidos foi atingido e não resistiu, enquanto o outro conseguiu fugir.

Ainda de acordo com a assessoria, “Alexandre Leite e a esposa passam bem, lamentam o ocorrido, e já estão colaborando com as autoridades”.

Deu no Pleno News

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Morre o deputado turco que teve ataque cardíaco após rogar praga contra Israel

AGORA: morre o deputado turco que teve ataque cardíaco após rogar praga contra Israel

 

Morreu Hasan Bitmez, deputado radical turco que teve um ataque cardíaco fulminante na tribuna após invocar a ira divina contra Israel. Ele tinha 54 anos. O episódio ocorreu durante uma sessão no parlamento da Turquia na terça-feira, 12, quando ele vociferava contra as ações de Israel em Gaza.

“Mesmo que a história se cale, a verdade não ficará em silêncio. Se se livrarem do castigo da história, não se livrarão do castigo de Alá”, afirmou Bitmez, momentos antes de sofrer o ataque cardíaco. No discurso, ele havia chamado Israel de assassino e condenado o governo turco e o partido AKP por manter relações comerciais com o país e ser “moderado”. O deputado, em outra ocasião, disse que Israel era um “peão do Ocidente”.

O deputado colapsou na tribuna, sendo socorrido por colegas parlamentares. Ele recebeu massagem cardíaca no local e depois fui levado às pressas para um hospital. O episódio chamou a atenção mundial e viralizou nas redes sociais.

O ministro da Saúde da Turquia, Fahrettin Koca, manifestou sua tristeza pela morte: “Que ele receba a misericórdia divina. Meus sentimentos à sua família e a todos que o amavam. (…) Que ele descanse em paz”.

Membro do partido Felicity, Bitmez era uma voz crítica ao governo Erdogan. Ele atribuía ao presidente turco responsabilidade direta nos bombardeios de Israel a Gaza.

Hasan Bitmez, formado pela Universidade de Al-Azhar, era presidente do Centro de Pesquisa da União Islâmica. Ele era diabético e portador de stents cardíacos.

Mortes fulminantes da Bíblia

O episódio, inusitado pelo desmaio em público, na tribuna, seguido da morte do deputado que rogou praga contra Israel, lembra episódios bíblicos em que personagens morrem de maneira fulminante ao desafiarem Deus.

Esses incidentes são frequentemente interpretados como manifestações da ira divina, a mesma invocada pelo deputado, ou consequências diretas de ações contrárias aos mandamentos de Deus.

Alguns exemplos:

  • 1. Nadabe e Abiú: Eram filhos de Arão, o sumo sacerdote, e morreram por oferecer “fogo estranho” perante Deus, contrariando suas ordens (Levítico 10,1-2)
  • 2. Ananias e Safira: Este casal morreu subitamente após mentir para o Espírito Santo sobre a quantia de dinheiro que haviam recebido pela venda de uma propriedade (Atos dos Apóstolos 5,1-11)
  • 3. Herodes Agripa I: O rei morreu de forma fulminante depois de aceitar aclamações de ser divino, o que foi interpretado como um ato de arrogância e desafio a Deus (Atos dos Apóstolos 12,21-23)
  • 4. Uzá: Ele morreu ao tocar a Arca da Aliança quando esta estava prestes a cair durante seu transporte. Apesar de suas intenções parecerem boas, seu ato foi contra a ordem divina de que ninguém deveria tocar na Arca (Samuel 6,6-7).

Deu no O Antagonista

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Deputado propõe legalizar “justiceiros de Copacabana”

Deputado do Rio de Janeiro propõe legalizar “justiceiros de Copacabana”

 

No Rio de Janeiro, o deputado estadual Anderson Moraes (PL) apresentou recentemente um projeto de lei com o objetivo de legalizar a atuação de grupos semelhantes aos “justiceiros de Copacabana”. Nos últimos dias, moradores da área, situada em uma região nobre da capital fluminense, têm se organizado em grupos para combater a criminalidade local, em resposta ao aumento da violência na região.

O projeto propõe a criação do programa “Guardião da Segurança Pública”, que reuniria esses “justiceiros”. Segundo o texto, o programa seria composto por “praticantes de artes marciais ou ex-agentes de segurança pública ou privada, com o objetivo de apoiar o policiamento dos órgãos de segurança pública do Estado, em áreas com altos índices de roubos e furtos”.

De acordo com o projeto, os “guardiões” seriam capacitados pelos órgãos de segurança pública e equipados para imobilizar criminosos, além de comunicar imediatamente às delegacias de polícia. O texto destaca a importância de os “guardiões” se absterem da ação em casos de iminente risco à integridade física, atuando na comunicação do delito.

O quadro dos “Guardiões da Segurança” deveria ser diversificado, incluindo pessoas de diferentes classes sociais, cores e sexos, com ações baseadas no respeito aos direitos humanos, mas também fazendo uso proporcional da força, conforme a legislação penal.

O projeto ainda prevê que os órgãos de segurança pública possam capacitar os “guardiões” em academias de artes marciais, com a aplicação de um rígido protocolo nestes ambientes. Além disso, o estado seria autorizado a patrocinar serviços advocatícios aos “Guardiões”, se necessário.

Na justificativa, o deputado destaca a proposta como uma resposta à grave situação social decorrente dos roubos generalizados à população fluminense, particularmente no Rio de Janeiro. Ele argumenta que o projeto visa apoiar cidadãos, praticantes de artes marciais ou ex-agentes de segurança, para fortalecer a segurança pública em parceria com as autoridades, respeitando as normas penais e os direitos humanos.

A Polícia Civil está investigando um incidente em Copacabana, onde supostos “justiceiros” realizaram uma “sessão de espancamento” na terça-feira (5). Um vídeo mostra um jovem cercado por pelo menos quatro homens, e a polícia está buscando identificar os envolvidos e entender melhor as ações desses grupos que têm se organizado para combater a criminalidade por conta própria. Essa reação da comunidade começou a se intensificar após casos de agressões durante assaltos na região.

Deu na Gazeta Brasil

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Deputado denuncia negociação de cargos para garantir vaga de Dino no Supremo

 

O vice-líder do Partido Liberal (PL), na Câmara dos Deputados, Bibo Nunes (PL-RS) comentou a indicação do ministro da Justiça Flávio Dino à Suprema Corte.

O deputado prevê tranquilidade na aceitação do nome do político pela barganha de cargos, que segundo ele, ocorre atualmente com foco na chegada do atual ministro da Justiça ao STF.

Para o parlamentar, Dino se mostra ‘totalmente tendencioso’ e sem credibilidade para assumir uma cadeira como magistrado no Supremo.

De acordo com a avaliação do parlamentar, Dino terá aprovação fácil mediante o crivo do Senado.

Ele também defendeu a fixação de um mandato para ministros da Suprema Corte.

Deu no Diário do Poder

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Deputado Renato Antunes propõe projeto que retira financiamento da UNE

Deputado Renato Antunes propõe projeto que retira financiamento da UNE 1

 

O deputado estadual Renato Antunes (PL-PE) apresentou um projeto na Assembleia Legislativa de Pernambuco para mudar as regras de meia-entrada em eventos culturais e de entretenimento para estudantes.

No Projeto de Lei 1254/2023, ele sustenta a aceitação de uma Declaração de Vínculo da escola ou um certificado digital, como um QR Code, para comprovar o direito à meia-entrada. Além disso, sugere que a carteira de estudante da universidade seja válida, desde que siga as regras definidas no projeto.

A ideia de Antunes é preencher uma lacuna na lei federal, que não especifica claramente quais documentos são aceitáveis para provar que alguém é estudante. Ele destaca que os Estados têm o direito legal de criar novas formas de comprovação para dar mais autonomia aos estudantes.

O deputado frisa que as entidades que emitem carteiras estudantis não precisam estar associadas à UNE. Além disso, defende que seja feita uma revisão total do financiamento para essas entidades, que são as principais emissoras de carteiras.

Em Pernambuco, a emissão da carteira é obrigatória para renovar anualmente o cartão de transporte público.

Deu no Conexão Política

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Deputado do RN afirma que ‘nos governos do PT quem manda é o dólar’

 

Aos 84 anos e no décimo mandato na Assembleia Legislativa, o deputado José Dias (PSDB) diz que não disputará a reeleição em 2026. Mas, admite que mesmo fora de um palanque eleitoral, vai trabalhar para ajudar a derrotar o governo, apoiando o senador Rogério Marinho (PSDB) para o cargo: “No momento atual é o nome que se visualiza e tem a capacidade de gerir as coisas”.

Confira parte das declarações concedidas à Tribuna do Norte:

O senhor se considera o algoz do governo Fátima Bezerra?
Não tenho essa vocação, a minha vocação é de conciliação, agora eu tenho que defender aquilo que realmente me propus, quando fui candidato a deputado. Eu disse o que ia fazer, acho que é legítimo, absolutamente legítimo, é ser oposição. A democracia vive disto, governo e o contraponto que é a oposição. Agora, oposição ao governo não significa oposição ao Estado. Nesse campo eu sou intransigente, eu não abro mão dessas convicções.

O senhor mesmo, sem radicalismo, parece que votou favorável a projetos do governo?
Eu sou o deputado que mais votou a favor de manutenção de vetos do governo. O veto tendo razões que sejam funcionais, ou seja, de interesse público, eu voto tranquilamente, eu não quero derrotar o governo por derrotar, porque aí quem vai pagar o preço desse meu voto é o público, é a população. Meu voto tem que ser calcado no interesse da população e não no interesse de derrotar o governo. Eu quero derrotar o governo na eleição.

Como o senhor define o governo Fátima Bezerra?
Desde o começo, e aí vou dizer uma coisa, é uma infelicidade da democracia. A gente não pode deixar de reconhecer que a democracia é uma evolução na história humana. Apesar dela (democracia) ser muito mal aplicada e nós estamos vivendo uma crise grande, pelo menos aqui no nosso ocidente, porque lá na banda do Oriente não existe esse negócio de democracia, nós estamos vivendo uma crise, mas ainda é indiscutivelmente o melhor regime. Agora, o que é que acontece? O maior problema da democracia é a escolha, é o voto, porque o voto tem várias motivações. Infelizmente, quando se vê os bilionários, os capitalistas apoiando o governo de esquerda, um governo como essa eleição última de Lula, fica assim meio assim, mas porquê esse pessoal está votando isso? É porque realmente eles são convencidos que essa é a solução? Mas não, é porque existem esquemas. Nenhum governo na história recente beneficiou mais o capitalismo, e tem mais essa, não é só o industrial não, é o bancário, do que os governos do PT. Não tem a menor dúvida, a prova está nisso, a Lava a Jato comprova o quanto foi drenado de recursos públicos para as grandes empresas.