ELEIÇÕES 2022

Michelle e Damares visitam 35 cidades em Campanha paralela

 

A primeira-dama Michelle Bolsonaro e a ex-ministra eleita senadora Damares Alves (Republicanos-DF) visitaram 35 cidades no 2º turno das eleições. Em campanha paralela pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), Michelle liderou um comitê de mulheres em viagens pelo país em outubro. A caravana, que passou por todas as regiões do Brasil, mirou o eleitorado feminino e religioso.

No Norte, por exemplo, enquanto Bolsonaro passou apenas por Tocantins e Pará, o grupo liderado por Michelle esteve em todos os Estados, assim como no Nordeste, região em que o presidente busca conquistar votos depois de ter ficado em 2º lugar.

No 1º turno, Bolsonaro venceu em 3 Estados da região Norte (Acre, Rondônia e Roraima). Lula (PT) venceu nos demais (Amapá, Amazonas, Pará e Tocantins). No total, Bolsonaro saiu vitorioso em 13 unidades da Federação, enquanto Lula venceu em 14.

Nas viagens, o comitê feminino promoveu eventos chamados de “Mulheres com Bolsonaro”, que frequentemente tiveram apoio de igrejas evangélicas. Michelle e Damares também participaram de carreatas e atos de campanha de aliados do presidente que disputam o 2º turno.

A comitiva de mulheres também teve a participação da deputada e vice-governadora eleita do Distrito Federal, Celina Leão (PP); da deputada reeleita Bia Kicis(PL-DF); da deputada eleita Silvia Waiãpi (PL-AP); da deputada reeleita Rosangela Gomes (Republicanos-RJ); da deputada reeleita Soraya Santos (PL-RJ); e da ex-ministra e senadora eleita Tereza Cristina (PP-MS).

Informações do Poder 360

 

 

ELEIÇÕES 2022

Wajngarten diz que campanha de Bolsonaro foi prejudicada pelo TSE: ‘Sucessão de equívocos’

Nesta quinta-feira, 27, o programa Pânico  recebeu o ex-chefe da Secom Fabio Wajngarten, um dos coordenadores da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição. Na entrevista, ele deu detalhes sobre o processo adotado pelos aliados no caso da denúncia sobre as inserções em rádios do Norte e Nordeste. “De todo modo, a campanha recorrerá dentro dos meios cabíveis. Entendo que houve uma confusão em diversas etapas do processo e continua confuso. Confundiram meios de transmissão, credibilidade da empresa fiscalizadora, Confundiram filmes do primeiro turno com o segundo turno para tentar descredibilizar o trabalho das duas empresas de auditoria. A gente quer uma condição igualitária dentro do processo democrático. A gente não aceitará uma situação desigual. Esse é o pleito da ação proposta no TSE, infelizmente não foi dado seguimento à ação”, explicou. Wajngarten rebateu comentários que acusam ele e o ministro Fábio Faria de tentarem tumultuar as eleições. Na noite da quarta-feira, 26, ao indeferir o pedido da campanha para investigar a denúncia, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, pediu que o Procurador-Geral Eleitoral investigasse eventual cometimento de crime eleitoral. “Eu entendo que é um tema complexo, técnico. Como advogado, fico bastante preocupado com uma decisão desse tipo. De todo modo houve uma sucessão de equívocos. Muito se falou que o ministro Faria e eu estava no intuito de tumultuar, de forma alguma, fizemos de forma cautelosa, profissional e técnica. Esta metodologia de auditoria de mídia é comum no ecossistema do mercado publicitário”, acrescentou Wajngarten.

Política

TSE permite que campanha de Bolsonaro use falas antigas de Alckmin contra Lula

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou legítima a propaganda divulgada pela campanha de Jair Bolsonaro (PL) que recuperou vídeos antigos em que Geraldo Alckmin (PSB), hoje candidato à vice-presidência na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aparece criticando o petista em eleições anteriores. Os vídeos mostram Alckmin dizendo que, depois de quebrar o Brasil, Lula quer “voltar à cena do crime”.

No pedido feito ao TSE, a campanha de Lula afirma que Bolsonaro usou declarações de Alckmin que são temporalmente incompatíveis e que induziriam o eleitor a acreditar que o ex-governador de São Paulo não apoia o candidato do Partido dos Trabalhadores. A ministra Maria Cláudia Bucchianeri, relatora do caso, defendeu que as falas de Alckmin, embora antigas, são reais.

A magistrada ainda afirmou que eventuais mudanças de posicionamento são naturais no jogo político. Por 4 votos a 3, o TSE também decidiu nesta terça-feira, 20, multar Jair Bolsonaro em R$ 5 mil por propaganda eleitoral antecipada. A decisão foi tomada em uma ação apresentada pelo PT que apontou irregularidades na conduta do presidente no período de pré-campanha, em abril deste ano.

Deu na Jovem Pan