Notícias

BNDES abre concurso em 2024 para 150 vagas de nível superior

 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) confirmou que vai divulgar no segundo semestre deste ano edital para 150 vagas de preenchimento imediato, além de formação de cadastro de reserva. Os empregados admitidos no concurso ingressarão em novo Plano de Cargos e Salários, no cargo de analista, que exige formação em nível superior, com salário inicial de R$ 20.900.

Depois de 11 anos sem concurso, serão oferecidas vagas somente para nível universitário nas seguintes áreas de conhecimento: administração, análise de sistemas – desenvolvimento, análise de sistemas – suporte, análise de sistemas – cibersegurança, arquitetura e urbanismo, arquivologia digital, ciências contábeis, ciência de dados, comunicação social, direito, economia, engenharia e psicologia organizacional.

Em relação à banca organizadora, o BNDES avalia propostas de instituições com experiência em concurso público similar. As informações oficiais serão divulgadas nas próximas semanas no Diário Oficial da União e no Portal do BNDES.

Fonte: Agência Brasil

Notícias

TCU recomenda revisão de práticas do BNDES no exterior

Fachada do BNDES

 

O Tribunal de Contas da União (TCU) realizou uma sessão nesta terça-feira, 5, para julgar operações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no exterior, recomendando que o banco reveja práticas que resultaram em casos de corrupção.

No final do ano passado, o governo enviou um projeto de lei com o apoio do banco para estabelecer um novo marco regulatório para essas operações. O processo em questão foi relatado pelo ministro-substituto Augusto Sherman, que sugeriu multas e inabilitação de funcionários do BNDES envolvidos em operações de empréstimos com desvio de finalidade. Os ministros do TCU criticaram a falta de normas claras na concessão desses empréstimos pelo banco na época, além de apontarem falhas na atuação da Câmara de Comércio Exterior (Camex) na definição das operações.

O ministro Jorge Oliveira destacou que, na época, o presidente da República já definia valores a serem financiados em acordos com governos estrangeiros, com a estruturação feita pela Camex. Oliveira ressaltou que o BNDES operacionalizava decisões que não eram de sua competência. O relator do caso, Sherman, mencionou a possibilidade de corrupção nas operações, envolvendo empreiteiras posteriormente investigadas na operação Lava Jato.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Homens se passam por diretores do BNDES e ganham R$ 9 mi com golpes

 

A Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, prendeu Gilberto Rodrigues de Oliveira (à esquerda na foto em destaque), 54 anos, e Girlandio Pereira Chaves (à direita), 49. A prisão da dupla ocorreu na última sexta-feira (9/2).

Os dois são investigados por se passarem por diretores de grandes bancos, principalmente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para enganarem fazendeiros e empresários com a proposta de liberação de empréstimos multimilionários a troco de uma porcentagem como comissão. Para convencerem as vítimas, os estelionatários marcavam encontros com elas em espaços sofisticados e sempre se vestiam de forma requintada.

As investigações começaram em dezembro de 2023, após uma fraude, quando uma procuradora aposentada do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE-TO) amargou prejuízo de R$ 1 milhão após pedir um empréstimo de 15 vezes esse valos. A título de uma suposta garantia pelo dinheiro que seria entregue pela vítima, os estelionatários lhe deram uma bolsa cheia de falsos dólares e fugiram com o dinheiro verdadeiro.

Com Gilberto Rodrigues, a polícia encontrou e apreendeu mais de R$ 39 mil em espécie. Além dos dois presos, Luciano Oliveira Gomes (foto abaixo), 49, participava das fraudes e está foragido.

A notícia é da coluna Na Mira, do Metrópoles.

Política

Lula quer BNDES de volta à prática que pode dar até cadeia

O bilionário Porto Mariel, em Cuba, bancado pelo BNDES em uma ditadura sem órgãos de controle.

 

Invoca maus presságios a mensagem de Lula ao Congresso para o BNDES voltar a financiar obras no exterior, até pelo fato de o presidente responder a acusações como tráfico internacional de influência. Esse modelo malandro de negócios quase rendeu outra condenação de Lula à prisão. Por meio de uma “exportação de serviços”, o BNDES financiava obras de empreiteiras nacionais lá fora sob a condição imposta ao país beneficiado: o governo brasileiro indicaria a empreiteira. Sem licitação.

A Odebrecht foi a que mais abiscoitou obras bilionárias, como o porto de Mariel (Cuba) e o aeroporto da Guiné Equatorial, entre muitas outras.

Sob contratos secretos, o esquema selecionava ditaduras sem órgãos de controle independentes, e pagamento direto à empreiteira no Brasil.

O BNDES garantia juros camaradas e carência maior que a expectativa de vida dos ditadores, e driblava a lei que prevê aprovação do Senado.

Deu no DP

Política

Governo Lula (PT) envia ao Congresso projeto para o BNDES voltar a financiar obras no exterior

 

O Palácio do Planalto encaminhou ao Congresso Nacional uma iniciativa para fomentar o financiamento de projetos de empresas brasileiras no exterior por meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Segundo o Executivo, a proposta formalizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visa fortalecer a competitividade nacional internacionalmente, alinhando o país a práticas adotadas por mais de 90 nações, incluindo Estados Unidos, Suécia, Canadá e China. Já a oposição protestou, alegando que o país pode sofrer prejuízo, lembrando dos calotes de Cuba e Venezuela.

No passado, essa forma de financiamento foi utilizada para suportar projetos polêmicos, como o metrô de Caracas, na Venezuela, e o Porto de Mariel, em Cuba. O grupo formado por esses dois países e Moçambique apresenta uma dívida atual de US$ 463 milhões, o equivalente a R$ 2,27 bilhões na cotação da última sexta-feira (24). Países inadimplentes não poderão ser beneficiados desta vez.

O governo afirma que o projeto ampliará oportunidades para empresários brasileiros, estimulando a geração de empregos e renda no Brasil. Segundo o diretor do BNDES, José Luis Gordon, enquanto alguns países desenvolvidos destinam até 20% de financiamento público para empresas que atuam no comércio internacional, no Brasil esse percentual não ultrapassa 0,3%. O objetivo seria integrar o Brasil às melhores práticas globais, garantindo transparência, segurança no processo e regras claras. Gordon ressalta que o financiamento beneficia diretamente as empresas nacionais, gerando empregos e renda no país.

O projeto abrange diversos setores, não se limitando à construção civil, incluindo áreas como engenharia de software, audiovisual e produção de máquinas e equipamentos. O BNDES compromete-se a manter informações financeiras sobre os financiamentos à exportação de serviços em um endereço público de fácil acesso, a fim de assegurar transparência. Além disso, o banco apresentará anualmente à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado um relatório incluindo a carteira de financiamentos, condições financeiras, impactos na economia brasileira e aspectos socioambientais avaliados. O valor máximo do financiamento à exportação será determinado com base no contrato comercial de exportação.

Deu na JP News

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Lula atuou em operação para banco emprestar R$ 5 bilhões à Argentina e barrar avanço de Milei

Em 23 de janeiro, Lula se encontra com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, na Casa Rosada, em Buenos Aires - Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

 

Era uma sexta-feira do fim de agosto quando Lula disse que tinha urgência em falar com Simone Tebet. A ministra do Planejamento não estava em Brasília, mas foi logo contatada por telefone. A pressa de Lula não era à toa: o Brasil precisava autorizar, ainda naquele mês, uma operação para que o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) concedesse empréstimo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) à Argentina.

Com participação de 37,3% no capital do CAF, batizado em seu nascimento como Comunidade Andina de Fomento, o Brasil tem o maior peso e influência nas decisões do banco.

Em situação econômica dramática, com inflação de mais de 100% ao ano e sem dólares na praça, a Argentina necessitava do empréstimo-ponte para o Fundo Monetário Internacional (FMI) liberar um desembolso de US$ 7,5 bilhões.

Tebet é a governadora do Brasil no CAF e por isso a operação de socorro precisava do seu aval. A rigor, o país vizinho não poderia mais ter acesso aos recursos porque já havia esgotado o limite de crédito.

Lula, porém, entrou em cena e os países-membros do CAF aprovaram a transferência de US$ 1 bilhão diretamente para o FMI, em nome da Argentina. Dos 21 países que compõem o CAF, somente o Peru votou contra. Resultado: o FMI autorizou novo acordo e soltou o dinheiro.

De lá para cá se passou um mês e hoje faltam menos de três semanas para a eleição que vai definir o sucessor de Alberto Fernández na Casa Rosada. A possibilidade de vitória de Javier Milei, político visto como a versão piorada de Jair Bolsonaro, provoca cada vez mais pânico no Palácio do Planalto.

As informações são do Estadão.

Notícias

Mas e o amor? Lula quer investir na indústria bélica e na compra de armamento

 

Quem vê as entrevistas de Lula (PT) condenando o armamento ou a Guerra Russia x Ucrânia, nem imagina que, nos bastidores, a situação é outra. Reportagem da CNN Brasil aponta que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) confirmou na última semana que estuda alternativas de apoio ao complexo industrial de defesa brasileiro.

Segundo nota, é avaliada, inclusive, a possibilidade de utilizar o futuro Eximbank, financeira de fomento à exportação, neste programa. A proposta será apresentada em breve ao Ministério da Defesa e ao comando do governo. O movimento representa mais um dos movimentos do Lula 3 para desenvolver a indústria de defesa — o que, segundo quadros do governo afirmam publicamente, é uma das prioridades do plano industrial.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) do governo expressa em uma de suas missões essa prioridade. Além disso, dentre os eixos do Novo PAC, principal instrumento de investimento da gestão, Defesa é o quarto com mais recursos (cerca de R$ 53 bilhões previstos).

O Orçamento para 2024, o mesmo que tirou dinheiro da educação básica, elevou o valor voltado ao Ministério da Defesa — que foi de R$ 122,6 bilhões para R$ 126,1 bilhões. Com as limitações impostas pelo novo marco fiscal ao gasto orçamentário, os investimentos via BNDES surgem como uma opção.

Todo montante voltado à defesa no Novo PAC tem origem no orçamento público — sem menção a aporte de estatais. A maior parte deste investimento será direcionado à pesquisa, desenvolvimento e aquisição para a Marinha, com R$ 20,6 bilhões; a Aeronáutica terá R$ 17,4 bilhões, o Exército, R$ 12,4 bilhões; o Estado Maior, R$ 2,4 bilhões.

Entre os investimentos estão a construção de um submarino nuclear, a aquisição de aeronaves cargueiro, caças Gripen, helicópteros leves e de médio porte e navios-patrulha, viaturas blindadas, e implantação de sistemas de controle de faixa de fronteira.

Com informações da CNN Brasil

Notícias

Ditadura cubana dá calote de R$1,2 bilhão ao BNDES

 

A chegada de Lula (PT) a Havana, nesta sexta-feira (15), seria excelente oportunidade para o presidente brasileiro cobrar o caminhão de dinheiro – US$261 milhões, equivalentes a R$1,3 bilhão – que Cuba deve ao BNDES.

Seria uma chance de ouro, caso Cuba tivesse interesse em pagar e o governo Lula interesse em receber. Mas a ideia era mesmo financiar a ditadura cubana “a fundo perdido” com dinheiro que fez falta a brasileiros. É o segundo maior calote aplicado na história do BNDES.

A Venezuela, outra ditadura amiga do governo Lula, é o maior caloteiro: deve US$723 milhões (R$3,6 bilhões) ao BNDES. Jamais será cobrada.

O calote ao BNDES será ressarcido com o bolso do pagador de impostos brasileiro, no Fundo de Garantia à Exportação do Ministério da Fazenda.

Contratos a vencer, bancados pelo BNDES para a ditadura cubana, somam US$386 milhões (R$1,9 bilhão) surrupiados dos brasileiros.

Deu na Coluna Cláudio Humberto

Economia

Sob comando de Mercadante, lucro líquido do BNDES despenca 45%

 

Sob o comando do indicado do presidente Lula (PT), Aloísio Mercadante, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teve um lucro operacional de R$ 3,7 bilhões no primeiro semestre deste ano, esse número representa uma queda de 45% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando o banco atingiu lucro de R$6,7 bilhões.

Os dados foram divulgados em um balanço pelo banco nesta quarta-feira (16). Desde fevereiro, o BNDES está sob o comando de Mercadante.

Já os desembolsos, que representam os financiamentos para diferentes setores da economia, chegaram a R$ 40,6 bilhões no primeiro semestre de 2023, um crescimento de quase 22% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Segundo o BNDES, a queda no lucro recorrente “desconsidera fatores que não tendem a se repetir”.

Essa redução estaria associada “a devoluções antecipadas de recursos para o Tesouro Nacional ao longo de 2022”.

Notícias

Empréstimos do BNDES cresceram 21% no 1º semestre de 2023

Banco de fomento econômico registrou alta de 17% na comparação com resultados de 2019

 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, declarou nesta terça-feira (11) que os empréstimos do banco de fomento cresceram 21% no 1º semestre de 2023, em relação o mesmo período do ano passado. Com base na série histórica do BNDES, em valores absolutos, o banco desembolsou R$ 50,5 bilhões no 1º semestre de 2022. O aumento de 21% elevaria o financiamento para mais de R$ 61 bilhões de janeiro a junho deste ano.

Segundo Mercadante, o BNDES tem colaborado com estudos e análises, junto ao Governo Federal, para aquecer a atividade econômica do país e ajudar a criar alternativas no campo da bioeconomia: “Nós tivemos um aumento na carteira de projetos no BNDES, neste semestre, de 209%. Há um gigantesco interesse de investir no Brasil e o BNDES está trabalhando intensamente para processar essas informações e buscar construir caminhos que acelerem esses investimentos”.

Aloizio Mercadante afirmou que as condições macroeconômicas apontam para a possibilidade de início do ciclo de redução da Taxa Selic, que hoje está em 13,75%. “O BNDES tem uma expectativa muito promissora para este segundo semestre. Nós já financiamos mais exportações do que todo o ano passado.A mesma coisa vai acontecer em infraestrutura. Estamos, já no mês que vem, superando todo o financiamento em infraestrutura do ano passado no BNDES com essa taxa de juros, que é a maior taxa de juros. E o BNDES não recebeu um subsídio para nenhuma linha de financiamento até o momento”, destacou Mercadante.

Deu na Jovem Pan