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Governo Lula corta Auxílio Gás de mais de 250 mil famílias

gás de cozinha Petrobras

 

Desde janeiro, o governo Lula cortou o benefício de Auxílio Gás de 267 mil famílias, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social. O vale-gás consiste no pagamento de botijões a famílias carentes.

Os dados, divulgados pelo portal G1, mostram que em dezembro, o benefício era pago a 5,95 milhões de famílias. Em abril, esse número caiu para 5,69 milhões. A queda foi de quase 4,5%.

Segundo o ministro Wellington Dias, o corte do benefício ocorreu em razão de uma atualização cadastral, como a revisão feita com o Bolsa Família. “Nós tínhamos muitas pessoas que não preenchiam os requisitos. O vale-gás, na própria legislação aprovada pelo Congresso, estabelece uma meta que tem a ver com o tamanho da renda e muita gente com renda elevada estava recebendo. Nós estamos falando de um esforço de dinheiro do povo brasileiro”, declarou Dias, ao G1.

O Auxílio Gás foi criado em 2021 pelo governo de Jair Bolsonaro para tentar reduzir o efeito do preço do gás de cozinha no orçamento das famílias de baixa renda. Em abril, o custo com o programa foi de R$ 626,2 milhões.

Para ter direito ao benefício, é preciso estar inscrito no Cadastro Único e ter renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo. Cada família cadastrada recebe a cada dois meses o equivalente ao preço nacional de referência do botijão de 13kg de gás liquefeito de petróleo (GLP),

O pagamento pode ser acumulado com outros benefícios e auxílios, como o Bolsa Família, e é feito seguindo o mesmo calendário deste programa.

Em abril, o valor do benefício a cada família foi de R$ 110.

Deu na Oeste

Notícias

Auxílio Brasil começa a ser pago a 21,9 milhões, sem R$ 150 por filho até 6 anos

 Serão contemplados 21,9 milhões de beneficiários com a parcela de R$ 600

 

O calendário de pagamentos de 2023 do Auxílio Brasil, que voltará a se chamar Bolsa Família, começa nesta quarta-feira (18). Serão contemplados 21,9 milhões de beneficiários com a parcela de R$ 600, novo recorde do programa de transferência de renda. O investimento ultrapassa R$ 13,3 bilhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento.

Já o repasse de R$ 150 por criança de até seis anos, promessa de campanha do novo governo, será a partir de março, como informou o ministro Wellington Dias na semana passada. Para isso, é preciso concluir em fevereiro a atualização do CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais), usado para identificar famílias de baixa renda aptas a receber o benefício.

Quem recebe primeiro são os integrantes do programa com final 1 do NIS (Número de Identificação Social). O pagamento continuará de forma escalonada até o dia 31 de janeiro, para quem tem final 0 do NIS.

Confira o calendário de janeiro

• NIS de final 1: 18 de janeiro

• NIS de final 2: 19 de janeiro

• NIS de final 3: 20 de janeiro

• NIS de final 4: 23 de janeiro

• NIS de final 5: 24 de janeiro

• NIS de final 6: 25 de janeiro

• NIS de final 7: 26 de janeiro

• NIS de final 8: 27 de janeiro

• NIS de final 9: 30 de janeiro

• NIS de final 0: 31 de janeiro

Já o calendário de pagamento do Auxílio Gás é realizado a cada dois meses. Neste ano, o pagamento começa em fevereiro.

Deu no R7

Política

PL que cria auxílio a mães solteiras aguarda parecer de Janones há 3 meses

Foto: Reprodução

Enquanto critica o presidente Jair Bolsonaro (PL) por limitar o Auxílio Brasil de R$ 600 até dezembro deste ano, o deputado federal André Janones (Avante-MG) guarda há três meses, debaixo do braço, um projeto de lei (PL) que institui um auxílio permanente de R$ 1,2 mil às mães monoparentais.

Janones foi designado relator do PL 2099/2020 na Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara dos Deputados, em 20 de maio deste ano. O prazo para a apresentação de emendas terminou em 1º de junho. Quase três meses depois, o projeto ainda aguarda o parecer dele.

O PL foi enviado à Comissão de Seguridade Social após ser aprovado, em novembro do ano passado, na Comissão dos Direitos da Mulher da Casa. O projeto estipula que o pagamento do benefício à mulher sem cônjuge ou companheiro com pelo menos uma pessoa menor de 18 anos. Os beneficiários deverão cumprir uma série de requisitos, como ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal de até três salários mínimos.

Com informações de Metrópoles

Economia

Governo Bolsonaro: Motoristas relatam alívio com chegada de benefícios

 

Em meio à crise econômica, que atinge uma boa parcela da população brasileira, o início do pagamento do novo auxílio aos taxistas empolga e aumenta as esperanças de uma categoria que também vibra com a redução do preço dos combustíveis.

A reportagem da Jovem Pan News conversou com motoristas para entender os impactos da medida do Governo Federal. Diretamente da cidade de Rondonópolis, no Mato Grosso, o taxista Eliseu Nascimento, que dirige profissionalmente há 18 anos, falou sobre a chegada do benefício: “Rapaz, a fila está grande para pegar ele [o auxílio]. Mas é bom, graças a Deus que teve essa melhoria para nós. A gente sabe que é uma ajuda para a nossa classe que foi bem penalizada nos últimos anos”, declarou.

Os pagamentos aos motoristas de táxi e caminhoneiros fazem parte de um pacote de benefícios que só foi possível graças a uma Emenda Constitucional aprovada pelo Congresso Nacional, a PEC estabeleceu o estado de emergência para permitir a criação destes programas em ano eleitoral e aumentar despesas fora do teto de gastos.

Na reportagem, Eliseu relatou que trabalha das 7h às 19h e, segundo o taxista, os últimos anos têm sido difíceis para a categoria por causa da alta dos combustíveis: “Para eu tirar R$ 1 mil com o meu serviço de taxista, se tem que trabalhar dez dias. Porque se faz mais, mas tem combustível, valor de manutenção do carro. Se faz R$ 100, 20% é manutenção, 50% pro posto e 30% é o salário do motorista”.

O auxílio taxista vai ser pago em parcelas mensais de R$ 1 mil cada, de julho a dezembro. No caso do Eliseu, o depósito já aparece no aplicativo da Caixa Econômica Federal.

Deu na Jovem Pan

Saúde

Afastamento por Covid-19 cai 90% e doença deixa de ser principal causa

Foto: Reprodução

A Covid-19, que foi o principal motivo de afastamento do trabalho em 2021, passou para o 29º lugar na lista de doenças que mais registraram benefícios por incapacidade, o antigo auxílio-doença, do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) neste ano.

Segundo levantamento do Ministério do Trabalho e Previdência, feito a pedido do R7, nos seis primeiros meses de 2022 foram 6.537 afastamentos por Covid-19 ante 64.561 registrados no mesmo período do ano passado, uma queda de 90%.

No ano inteiro de 2021, houve 98.787 casos de pessoas afastadas por infecção pelo coronavírus. Em 2020, esse número chegou a 37.045, de abril a dezembro. O advogado trabalhista João Badari, do escritório Aith, Badari e Luchin, afirma que essa queda não surpreende, já que o Brasil conseguiu controlar a doença causada pelo coronavírus.

“Era esperado que diminuísse o número de afastamentos, muito em razão da vacinação. Então, o que era uma regra (o afastamento) se tornou uma exceção. Hoje não se vê um grande número de pessoas que se afaste do trabalho por essa razão”, avalia Badari. O critério do governo é listar somente as doenças que geraram indenização do INSS, ou seja, aquelas que fazem o trabalhador ser afastado por mais de 15 dias.

Com informações do R7

Economia

CAIXA antecipa pagamento do Auxílio Brasil e Auxílio Gás

 

A CAIXA antecipa, no mês de agosto, o pagamento do Auxílio Brasil e Auxílio Gás para as famílias beneficiárias. O crédito dos benefícios, previsto inicialmente para ser realizado no dia 18/08, será feito a partir do dia 09/08 para os beneficiários com final de NIS 1. Os valores já estão disponíveis para consulta nos aplicativos Auxílio Brasil e CAIXA Tem.

O pagamento seguirá de forma escalonada, de acordo com o final do NIS do beneficiário, com término previsto para 22/08, conforme calendário :

Auxílio Brasil:

Novo Valor

Com a entrada de cerca de 2,2 milhões de novas famílias, mais de 20,2 milhões de famílias beneficiárias recebem o Auxílio Brasil. A partir deste mês, o valor mínimo pago por família passará de R$ 400 para R$ 600, conforme Emenda Constitucional n° 123.

Emissão de novos cartões
A CAIXA já finalizou a produção de 4,7 milhões de novos cartões. As famílias que ingressaram no Programa a partir de agosto de 2022 receberão, nos endereços registrados no sistema do CadÚnico, o novo cartão do benefício para saques, transferências, consultas de saldo, pagamentos e compras na rede de estabelecimentos credenciados, oferecendo mais segurança para os beneficiários.

Auxílio Gás:

Novo Valor
De acordo com a Emenda Constitucional n° 123, cada família passa a receber, bimestralmente, 100% do valor da média nacional do botijão de gás de cozinha de 13 quilos (antes, eram pagos 50% do valor). Com isso, em agosto, o valor do Auxílio Gás será de R$ 110.

O valor da parcela é recalculado a cada nova folha de pagamento. Atualmente, a folha conta com mais de 5,6 milhões de famílias beneficiárias.

Como sacar:

Nos dois programas, independente dos cartões físicos, os beneficiários podem movimentar os valores pelo aplicativo CAIXA Tem, não sendo necessário ir até uma agência para realizar o saque.

Pelo app CAIXA Tem, é possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e QR Code, por meio de mais de nove milhões de maquininhas de cartão espalhadas por todo o Brasil. O beneficiário também pode realizar o pagamento de contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral pelo próprio aplicativo ou nos canais lotéricos.

Quem recebe por meio de cartão pode continuar efetuando o saque pelos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, correspondentes CAIXA Aqui, além das agências da CAIXA.

Mais informações sobre Auxílio Brasil e Auxílio Gás estão disponíveis na página da CAIXA.