Notícias

Gasolina pode chegar a R$ 6,23 no RN com novo aumento

Preço médio da gasolina chega a R$ 7,47 após mega-aumento da Petrobras, diz  ValeCard - 14/03/2022 - Mercado - Folha

 

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (15) um aumento nos preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras, válido a partir desta quarta-feira (16), quando os combustíveis devem ficar mais caros também para quem abastece nos postos.

A pesquisa mais recente da Agência Nacional do Petróleo (ANP), entre 6 e 12 de agosto, indicou o valor médio cobrado nos combustíveis no Rio Grande do Norte. Se o aumento for totalmente aplicado, veja quanto será cobrado, em média, para cada:

O litro da gasolina terá uma alta de R$ 0,41, chegando a R$ 2,93 para as distribuidoras. No RN, o preço médio do produto é atualmente R$ 5,82; se o aumento for repassado de forma integral aos consumidores, o preço médio chegará a R$ 6,23.

O litro do diesel vai subir R$ 0,78, passando a R$ 3,80 nas distribuidoras. O preço médio do litro de diesel no RN é de R$ 5,10; ou seja, se o preço for repassado para os clientes, o litro passará a custar R$ 5,88.

Em nota, a Petrobras disse que o valor que chega ao consumidor final pode variar. Isso porque os preços cobrados nos postos “são afetados também por outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”.

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do RN (SindPostos), Maxwell Flor, explicou que o preço é afetado porque algumas distribuidoras compram em outros estados, mas que no RN o valor é definido pela 3R Petroleum, que é quem administra a refinaria Clara Camarão, comprada à Petrobras no Polo Potiguar.

“Teoricamente não deveria nos afetar, em função do estado ser suprido majoritariamente pelo grupo 3R Petroleum, mas na prática nós entendemos que o estado também será afetado, uma vez que uma parte do que a gente consumia aqui vinha da base de Cabedelo, na Paraíba, assim como também da base de Suape, em Pernambuco”, explicou.

“Aquela alternativa que os postos tinham de buscar combustível barato, na prática, não vai mais existir, uma vez que os preços passam a ficar equivalentes”, completou.

Apesar das altas, a companhia diz que até aqui, em 2023, a variação acumulada nos preços dos combustíveis apresenta uma redução de R$ 0,15 por litro para a gasolina e de R$ 0,69 por litro para o diesel.

Deu no g1

Notícias

Gasolina deve ficar R$ 0,34 mais cara a partir de hoje com volta de impostos

Aumento de impostos ocorre apesar de o governo Lula negar a informação ao R7

 

litro da gasolina poderá ficar R$ 0,34 mais caro a partir desta quinta-feira (29). No etanol, o aumento deverá ser de R$ 0,11 por litro.

O cálculo é da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), que, junto com a Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes) e o ICL (Instituto Combustível Legal), afirma que a volta da cobrança integral de impostos federais sobre esses combustíveis passa a ser feita a partir desta quinta-feira (29), já que a medida provisória que determinava o aumento somente em 1º de julho não foi votada.

Em março, a reoneração aconteceu de forma parcial. Agora, a parcela restante voltará a incidir. O Ministério da Fazenda não respondeu ao questionamento da reportagem sobre a data do retorno da reoneração.

A medida foi planejada pelo governo Lula como uma forma de diminuir o impacto nos postos. A desoneração foi implementada pela administração passada, de Jair Bolsonaro, às vésperas das eleições.

Segundo a Abicom, os encargos terão impacto total de aproximadamente R$ 0,68 no litro de gasolina. Serão R$ 0,07 de Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) e R$ 0,61 de PIS/Cofins (Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social).

Sobre o etanol, o crescimento da cobrança tributária diz respeito apenas a PIS/Cofins.

Deu no R7

Economia, Política

Governo Lula vai aumentar novamente tributos sobre combustíveis

 

A partir do próximo sábado, 1º de julho, o governo Lula (PT) aumentará os tributos federais Pis/Pasep e Cofins sobre o etanol e a gasolina. O aumento deve ser de R$0,22 por litro. Esta já é a segunda vez que o governo aumenta os impostos neste ano.

Na semana do dia 4 a 10 de junho, o preço do combustível teve um aumento de R$0,21 por litro, causado pela mudança na forma de tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que passa a ser uma alíquota fixa por litro.

A redução anunciada na semana passada pela Petrobras, que era de R$0,13 por litro de gasolina para as distribuidoras, não será sentida após o segundo aumento.

No mês de fevereiro deste ano, a equipe econômica, após autorizar uma alta de tributos de R$0,47 por litro para a gasolina e R$0,02 por litro para o etanol, anunciou o fim da desoneração dos combustíveis. O governo criou então um imposto de exportação de óleo cru com validade de 4 meses em forma de compensar o aumento dos tributos. Mas com o fim do prazo de validade do imposto de 4 meses, o governo voltará a aumentar o Pis/Cofins.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em maio deste ano, disse durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados, que a Petrobras poderia reduzir os valores sobre os combustíveis nos meses seguintes em forma de compensar os aumentos previstos para o mês de julho.

Contudo, a Petrobras desmentiu no mesmo dia a fala do ministro da Fazenda ao divulgar um comunicado ao mercado que a empresa “não antecipa decisões de reajustes e reforça que não há nenhuma decisão tomada por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado”.

O Deputado Federal, Mauricio Marcon (PODEMOS-RS) fez um post em seu twitter sobre o assunto.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Preços do gás terão aumento no país e podem chegar até 84% em alguns estados; veja valores

Reprodução | TV Grande Rio

 

Prepare o bolso! O preço médio do gás de botijão no país vai subir 14,9% a partir de 1º de maio, afirma o Sindigás, que representa as distribuidoras do setor.

A medida vem à tona devido o imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) sobre o produto. A taxação passará a ser cobrada por uma alíquota única válida para todo o Brasil. A retomada alcança também a tributação de diesel e biodiesel.

Atualmente, o valor médio do ICMS cobrado sobre o gás de botijão é de R$ 14,23. Com o novo sistema, ele sobe para R$ 16,34. Com esse ajuste, o aumento do preço do gás vai aumentar em 21 das 27 unidades da federação.

O maior aumento ocorrerá em Mato Grosso do Sul, de 84,5%. No Rio de Janeiro, a alta será de R$ 49,8%, enquanto em São Paulo, de 28,5%.

No Acre, Ceará e Espírito Santo não deverá ter aumento.

Há estados, no entanto, que terão redução no preço, como Santa Catarina (-21,2%) e Minas Gerais (-18,7%).

Eis a lista completa, conforme relatório divulgado pelo Sindigás:

Aumento em cada estado Brasil: 14,9%

Mato Grosso do Sul: 84,5%; Bahia: 77,3%; Sergipe: 56,2%; Rio de Janeiro: 49,8%; Amapá: 44,9%; Rio Grande do Sul: 35,1%; São Paulo: 28,5%; Distrito Federal: 23%; Goiás: 23%; Piauí: 21,8%; Pernambuco: 18,6%; Maranhão: 19,7%; Tocantins: 21,4%; Mato Grosso: 16,9%; Alagoas: 12,8%; Paraná: 9,5%; Pará: 8%; Roraima: 5,5%; Rondônia: 5%; Amazonas: 4,1%; Paraíba: 2,4%; Acre: 0,0%; Espírito Santo: 0,0%; Ceará: 0,0%; Rio Grande do Norte: -1,4%; Minas Gerais: -18,7% e Santa Catarina: -21,2%

Deu no Conexão Política

Notícias

Servidores federais aceitam proposta de reajuste de 9% oferecida pelo governo

Mão masculina conta dinheiro de maço com notas de cem reais

 

Servidores públicos do Executivo federal aprovaram a proposta do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de reajuste salarial de 9% e acréscimo de R$ 200 no auxílio-alimentação, que passará de R$ 458 para R$ 658. Segundo a proposta, os novos valores passam a valer a partir de 1º de maio, com o pagamento em junho.

Em reunião realizada com a categoria na sexta-feira (17), a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) ratificou a aprovação da proposta, que foi aceita por mais da metade das assembleias das entidades filiadas à confederação.

A proposta de recomposição, que contempla servidores ativos, aposentados e pensionistas da Lei nº 8.112/90, foi oficializada pelo governo federal na terça-feira (14).

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) e o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) aprovaram a proposta na quarta (15) e terça-feira (14), respectivamente. Segundo o presidente da Fenapef, Marcus Firme, todos os participantes da categoria votaram pela aceitação do reajuste apresentado pelo governo. “Não é o ideal, precisamos urgentemente de uma real reestruturação salarial, mas continuaremos a defender a nossa proposta que foi enviada ao diretor-geral da Polícia Federal e encaminhada ao ministro da Justiça”, afirmou.

O valor proposto pelo governo, acordado no último dia 10 com entidades que representam os servidores públicos nas negociações de aumento salarial, é inferior ao que foi pedido pelos funcionários, que queriam um reajuste de 13,5%.

Na ocasião, o encontro ficou paralisado por alguns minutos, depois que as associações que representam os servidores deixaram o prédio do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos ao ouvir a proposta de 8,4%. As entidades sindicais chegaram a fazer uma transmissão ao vivo nas redes sociais para expressar a frustração com a proposta.

Deu no R7

Notícias

Sem aumento oficial, distribuidoras aumentam gasolina e valor pode chegar as bombas em breve

 

Assunto que vem sendo denunciado pelos cidadãos de Natal e já virou comentário nos blogs de Bruno Giovanni e Gustavo Negreiros, o preço da gasolina vai se tornar uma dor de cabeça em breve para o consumidor potiguar.

Os donos de postos de combustíveis da capital afirmam que nas últimas semanas, foram de elevações, pequenas, mas constantes, de preços de gasolina e etanol nas distribuidoras. Nada disso chegou às bombas dos postos de combustíveis ainda.

“Acontece que, passado período de Carnaval, as mesmas distribuidoras simplesmente pararam de fornecer combustíveis aos postos, alegando a falta dos produtos. Quem é do ramo garante que a ideia é segurar os estoques para liberar somente quando iniciar o mês de março, após a volta dos impostos federais sobre a gasolina e o etanol”, afirmou BG, em seu blog.

“O aumento dos impostos, na visão das distribuidoras, serviria para disfarçar o aumento que elas tentam empurrar, sem motivos, aos consumidores. Atenção, Ministério Público!”, acrescentou.

Na próxima semana, vem mais uma bomba: o retorno de impostos federais que incidem sobre a gasolina. O Governo Lula marcou uma reunião para segunda-feira (27), para discutir se os mantem zerados ou não.

Deu na 96 FM

Notícias

Gasolina ficará R$ 0,69 mais cara com fim da desoneração no fim do mês

Medidas do governo Bolsonaro diminuíram preços dos combustíveis, mas devem expirar

 

O fim da desoneração de impostos do governo federal deve resultar em um aumento no preço da gasolina de R$ 0,69 por litro para o consumidor nos postos de combustíveis em todo o Brasil. O cálculo é do economista Francisco Raeder, doutorando em economia da UFF (Universidade Federal Fluminense).

Segundo ele, esse seria o crescimento no valor cobrado nas bombas, caso se confirme a volta dos impostos federais em cima dos combustíveis nos mesmos moldes do ano passado. Em relação ao etanol, a alta seria de R$ 0,33 por litro.

A reoneração está prevista para ocorrer a partir do dia 28 deste mês. Até o momento, não há definição para reverter a decisão.

“Os tributos federais são cobrados em um valor fixo por litro (R$/litro). Desde junho de 2022, com a desoneração, todos os tributos federais foram zerados. No entanto, a partir de dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), é possível verificar que, antes da desoneração, incidiam R$ 0,69 por litro de gasolina comum e R$ 0,33 por litro de diesel S10”, explicou Raeder.

Em 2022, o governo Bolsonaro implementou medidas de redução de dois tributos federais que reduziram os valores. Com essa diminuição, a gasolina encerrou o ano passado com queda de 25%, custando R$ 4,96 na média nos postos do país.

No caso de diesel, biodiesel e gás liquefeito de petróleo, a desoneração se encerrou no último dia 31 de dezembro. Já os impostos sobre gasolina, etanol, gás natural veicular e querosene de aviação estão zerados justamente até 28 de fevereiro de 2023.

Deu no R7

Notícias

PREPARE O BOLSO: Governo não estuda prorrogar isenção de impostos federais sobre gasolina e álcool, diz Padilha

Alexandre Padilha é o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do governo Lula

 

Ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha disse neste sábado, 28, que o governo federal não estuda prorrogar a isenção de impostos sobre a gasolina e o álcool – a Medida Provisória é válida por 60 dias e se encerra no dia 28 de fevereiro.

“Não existe neste momento no governo qualquer discussão de prorrogação, de mudança desses prazos”, declarou Padilha, que não descartou o debate do tema no Congresso Nacional.

O ministro, por outro lado, lembrou que as alíquotas de PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre óleo diesel, biodiesel e gás liquefeito de petróleo foram zeradas até 31 de dezembro deste ano.

“Essa media tem impacto maior nas famílias mais pobres, na inflação de alimentos e em toda cadeia produtiva”, comentou o chefe da pasta, após participar da inauguração do Super Centro Carioca de Vacinação, no Hospital Municipal Rocha Maia, em Botafogo, na zona sul do Rio.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Em 48 h, Congresso aprova reajustes salariais que custarão cerca de R$ 3 bilhões aos contribuintes em 2023

Placar da votação no Senado que aumenta os salários de ministros do STF

 

O Congresso Nacional aprovou uma série de projetos entre terça-feira (20) e quarta-feira (21) que possibilita reajustes aos salários de diferentes cargos públicos a partir do ano que vem, como para presidente da República, deputado federal, senador, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e procurador-geral da República. Os aumentos terão um custo para os cofres públicos de aproximadamente R$ 3 bilhões em 2023.

Atualmente, o salário mais alto do funcionalismo público é de R$ 39.293,32, pago aos ministros do STF e ao procurador-geral da República. Presidente da República e parlamentares recebem menos. No próximo ano, contudo, os vencimentos de todos esses cargos serão do mesmo valor.

Quase todos os reajustes aprovados pelo Congresso serão pagos entre 2023 e 2025. No ano que vem, serão concedidos dois aumentos para presidente, vice, ministros de Estado, deputados e senadores. A partir do dia 1º de janeiro, todos receberão R$ 39.293,32. E, a partir de 1º de abril, os vencimentos serão de R$ 41.650,92. Depois disso, os salários serão reajustados anualmente: R$ 44.008,52 em 2024 e R$ 46.366,19 em 2025.

Deu no R7

Notícias

Deputado fala em “ordenado desproporcional” e defende aumento do próprio salário

Deputados vão ganhar R$ 47 mil

 

Aliado de Lula, o deputado federal Marcelo Ramos (PSD-AM) saiu em defesa do aumento do próprio salário. Nesta semana, a Câmara elevou o salário dos parlamentares, de servidores e de ministros do Supremo Tribunal Federal. O texto aprovado pelo Câmara ajusta todos para R$ 47 mil, mas de forma escalonada até 2026. No fim desse período, os parlamentares receberão 37% a mais; o presidente e seus ministros, quase 50%.

“É verdade que, se eu comparar o salário de um deputado ou de um servidor da Câmara com salário de quem pede dinheiro na esquina, é completamente injusto”, observou Ramos. “Mas, se eu comparar com um jogador de futebol, que presta um serviço muito menos relevante para o Brasil, é muito desproporcional. Aí, parece que o miserável é aqui.”

Hoje, o salário do presidente da República é de R$ 31 mil; deputados e senadores ganham quase R$ 35 mil.

Ramos conduziu a sessão em que o fundo eleitoral subiu para R$ 6 bilhões. Enquanto foi vice-presidente da Câmara, Ramos teve atritos com o presidente Jair Bolsonaro. O congressista chegou a ameaçar abrir processos de impeachment contra o chefe do Executivo, ao exercer a presidência da Casa.

Deu na Oeste