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Arrecadação federal soma R$ 186,5 bilhões, maior valor para fevereiro desde 1995

 

A arrecadação de impostos e contribuições federais atingiu R$ 186,5 bilhões em fevereiro. O valor é o maior da série histórica iniciada em 1995 e representa um aumento real de 12,27% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando a arrecadação somou R$ 166,1 bilhões (valor corrigido pela inflação). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (21) pela Receita Federal.

Sem correção inflacionária, a arrecadação teve alta de 17,31% em fevereiro. No acumulado dos dois primeiros meses do ano, o valor alcançado foi de R$ 467.158 bilhões, um acréscimo real de 8,82%.

No mês, a arrecadação administrada pela Receita Federal atingiu R$ 179,02 bilhões, o que corresponde a uma alta real de 11,95% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já as receitas administradas por outros órgãos totalizaram R$ 7,5 bilhões, com crescimento real de 20,41% em relação a fevereiro de 2023.

Deu no R7

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Governo Lula arrecada R$ 2,31 trilhões em receitas federais em 2023

 

A arrecadação total das receitas federais fechou, no ano passado, em pouco mais de R$ 2,31 trilhões, informou nesta terça-feira (23) o Ministério da Fazenda de Lula (PT). Em dezembro do ano passado, a arrecadação totalizou R$ 232,22 bilhões. O valor representa um crescimento real de 5,15% em relação a dezembro de 2022, descontado o IPCA.

Quanto às receitas administradas pela Receita Federal, o valor arrecadado, em dezembro de 2023, foi R$ 225,1 bilhões, representando um acréscimo real, medido pelo IPCA, de 5,48%, enquanto no período acumulado de janeiro a dezembro de 2023, a arrecadação alcançou R$ 2,204 trilhões, registrando acréscimo real pelo IPCA de 1,02%.

Segundo o Ministério, o resultado da arrecadação foi influenciado por alterações na legislação tributária e por pagamentos atípicos, especialmente do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), tanto em 2022 quanto em 2023.

Fonte: Agência Brasil

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População ‘nem-nem’ poderia ter contribuído R$ 46,3 bilhões no PIB em 2022

Jovens mexendo no celular; Conexão Política é um dos meios mais populares entre jovens que buscam informação

 

Um estudo realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou a geração ‘nem-nem’ — nem trabalha e nem estuda — classificados no levantamento como jovens brasileiros entre 18 e 24 anos, que não estão empregados nem matriculados em instituições de ensino, poderiam ter contribuído expressivamente com R$ 46,3 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022.

A CNC utilizou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a população jovem e os salários médios registrados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) para estimar que cada aumento de R$ 1 na renda média dessa faixa etária teria um impacto significativo de R$ 1,6 milhões no PIB nacional.

O impacto desse grupo que permanece à margem das contribuições ao PIB se manifesta a longo prazo. De acordo com Felipe Tavares, economista-chefe da CNC, o Brasil está perdendo capacidade produtiva, pois a força de trabalho dessa parcela, correspondente a 36% da faixa etária mencionada, tenderá a ser menos produtiva nos próximos 50 anos.

Para Tavares, as condições de trabalho são uma das principais razões para a exclusão dessa parcela da população jovem do mercado de trabalho.

No mesmo ano, em 2022, um diagnóstico inédito sobre dados específicos da empregabilidade de jovens no Brasil — feito pela Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego — apontou que, dos 207 milhões de habitantes do Brasil, 17% são jovens de 14 a 24 anos, e desses, 5,2 milhões estão desempregados, o que corresponde a 55% das pessoas nessa situação no país, que, no total, chegam a 9,4 milhões.

Entre os jovens desocupados, 52% são mulheres. Aqueles que nem trabalham nem estudam somam 7,1 milhões, sendo que 60% são mulheres, a maioria com filhos pequenos.

Deu no Conexão Política

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Estados que não aumentaram o ICMS têm maior crescimento de arrecadação

 

Estudo da Fecomércio mostra que os estados do país que apresentaram maior crescimento de arrecadação do ICMS, até agosto deste ano, contabilizando um período de 12 meses, foram os que mantiveram a alíquota do imposto. Para a Federação, isso mostra como o aumento de imposto pode ser prejudicial ao RN. A conclusão está no estudo apresentado pela Fecomércio em audiência pública na Assembleia Legislativa do RN. Os estados de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul tiveram aumento de 0,92% e de 0,82%, respectivamente, e são os líderes em crescimento da arrecadação no período analisado.

Para o consultor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio/RN), William Figueiredo, a manutenção da alíquota permite que os investidores tenham visão de longo prazo, enquanto que a mudança constante do percentual retira a segurança para novos investimentos. Aliado a isso,diante do atual cenário fiscal do Governo do Estado, ele adverte que não há projeções palpáveis de que ele possa atuar como indutor do desenvolvimento local. Ele avalia a permanência da alíquota do ICMS em 20% no RN como negativa para o crescimento econômico local. Para entidades do comércio e setor lojista do Estado, o aumento levou a perda de competitividade e quedas no faturamento.

De acordo com William Figueiredo, o aumento da alíquota do ICMS de 18% para 20% no Estado gerou a queda local da competitividade no mercado, levando os consumidores a optarem por comprar produtos em estados vizinhos e lojas online. Isso porque, embora o aumento no imposto seja de 2 pontos percentuais, para os produtos finais esse percentual sobe para 14 pontos percentuais. “É uma perda grande de competitividade. Qual segmento consegue dar hoje um desconto de 14%, seja uma indústria ou comércio?”, ressalta.

Embora o cenário nacional apresente estímulos para crescimento do comércio, como queda da taxa de juros e inflação e os programas voltados à redução da inadimplência, o Rio Grande do Norte não apresenta as mesmas perspectivas com o percentual vigente do ICMS. De acordo com pesquisa realizada pela Fecomércio, com a entrada da alíquota de 20% em abril, o Estado apresentou queda na variação acumulada do varejo até maio. A partir de junho, ocorreu um crescimento para 1,7%, mas o percentual manteve estagnação até agosto.

Perdas
Enquanto a proposta de permanência da manutenção da alíquota do ICMS em 20% tramita na Assembleia Legislativa, comerciantes já sentem os efeitos do percentual nas vendas. O presidente da Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), que se posiciona contra a proposição, Matheus Feitosa, afirma que o aumento nos produtos tem afastado o público das lojas da região. Para 2024, caso a alíquota continue em vigência, a previsão é de uma redução ainda maior. “Não prevemos, no momento, que teremos fechamento de empresas, mas o volume de vendas será reduzido”, afirma.

O empresário Severino Ramos Vasconcelos, dono de uma loja do Alecrim, compartilha que o andamento do seu negócio está acontecendo com muitas dificuldades. Atualmente, a empresa conta com 37 funcionários e, embora não tenham ocorrido demissões, não foi possível admitir a equipe prevista para o fim deste ano. “Está todo mundo trabalhando no limite. A gente permanece aberto, continuamos trabalhando com a perspectiva de que isso vai passar. Agora quanto tempo vai durar não sei e, também, não sei quanto tempo os comerciantes do Alecrim irão aguentar”, relata.

Segundo Rodrigo Vasconcelos, representante da organização Viva o Centro Natal, o comércio da Cidade Alta já vem sofrendo com descaso do poder público, abandono, fechamento de lojas e altos preços dos aluguéis ao longo dos anos. Com o aumento da alíquota em 20% neste ano, especialmente, ocorreram quedas nas vendas e o consequente agravamento da situação do local. Em alguns setores como vestuário, de agosto a setembro deste ano, ele cita que as perdas no faturamento chegaram a até 45%. “O governo deveria reduzir o custo da máquina pública e não impactar o comércio e a população”, defende.

Deu na Tribuna do Norte

Política

“RIOS” DE DINHEIRO: Fátima recebeu 7 vezes mais recursos do que todos os demais candidatos ao Governo juntos

 

A governadora Fátima Bezerra (PT), que busca a reeleição, é a candidata que recebeu mais recursos entre todos os postulantes ao Governo do Estado. De acordo com os dados mais recentes da Justiça Eleitoral, a petista arrecadou sete vezes mais do que a soma dos recursos depositados nas contas de todos os demais concorrentes ao cargo.

Ao todo, a governadora recebeu R$7.139.522,00. Os recursos foram integralmente cedidos pelo PT e MDB (que destinou R$ 24 mil). Somente com serviços advocatícios, a campanha da governadora pagou R$ 710 mil ao escritório Castro, Smith, Duarte e Rocha Advogados. O valor é maior do que toda verba arrecadada pela campanha de Fábio Dantas (Solidariedade), que declarou à Justiça Eleitoral ter recebido R$ 616.600,00 do diretório estadual do Solidariedade.

O terceiro candidato que mais arrecadou na campanha foi Danniel Morais (PSOL), que recebeu R$ 213.285,92 do diretório nacional do PSOL, seguido por Rodrigo Vieira (Democracia Cristã), que arrecadou R$ 115.776,00 junto ao partido.

Clorisa Linhares (PMB), com R$71.305,02, Rosália Fernandes (PSTU), com R$ 15 mil), e Styvenson Valentim (Podemos), com R$ 4.812,00, completam a lista dos que declararam recursos recebidos. Bento (PRTB) e Nazareno Neris (PMN) não receberam recursos.

Prazos

O consultor em gestão pública e advogado Francistony Valentim, em entrevista à Jovem Pan News Natal, na manhã desta quinta-feira (22), explicou sobre as regras para a prestação de contas. De acordo com ele, a primeira prestação parcial deveria ter ocorrido até 13 de setembro e foram ao portal. Além disso, os candidatos também devem informar sobre o recebimento de recursos até 72h após o depósito. Além disso, eles têm até 30 dias após a eleição para fazerem a prestação de contas final da campanha.

Informações da Tribuna do Norte

Economia

Arrecadação federal bate recorde em junho e chega a R$ 1 trilhão no primeiro semestre

 

A arrecadação do governo federal chegou a R$ 181,04 bilhões com impostos, contribuições e demais receitas em junho de 2022, informou nesta quinta, 21, a Receita Federal. O resultado é 17,96% acima do registrado no mesmo mês de 2021, quando a arrecadação foi de R$ 153,47 bilhões (valor corrigido pela inflação). Na comparação com maio de 2022, o crescimento foi de 8,77%.

O valor é o maior para junho desde o início da série histórica em 1995, ou seja, é um recorde em 28 anos – a série é atualizada pela inflação. No acumulado do primeiro trimestre, a arrecadação foi de 1,089 trilhão (R$ 1,114 trilhão, atualizado pela inflação), alta real de 11%, e igualmente o melhor desempenho da série histórica.

Os recordes foram puxados, principalmente, pelo Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e pela Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), que totalizaram uma arrecadação de R$ 34,269 bilhões, com crescimento real de 37,47%. A Receita destacou que houve pagamentos atípicos de aproximadamente R$ 6 bilhões por empresas ligadas ao setor de commodities.

Também houve aumento no Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) – Rendimentos de Capital (investimentos), que teve arrecadação de R$ 15,207 bilhões, alta real de 97,42%, além da receita previdenciária (acréscimo de 10,8%) e do PIS/Pasep e Cofins, que arrecadaram 11,8% a mais.

Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, o bom resultado é sinal de que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro virá acima do esperado em 2022. “O grande vetor desse aumento de arrecadação foi exatamente o lucro das empresas, que veio bem acima do que estava previsto e bem acima das bases estimadas ao longo de 2021. Isso confirma as nossas previsões de que o crescimento brasileiro ia surpreender. Começamos ao ano com previsões de que o PIB [produto Interno Bruto] ia cair -1,5% e agora as projeções são de um crescimento de 2%”, afirmou o ministro.

Deu na Jovem Pan

Economia

Arrecadação federal sobe 18% em janeiro e tem o melhor resultado para o mês em 27 anos

arrecadação federal com impostos atingiu R$ 235,321 bilhões em janeiro, com aumento real de 18,3% em relação ao mesmo mês de 2021, informou a Receita Federal nesta quarta-feira, 23. Segundo o Ministério da Economia, foi o melhor resultado para o mês desde o início da série histórica, em 1995. O resultado foi puxado pelo crescimento da arrecadação de pessoas jurídicas, em especial as empresas que fecharam seus balanços no mês de dezembro de 2021. “Sem considerar os pagamentos atípicos, haveria um crescimento real de 9,19% na arrecadação do mês de janeiro de 2022”, informou o Fisco.

A soma de impostos e contribuições bateu recorde histórico no ano de 2021. Segundo dados do fisco, o mês de dezembro fechou com R$ 193,9 bilhões em arrecadações. Isso representa um aumento real de 10,76% em relação a dezembro de 2020. Ao mesmo tempo, no acumulado de janeiro a dezembro do ano passado, a arrecadação atingiu R$ 1,87 trilhão, um aumento de 17,36% comparado a 2020. De acordo com a Secretaria da Receita Federal, a arrecadação do ano passado foi o melhor desempenho em mais de duas décadas, desde o ano 2000. Entre os fatores que contribuíram está o recolhimento de R$ 40 bilhões com Imposto de Renda de pessoa jurídica e contribuição social sobre o lucro presumido.

Notícias

Arrecadação do governo supera R$ 157 bilhões, maior resultado de novembro em 7 anos

A arrecadação do governo federal totalizou R$ 157,34 bilhões em novembro, uma alta nominal de 12,30% e real (descontada a inflação) de 1,41% em relação a novembro de 2020. Os números foram divulgados pela Receita Federal nesta terça-feira (21), e vieram acima das projeções do mercado.

O resultado foi o maior para o mês desde 2014, quando havia sido de R$ 157,565 bilhões, conforme série da Receita corrigida pela inflação. De janeiro a novembro, o crescimento real da arrecadação foi de 18,13%, a R$ 1,685 trilhão, desempenho mais forte para o período na série iniciada em 1995.

As receitas administradas pela Receita Federal, que englobam a coleta de impostos de competência da União, ficaram praticamente estáveis, com uma elevação real de 0,42%. Segundo Claudemir Malaquias, chefe do Centro de Estudos Tributários, isso ocorreu pois, em novembro de 2020, foram arrecadas duas parcelas mensais do PIS/Cofins e da contribuição patronal, ante apenas uma em novembro de 2021.

“Nesse mês em que arrecadou com 2 meses, compara só com um mês de arrecadação, daí a alta real baixa. Mas o desempenho foi extraordinário por isso também, mesmo assim foi um desempenho positivo. Não há visualização que a retomada perdeu força”, afirmou ele em coletiva da Receita Federal.

Polícia

Justiça manda governo Fátima entregar dados de arrecadação de impostos à Femurn

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte determinou ao Governo do Estado a entrega dos dados de arrecadação de IPVA, ICMS e da dívida ativa à Federação dos Municípios do RN (Femurn). O Executivo havia negado as solicitações administrativas apresentadas pela entidade desde o início de 2021. Com os números, a instituição espera poder aferir de forma mais precisa se o Estado está repassando (ou não) tudo o que é devido a cada município referente a arrecadação de impostos.

“Tomamos a iniciativa de acionar a Justiça diante da estranha atitude do Governo em nos negar acesso às informações a que temos direito – e para atender a reivindicação dos colegas prefeitos diante de indícios de distorções nos repasses do nosso ICMS e IPVA”, relata o presidente da Femurn, Babá Pereira (Republicanos), que também é prefeito de São Tomé.

Segundo Babá, a expectativa da Federação agora é que essa decisão da Justiça faça o Estado mudar sua postura, “dando mais transparência sobre sua arrecadação e tendo mais respeito ao direito constitucional que os municípios têm de fiscalizar as suas receitas”.

A decisão foi do desembargador Claudio Santos, que determinou ao secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, fornecer os dados solicitados no prazo de 15 dias. Conforme o magistrado, há “plausibilidade jurídica suficiente” para a concessão da liminar, “notadamente porque a omissão das autoridades em não fornecer as informações fiscais requeridas pela FEMURN prejudica sobremaneira o poder-dever dos Municípios de acompanhar e fiscalizar a arrecadação estadual, sobretudo para garantir o cumprimento da norma de repartição das receitas tributárias, indispensáveis à gestão municipal e à promoção das políticas necessárias aos que vivem nos Municípios”.

Ainda na decisão, Claudio Santos afirma que “os Municípios estão sendo privados mensalmente de fiscalizar a regularidade dos valores a eles repassados, indispensáveis à gestão municipal e à promoção das políticas públicas”.

Deu no Grande Ponto

Política

Governo Fátima aproveita alta dos combustíveis para aumentar receita com ICMS, e se preparar para campanha do ano que vem

Foto: Divulgação

Enquanto muitos brasileiros sofrem com a alta desenfreada dos combustíveis, tendo muitas vezes que deixar o carro em casa , e apelar para o já deficiente transporte público, governadores dos estados surfam a onda da alta dos preços, aumentando a arrecadação com o ICMS oriundo da venda dos combustíveis.

As vendas de combustíveis ainda não se recuperaram totalmente da crise provocada pela pandemia, mas a escalada nos preços já garante aos estados uma receita de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) com esses produtos maior do que a registrada no mesmo período de 2019.

Com a receita em alta, alguns estados começam a anunciar medidas para tentar suavizar os impactos ao consumidor: o Espírito Santo decidiu congelar o imposto, e Roraima vai reduzir a alíquota cobrada sobre o botijão de gás.

Entre janeiro e setembro, os estados arrecadaram R$ 68,4 bilhões em ICMS sobre produtos de petróleo, uma alta de 24% em relação a 2020, quando o mercado e os preços despencaram com a pandemia. Na comparação com 2019, antes da crise, a alta é de 4,5%.
Com uma taxação de 29%, o ICMS do Rio Grande do Norte é um dos maiores do País, e isso contribui para encher os cofres do estado enquanto o povo padece. Para se ter uma idéia, 11 estados têm percentual de ICMS mais baixo que o do Rio Grande do Norte: São Paulo, Santa Catarina, Roraima, Mato Grosso, Amapá, Amazonas (todos com 25%), Bahia (28%), Distrito Federal (28%), Espírito Santo (27%), Pará (28%) e Rondônia (26%).

E nem ouse em falar em redução dessa alíquota de ICMS de 29% no estado. O secretário de tributação do RN, Kadu Xavier, já se colocou terminantemente contra, com o aval, logicamente , da Governadora Fátima.

Enquanto a população sofre com alta constante e absurda dos combustíveis, Fátima dá risada, e aproveita pra encher os bolsos de dinheiro , se preparando para a campanha do próximo ano, onde tentará à reeleição.