Economia

Exemplo do lado: Inflação da Argentina sobe para 83% em setembro, o maior índice em 31 anos

Inflação da Argentina sobe para 83% em setembro, é o maior índice em quase 31 anos 

 

A inflação oficial da Argentina teve alta de 6,2% em setembro e chegou a 83% no acumulado de 12 meses. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) do país.

A taxa anual argentina está no maior patamar desde dezembro de 1991, quando a taxa anual foi de 84%.

No acumulado do ano, a inflação da Argentina foi de 66,1%.

De acordo com o Indec, o vestuário teve o maior aumento de preços no mês: +10,6%.

Já as bebidas alcoólicas e tabacos tiveram alta de 9,4%, segundo Indec.

O instituto disse que o incremento salarial dos trabalhadores das empresas particulares impactou nos preços dos equipamentos domésticos.

A taxa mensal nessa área foi de 6% em setembro.

As tarifas do transportes públicos, táxi, passagens aéreas elevaram a inflação do grupo transporte em 5,8%.

Recentemente, o Banco Central da Argentina subiu a taxa de juros de 69,50% para 75% ao ano há 1 mês.

A medida do BC argentino serve para tentar controlar a inflação do país.

 

Comentário do Blog: A Argentina, que já foi um exemplo de qualidade de vida na América do Sul, atravessa hoje uma das maiores crises econômicas da sua história, fruto das ações equivocadas de um governo esquerdista incompetente, ineficiente, estatizante  e corrupto. No próximo dia 30 de outubro será a vez do brasileiro fazer a sua escolha do modelo econômico que queremos seguir: não precisa ir muito longe não, basta olhar para o lado, pensar bem, e fazer a sua escolha.

Mundo

Com inflação de 100%, aumenta número de argentinos que vasculham lixões

 

A Argentina vive o seu pior momento econômico dos últimos anos. Em 2022, a inflação já é superior a 100%, com os preços de produtos básicos (alimentos e itens de higiene) nas alturas. Com isso, muitos cidadãos do país recorrem à reciclagem de lixos ou fazem filas para trocar seus pertencentes em clubes de troca. Com a economia em colapso, o governo argentino deve registrar seu maior aumento de preços desde o período de hiperinflação ocorrido na década de 1990.

“Minha renda não é mais suficiente”, declarou Sergio Omar, de 41 anos, em entrevista à Folha de S.Paulo. Ele conta que passa 12 horas por dia vasculhando montanhas de lixo de um aterro sanitário em Lujan, a 65 quilômetros de Buenos Aires, em busca de papelão, plástico e metal para vender.

De acordo com ele, os custos dos alimentos ficaram tão altos nos últimos meses que ficou difícil alimentar sua família com cinco filhos. Omar relata que há um número crescente de trabalhadores informais que vão ao depósito de lixo para lutar pela sobrevivência.

“O dobro de pessoas está vindo aqui porque há muita crise”, revelou ele, que afirma ganhar entre 2 mil e 6 mil pesos (US$ 13 a US$ 40) por dia vendendo lixo reciclável, o que está garantindo o sustento da família.

A Argentina era um dos países mais ricos do mundo no século passado. No entanto, depois de políticas populistas ao longo das últimas décadas, hoje amarga um de seus piores resultados no ranking mundial.

Com informações da Folha de São Paulo

Mundo

Socialismo argentino: inflação no país deve terminar o ano em quase 100%

 

A Argentina é a segunda maior economia da América Latina. No entanto, nos últimos anos, o país amarga uma série de maus resultados no que tange ao desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) e da taxa de inflação.

Na última sexta-feira (9), o Banco Central divulgou uma estimativa para a inflação anual e aumentou a previsão para 95%, uma alta de 4,8 pontos percentuais em relação à última sondagem divulgada em agosto.

Isso significa que os preços para o consumidor continuarão altos no país, especialmente de alimentos e combustíveis. Para muitos analistas, a crítica situação inflacionária já é considerada crônica.

“A Argentina tem um problema crasso. Quer fazer um populismo inócuo. Outros países também já tentaram. Tentou trazer as benesses, fazer política fiscal expansionista sem ter dinheiro”, declarou o economista Roberto Dumas à CNN.

“Com inflação perto de 100%, é difícil controlar com juros. É hora de o governo entender que o peso não vale mais o que valia e que a população não crê mais na política monetária do país, por mais que se tente fazer uma política ortodoxa, subindo juros. É difícil acreditar que peso argentino deixará de perder valor”, acrescentou.

Ainda de acordo com o estudo do BC argentino, a inflação anual deve atingir 84% e cair para 63% em 2024.

Nos últimos dias, o Banco Mundial anunciou a liberação de US$ 900 milhões em crédito para a Argentina nos próximos 6 meses, valor que se soma a US$ 1,1 bilhão que a entidade já desembolsou somente em 2022.

Deu no Conexão Política

Mundo

Shopee fecha na Argentina e reduz operações na América Latina

 

A Shopee, empresa de comércio eletrônico pertencente ao Sea Group, anunciou nesta última quinta-feira (8) que vai diminuir ou encerrar as operações em países como Chile, Colômbia, México e Argentina.

A informação foi anunciada pela agência Reuters, que teve acesso a um e-mail interno direcionado a funcionários. Após ser veiculada na imprensa, a pauta foi confirmada pela própria companhia.

“Essas mudanças não estão relacionadas às operações no Brasil”, informou, em nota, a organização. Apesar disso, acredita-se que será cobrada uma nova taxa sobre a venda por parte de lojistas que usam a plataforma.

A gigante do e-commerce com sede em Cingapura vai manter suas operações no Chile, Colômica e México, mas cortará a maioria de seus colaboradores nesses locais, afetando dezenas de trabalhadores.

Já no país de Alberto Fernández e Cristina Kirchner as portas serão totalmente fechadas. Quando tentam acessar o site, os argentinos se depararam com um cartaz na página oficial anunciando o fechamento definitivo das operações locais.

“Lamentamos informar que o Shopee Argentina deixará de operar a partir de 8 de setembro de 2022 às 10h. Todos os pedidos feitos até esse horário continuarão sendo processados ​​e atendidos normalmente, e os serviços e suporte pós-venda continuarão disponíveis até 31 de outubro para todos os usuários que fizeram compras em nossa plataforma”, diz o texto.

No e-mail encaminhado a funcionários, o presidente-executivo da Shopee, Chris Feng, afirma que “à luz da atual incerteza macroeconômica elevada”, a empresa precisava “focar recursos nas operações principais”.

Deu no Conexão Política

Política

Promotoria da Argentina pede 12 anos de prisão para Cristina Kirchner

 

O Ministério Público da Argentina pediu que a vice-presidente do país, Cristina Kirchner, seja condenada a 12 anos de prisão em razão de casos de corrupção envolvendo a contratação de obras públicas.

O promotor Diego Luciani acusou a peronista de cometer 51 fraudes em licitações contra o Estado argentino em um esquema para desvio de dinheiro público quando ela era presidente, entre 2007 e 2015.

Se a Justiça confirmar a punição, Cristina também pode perder os direitos políticos, ou seja, ficar inelegível. Esse também é um dos pedidos do MP. O órgão quer que ela devolva US$ 1 bilhão aos cofres públicos.

A sentença será proferida nos próximos meses, segundo a mídia local, embora a vice-presidente ainda possa recorrer a tribunais superiores, o que levaria anos para chegar a uma decisão final.

“Esta é provavelmente a maior manobra de corrupção já conhecida no país”, afirmou o promotor ao defender a condenação.

Em nota publicada nas redes sociais, Kirchner afirmou que o pedido de condenação contém “falta de provas” e que o processo é motivado por “perseguição política”.

O presidente Alberto Fernández saiu em defesa da colega. “Hoje é um dia muito desagradável para quem, como eu, cresceu na família de um juiz, foi educado no mundo do direito e ensina Direito Penal há mais de três décadas. Mais uma vez, transmito meu mais profundo carinho e solidariedade à vice-presidente”.

Deu no Conexão Política

Notícias

Socialismo: Argentina registra a maior inflação da América Latina em julho

 

A crise econômica sem precedentes na história enfrentada pela Argentina parece não melhorar. Em julho, a inflação no país subiu 7,4%, o que representa o maior aumento mensal entre os países da América Latina. O índice superou, inclusive, a Venezuela, que no mesmo período teve alta de 5,3%.

A população argentina tem passado por dias difíceis. Houve forte queda no poder de compra e, para piorar, a moeda do país atingiu recordes de desvalorização frente ao dólar no primeiro semestre deste ano.

No mesmo período, o Brasil foi o único país da região que registrou deflação, com os preços caindo a 0,68% no mês. Trata-se da maior redução de preços mensal da história.

No acumulado de 12 meses, a Venezuela ocupa o topo da lista de países com inflação mais alta, sendo 139%. Logo em seguida aparece a Argentina, com 71%. O Chile vem em terceiro lugar, com 13,1%. O Brasil aparece na sexta colocação, com uma taxa de 10,1%. O México tem a menor inflação anual da região, com 8,2% no ano.

Informações do Poder360

Mundo

Socialismo: Argentina tem maior taxa de inflação dos últimos 20 anos

 

A Argentina registrou a maior taxa de inflação dos últimos 20 anos em julho. Os preços ao consumidor acumulados em 12 meses dispararam 71% no sétimo mês do ano, sete pontos percentuais acima do registrado em junho, informou o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). O incide mensal foi de 7,4%.

O salto inflacionário em julho coincidiu com fortes tensões nos mercados cambiais da Argentina, onde as cotações paralelas do dólar americano subiram acentuadamente até níveis recordes, fenômeno que rapidamente repercutiu nos preços gerais da economia. Pela oitava vez em 2022, o banco central da Argentina elevou sua taxa básica de juros, que passa a ser de 69,50% ao ano.

Segundo eles, essa mudança é uma forma de alinhar “aos rendimentos do mercado”. As previsões privadas mais recentes coletadas mensalmente pelo Banco Central argentino indicam que a inflação será de 90,2% neste ano e de 76,6% em 2023. Em decorrência da alta da inflação, o governo da Argentina anunciou na quarta-feira, 10, que as aposentadorias aumentarão 15,53% a partir de setembro e que quem recebe uma pensão mínima também receberá um bônus adicional.

Desta forma, a pensão mínima no país vizinho passará a ser de 50.353 pesos (cerca de R$ 1.835) por mês. Além do aumento que, por lei, ocorre a cada três meses nas pensões, o governo destacou que concederá um bônus adicional de 7 mil pesos (cerca de R$ 255) para os aposentados que recebem a pensão mínima.

Em sua conta no Twitter, o novo ministro da Economia argentino, Sergio Massa, declarou que essa é uma forma de “proteger os aposentados e as aposentadas” e amparando “os que mais precisam”. O ministro afirmou ainda que o aumento e o bônus são concedidos “mantendo a ordem nas contas públicas” graças aos rendimentos que se espera obter com a cobrança antecipada do imposto sobre os lucros das empresas.

Deu na Jovem Pan

Economia, Mundo

Com desvalorização da moeda, comer filé na Argentina sai por até metade do preço do Brasil

 

A desvalorização do peso argentino é mais evidente quando se compara a venda de produtos entre países. Comer carne na Argentina, por exemplo, pode custar a metade do preço em comparação com o Brasil. Um real equivale a 25,36 pesos argentinos, segundo a cotação oficial de 6ª feira (29.jul.2022).

Mas a desvalorização no câmbio paralelo –aquele informal– é ainda maior: 56,26 pesos argentinos. Por isso, o bife de chorizo, uma das carnes nobres mais consumidas no país vizinho, pode custa até R$ 21 em restaurantes como o Chiquillín. O preço varia de R$ 21 a R$ 130 nos estabelecimentos da capital Buenos Aires. O levantamento mostrou um preço médio de R$ 84 nos restaurantes. A informação é do Poder 360.

No Brasil, o valor varia de R$ 109 a R$ 165. O preço médio aqui é de R$ 138.

O dólar chegou a custar R$ 338 pesos argentinos em julho. A diferença do câmbio oficial para o informal, ou dólar blue, chegou a 160%. O encarecimento da moeda dos Estados Unidos se reflete na inflação da Argentina com o aumento nos preços dos produtos.

O índice de preços acelerou em junho e subiu 64% no acumulado de 12 meses, o maior patamar em 30 anos. Para tentar controlar a alta, o Banco Central da Argentina aumentou a taxa básica de juros para 60% ao ano. Elevou em 8 pontos percentuais.

Além disso, a Argentina também enfrenta escassez de diesel, principalmente devido à guerra na Ucrânia, afetando as cadeias de suprimentos nacionais.

Mundo

Com economia em crise, Argentina substitui comando da Economia e anuncia criação de “superministério”

 

A Argentina anunciou nesta quinta-feira, 28, que unificou os Ministérios da Economia, Desenvolvimento Produtivo e Agricultura, Pecuária e Pescas.

A economista Silvina Batakis, que comandava a pasta de seu setor e nele permaneceu apenas 25 dias ao ser nomeada no dia 3 deste mês, seguirá no governo argentino, mas não mais à frente das pastas unificadas.

Através de um comunicado, o presidente Alberto Fernández informou que o presidente da Câmara dos Deputados, Sergio Massa, será o líder do superministério.

O ato da Casa Rosada é mais uma tentativa de controlar a economia argentina, que elevou em 8 pontos percentuais a sua taxa básica de juros – que encontra-se em 60% – na última quinta-feira, 27, sendo a sétima alta no ano.

Informações da Jovem Pan

Economia

Inflação na Argentina atinge 64%, maior taxa em 30 anos

 

A segunda maior economia da América do Sul continua amargando maus resultados sob o governo de Alberto Fernández e Cristina Kirchner.

No mês de junho, os preços ao consumidor na Argentina subiram no ritmo mais rápido em mais de 30 anos. A taxa atingiu 64% no acumulado de 12 meses.

No mês passado, o índice inflacionário acelerou 5,3%. Em maio, a alta foi de 5,1%, conforme informações do Instituto Nacional de Estatística e Censo (Indec).

A divulgação vem em um momento em que o dólar apresenta alta em relação ao peso e em meio à crise do governo peronista depois que o ministro da Economia, Martín Guzmán, pediu para sair do cargo.

O banco central argentino já elevou a taxa básica de juros ao menos seis vezes em 2022, atingindo 52%, em uma estratégia para tentar conter a alta dos preços de alimentos e combustíveis.