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Ibaneis e Anderson Torres são isentados pelo 8 de janeiro

 

A decisão do Ministério Público Federal (MPF) de arquivar inquéritos que os investigou faz retornar a pergunta: por que Ibaneis Rocha (MDB) foi afastado por dois meses do governo do DF, cargo para o qual acabara de ser reeleito em primeiro turno, e foi preso o seu ex-secretário de Segurança Anderson Torres, que naquele 8 de janeiro estava em férias com a família na Flórida (EUA)? Outra pergunta decorre da primeira: como reparar o dano de que foram vítimas o governador e o ex-ministro?

Ao cidadão do DF, privado por 60 dias do gestor que reelegeu, o lamento de que as medidas foram tão precipitadas quanto excessivas e injustas.

O arquivamento do caso Ibaneis foi assinado em 1º de novembro e divulgado somente nesta quinta-feira, três meses depois.

Na avaliação do MPF, diante dos fatos apurados, não é possível atribuir aos investigados responsabilidade pelos atos de vandalismo do dia 8.

Deu no Diário do Poder

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Preso há um ano, Anderson Torres ‘aproveita’ tempo com filhas e mantém tratamento psiquiátrico

 

A prisão de Anderson Torres, secretário de Segurança Pública do Distrito Federal à época dos atos do 8 de Janeiro, completa um ano neste domingo (14).  Uma pessoa próxima relatou ao portal que Torres mantém acompanhamento psiquiátrico em casa e segue com medicamentos para ansiedade. “Ele está controlado e bem. Um pouco ansioso, mas é natural”, afirmou.

A mesma fonte disse que o ex-ministro tem “aproveitado” para acompanhar a rotina das três filhas. “Antes, não tinha condições [de acompanhar as filhas]. É a única coisa de positivo, pelo menos de todo mal se tira um bem”, completou.

O estado de saúde mental do ex-secretário começou a piorar na cadeia, de acordo com a defesa. À época, os advogados afirmaram que o emocional dele sofreu uma “drástica piora” após a Justiça ter negado um pedido de revogação da prisão preventiva. No fim de abril de 2023, fontes chegaram a dizer que Torres estava “abalado emocionalmente” e “murcho”.

Desde maio de 2023, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, ele cumpre prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Bolsonaro (PL), mesmo estando de férias no período dos atos, é acusado de omissão nas ações que depredaram os prédios da praça dos Três Poderes, em Brasília.

A notícia é do R7.

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Ex-ministro Anderson Torres é indiciado por posse ilegal de aves

 

Anderson Torres foi indiciado pela Polícia Federal por criação ilegal de aves e falsidade ideológica. Em relação aos animais, a PF também acusa o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro de maus-tratos.

As aves foram encontradas pelas autoridades em maio deste ano, na casa de Torres. Foram 55 pássaros apreendidos pelo Ibama e pelo Ibram.

A defesa de Anderson Torres afirmou que recebeu “com surpresa” a notícia de indiciamento. Ainda de acordo com a defesa, Anderson Torres e a mãe dele nem chegaram a ser ouvidos.

– Anderson Torres sempre foi criador, reconhecido pelo zelo, amor e apuro técnico no manejo dos pássaros sob seus cuidados. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) só decidirá na próxima semana se a competência para processar e julgar o caso será da Justiça Federal ou da estadual – declarou os advogados de Torres.

Deu no Estadão

Justiça, Política

Anderson Torres fala em perseguição e tenta suspender devolução de salários

 

A defesa do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, entrou com um recurso para suspender a devolução de R$ 87.560 em salários. A Polícia Federal (PF) cobra a devolução de salários recebidos pelo ex-ministro em função de sua prisão preventiva.

Torres ficou afastado do cargo de delegado entre janeiro e maio deste ano, mas continuou recebendo R$ 30 mil por mês.

A defesa enviou um recurso administrativo à PF contestando a devolução dos salários. Os advogados citam um entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), que diz não ser permitido “a suspensão ou cobrança da remuneração recebida pelo servidor público” no período da prisão preventiva. No recurso, a defesa de Torres considerou que “entendimento diverso do STF seria perseguição política e fere os princípios da administração pública”.

Torres responde por suposta conivência e omissão nos atos de vandalismo ás sedes dos Três Poderes, em Brasília, no 8 de Janeiro, quando ainda era secretário de Segurança Pública do DF.

Nesta terça-feira (8), Torres presta depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. Ele entrou com pedido ao STF para que possa ficar em silêncio, Os advogados do ex-secretário do DF argumentam que Torres tem direito constitucional ao silêncio.

O ex-ministro enfrenta ainda um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) interno da PF, que apura supostas ilegalidades cometidas por servidores públicos. Oficialmente, Torres ainda é delegado federal.

Deu no DP

Justiça

Defesa de Anderson Torres quer adiar depoimento à CPMI de 8 de janeiro

 

A defesa do ex-ministro Anderson Torres vai pedir o adiamento do depoimento CPMI de 8 de janeiro. Ele está entre os primeiros da fila dos convocados para depor à comissão.

“Vai alegar que o ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro não tem ainda condições psicológicas para o depoimento. Pretende conseguir um mês a mais de prazo”, informam seus advogados, segundo o jornal O Globo.

Na semana passada, a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (MA), aliada do ministro Flávio Dino (Justiça), confirmou que Anderson Torres será o primeiro indicado a ser ouvido nos depoimentos.

Torres chegou a ficar preso por quatro meses, acusado de omissão nos atos de vandalismo de 8 de janeiro. À época, ocupava o cargo de -\secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. Ele deixou o Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal em 11 de maio.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liberdade provisória com uso de tornozeleira eletrônica.

Prisão ‘ilegal’ de Anderson Torres

A defesa do ex-ministro argumenta que os requisitos para a prisão preventiva — que são a garantia da ordem pública e econômica, a conveniência da instrução processual e segurança da aplicação da lei penal — não estão presentes no caso de Torres. Ainda conforme a defesa, o prazo previsto para a conclusão do inquérito, de 81 dias, também se esgotou.

Deu na Oeste

Justiça

Urgente: Moraes manda soltar Anderson Torres

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu a liberdade provisória para o ex-ministro Anderson Torres na tarde desta quinta-feira, 11.

O ex-ministro estava preso desde 14 de janeiro por suspeita de omissão nos atos do 8 de janeiro. A defesa alega que Torres está com problemas de saúde e, por isso, pediu que a prisão preventiva fosse revogada.

“Concedo a liberdade provisória a Anderson Gustavo Torres, mediante a imposição cumulativa das medidas cautelares”, determinou Moraes.

O ministro impôs algumas regras que, caso sejam descumpridas, fará Torres retornar à prisão. Moraes proibiu o ex-ministro de sair das dependências do Brasil e do Distrito Federal (DF), de usar as redes sociais e de se comunicar com qualquer envolvido no mesmo inquérito que ele.

Antes de sair da prisão, Torres terá de colocar uma tornozeleira eletrônica, se apresentar a Justiça do DF em até 24 horas e deve estar em casa todas às noites. Moraes ainda afastou o ex-ministro do cargo de delegado da Polícia Federal e ordenou que ele compareça todas as segundas-feiras à Justiça do DF.

Além disso, o ministro cancelou todos os passaportes que existirem no país em nome de Torres e suspendeu qualquer documento de porte de arma de fogo que o ex-ministro possa ter.

“No presente momento da investigação criminal, as razões para a manutenção da prisão de Torres cessaram, pois a necessária compatibilização entre a Justiça Penal e o direito de liberdade demonstra que a eficácia da prisão preventiva já alcançou sua finalidade”, sustentou Moraes em sua decisão.

Informações da Oeste

Justiça

Após visita na prisão, senador diz que Anderson Torres está “detonado”

 

O senador Jorge Seif (PL-SC) comentou, em uma live nas suas redes sociais, o estado emocional do ex-ministro da Justiça Anderson Torres após visitá-lo no 4º Batalhão de Polícia Militar, com outros quatro senadores, neste sábado (6).
Seif afirmou que o ex-ministro está magro, barbudo e abatido. “O cara está na lama, detonado”, disse o senador.

Neste sábado, Torres recebeu a visita do líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), Eduardo Gomes (PL-TO), Magno Malta (PL-ES) e Márcio Bittar (União-AC), além de Seif.

Torres está preso no 4º Batalhão da Polícia Militar desde o início de janeiro.

Neste domingo (7), outros 10 parlamentares devem encontrar o ex-ministro, como o senador Izalci Lucas (PSDB-DF).

A visita dos senadores ocorreu depois de aprovação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A autorização refere-se apenas a 38 senadores e não pode ser estendida a terceiros.

As visitas devem ocorrer em grupos de até cinco senadores, aos sábados e domingos, desde que previamente agendadas com o comando do batalhão.Moraes autorizou a visita dos seguintes senadores:

Rogério Marinho, Styvenson Valentim, Oriovisto Guimarães, Tereza Cristina, Luiz Carlos Heinze, Zequinha Marinho, Izalci Lucas, Rodrigo Cunha, Jaime Bagattoli, Carlos Viana, Cleitinho, Laércio Oliveira, Ciro Nogueira, Esperidião Amin, Eduardo Gomes, Carlos Portinho, Plínio Valério, Chico Rodrigues, Jayme Campos, Magno Malta, Damares Alves, Hamilton Mourão, Efraim Filho, Eduardo Girão, Alan Rick, Professora Dorinha Seabra, Wellington Fagundes, Astronauta Marcos Pontes, Jorge Seif, Mecias De Jesus, Hiran Gonçalve, Vanderlan Cardoso, Lucas Barreto, Wilder Morais, Márcio Bittar, Sérgio Moro, Dr. Samuel Araújo e Irajá.

Moraes vetou a visita dos senadores Marcos do Val e Flávio Bolsonaro, “tendo em vista a conexão dos fatos apurados no presente Inquérito com investigações das quais ambos fazem parte”.

Deu na CNN

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Após retorno de Ibaneis, defesa de Anderson Torres vai pedir revogação de prisão do ex-ministro

Anderson Torres

 

A defesa do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, vai pedir a revogação da sua prisão na próxima semana. O advogado Rodrigo Roca disse entender que a autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para o retorno do governador Ibaneis Rocha (MDB) ao cargo no Distrito Federal vai contribuir para uma “nova reflexão a respeito da prisão cautelar”.

“Muito positivo o retorno do Governador Ibaneis às suas funções, o que, certamente, também contribuirá para uma nova reflexão a respeito da prisão cautelar [de Torres], que ainda o mantém afastado da sua família”, escreveu.

Como a Jovem Pan mostrou, Alexandre de Moraes determinou a volta imediata de Ibaneis Rocha ao cargo no Palácio do Buriti, sede do Governo do Distrito Federal, por entender que não há “indícios de que estaria buscando obstaculizar ou prejudicar os trabalhos investigativos, ou mesmo destruindo evidências”.

“No presente momento – não permanecem presentes os requisitos para a manutenção da medida de suspensão do exercício da função”, disse Moraes em trecho da decisão. O governador estava afastado do cargo desde 9 de janeiro, um dia após os atos de depredação de prédios públicos em Brasília, o que também motivou a prisão de Anderson Torres, então secretário de Segurança Pública do DF no momento da invasão dos Três Poderes.

Torres está preso desde 14 de janeiro por suposta “omissão”.

Nesta quinta-feira, 16, Anderson Torres prestou depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral, em investigação que investiga o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação pelo encontro com os diplomatas, e pode tornar o ex-mandatário inelegível. O objetivo era ouvir o ex-ministro a respeito da minuta que previa intervenção na Justiça Eleitoral, encontrada em operação de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal em sua residência.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Moraes determina que Anderson Torres preste depoimento ao TSE

Anderson Torres

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, deponha ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A decisão desta sexta-feira, 10, acontece um dia após o Tribunal Eleitoral pedir autorização ao magistrado para ouvir Torres a respeito da minuta que previa intervenção na Justiça Eleitoral, encontrada em operação de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal em sua residência.

O objetivo é ouvir o ex-ministro sobre o documento e sobre sua participação em live em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou com 40 embaixadores no Palácio da Alvorada e questionou a higidez das urnas eletrônicas, em julho de 2021. Na transmissão, o ex-mandatário alegava fraudes no sistema eleitoral e contestava a auditabilidade das urnas eletrônicas.

“Estavam presentes, e participaram com falas, Anderson Gustavo Torres, Ministro da Justiça e Segurança Pública, e Eduardo Gomes da Silva, assessor da Presidência da República”, diz o corregedor-geral da Justiça Federal, Benedito Gonçalves.

Deu na Jovem Pan

Judiciário

Moraes mantém prisão de Anderson Torres

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido apresentado pela defesa do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres. A decisão do magistrado foi tomada nesta quarta-feira, 1º, e atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Torres teve a prisão decretada por Moraes, sob acusação de “indícios de omissão” nos atos de vandalismo registrados nas sedes dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro. O ex-secretário está preso desde 14 de janeiro.

Ao solicitar a liberdade do ex-ministro da Justiça e ex-secretário do DF, os advogados de Torres argumentaram que não há elementos que o liguem aos atos de vandalismo em Brasília.

Moraes, no entanto, disse que se mantêm os motivos que levaram à prisão do ex-secretário e que as investigações até agora mostram que Torres foi omisso no dia 8.

Deu na Revista Oeste