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Bairros de Natal e Região Metropolitana tem abastecimento de água suspenso nesta segunda (27); veja quais

 

A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) realiza nesta segunda-feira (27) uma manutenção programada na rede elétrica da Estação de Tratamento de Água (ETA) de Extremoz. O serviço foi iniciado às 6h e deve se estender até às 18h.

“O serviço é importante para assegurar o correto funcionamento de todo o sistema elétrico do equipamento, garantindo uma maior segurança operacional. A ETA é responsável por 70% do abastecimento da zona Norte da capital”, informou a Caern.

Por causa do serviço, o abastecimento está reduzido ou suspenso na região.

Em Natal, os bairros afetados são:

  • Igapó;
  • Lagoa Azul (parcial);
  • Nossa Senhora da Apresentação;
  • Pajuçara (parcial);
  • Potengi;
  • Redinha;
  • Salinas.

Em São Gonçalo do Amarante, as localidades afetadas são:

  • Conjunto Amarante;
  • Jardim Lola;
  • Nova Zelândia;
  • Olho d’água dos Carrilhos.

Já em Extremoz, o fornecimento é afetado na Redinha Nova.

“O fornecimento de água será retomado de forma gradativa no término do serviço. Já o prazo de normalização, ou seja, o tempo necessário para que todos os imóveis estejam com o abastecimento pleno é de até 72h. A orientação da Companhia é que a população reserve água para o período e faça o uso racional”, completou a companhia.

Deu no Portal da 98

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Beber dois litros de água por dia é excessivo, diz estudo

 

Há anos se perpetua a ideia que é necessário beber dois litros de água por dia. No entanto, um novo estudo da Universidade de Aberdeen, no Reino Unido, publicado na sexta-feira (25), mostra que a ingestão recomendada de água de oito copos (cerca de dois litros) por dia raramente corresponde às nossas necessidades reais e, muitas vezes, pode ser muito alta.

Segundo a pesquisa, a quantidade necessária para ser bebida varia entre 1,3 a 1,8 litros por dia, a depender da idade, clima e onde a pessoa vive.

De acordo com a publicação, pesquisas anteriores nessa área estavam baseadas em pequenos grupos de pessoas e tendiam a não considerar água ingerida através dos alimento

O novo estudo apricou uma abordagem mais objetiva a 5.604 homens e mulheres, com idades entre 8 dias e 96 anos, de 23 países diferentes.

A técnica envolve pessoas bebendo um copo de água no qual algumas das moléculas de hidrogênio foram substituídas por um isótopo estável de hidrogênio chamado deutério.

O trabalho mostrou que a rotatividade hídrica é maior em ambientes quentes e úmidos e em grandes altitudes, assim como entre atletas, gestantes e lactantes e indivíduos com alto nível de atividade física.

O maior fator, porém, foi o gasto de energia. Os valores mais elevados foram observados no sexo masculino entre os 20 e os 35 anos. A rotatividade de água desse grupo foi em média de 4,2 litros por dia. Posteriormente, diminuiu com o aumento da idade, com média de apenas 2,5 litros por dia em homens na faixa dos 90 anos.

Entre as mulheres, o volume médio de água entre 20 e 40 anos foi de 3,3 litros por dia, e também caiu para cerca de 2,5 litros aos 90 anos.

A rotatividade da água também foi maior nos países em desenvolvimento. Isso provavelmente ocorre porque, nos países desenvolvidos, o ar condicionado e o aquecimento protegem os indivíduos da exposição a condições ambientais extremas que elevam a demanda por água.

O professor John Speakman, da Escola de Ciências Biológicas da Universidade de Aberdeen, explica que a renovação da água não é igual à necessidade de água potável.

“Um homem na faixa dos 20 anos tenha um volume médio de água de 4,2 litros por dia, ele não precisa beber 4,2 litros de água por dia. Cerca de 15% desse valor reflete a troca de água superficial e a água produzida a partir do metabolismo. Como a maioria dos alimentos também contém água, uma quantidade substancial de água é fornecida apenas pela alimentação”.

A pesquisa resultou em uma equação geral para prever o volume de água que pode ser usado para antecipar os efeitos de mudanças futuras, por exemplo, no clima e na demografia populacional. Isso ajudará os países a antecipar suas futuras necessidades de água.

O Dr. Yosuke Yamada, chefe de seção do Instituto Nacional de Inovação Biomédica, Saúde e Nutrição no Japão, co-autor do artigo, disse: “As equações que geramos para prever a renovação da água serão de grande benefício na modelagem das necessidades globais de água”.

O ex-aluno de doutorado de Aberdeen, Xueying Zhang, co-primeiro autor do artigo, acrescentou: “Calcular quanta água os seres humanos precisam está se tornando cada vez mais importante devido ao crescimento explosivo da população e às crescentes mudanças climáticas. A renovação da água está relacionada a muitos parâmetros de saúde, incluindo atividade física e percentual de gordura corporal, tornando-se um novo biomarcador potencial para a saúde metabólica”.

As informações são da CNN

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Grande Natal tem seis pontos impróprios para banho, aponta boletim do Idema

 

O Boletim da Balneabilidade das praias do Rio Grande do Norte Nº 21, emitido na sexta-feira (10), informa que 26 pontos seguem com condições adequadas de balneabilidade e seis trechos analisados estão impróprios para banho. Os trechos identificados como impróprios foram Rio Pium (Ponte Nova), Pirangi do Norte (APURN), em Parnamirim; Via Costeira (Cacimba de Boi), Praia do Meio (Iemajá) e Redinha (Rio Potengi), em Natal; e a Foz do Rio Pirangi, em Nísia Floresta.

As análises registraram os dois locais com 1600 – NMP/100 ml de H2O, cada, que significa a presença microrganismos pelo Número Mais Provável(NMP). A base dos dados analisa a quantidade de coliformes termotolerantes encontrados nas águas (Resolução nº 274/2000 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA).

Foram coletadas e classificadas amostras de água em 33 pontos distribuídos na faixa costeira situada entre os municípios de Nísia Floresta e Extremoz, a fim de informar aos banhistas quais as condições das praias monitoradas.

O estudo é uma parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (FUNCERN), e faz parte do Programa Água Azul.