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Abastecimento de água em 30 cidades do RN só será retomado nesta quinta (28)

 

A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) informou que o abastecimento de água nos 30 municípios potiguares afetados pelo vazamento de uma adutora no estado só deve ser retomado nesta quinta-feira (28). Ontem (26), a adutora Monsenhor Expedito apresentou um vazamento, na Ponte da Fonte, que liga Monte Alegre a Lagoa Salgada.

“A previsão da Caern é que o serviço seja concluído até o início da noite da próxima quinta-feira (28), quando será retomada a distribuição de água para os 30 municípios atendidos pela adutora. Após o sistema ser religado, o prazo para completa normalização é até 72 horas”, informou a companhia em nota.

Segundo a Caern, logo após tomar conhecimento do ocorrido, o abastecimento de água foi desligado para conter o vazamento e “tomar medidas cabíveis”.

As cidades afetadas e que estão com o abastecimento suspenso são: Barcelona, Boa Saúde, Bom Jesus, Campo Redondo, Coronel Ezequiel, Ielmo Marinho, Jaçanã, Japi, Lagoa D`anta, Lagoa de Pedras, Lagoa de Velhos, Lagoa Salgada, Lajes Pintadas, Monte Alegre, Monte das Gameleiras, Passa e Fica, Rui Barbosa, Santa Cruz, Santa Maria, São Bento do Trairi, São José de Campestre, São Paulo do Potengi, São Pedro, São Tomé, Senador Elói de Souza, Serra Caiada, Serra de São Bento, Serrinha, Sítio Novo e Tangará.

Fonte: Agência Brasil

Cidade, Saúde, Serviço

Nova Cruz: audiência pública debate interrupção no abastecimento de água e Caern detalha projetos

 

As recorrentes interrupções no abastecimento de água no município de Nova Cruz foram tema da audiência pública realizada em conjunto pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte e Câmara Municipal na manhã desta sexta-feira (17). A iniciativa foi do deputado Luiz Eduardo (SDD) e o debate também contou com a participação do deputado Adjuto Dias (MDB), além de vereadores, da direção da Caern e de autoridades de diversas áreas das cidades de Nova Cruz e de Pedro Velho.

O debate lotou a sede da Câmara de Nova Cruz, com populares relatando os problemas constantes que vêm tendo com a irregularidade no abastecimento e o sistema colapsado. “Tivemos vários relatos e recebemos vídeos enviados pela população desde que a gente propôs fazer essa audiência. Algumas pessoas estão pagando o recibo mas a água não está chegando na sua casa ou propriedade, ou seja, estão pagando por um produto que não recebem. Viemos aqui para manter esse diálogo com a Caern, buscando, dentro dos prazos estimulados, uma solução razoável para todos”, afirmou Luiz Eduardo.

Luiz Eduardo, ao final, anunciou uma boa notícia para a população: afirmou que irá batalhar com Adjuto Dias, em Brasília, junto à bancada federal no Senado e Câmara para conseguir ao menos parte dos recursos a fim de serem construídos os 18 quilômetros de tubulação de ferro que, segundo os técnicos, irá por fim ao rodízio. “Iremos atrás desses recursos, vou bater na porta dos gabinetes e ao lado de Adjuto vamos sensibilizar a Caern para entrar com a contrapartida financeira e resolvermos dentro de 6 meses”, disse.

O deputado Adjuto Dias disse que vem debatendo o mesmo problema em outros municípios através de audiências públicas do Poder Legislativo. “Não é somente aqui em Nova Cruz, estive em Ipanguaçu e o Canal do Pataxó, que abastece uma importante comunidade rural precisa de reparos que não são feitos. Estamos aqui exatamente para cobrar”, disse.

O antigo sistema adutor de Nova Cruz, com mais de 40 anos, já não atende às novas demandas da população. Foi o que explicou o diretor presidente da Caern, Roberto Sérgio Linhares. O gestor explicou que para o órgão fazer uma reparação completa da tubulação, será necessário um investimento de R$ 66 milhões, um custo alto para ser feito com “o dinheiro da população”, através da cobrança da tarifa. Ele explicou que é necessário um forte investimento. “Não é falta de recursos humanos ou de recursos, mas é a estrutura da adutora, por isso que a Caern aguarda soluções de investimentos que não seja da tarifa simplesmente”, esclareceu.

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Natal terá 23 bairros com abastecimento de água suspenso neste sábado (18)

 

A Caern informou que realizará, no próximo sábado (18), uma parada programada de abastecimento para uma manutenção em equipamentos das Adutoras I e II da Estação de Tratamento de Água do Jiqui, suspendendo temporariamente o fornecimento de água para as seguintes localidades na capital: Alecrim, Areia Preta, Barro Vermelho, Bairro Nordeste, Bom Pastor, Candelária, Capim Macio, Cidade Alta, Cidade Nova, Cidade da Esperança, Felipe Camarão, Jardim América, Morro Branco, Nazaré, Nova Descoberta, Petrópolis, Pirangi, Praia do Meio, Quintas, Rocas, Santos Reis, Tirol e parte de Lagoa Nova.

De acordo com a Caern, a parada se iniciará às 7h, com previsão de ser concluída às 18 horas, quando o sistema será religado.

A normalização do abastecimento, de acordo com a Caern, para todas as áreas afetadas, se dará no prazo de até 72 horas.

Serviço

Municípios do Alto Oeste têm abastecimento de água interrompido nesta sexta-feira; Confira

 

A cidade de São Francisco do Oeste e os bairros Riacho do Meio, Carvão, Alto do Açude e parte do São Judas, em Pau dos Ferros, estão com abastecimento de água suspenso devido um vazamento em rede que interrompeu o envio de água para essas áreas.

O incidente aconteceu na manhã desta sexta-feira (22). De acordo com a Caern, a previsão é religar o sistema no final da tarde desta sexta (22).
Após religar são necessárias 72 horas para normalização do abastecimento em São Francisco do Oeste e 48 horas para normalização dos bairros de Pau dos Ferros.

Informações da Tribuna do Norte
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Veja que cuidados tomar quando está seco e quanta água beber

 

Os dias de seca seguem castigando quem vive no Brasil. Na última quinta-feira (3), por exemplo, em Brasília registrou 16% de umidade relativa do ar, o índice mais baixo de 2023, até então. A previsão para o fim de semana é que o índice permaneça abaixo dos 20%.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a umidade ideal é em torno de 60%, acima ou abaixo desse percentual, pode haver riscos à saúde. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), neste fim de semana, o índice no DF pode chegar a 15%. Já a temperatura fica entre 11 °C e 29 °C.

Olhos coçando, nariz sangrando, pele ressecada e desidratação são alguns dos sintomas mais comuns causados pela baixa umidade desta época. Alguns desses desconfortos podem ser amenizados com boa alimentação, uma maior ingestão de água e alguns cuidados dentro de casa, segundo especialistas (veja abaixo todas as dicas).

Em média, um adulto precisa beber 2 litros de água por dia. Mas a quantidade pode variar conforme o peso ou se a pessoa faz algum esporte, por exemplo. Para calcular quanto você deve beber, basta multiplicar 35 ml pelo peso do seu corpo.

Alimentação e hidratação

Segundo a nutricionista Renata Manganelli, em dias de baixa umidade é necessário reforçar a alimentação saudável.

“Investa em alimentos como frutas e verduras que contém água na composição”, recomenda a nutricionista.

Veja dez alimentos que mais contêm água e que devem ser incluídos na dieta, principalmente em períodos de seca:

🥒 Pepino: 96% de água
🥗 Alface: 96% de água
🍅 Tomate: 96% de água
🍉 Melancia: 95% de água
🍓 Morango: 92% de água
🍊 Laranja: 90% de água
🍈 Melão: 90% de água
🍑 Pêssego: 89% de água
🍍 Abacaxi: 87% de água

“Beba muita água, natural ou de coco, chás e sucos naturais. Outro ponto importante é evitar bebidas alcoólicas e gasosas pois, apesar de serem líquidos e darem a sensação de refrescância, essas bebidas têm efeito diurético e fazem o corpo perder água muito rápido”, explica Renata.

Cuidados necessários com a umidade baixa

💧 Mantenha uma boa hidratação e carregue sempre que possível uma garrafa com água
👃 Umedeça as narinas e os olhos com soro fisiológico
👄 Use hidratantes labiais e cremes no corpo para evitar o ressecamento da pele
🧢👒 Use roupas leves, bonés ou chapéus

Deu no G1

Cidade, Política

Ezequiel requer ações em abastecimento hídrico para cidades do RN

 

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB), apresentou uma série de requerimentos ao Governo do RN com o objetivo de implementar ações em prol da população potiguar no setor de abastecimento hídrico. Esses requerimentos visam solucionar questões relacionadas à escassez de água em diversos municípios e distritos do Estado. Reconhecendo a importância do fornecimento adequado de água para o bem-estar da população, Ezequiel Ferreira ressaltou a necessidade de ações imediatas.

Dentre os requerimentos, o parlamentar solicitou à Companhia de Águas e Esgotos do RN (Caern) um estudo de viabilidade técnica para a expansão da rede de distribuição de água para os municípios de Lagoa Nova; para o distrito de Tabatinga, em Alto do Rodrigues; para o distrito de São Bernardo, no município de Luís Gomes e ainda para a cidade de Serra Caiada.

O presidente da Assembleia também solicitou à Caern a realização de estudos de viabilidade para a construção de um ramal na Adutora Monsenhor Expedito. Essa medida tem como objetivo levar água para as comunidades de Oiticica e Telha, localizadas no município de Ielmo Marinho.

Com o intuito de atender à comunidade de Enxu Queimado, em Pedra Grande, o deputado Ezequiel Ferreira solicitou à mesma companhia a extensão da rede de abastecimento de água, a fim de alcançar a rua da creche, a rua do conjunto e a rua do Pôr do Sol.

O parlamentar também requereu à Caern a realização de um estudo para a extensão da rede de distribuição de água, visando atender aos comerciantes que trabalham nos quiosques localizados na praça de eventos do município de Martins. A demanda é vista como importante para viabilizar a atividade comercial e fomentar a economia do município.

Ainda no âmbito do abastecimento hídrico, o deputado Ezequiel Ferreira solicitou a perfuração e instalação de poços nos municípios de Lagoa D’anta, Nova Cruz, Pedra Grande, São José do Campestre e Serra Caiada.

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Desperdício de água aumenta pelo 6º ano consecuivo no Brasil, aponta pesquisa

Água com cor escura saindo da torneira, denotando falta de saneamento básico

 

Uma pesquisa do Instituto Trata Brasil mostra que o desperdício de água potável aumentou pelo sexto ano consecutivo no Brasil. A cada 100 litros de água potável, 40 litros se perdem por causa de vazamentos, fraudes e erros de medição.

“A gente precisa aumentar os investimentos em saneamento básico no Brasil. Hoje a gente investe em média R$ 82 por habitante por ano. Mas deveríamos estar investindo mais de R$ 200″, alerta Luana Siewert Pretto, presidente-executiva do instituto responsável pelo estudo.

O volume perdido seria capaz de abastecer 30% dos brasileiros por um ano. Ziewert indica que, se os investimentos fossem feitos corretamente, os danos provocados pela ineficiência que prejudica o meio-ambiente e a sociedade poderiam ser minimizados.

O estudo apontou ainda que na região Norte do país, mais da metade da água tratada é perdida. No ranking, os quatro Estados com mais desperdício no país são Amapá, Acre, Roraima e Rondônia. No Amapá, 74,8% da água produzida é perdida. A segunda região com mais perdas é a Nordeste, que segue com os indicadores estáveis em 46,2%. São Paulo tem 34,5% de perda. O melhor índice é de Goiás, que desperdiça apenas 28,5%.

Deu na Jovem Pan

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Mulher morre engasgada após beber água

Quando equipe de socorro chegou, vítima já estava morta

 

Uma jovem de 24 anos morreu engasgada após tomar um copo de água, segundo testemunhas. O caso aconteceu em um sítio na zona rural da cidade de Andradas, a 463 km de Belo Horizonte, nesta quinta-feira (08).

Segundo a Polícia Militar, uma equipe foi acionada a comparecer ao local, que era de difícil acesso. Ao chegarem, acompanhados de uma ambulância de pronto atendimento, a vítima, Aline Lara de Oliveira Souza já estava morta. A equipe de socorro tentou reanimá-la, mas a mulher não reagiu.

De acordo com relato de testemunhas, Aline e amigos haviam passado a noite bebendo e, em determinado momento, ela se engasgou com um copo de água. Eles teriam tentado ajudá-la e acionaram o socorro. Por telefone, eles seguiram as orientações da atendente, que os instruiu a tirar a prótese dentária que a vítima usava.

Questionadas, duas testemunhas negaram ter feito uso de qualquer droga. No entanto, uma das mulheres que estavam no local disse que, além de bebidas alcoólicas, eles também fizeram uso de cocaína. Segundo ela, um dos presentes foi quem forneceu a droga.

A Polícia Militar, no entanto, não encontrou entorpecentes no local. O corpo foi recolhido pela ambulância e encaminhado ao IML.

Deu no R7

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Lei que obriga estabelecimentos a oferecer água de graça é analisada no STF

Marcos Santos/USP Imagens

 

A Lei “Água da Casa”, sancionada pelo então Prefeito Bruno Covas em 2020, que obriga a estabelecimentos a oferecer água gratuitamente está em análise no Supremo Tribunal Federal (STF). Proprietários de bares e restaurantes já se preocupam com o possível prejuízo que a medida pode trazer.

O bar e restaurante Esquina do Fuad, localizado na região central de São Paulo preferiu se antecipar. No cardápio, as opções já estão indicadas. Só é cobrada a água da casa nas opções com acréscimo de gelo, por R$ 1,50, ou limão, por R$ 2. Lilian Sallum, proprietária do estabelecimento relata que, desde que optou por aderir à prática, ainda são poucos os clientes que incluem a água gratuita no pedido.

“Foi mais ou menos em meados de 2021, assim que eu soube da Lei, coloquei no cardápio. Isso é uma prática pouco usada. Poucos clientes pedem a água da casa. E, no meu cardápio, ainda acrescentei a opção que, se o cliente pedir com gelo ou com limão, tem só um valor para acrescentar para pelo menos para pagar o gelo e o limão”, relata.

Seja para acompanhar a entrada, consumir junto com bebidas alcoólicas ou finalizar a refeição, no bar e restaurante também é vendida a garrafa de água de 500 ml por R$ 6,90. O valor é importante para fechar as contas do estabelecimento, segundo a proprietária.

“O consumo de água a cada dia tem crescido e o de suco de natural também. O refrigerante tem diminuído. Quase todo mundo pede água, mesmo que seja para acompanhar um vinho, ou às vezes a pessoa ingere uma bebida alcóolica mas também pede água. Então, nossa venda é bem significativa”, revela. Para Lilian, se aprovada, a obrigatoriedade deve trazer prejuízos.

“Nós vendemos bebidas aqui e, principalmente a água, tem um grande valor agregado, onde lucratividade é boa. Se as pessoas deixarem de pedir bebidas, sucos ou refrigerantes para trocar pela água gratuita, a gente não vai ter só um impacto na conta de água na manutenção de filtro mas também sobre as vendas”, indica.

A Lei “Água da Casa”, sancionada em 2020 pelo então prefeito Bruno Covas, determina que alguns estabelecimentos comerciais podem vender água mineral à vontade, mas também tem a obrigação de servir água filtrada de graça a quem pedir. A prática também deveria estar anunciada de forma clara nos cardápios.

A regra serviria apenas para bares, restaurantes, hotéis, padarias, lanchonetes e negócios do mesmo gênero. Na época, a lei que prevê penalidades desde advertência até multa de R$ 8 mil fixou o prazo de 365 dias para que os estabelecimentos se adaptassem.

Em setembro de 2021, entrou em vigor. Ao mesmo tempo, um mês antes, a Confederação Nacional de Turismo entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade no Tribunal de Justiça de São Paulo, que acolheu o pedido e suspendeu a norma. A Procuradoria da Câmara Municipal de São Paulo apelou para o STF.

Deu na Jovem Pan

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Procon nega história sobre venda de água por R$ 93 após catástrofe em SP

As chuvas no litoral paulista afetaram principalmente São Sebastião | Foto: Reprodução/Pixabay

 

O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) não identificou a venda de água por R$ 93 em São Sebastião, no litoral norte paulista. Em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do Estado e com a Secretaria da Justiça e Cidadania, o órgão fiscalizou mais de 50 estabelecimentos do município nesta semana.

De acordo com o Procon-SP, não houve abuso nem irregularidade na venda de produtos alimentícios. Mesmo assim, o órgão pediu aos fornecedores que apresentem suas movimentações financeiras nos dias posteriores à tragédia em São Paulo.

Na semana passada, reportagens jornalísticas informaram que comerciantes estavam vendendo água por R$ 93, café por quase R$ 30 e macarrão e repolho por R$ 20. Conforme a denúncia, os vendedores estavam “se aproveitando da tragédia para inflacionar os preços dos alimentos”. Na verdade, alguns estabelecimentos venderam o fardo com 12 garrafas de água de 500 mililitros por R$ 93. Isso significa R$ 7,75 por unidade.

A comerciante Maria Isabel, 70 anos, tornou-se alvo de ofensas depois de a história circular nas redes sociais. “Isso é uma piada”, disse ela, em entrevista à Rede Record. “O Procon esteve aqui e constatou que está tudo em ordem. Não chegamos a vender nada. Estávamos fechados. É muita loucura. É a pessoa ser muito maldosa.”

Quando as reportagens sobre o tema se alastraram, o Procon-SP alertou os cidadãos. De acordo com o órgão, aqueles que identificassem abuso na venda de produtos deveriam solicitar a nota fiscal ou registrar tal prática abusiva de alguma forma que permitisse a análise e a investigação pelas autoridades.

Deu na Oeste