Economia

No Brasil, produção de petróleo deve aumentar 70% em uma década

 

A previsão do governo é a de que a produção de petróleo crescerá em mais de 70% nos próximos 10 anos. A estimativa foi divulgada pelo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, na segunda-feira 26, durante a abertura da 20ª edição do Rio Oil & Gas, maior evento do setor da América Latina.

“Nos próximos 10 anos, a produção de petróleo irá aumentar 73%, e nós investiremos mais de US$ 400 bilhões no setor de petróleo, gás e biocombustíveis”, disse Sachsida. “Como ministro, desde o primeiro dia, deixei bem claro que o caminho da prosperidade vai vir por meio de melhores marcos legais, mais segurança jurídica, foco no investimento privado e geração de competição.”

O ministro falou ainda sobre a aprovação no Congresso Nacional da medida que limita a tributação sobre energia e combustíveis como bens essenciais, segundo ele, uma das medidas mais importantes aprovadas na história do Brasil.

“Tributar em 30% um insumo básico para a indústria é tecnicamente um equívoco, essa grande diminuição tributária reduzirá os pesos mortos dos tributos, aumentará a eficiência locativa e deve gerar um grande ganho de produtividade de rendas e empregos na encomia brasileira”, observou Sachsida.

O Rio Oil & Gas vai durar até a quinta-feira 28. O evento reúne representantes de vários países e deve receber cerca de 40 mil visitantes.

Petróleo e meio ambiente

O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, e outros nomes importantes da indústria de petróleo e gás também participaram do evento. Joaquim Leite destacou ser possível explorar petróleo e garantir a proteção ambiental. “O setor de óleo e gás já está no caminho de uma nova economia verde”, constatou. “Você tem aí o petróleo com a menor pegada de carbono do mundo aqui apresentado aqui pela Petrobras. O Brasil tem uma oportunidade de ser um país da segurança, da energia e também da energia verde para o mundo.”

Informações da Revista Oeste

Economia

“É justo que quem bateu reconheça o bom resultado”, diz ministro de Minas e Energia

 

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, afirmou à CNN que o resultado do PIB reflete algo que ele e integrantes do governo já alertavam há bastante tempo: o mercado está analisando de forma errada os dados da economia e desconsiderando o efeito de reformas promovidas pelo governo. Segundo ele, o país está diante de um crescimento sustentável e seguro.

“Na hora que a gente apanha, temos que ficar calados. Quando o resultado aparece, acho justo que as pessoas que bateram reconheçam o bom resultado”, disse Sachsida. “Errar é humano. Só que é simples: no ano que vem, vão errar de novo. O PIB potencial da economia aumentou”.

O ministro, que nos três primeiros anos de governo ocupou o cargo de Secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, disse que não compreende o fato de economistas de grandes bancos, como Itaú, Santander e Bradesco, terem errado tanto as previsões que fizeram.

“Não é possível que esse pessoal não esteja vendo ou não esteja ouvindo”, afirmou. “É o que cansei de falar: o mercado está olhando a coisa errada. O mercado está olhando a curva de demanda e não está olhando a curva de oferta. As reformas microeconômicas, os novos marco legais. Eu dizia que tudo isso geraria um aumento do investimento privado e a retomada do mercado de trabalho garantiria um crescimento superior a 2%. É a oferta de trabalho que pode aumentar graças ao retorno seguro ao trabalho e ao investimento privado”, disse.

Sobre o fato de a renda per capita do brasileiro ainda demorar alguns anos para voltar ao patamar de 2014, o ministro disse que isso se deve à crise gerada pelo governo Dilma Rousseff. “Queremos mágica? PIB per capita caiu porque tivemos uma recessão violentíssima em 2015 e 2016”, afirmou. “No nosso governo, o que aconteceu: com as reformas, você tem dificuldade no começo, e depois o resultado aparece”.

Segundo Sachsida, os bons indicadores da economia são “resultado de três anos de trabalho duro” que agora aparecem de forma clara. “E com pandemia, no meio de uma guerra e com alta de juros. Isso mostra a força das reformas que foram feitas. Só que falávamos e as pessoas não prestavam atenção”, disse à CNN.

O ministro projeta ainda cenário positivo para 2023 e aposta que o mercado terá de revisar novamente suas previsões. “Ano que vem vai ser melhor porque as medida estão corretas. A redução de impostos sobre energia é algo espetacular. As pessoas estão tão magoadas, porque fizemos algo que elas não esperavam e que não enxergam: pegar um insumo básico como energia e reduzir o seu custo tem efeito enorme. Vai ficar mais fácil para a padaria, para o shopping, para o setor produtivo como um todo”, afirmou.

Deu na CNN Brasil

Economia

Ministro de Minas e Energia defende privatização da Petrobras mesmo com melhora financeira: “É poder demais”

 

Adolfo Sachsida, ministro de Minas e Energia, participou do programa ‘Direto ao Ponto‘ desta segunda-feira, 1º, e falou sobre os projetos do governo, diminuição do preço de combustíveis e Petrobras.

A empresa, inclusive, foi o assunto mais pautado da entrevista e, ao ser questionado do porquê defende a privatização mesmo com o recente recorde de dividendos, o ministro foi claro.

“Será que se a Petrobras fosse de rede privada, o CADE seria tão bondoso assim? Imagina uma empresa controlando 85% do mercado brasileiro? Estaríamos tão calmos assim? Então o fato de ser estatal, gera certa acomodação nos órgãos do governo. Não é natural uma empresa desse tamanho não estar sendo obrigada a se desfazer de refinarias ou de algumas coisas, porque é um poder de mercado muito grande. A Petrobras agora está dando lucro e vamos levá-la ao mercado porque, na minha leitura, eu adoro a ideia de que o ‘poder corrompe’. A Petrobras é poder demais, isso tem que ser pulverizado, tem que estar no mercado de ações, mercado de capitais, o controle tem que estar decentralizado, tem que ter competição para evitar que um próximo governo use essa máquina e gerar de novo um prejuízo enorme para o Brasil. Porque essa conta no final do dia é paga com impostos”, disparou.

Segundo ele, esse processo de privatização levaria três anos.

Informações da Jovem Pan

Economia

Governo Bolsonaro: Além de combustíveis e energia, conta de celular também terá desconto

 

Com redução média de R$ 1,75 na gasolina em todo o Brasil, a queda da cobrança do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre diversos produtos terá impactos positivos sobre a economia, em especial para os microempreendedores, informou hoje (19) o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, em entrevista ao programa A Voz do Brasil.

Um aspecto impactante da retirada da cobrança do ICMS, em especial da energia elétrica, é que a medida terá grande capacidade de impulsionar empregos de base no mercado brasileiro, disse o ministro. Segundo Sachsida, houve grande articulação política para trazer o que classificou como “alívio” após uma sequência de acontecimentos que reverberaram na economia brasileira.

“Em 2019, tivemos o maior acidente ambiental da história do Brasil, o desastre de Brumadinho. Em 2020, a maior pandemia da história da humanidade, que continuou em 2021 – com a maior crise hídrica da história do Brasil. Em 2022, a maior movimentação de tropas desde a Segunda Guerra Mundial. É um ambiente muito difícil internacional e nacionalmente”, relembrou Sachsida.

O ministro informou também que haverá desconto significativo nos serviços de telecomunicação operados no Brasil. Segundo Adolfo Sachsida, os efeitos poderão ser sentidos a partir do mês que vem.

Deu no Terra Brasil

Economia

Ministro de Minas e Energia afirma que governo não pode interferir nos preços da Petrobras

 

Um dia depois da renúncia do presidente da Petrobras, o ministro Adolfo Sachsida compareceu à audiência pública da Comissão de Minas e Energia na Câmara dos Deputados justamente para falar sobre preço dos combustíveis.

Na abertura do evento, na manhã desta terça-feira, 21, ele esclareceu uma dúvida de muitos brasileiros e explicou razão pela qual o Estado não interfere na política de preços da Petrobras.

“O governo não pode interferir no preço dos combustíveis, mesmo sendo o acionista majoritário da empresa”, disse durante apresentação. Segundo Sachsida, existe um marco legal que determina a não interferência do Palácio do Planalto na administração da companhia. “Eu sou a favor”, disse ele, lembrando que essa “não é uma função de burocratas”.

Em uma tentativa de cooptar a simpatia da plateia, o ministro agradeceu aos deputados pela aprovação da PLP-18, que determina o teto para cobrança de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis, energia, telecomunicação e transporte coletivo. Sachsida deixou claro que a única forma de interferir nos preços é através da tributação.

“A PLP-18 é fundamental para reduzir os preços dos combustíveis.” Depois, o ministro foi sabatinado pelos deputados, que se inscreveram com perguntas e sugestões sobre o assunto. “O momento é atípico”, disse.  “Passamos pela maior pandemia da nossa história, vivemos a maior movimentação de tropas (na região da Ucrânia) e registramos os juros mais altos desde a década de 1980”, enumerou.

Diante de um cenário desafiador, Sachsida apontou para a importância da sociedade definir se quer ou não a privatização da Petrobras. “Eu sou a favor da concorrência e da melhora dos serviços. Um bom exemplo é a Telebras, privatizada em 1998. Em 1994, metade da população brasileira não tinha telefone. Hoje, as pessoas têm celular e falam livremente pelo WhatsApp”.

Informações da Jovem Pan

Economia

Guedes rebate sindicalista: ‘Não vou falar de quem roubou a Petrobras’

 

O ministro da Economia Paulo Guedes se exaltou com um manifestante nesta quinta-feira, 12, durante coletiva de imprensa ao lado de Adolfo Sachsida, novo responsável pelo Ministério de Minas e Energia. Os dois integrantes do governo falavam sobre o estudo de privatização da Petrobras quando foram interrompidos por um protesto de um sindicalista.

A Petrobras é uma empresa estatal de economia mista, que tem o governo federal como maior acionista, mas com participações minoritárias privadas.

“Eu não quero falar de quem roubou a Petrobras, assaltou a Petrobras. Durante anos, roubaram. Foram condenados, eu não quero falar isso. Eu quero simplesmente receber aqui, como um programa de governo que teve 60 milhões de votos, um pedido do novo ministro de Minas e Energia e encaminhar o processo”, respondeu Paulo Guedes, em menção aos casos de corrupção na empresa durante os anos do PT na Presidência.

“Nós vamos devolver ao povo brasileiro o que é deles, nós vamos devolver ao povo brasileiro o que é deles”, concluiu o ministro, antes de deixar o local de entrevistas, em Brasília.

Informações da Revista Oeste

Economia

Troca em Minas e Energia mostra que Bolsonaro está no caminho da liberdade econômica, diz Ana Paula Henkel

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) trocou o comando do Ministério de Minas e Energia. A exoneração do agora ex-ministro Bento Albuquerque foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 11. O advogado Adolfo Sachsida assumiu o comando da pasta. O novo ministro tem doutorado em economia pela Universidade de Brasília (UnB) e pós-doutorado pela Universidade do Alabama, nos Estados Unidos. Antes de assumir o comando da pasta, ele ocupava o cargo de chefe da Assessoria Especial de Assuntos Estratégicos do Ministério da Economia. Anteriormente, também na pasta comandada por Paulo Guedes, Sachsida era secretário de Política Econômica, cargo que ocupava desde o início do governo Bolsonaro, em janeiro de 2019.

Para Ana Paula Henkel, comentarista do programa Os Pingos Nos Is, da Jovem Pan News, a troca no Ministério de Minas e Energia mostra que Bolsonaro está no caminho da liberdade econômica e intelectual. “O agora ministro Adolfo Sachsida vem do IPEA, foi secretario de política econômica, braço direito do Paulo Guedes, e entende muito bem que para uma nação ser próspera, ela tem que ser livre, e isso começa com a liberdade econômica”, disse. “Interessante essa troca agora. Esse pode ser um ponto positivo para o presidente Bolsonaro a caminho da campanha presidencial para reeleição em outubro, para mostrar para o brasileiro que essa liberdade vai fazer parte de um futuro governo nos próximos 4 anos”, concluiu.

Informações da Jovem Pan

Notícias

Bolsonaro troca comando do Ministério de Minas e Energia

 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou a troca no comando do Ministério de Minas e Energia. A exoneração do agora ex-ministro Bento Albuquerque foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 11, que também nomeia Adolfo Sachsida para ocupar o cargo de Ministro de Estado de Minas e Energia.

A troca na pasta acontece dias após o presidente fazer novas críticas à política de preços da Petrobras e os recentes aumentos dos combustíveis. “Eu não posso entender a Petrobras faturar horrores durante a crise da pandemia e agora guerra lá fora. O lucro da Petrobras é maior com a crise. Isso é um crime, é inadmissível. Eu posso estar equivocado, mas não consigo entender. Quem paga a conta desse lucro é a população brasileira”, declarou Bolsonaro, em live na semana passada, onde questionou possíveis novos aumentos nas tarifas da estatal, ligada ao Ministério.

Na ocasião, ele chegou a citar o ministro Bento Albuquerque e o presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho, afirmando que eles não poderiam aumentar a tarifa do diesel, o que acabou sendo confirmado na segunda-feira, 9, com alta de R$ 0,40 na tarifa para as distribuidoras.

Deu na Jovem Pan