Notícias

Araponga recontratado por Lula monitorou deputado Gayer e assessor de Bia Kicis

 

O assessor da deputada federal, Bia Kicis (PL-DF), Evandro Araújo, se manifestou após matéria do jornal O Globo afirmar que ele foi monitorado pelo programa First Mile, entre 2019 e 2020, por Paulo Fortunato, que operava o programa durante o período.

O deputado delegado Ramagem (PL-SP) usa como principal linha de argumentação contra a acusação de coordenação de uma Abin Paralela, a exoneração de Forturnato por ‘uso indevido da ferramenta’. 

O curioso, diante do cruzar de informações, é que Fortunato foi readmitido pela Abin, no governo Lula.

 De acordo com O Globo, Gustavo Gayer, que ainda não detinha mandato de deputado federal, também era monitorado pelo First Mile, sem autorização judicial, bem como Giacomo Romei Hensel Trento, ex-assessor do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

“Isso derruba a tese que havia uma ABIN paralela que investigava opositores de Jair Bolsonaro”, disse Evandro Araújo em suas redes sociais.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Chefe da CGU não descarta ‘apagão’ de imagens da ABIN no governo Lula

 

O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, deu declaração cogitando o ‘apagão’ de imagens de monitoramentos feitos pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) durante o governo Lula.

Em entrevista à uma emissora de TV, Carvalho disse que não pode precisar a data em que os materiais teriam sido descartados, mas afirmou que identificar o momento que a ‘queima de arquivo’ aconteceu é um dos alvo das investigações da CGU.

“É possível que isso tenha acontecido no governo Bolsonaro, mas não tenho como descartar que algo tenha acontecido no governo Lula”, afirmou.

Carvalho acrescentou que documentos de inteligência sigilosos foram impressos antes de serem apagados. “Todo o material foi identificado porque nós fizemos uma investigação no servidor das impressoras”.

Deu no Diário do Poder

Política

ABIN e PF negam ao Senado informações sobre ‘espionagem ilegal’

 

O senador Esperidião Amin (PP-SC) pretende investigar suposto abuso de autoridade contra o Congresso por parte do judiciário, evidenciado, segundo ele, pelas buscas e apreensões em gabinetes. Uma das medidas já realizadas pelo parlamentar foi a tentativa de apurar se o pressuposto de que há parlamentares envolvidos em esquema de espionagem ilegal tem fundamento.

Ao Diário do Poder, o parlamentar afirmou: “Precisamos denunciar e agir contra o abuso de autoridade que vem sendo praticado contra o Congresso. O mote atual é a Operação Última Milha e seus desdobramentos”.

Acionados, a maioria dos órgãos envolvidos na investigação alegaram ao parlamentar sigilo sobre os dados, já o Supremo Tribunal Federal (STF) sequer respondeu a ofício enviado ao final do último ano, quando as primeiras notícias sobre o uso inadequado do software FirstMile começaram a circular.

No mesmo sentido das informações requeridas pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, Esperidião, que já presidiu a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), pediu à Polícia Federal (PF), à Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), à Controladoria Geral da União e ao STF informações que corroborem com os indícios de uso da ABIN para espionagem ilegal.

Foram solicitados o registro dos nomes de todas as pessoas que realizaram pesquisa no software, com data e hora de acesso, registro de todos os alvos monitorados, com nomes e os seus números de contato, critério de seleção de alvos para os monitoramentos e detalhamento da extensão das informações obtidas ilegalmente por servidores.

O requerimento foi subscrito pelos seguintes pelos deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Carlos Zarattini (PT-SP), Delegado Ramagem (PL-RJ) e o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Em síntese, com os dados que pedimos e não recebemos, o Congresso vem assistindo ao desfile de visitas a gabinetes de parlamentares, determinadas pelo Ministro Alexandre Moraes”, completou Espiridião.

Por último, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), solicitou ao Supremo o detalhamento das informações que indicam a ocorrência de espionagem ilegal durante o governo do ex-presidente, Jair Bolsonaro.

Pacheco argumentou que a entrega das informações ao Senado cumpre ao princípio da publicidade e da transparência. “Tais ações, se confirmadas, constituem uma grave violação dos direitos e garantias individuais assegurados pela Constituição Federal”,defendeu.

Deu no Diário do Poder

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Polícia Federal aciona General Augusto Heleno

Operação Vigilância Aproximada: General Augusto Heleno deve depor na Abin -  Jornal Grande Bahia (JGB)

 

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) na gestão de Jair Bolsonaro, o general Augusto Heleno, foi intimado pela Polícia Federal para prestar depoimento sobre o suposto monitoramento ilegal praticado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

O oitiva está marcada para a próxima terça-feira (6), em Brasília, na sede da PF.

A PF diz apurar a existência de uma suposta organização criminosa infiltrada na Abin à época subordinada a Heleno e comandada pelo delegado e deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ).

“A organização criminosa infiltrada na Abin também se valeu de métodos ilegais para a realização de ações clandestinas direcionadas contra pessoas ideologicamente qualificadas como opositoras, com objetivo de ‘obter ganho de ordem política posto que criavam narrativas para envolver autoridades públicas de extrato politico oposicionista da então situação’”, escreveu Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), na decisão que autorizou buscas contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), um dos alvos da investigação.

Documentos externados até o momento mostram que o GSI é citado apenas uma vez. Sem fornecer muitas informações, a PF sinaliza que atuação da Abin, entre outras coisas, almejava interferir em investigações em andamento, como as que miram os filhos de Bolsonaro.

Deu no Conexão Política

Política

Lula demite número 2 da Abin em meio à investigação da PF sobre espionagem ilegal

Foto: Luís Silveira

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu nesta terça-feira, 30, Alessandro Moretti, diretor adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A decisão acontece após uma operação da Policia Federal (PF) revelar uma suposta espionagem ilegal.

A exoneração foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União. O substituto de Moretti é o especialista em inteligência, Marco Aurélio Chaves Cepik, que fica dispensado de sua função como diretor da Escola de Inteligência da Abin. Moretti, número 2 da Abin é um dos investigados em um esquema de espionagem ilegal, juntamente com outros servidores da agência. Durante uma entrevista a uma rádio de Pernambuco, Lula declarou que, se as acusações contra Moretti forem comprovadas, não há ambiente para que ele permaneça na Abin. No entanto, o presidente ressaltou a importância de uma investigação correta e a garantia do direito de defesa antes de qualquer condenação. Na segunda-feira, 29, a investigação da PF chegou até a família Bolsonaro.

O vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi alvo de busca e apreensão pela PF, que o apontou como “a principal pessoa da família que recebia informações da Abin paralela”. Durante as buscas, realizadas com autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foram encontrados equipamentos que seriam da Abin em endereços nos estados do Rio de Janeiro, Goiás e Bahia.

Em um desses endereços, em Angra dos Reis (RJ), o ex-presidente, Carlos, o senador Flávio Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro haviam realizado uma live na véspera. Eles deixaram a propriedade de barco por volta das 5 horas da manhã, cerca de duas horas antes da chegada dos agentes da PF. Bolsonaro alegou não ter recebido informações sobre a operação em sua defesa.

Deu na JP News

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Janones insiste em manter fake news sobre Carlos Bolsonaro em suas redes sociais

Gilmar Félix/Câmara dos Deputados

 

O parlamentar André Janones (Avante-MG) persiste em divulgar, por meio de suas plataformas digitais, a alegação, anteriormente refutada pela Polícia Federal, de que um computador pertencente à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) teria sido descoberto na posse do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Tal situação ocorreu durante a Operação Vigilância Aproximada, realizada pela referida corporação no Rio de Janeiro na última segunda-feira (29/1), como parte das investigações relacionadas a uma suposta “Abin paralela”.

Inicialmente, informações da PF indicam que o dispositivo foi confiscado na posse do filho 02 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). No entanto, a corporação nega essa informação e esclarece que a apreensão ocorreu em Salvador (BA), na residência de Giancarlo Gomes Rodrigues, ex-assessor do deputado federal Alexandre Ramagem, que desempenhou o cargo de diretor da Abin durante a gestão Bolsonaro.

Mesmo com a confirmação da PF que o computador não estava com Carlos, Janones continua com a informação errada no seu X (antigo Twitter).

Giancarlo Gomes Rodrigues tem uma esposa lotada na Abin. Portanto, a PF ainda deve confirmar de quem é o computador. Imagem divulgada pela corporação das apreensões na cidade baiana mostra diversos celulares e pelo menos três computadores.

Com informações de Metrópoles

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Carlos Bolsonaro mostra como ficou sua casa após operação da PF: “coisas reviradas e largadas abertas”

Reprodução/X

 

Nesta segunda-feira, 29, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi alvo de buscas no âmbito da investigação que apura suspeitas de utilização imprópria da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL).

Na manhã desta terça (30), Carlos postou um vídeo em suas redes sociais mostrando como ficou sua casa após as buscas. Veja abaixo:

Agentes da Polícia Federal executaram mandados de busca e apreensão no gabinete de Carlos, localizado na Câmara Municipal do Rio, em sua residência na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, e na casa de veraneio de Bolsonaro, situada em Angra dos Reis, no litoral sul do Estado, local onde Carlos costuma passar suas férias.

A mais recente fase da investigação está direcionada para o “núcleo político” associado aos funcionários da Abin que estão sob suspeita. A Polícia Federal procura identificar os “principais destinatários e beneficiários das informações produzidas de maneira ilegal”.

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Advogado nega que computador da Abin tenha sido encontrado em operação da PF contra Carlos Bolsonaro

 

O advogado Fabio Wajngarten, representante da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), rebateu relatos veiculados pela imprensa desde a deflagração de uma operação da Polícia Federal contra Carlos Bolsonaro, do Republicanos, nesta segunda-feira (29).

As ações cumpriram mandados de busca e apreensão na residência de Carlos, localizada em um condomínio na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, e em seu gabinete na Câmara Municipal.

Contrariando informações disseminadas por alguns veículos, incluindo os do grupo Globo, que disseram que a PF teria encontrado dispositivos da Abin nos endereços vinculados ao vereador, Wajngarten negou.

Segundo ele, “Bolsonaro saiu para pescar às 5h com filhos e amigos bem antes de qualquer notícia [da operação]”, e, além disso, “não foi encontrado nenhum computador de quem quer que seja na residência ou gabinete do vereador Carlos Bolsonaro”, emendou, classificando as narrativas publicadas pela grande mídia como ‘fake news’.

Deu no Conexão Política

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Onde Carlos Bolsonaro estava quando a Polícia Federal chegou

Onde Carlos Bolsonaro estava quando a Polícia Federal chegou 1

 

Durante live realizada neste domingo (28), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou a relatar onde ele e os filhos estavam: Angra dos Reis. A família está reunida desde o fim de semana no litoral fluminense.

Certamente, ao deflagrarem a operação desta segunda, os agentes da PF tinham ciência de onde estavam os Bolsonaros.

Como noticiou o Conexão Política, os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos na residência de Carlos, situado em um condomínio na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, e em seu gabinete na Câmara Municipal.

Em relação a Carlos, o seu advogado, Antonio Carlos Fonseca, deve acompanhar as buscas realizadas pelos agentes da PF em seus endereços.

A PF alega que a operação faz parte uma investigação que apura um suposto esquema ilegal de espionagem de autoridades pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência) durante o governo  Bolsonaro.

Deu no Conexão Política

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Carlos Bolsonaro é alvo de busca e apreensão da Polícia Federal

Carlos Bolsonaro

 

Nesta segunda-feira, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi alvo de uma operação deflagrada pela Polícia Federal.

A ação visa apurar indícios de um esquema de espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro.

De acordo com a PF, o ‘02’ é suspeito de ter sido um dos destinatários de informações levantadas de maneira clandestina. Além do vereador, um policial federal que integrava os quadros da Abin na gestão passada também está sob investigação.

Os agentes cumprem mandados de busca e apreensão na residência e no gabinete de Carlos Bolsonaro, tanto no Rio de Janeiro quanto no Distrito Federal.

Na semana passada, a Polícia Federal realizou outra operação com o mesmo propósito, investigando suspeitas de espionagem ilegal na Abin. O alvo dessa ação foi o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), delegado da Polícia Federal, que dirigiu a Agência Brasileira de Inteligência durante boa parte do governo Bolsonaro.

Deu no Conexão Política